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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

Ver comentários: 4

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Palavras: 2017
Acessos: 767   |  Postado em: 24/08/2022

Capitulo 28

CAPÍTULO 28

 

A GRUTA

 

 

Esther colocou o dedo dentro da boca diante do olhar surpreso da Winie, Ameth e da Mor, quando começou a girar o dedo foi que entendi que ela estava molhando com sua saliva, ergueu no ar girando a mão em todas as direções em busca de um pouco de brisa, pois ela sabia que se pelo menos um pingo de brisa soprava era sinal que em algum lugar tinha uma abertura, mas nada, nada passava por ali.

 

― Esther a aldrava falou que devíamos confiar em nossos instintos e nos deu cremes para o corpo e afins, toucas térmica para os cabelos, acredito que ela sabia o que enfrentaríamos, então vamos nos preparar, escolher um dos rios e entrar. ― Uma coisa era certa eu estava apavorada, sentia meus nervos tremer e um frio inexplicável na minha barriga, o meu maior medo era tomar a decisão errada e não ser capaz de garantir a sobrevivência do meu grupo que estava comigo ali e que confiava cegamente nas minhas decisões, se algo desse errado eu não sei como enfrentaria a mim mesma.

Ficamos peladas e pegamos o tubo que se dividia em tubos menores e começamos.

 

― Gilles como na hora da explicação você não estava as cores funciona assim, o amarelo para as partes íntimas, o azul, boca, olhos, nariz e ouvido, se formos só caminhar na água e o preto é para o corpo todo, se formos nadar ou mergulhar.

 

― Esther eu vou começar com o amarelo, meu sex* é muito importante para cair e se perder nessas águas. ― A piada foi fraca principalmente que Esther me conhecia e sabia que eu estava muito nervosa, já a Mor que não me conhecia a fundo, ria que gargalhava com a mão na boca.

 

Em seguida fui passando os outros, por último o da cor preta, passei em cima de todas as cores a aldrava falou que não tinha importância.

 

Quando terminei fiquei esperando o restante que ainda estavam passando, a pomada que passei a mão nas minhas partes íntimas, estava me incomodando, sentia uma leve ardência no nervo do meu clit*ris acompanhado de uma coceira, será que estava irritando minha pele ou me dando alergia, mas nós não temos essas coisas então como explicar? Quando olhei para Esther e Mor, elas estavam tão incomodadas quanto eu.

 

― Gilles essa pomada amarela aí, não está te dando coceira no teu clit*ris? ― Eu perguntei porque ela era a única que não estava com cara de estar incomodada.

 

― Eu não tenho isso sou hermafrodita, tenho vagin*, mas não tenho ovário e clit*ris no meu caso seu desenvolvi o p*nis com testículos, por não ser humana não fui obrigada a retirar como as mães humanas fazem, para que as filhas continuem sendo mulher, no meu caso eu sou o que se diz por aí, “uma mulher com pau”. ― A coisa parecia ser tão simples que antes mesmo de terminar de falar ela já tinha voltado para cuidar da sua pele.

 

― Eu também não sinto nada, nem mesmo calor, minha bucet* linda e maravilhosa adora qualquer tipo de creme. ― Winie gritou lá do canto onde estava se cuidando.

 

― Se eu soubesse que essa porr* ía arder assim, eu nem tinha passado, eu só não jogo a bucet* dentro desse rio, por que não posso chegar em casa sem ela é justamente por essa parte incrível do meu corpo, que mulheres e homens dormem na fila para pegar uma senha e aproveitar do banquete oferecido de graça. ― Mor esfregava as pernas uma na outra e todo mundo ria, inclusive a Esther, mas foi Nara que arrancou gargalhadas.

 

― Eu não sabia que os restaurantes populares da Metrópole, tinham mudado de nome para Bucet* da Morgana, que eu saiba as pessoas fazem fila lá, para receber uma refeição balanceada.

 

― E eu não sabia que minha irmã tinha contrato com o governo do estado para distribuir sex* de graça para a população  carente. ―Winie gritou do outro lado.

