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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 1820
Acessos: 740   |  Postado em: 24/08/2022

Capitulo 30

CAPÍTULO 30

COISAS ESTRANHAS

 

Contém palavras de baixo calão.

 

 

Quando o impacto da notícia passou, resolvemos correr, se naquele lugar o tempo não passava, lá fora ele corria, já tinha se passado quase dois meses, para nós era como se fosse horas ou minutos, como Winie tinha dito o rio passou a ser  um só  outra vez e com a correnteza agora normal vinha de cima para baixo e não de baixo para cima com ele ficou no momento em que o rio se dividiu, pela forma como ele estava descendo em pouco tempo veríamos onde ele deságua.

 

Nas paredes da gruta já não se via mais seres demoníacos, tampouco fissuras essa parte era igual a qualquer gruta da reserva, o oxigênio ficou mais puro isso me fazia crer que a abertura que as garotas falaram estava muito perto, o cheiro de mar entrou junto a uma brisa gostosa, ainda não dava para ver, mas sentir isso já era o suficiente para agradar a todos.

Quando estava correndo senti uma coisa estranha entre minhas pernas, agora tinha certeza que a pomada ou a água do rio tinha me causado algum tipo de alergia, já não coçava e nem tampouco doía, mas estava muito inchado lá por baixo eu sentia o peso ao correr e o incomodo, ainda bem que tudo voltaria ao normal quando isso acabasse.

 

 Chegamos ao local que Winie tinha encontrado no final da gruta havia uma abertura imensa em formato de triângulo no topo da gruta o rio caia em cascata lá embaixo formando um pequeno lago no meio das pedras consumindo e escondendo uma grande quantidade de água que por mais que eu olhasse não via para onde estava indo, mas com certeza por debaixo da terra essa ia dar no mar que se abria distante lá em frente.

De dentro do mar ilhas saiam se espichando para o alto como se fosse se banhar no sol, observei a maré quebrar na praia da areia limpa muitas ilhas e no píer um único barco grande azul com branco, uma embarcação simples talvez usada só para passeio, já que de longe não se avistava muito luxo por dentro. Quem será o dono daquela coisa linda, ancorada dançando ao sabor do vento? As ilhas mais próximas não tinham vida, nada nascia ou morria nelas, tinham sim anéis de cores diferente ao longo do comprimento acompanhei com a vista cada ilha que minha visão conseguia captar todas tinham o mesmo padrão de cores, fiz uma varredura na areia e tudo que estava próximo, todas nós estávamos pisando na areia branca do mar, como aquela areia tinha vindo parar tão distante de onde o mar estava? Só tinha uma explicação.

―Esther esse local enche com água do mar e fica quase todo coberto essa entrada aqui desaparece fica submersa olha as paredes têm tonalidades diferentes, não podemos ficar aqui.  Além daquele barco lá eu não vejo outra embarcação, temos que sair daqui rápido antes que a maré suba. ― Esther antes mesmo que eu completasse o que dizia já estava examinando as marcas.

 

― Tem certeza que o local é aqui Winnie?

― Mais lá na frente... está vendo aquela gruta naquela ilha aquela que tem água saindo da pedra formando uma bica natural? Se formos lá em cima no pico, tem uma entrada que dá pra ver o local onde o homem está acorrentado. Mas também está infestado de demônio fazendo a segurança do local.

 

― Melhor esperar a noite, aí vamos fazer uma visitinha ao local agora de imediato precisamos de um local para ficarmos tenho que tomar um banho e examinar o que está acontecendo entre minhas pernas, acho que peguei alergia da pomada ou da água daquele rio está tudo inchado aqui por baixo. ― Quando falei passei a mão por perto da roupa sem tocar no local com as mãos sujas só para demonstrar do que eu estava falando. ― Mor me olhou com os olhos arregalados.

 

― Eu pensei que era só eu que estava sentindo isso.

 

― Só para constar, eu também não estou muito legal com essa parte aí entre minhas pernas. ― Esther falou baixinho enfatizando o problema que vinha nos incomodando.

 

― Podemos ficar naquele barco, não tem ninguém dentro dele, a Gilles não sabe dizer se é parte dos nossos presentes, ou se os tripulantes morreram. Mas o certo é que não tem ninguém dentro e parece que nunca teve. ― Winnie amarrava o cabelo olhando os locais seguros para descida. ― Vamos descer por ali, tem umas pedras grandes e sem pontas que servem de escada, vamos para o barco se a água subir estaremos protegidas.

 

Descemos sem dificuldade, uma vez no barco examinamos tudo e nada foi encontrado diferente além de sacos para dormir.

 

― Dei uma olhada no motor está funcionando e tem bastante combustível para uma viagem longa também tem um banheiro pequeno com uma banheira imensa, água corrente, e tem também um reservatório com muita água. ― Mor falou se sentando e na mesma hora pulou rápido como se tivesse sido picada por um inseto. ― Caralh* o que diabo é isso que está me machucando e repuxando.

Todas olhamos para Mor sem entender, ela pegou uma garrafa de água e lavou as mãos e ficou balançando no ar para secar, segurou com uma mão a bermuda, que usava afastando da cintura e a outra meteu por dentro alisando toda sua genitália.

 

― CARALHO DOS CARALHO OLHA ISSO! ― Desceu a roupa ficando nua passando com cuidado a mão por cima e enfiando um dedo procurando sentir seu clit*ris não o encontrando no local, onde antes tinha uma tatuagem de uma lua em cima da sua vagin*, agora estava tudo inchado.

