My cop, my blonde por bgc
Olá pessoal, voltei...
Para me desculpar pela demora, vou postar 2 capítulos.
Espero que gostem.
1/2
Capítulo 53 - Nova experiência.
Fernanda
Saio da delegacia e passo na casa dos meus pais. Ligo para a Gabi pra avisar que vou ficar o resto do dia de hoje com eles. Fico o resto do dia com meus pais e minha irmã. Contei a eles tudo o que descobri e eles ficaram muito preocupados, principalmente meus pais. Mas consegui acalma-los, depois que garanti a eles que eu estava me cuidando e que ia sim ficar na casa da Gabi até que tudo se resolvesse.
Passei o dia com eles, mas não consegui tirar o olho do meu celular. Não depois que recebi uma mensagem da Daniele informando que tinha conseguido o mandado contra a Júlia.
Ela disse que estava indo pessoalmente na casa dela, mas depois disso não tive mais notícias. E isso já tem algumas horas.
Quando começa a anoitecer eu me despeço dos mais pais e da Lara e vou pra minha casa. Pego mais algumas roupas, o suficiente pra ficar apenas mais alguns dias, depois vou pra casa da Gabi.
No caminho tentei falar com a Daniele de novo, mas não consegui. Ainda só dá caixa postal.
Chego na casa delas e bato na porta.
Quem abre é a Paula. Ela sorri e me dá passagem.
_ Pensei que você não viria. – Ela me diz.
_ Eu passei o dia na casa dos meus pais, quando sai de lado, passei na minha casa apara pegar algumas roupas já que fui intimada a ficar aqui. – Falo e ela sorri.
_ A Dani sabe ser muito convincente quando ela quer.
_ Percebi.
_ Vem, a Dani está no escritório, estava só esperando você chegar.
_ Ela está aqui? Pensei que ainda estaria na delegacia.
Caminhamos até o escritório.
_ Ela chegou tem mais ou menos uma hora.
_ Tentei falar com ela diversas vezes hoje, mais não consegui.
_ Serio? O celular dela deve estar no silencioso, ou descarregou. – Vejo que ela tenta disfarçar alguma coisa.
Estranho. Muito estranho.
_ A Gabi está no escritório também?
_ Não, ela está no quarto.
_ Posso ir lá rapidinho primeiro então?
Já ia me virar, mas a Paula segura meu braço.
_ Deixa pra depois, precisamos conversar primeiro.
Vejo apreensão em seus olhos.
_ Tudo bem.
Ela da duas batidas na porta do escritório e a abre. Entramos juntas e vejo a Daniele sentada atrás da mesa com uma expressão seria.
_ Amor, preciso conversar com a Fernanda a sós, poderia nos dar licença? – Daniele pede a Paula.
_ Não, eu quero saber, isso envolve minha filha, quarto saber de tudo. – Nega cruzando os braços.
_ Depois eu conto a você, mas agora eu realmente preciso falar a sós com a Fernanda.
Paula resmunga, mas atende ao pedido da esposa e nos deixa a sós.
Nossa conversa foi um pouco longa. Ficamos quase duas horas naquele escritório. Ela me contou tudo o que aconteceu depois que eu saí da delegacia e tudo o que consegui descobrir. Infelizmente eles não conseguiram prender a Júlia. Ela conseguiu escapar. Não a encontraram em lugar algum.
Fiquei com bastante raiva e frustrada por isso.
Daniele me disse quais seriam os próximos passos que iríamos dar e depois de muita conversa saímos do escritório e fomos para a sala.
Lá a Paula está conversando com o Caio e a Gabi, essa que assim que me vê, vem correndo na minha direção, pula no meu colo, envolvendo minha cintura com as pernas e me beija.
Seguro ela e correspondo ao beijo, mas não o prolongo. Encerro o beijo com uma mordida nos lábios dela e a coloco no chão.
_ Não que eu não tenha gostado, mas o que foi isso amor? – Pergunto.
_ Só estava com saudades de você vida. – Diz carinhosa e eu beijo seus lábios novamente.
_ Também senti saudades. Te amo.
_ E eu amo você. – Me beija novamente.
_ Será que podem parar de se agarrarem aí? – Ouço a voz da Daniele e sorrio.
Demorou até demais.
_ Preciso arrumar uma mulher pra dar uns beijos, só eu que estou sobrando nessa casa. – Caio diz.
_ O certo não seria arranjar uma namorada? – Falo me sentando no sofá e a Gabi senta ao meu lado.
_ Nãaaao. Quero só dar umas beijos na boca mesmo, por enquanto tá bom assim.
_ Pois então, dê esses beijos bem longe daqui. – Daniele diz. – Se você ousar trazer uma garota pra minha casa, é bom ela ser sua namorada e não apenas uma boca que você beija.