 

― Vocês  duas vão a puta que pariu. Quem está sentindo dor e inchaço entre as pernas sou eu. Continue o que dizia Esther, deixe essas recalcadas e mal fodidas pra lá. ― Passou o braço no pescoço da Esther alisando e beijando seu rosto.

 

― Vamos esquecer esse incômodo de lado, a qualquer momento isso passa, a aldrava não ia nos dar algo para nos prejudicar principalmente que nada veio  desse mundo, que não conhecemos e vamos nos focar no que viemos aqui para fazer.

 

 Olhamos o rio por instantes a  insegurança se agarrou na minha mente querendo me dominar e me abraçando como, uma amante fogosa fiz um esforço para afastar o medo e falei sem vacilar.

 

― Como vamos entrar no rio? Se ele for profundo, temos que subir a correnteza nadando e se for raso vamos andando. A questão é como vamos levar os suprimentos? As armas por serem mágicas acredito que é só guardar no corpo. Mas e a comida? ― As meninas já estavam amarrando as armas no corpo e por dentro da touca na cabeça guardando balas, minha preocupação maior nem era a comida, era a água ou a falta dela, eu já tinha bebido minhas duas garrafas, que agora estavam na mochila esquecida no chão.

 

― Vamos precisar de duas coisas no momento, a primeira é: rasgar parte de nossas roupas e fazer tiras para amarrar água e comida. Segundo: abandonar a mochila aqui mesmo, deixar tudo que não for importante.

 

Cortei minha roupa nos dentes deixando só um short curtíssimo e um top que mal cobria meus seios. Fiz cordinhas finas Cortamos tiras finas da roupa e amarramos tudo que podia nos braços e coxas e fui olhar na mochila os mantimentos, amarrei firme e dei um nó cós da bermuda, quando ia soltar a bolsa senti pesada e olhei dentro não tinha nada, quando olhei nos bolsinhos nas laterais, lá estava minhas garrafas cheias como se eu nunca tivesse bebido, a sensação de liberdade foi tão intensa que falei sem pensar passando a garrafa fria na pele do meu rosto.

 

― Obrigada, não sei a quem devo agradecer, mas muito obrigado. ― O medo desapareceu e rapidamente juntei as duas garrafinhas e amarrei pendurando no pescoço, coloquei minha aljava e boldrié e já estava pronta enquanto isso olhei para Gilles que estava na beira do primeiro rio colocando o pé na água vermelha, retirou tão rápido que caiu próximo a mim fazendo uma careta.

― Argh! Está friooo demaissss!!!!!!! Essa água está um gelo, uma frieza diferente de tudo acho que se entrarmos nele vamos morrer congeladas em segundos, se pudéssemos  sentir a temperatura dos outros dois daria para a gente saber qual deles seguir.

 

― Winnie você é a melhor em teletransporte das  lobas, pode ir fazendo pequenos pulos e mudando de um rio para o outro? ― Esther pediu, e na mesma hora Winnie atendeu quando percebemos, ela já estava no leito do segundo rio.

 

― Fervendo, por esse aqui também não dá. ― E pulou para o terceiro ao encostar o pé na água gritou. ― Morninha dá para nadar nesse.

 

Pegamos o que tínhamos de pegar Gilles nos teletransportou a todas no momento em que pisamos na areia branquinha não vimos Winnie.

 

― Winnie! ― Mor gritou. ― Responde! Cadê você? ― Mor gritava com as mãos em concha começando a ficar desesperada.

 

Esther virou para a frente de onde o rio vinha descendo e eu grudei nas suas costas para onde o rio descia, Gilles e Morgana nas laterais chamando por ela que não dava nem sinal, paramos com os gritos e passamos a observar o rio e as paredes da caverna nada nem uma entrada ou buraco onde alguém pudesse ter arrastado a loba.

 

― Lá vem ela! ―Morgana apontou para a garota que sumia e aparecia até ficar bem próximo.

 

― Você nos apavorou agora, onde estava ou melhor sumiu por quê? ― Eu perguntei enquanto Esther fazia um exame completo da garota buscando sentir seu cheiro original quando eu ia abraçar minha cunhada Esther jogou um punhado de pó  mágico nos olhos dela cegando por um instante.