Esther nada disse, com aquele olhar enigmático só tirou a sua roupa descendo o olhar para o meio de suas pernas olhando para baixo também tinha sido agraciada com a mesma coisa, Winnie tirou a dela e nada estava diferente continuava igual quando saiu de casa.

Quando senti os olhares voltados para mim, nem precisava ver para saber, mesmo assim me despi e o que tanto me incomodava. Em cima do meu sex* nessa parte que tem um osso duro revestido de gordura nesse local estava tudo inchado, se antes as lobas já me chamavam de capô de fusca quero nem imaginar como chamariam vendo isso, o mais interessante é que  não tinha cor avermelhada ou qualquer outra cor estava normal visto sob o olhar de um desconhecido, não sob o meu olhar, lavei as mãos com uma das minhas garrafinhas e aguardei secar, fui descendo a mão e apalpando para ver se sentia algum caroço, próximo a abertura dos grandes lábios eu parei, estava errado eu baixei  a cabeça  bem próximo e fiquei medindo, a Mor que é cheia de gracinhas gritou la de onde estava.

 

― Credo Nara. espero não ser obrigada a presenciar você fazendo um oral em você mesma, Amkaly não está mais dando conta do recado? ― A vadia ainda ria ironicamente se fosse algum tempo atrás eu tinha perdido as estribeiras, agora só mostrei os dentes afiados.

 

― Pare com isso Mor. O que está errado Nara? ― Esther veio para bem perto.

―Aqui, eu tenho certeza que essa abertura dos grandes lábios era mais pra cima, além de estar baixando não sinto meu clit*ris, é como se nunca estivesse aqui. O de vocês está no local?

Esther e Morgana, que parou com as gracinhas assim que Esther reclamou, ficaram na mesma posição que eu se auto examinando e procurando o clit*ris com o dedo.

 

― Agora pronto!! Bem que me disseram que os seres quando ficam só, por um determinado período de tempo, desenvolvem costumes estranhos, só espero que essa não seja a nova forma de trans*r, sozinha, de cabeça baixa, e socando um dedo na bucet*. — Ananya foi falando e já subindo o barco seguida da Agatha, Gilles e pasmem Lilith.

 

Ao ver a plateia e o circo armado automaticamente voltei a me vestir, eu nunca tive vergonha de estar despida na frente da minha alcateia, eu estava com vergonha era da forma como me encontraram.

 

― O que vocês estão fazendo aqui? E você Lili não deveria estar com minha neta? ― Esther ajudava as lobas a subir.

 

― Viemos ajudar vocês a cumprir o que estava escrito. ― Ananya terminou de subir  os pequenos  degraus do barco e eu pude observar quando ela passou do meu lado para sentar, o perfume maravilhoso e sua elegância dentro de um  macaquinho solto feito de seda dourada e nos pés um par de tênis branco no modelo feminino da Reebok com aquele ar de elegância aristocrática, que só tinha visto em duas pessoas, nela e na Mel, sua filha, as duas são aquele tipo de pessoa que pode vestir uma roupa feita de pano de chão que vão estar elegante, o que me leva a crer que elegância a gente já nasce com ela o tempo só aprimora.

 

― Ananya acho que estamos com alguma alergia coletiva, você precisa nos examinar depois que explicar essa conversa do que estava escrito.

 

― O que a Agatha está fazendo com você, ela nunca sai da reserva. ― Esther perguntou se sentando ao lado de Ananya tanto ou mais curiosa do que eu desviando a atenção do problema do entre as pernas por hora.

 

― Quando a Gilles chegou com a Ameth, foi chamada em sua casa… Pode continuar Gilles? ― Ananya levantou e sentou em outro banco ao lado do mastro e esticou o olhar pelo horizonte enquanto Gilles começava.

 

― Eu voltei para casa para pegar roupa e dei de cara com a Aldrava super nervosa, na hora que me viu foi logo falando. Que Ananya e Agatha precisavam se banhar no rio tríplice que desce ao contrário. Era tudo que ela sabia, e que eu tinha que trazer elas quando viesse para cá e aqui estamos.

 

― Agora voltando a sua preocupação de quando chegamos, desde o momento que entramos no rio que venho sentindo coisas estranhas e dores em locais que não eram para doer.

 

― Pelo que nós vimos quando chegamos, acredito que vocês estão tendo o mesmo problema que eu e a mamãe estamos tendo, o que está acontecendo? Porque quando saímos da água estávamos com a bucet* ardendo coçando e agora inchada. E por que a Gilles não entrou na água? — Agatha, a loba negra do olho azul com ares de deusa egípcia falou.

 

― Da primeira vez eu e a Winnie fizemos a travessia e da segunda vez a ordem era só para vocês duas entrarem. ― Gilles examinava sua mochila procurando comida quando encontrou algo gritou do outro alto.

 

― Olha só o que encontrei! — Todas nós viramos para ver o que tão cuidadosamente Gilles tirava de dentro da bolsa. Quando suas mãos ficaram visíveis na palma de sua mão, Aldrava repousava de olhos fechados.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 30 - Capitulo 30:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 25/08/2022

Tô cada vez mais curiosa.....tá tenso hennn

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 25/08/2022

Eita da cada vez mais complicado esse aventura.

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