_ Porque?
_ Porque não quero saber de você trazendo qualquer uma pra minha casa. Se vai trazer alguém, que seja alguém que você goste e que esteja namorando.
_ Isso é sério? – Ele pergunta.
_ Melhor não reclamar Caio, pelo menos ela não está te proibindo de namorar. Lembra que comigo ela demorou a aceitar a ideia de eu namorar?
_ Lembro, e pra falar a verdade, até hoje não sei como ela deixou você sair com a Fernanda a primeira vez.
_ Isso aconteceu porque a Reis teve a cara de pau de entrar na minha sala e dizer que gostava da minha filha e que pretendia namorar com ela. – Daniele diz me olhando.
_ Não me olha assim, eu fiz o que devia fazer, e foi por isso que você permitiu que eu a levasse pra sair.
_ Que seja. Vamos jantar, estou com fome.
Todos concordamos e fomos jantar.
Depois que jantamos, ficamos conversando e assistimos um filme todos juntos na sala. Depois cada um foi para seu quarto.
Gabi e eu tomamos um banho juntas, com alguns beijos e troca de carinho, mas nada além disso. Saímos do banho e nos vestimos pra dormir. Ela coloca um short curto e uma blusa que vai até as coxas dela. Ela ama dormir assim. Já eu coloco um baby doll vermelho e me deito com ela na cama.
_ É muita sacanagem você usar essas roupas pra dormir comigo, sabia? – Diz deitando no meu peito.
_ Amor, você sabe que eu só durmo assim. Não é de propósito.
_ Eu sei, lembro muito bem daquela noite que entrei no seu quarto e te vi naquele lindo conjunto de lingerie, eu fiquei hipnotizada.
_ Você foi uma danada aquele noite. Entrou no meu quarto, disse tudo aquilo e ainda me beijou.
_ Você gostou.
_ Eu amei, eu já estava balançada por você antes, mas foi aquela sua atitude que me fez me entregar de vez. Você me mostrou muita segurança e maturidade. Por isso eu resolvi parar de lutar contra o que eu estava sentindo.
_ Ainda bem, porque eu não sei o que eu teria feito se você tivesse me rejeitado aquela noite.
_ E não vai precisar descobrir. Porque eu fiz a melhor escolha ao parar de fugir de você.
_ Concordo plenamente. – Diz e me dá um beijo no pescoço.
Beijo que me arrepia inteira.
_ O que você e a mamãe conversaram tanto no escritório dela?
Fico um pouco tensa com a pergunta, mas respiro e respondo.
_ Ela só me disse que não conseguiram encontrar a Júlia, e depois ficamos conversando e buscando a melhor estratégia pra poder encontrar ela.
_ Tem certeza que foi só isso?
_ Claro que sim. Por que?
_ É que quando você saiu, eu vi que seus olhos estavam um pouco triste.
_ Só estou cansada amor, não precisa se preocupar.
_ Tudo bem. – Outro beijo no meu pescoço.
Ficamos em silêncio por um momento, fazendo carinho uma na outra. Quando estou quase dormindo ouço ela me chamando.
_ Nanda?
_ Hum? – Respondo ainda de olhos fechados.
_ Tá acordada?
_ Hurum.
_ Você tá acorda, acorda mesmo. Ou acordada, quase dormindo? – Pergunta e sinto seu hálito quente contra meu pescoço.
Sorrio e abro os olhos.
_ Estou acordada, pode falar.
_ Eu só queria dizer que eu pensei e mudei de ideia.
_ Sobre o quê amor?
_ Sobre ir morar com você. – Diz baixinho.
Tão baixo que eu não tenho certeza se eu ouvi direito.
Seguro seu queixo, levanto sua cabeça e faço ela olhar em meus olhos.
_ O que você disse?
_ Que eu quero ir morar com você. – Diz agora olhando em meus olhos. – Se você ainda quiser, é claro.
Eu me sento na cama e a faço se sentar também. Ficando uma de frente pra outra.
_ Você está falando sério?
_ Sim, falo muito sério. – Ela segura minha mão e entrelaça nossos dedos. – Eu pensei bem e cheguei a conclusão de que eu não quero perder tempo. Nós iríamos morar juntas mais cedo ou mais tarde, então porque perder tempo? Sei que você me chamou meio que no impulso aquele dia, mas se você realmente quiser, eu quero sim ir morar com você. – Ela sorri um pouco tímida. – E então, você ainda quer que eu vá morar com você?
Fico processando o que ela disse em silêncio por alguns segundos. Eu estou completamente paralisada. Confesso que eu não esperava por isso. Mas percebo que era tudo o que eu precisava ouvir no momento.