 

― Caralh* Esther! Que porr* é essa? Enfia esse pó no teu rabo. Não está vendo que sou eu? ― Winnie estava possessa com os olhos ardendo e passando a mão para melhorar a visão.

 

― Desculpa garota, tinha que ter certeza que era você, não senti seu cheiro, todo cuidado é pouco.

 

― Se jogar esses pozinhos aí nas minhas fuças como fez com a minha irmã, eu vou te pegar te botar de cabeça para baixo e enfiar tudo no seu rabo vou logo avisando. — Morgana foi falando e caminhando para perto da Winnie ajudar a limpar o rosto da irmã que estava todo salpicado de pó colorido.

 

― Eu gostaria de ver você tentando garotinha. ― Esther falou olhando por cima dos ombros e tirando uma sujeira invisível de entre as unhas, a maneira como ela falou assustou até a mim e eu não tentaria algo desse feitio nem brincando, minha beta era dessas pessoas que não sabem brincar.

 

― Mas por que você sumiu assim? ― Eu perguntei muito curiosa e querendo mudar o assunto.

 

― Enquanto Gilles se preparava para atravessar vocês, eu vi um movimento próximo dessa louca aí. ―apontou para Esther. ― Foi muito rápido, eu não pude ver se era bom ou ruim, fiquei invisível e vi para onde ele foi, fui atrás lá para cima tem outra entrada e luz, mas também tá cheio de demônios acho que o que procuramos está lá, por que o local está muito bem guardado. ― Winnie explicava ainda de olho na minha beta que agora tinha mudado radicalmente a postura passando a ser a líder do meu exército de lobas.

 

― Gilles vá com a Winnie examinar o local, como você foi criada com magia vai saber como agir, nós vamos subindo, se tiver seguro, deixe a Winnie lá e venha nos buscar. Winnie dá para gente ir pela areia ou temos que ir pela água?

 

― Pela areia na beira do rio lá pra cima o rio se junta outra vez e fica só um, vamos ver se dá para pegar vocês antes se for muito perigoso esperem na areia. Vamos Gilles! ― E as duas desapareceram no ar,

Esther ergueu um escudo de sombras nos circulando e corremos rio acima, só então fomos percebendo que nas paredes formavam pequenas aberturas e de dentro seres saiam e entravam sem perceber a nossa proximidade.

 

― Esther eu tenho a impressão que estamos em algum lugar com as mesmas características de Sodoma. ―Eu estava de olhos grudados nas paredes.

 

 ― Está falando daquela cidade dos humanos que foi amaldiçoada? ―Esther perguntou por cima dos ombros sem parar de correr.

 

― Ela mesma, olha só essas paredes feitas de sal, e esse silêncio, tudo que a gente pode ver são demônios saindo das entranhas das paredes, e o tempo que parece que não passa.

 

― Se você estiver certa, nós estamos no Oriente Médio e esse braço de rio vem do mar morto, estou certa Esther? ― Mor perguntou já interessada no assunto. nem se comparava a loba que há pouco tempo estava querendo matar Esther por causa do pó mágico.

 

―Talvez, para que seja verdade quer dizer que nós atravessamos o portal do tempo na dobra do tempo espaço, caso contrário estaremos dentro de um véu que separa as dimensões de outros mundos, então essas coisas aí na parede não podem nos ver porque não estão no mesmo mundo em que estamos.

 

― Como não está no mesmo mundo que nós estamos se estamos vendo-os se movimentarem? ― Mor perguntou se virando para trás para ouvir a resposta de Esther que sem esperar por esse movimento bateu de frente e eu que vinha logo atrás também bati na Esther, fomos as três ao chão ou melhor ao rio, caímos dentro da água, e rapidamente todo o caminho que fizemos correndo foi desfeito com o rio nos carregando na correnteza para onde ninguém sabia.

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capitulo 28:
Lea
Lea

Em: 01/11/2022

Agora ferrou tudo!

 

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Lea
Lea

Em: 01/11/2022

Agora ferrou tudo!

E onde estão Ameth,Amkaly,Mel,Jana e Ana?

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Lea
Lea

Em: 01/11/2022

Agora ferrou tudo!

E onde estão Ameth,Amkaly e Mel?

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 25/08/2022

Eita !

Responder

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