Sorrio e me jogo em cima dela a enchendo de beijos por todo seu rosto.
_ Sim, sim, sim, sim. É tudo que eu mais quero amor. Quero poder acordar todos os dias e ter você ao meu lado. – Ela sorri.
_ Ufa... Por um momento nesse seu silêncio, pensei que você não queria mais.
_ Não, eu só fiquei surpresa, não espera por isso, mas eu amei.
_ Ótimo, mas quero primeiro resolver essa situação em que estamos, depois que conseguirmos colocar essa mulher atrás das grades, aí nós conversamos melhor e contamos pra minhas mães.
_ A Daniele vai querer me matar. – Falo sorrindo.
_ E você diz isso rindo?
_ Por você eu corro qualquer risco, meu amor.
_ É, mas eu dessa vez vou estar presente quando for conversar com minha mãe. Não quero que nada aconteça com você.
_ Acho melhor eu conversar com ela sozinha, como da primeira vez.
_ Nada disso. Eu não abro mão de estar presente.
_ Está bem. Vamos falar juntas.
_ Obrigada. – Me beija eu eu fico a olhando com um sorriso enorme – Porque está me olhando assim?
_ Você acabou de me fazer muito feliz sabia? – Volto a distribuir beijos por todo o rosto dela. – Muito feliz mesmo.
Gabi sorri e me puxa para um beijo.
Beijo que começa lento e delicado. Mas que aos poucos vai ganhando intensidade. Ela pede passassem e eu concedo, sinto sua língua entrando na minha boca e se encontrando com a minha. Gabi abre as pernas e eu me encaixo melhor entre elas.
Ela coloca as mãos por dentro da parte de cima do meu baby doll e arranha de leve minhas costas me fazendo gem*r na sua boca. Gabi sorri e eu seguro uma de suas coxas, a abro mais pra mim e aperto firme. Dessa vez é ela quem gem*.
_ Eu quero você vida. – Diz ofegante.
_ E você vai me ter. Mas primeiro eu quero te mostrar o quão feliz você me fez. – Falo e me afasto dela me levantando da cama.
_ Não Nanda, volta aqui. – Reclama.
_ Calma amor. – Sorrio e começo a tirar minha roupa.
Ela acompanha cada movimento meu com um fogo nos olhos.
Tiro toda minha roupa e subo cama, me cento em cima das suas pernas e a faço se sentar na cama.
_ Vamos igualar o jogo. – Falo e seguro na barra da blusa dela.
Gabi levanta os braços e eu retiro sua blusa. Sou presenteada com a visão maravilhosa de seus seios nus diante de mim. Fico morrendo de vontade de toca-los mas resisto. Tenho outros planos no momento.
_ Ainda não estamos iguais. – Ela fala com uma carinha de safada que me deixa com mais tesão ainda.
_ É, você tem razão. Melhor resolvermos essa desigualdade logo. – Fico de joelhos na cama. – Vira e deita de bruços.
_ O que?
_ Vira e deita de bruços. – Repito.
Ela mesmo um pouco hesitante faz o que eu disse.
Gabi deita de bruços na cama e eu me deito por cima dela. Nós duas gem*mos quando meus seios são pressionados contra as costas dela. Coloco seu cabelo de lado, deixando seu pescoço livre pra mim. Dou uns beijos e umas mordidas em seu ponto de pulso. Depois mordo o lóbulo da sua orelha.
_ Você não pode gem*r muito alto, okay? – Falo no seu ouvido.
_ Não prometo nada.
_ É sério amor, não quero ser interrompida por nenhuma mãe ciumenta.
_ Já disse que as paredes são grossas, não dá pra escutar. – Ela responde se mexendo embaixo de mim.
_ Mas é melhor prevenir. Porque o que eu pretendo fazer com você hoje, vai fazer você querer gritar. – A última frase eu disse bem baixinho no seu ouvido.
_ Você está me matando Nanda. Preciso que me toque.
_ Vou te tocar, mas primeiro preciso que prometa que vai gem*r baixo.
_ Vida, você sabe que eu não consigo me controlar quando você me toca.
_ Promete ao menos tentar então?
_ Tentar eu posso prometer.
_ Okay, isso serve. – Falo e começo a beijar seu pescoço.
Desço por suas costas, beijando e mordendo sua pele macia.
Chego na sua linda bunda, seguro as laterais de seu short, Gabi levanta um pouco o quadril, e retiro seu short por suas pernas levando sua calcinha junto.
Jogo em qualquer lugar, e subo pelo seu corpo o beijando novamente.
Começo por suas pernas. Primeiro pela esquerda, do seu pé até chegar na sua bunda. Depois desço e repito o mesmo com a perna direita. Subo distraindo beijos, só que desça vez eu não paro na sua bunda, continuo meu caminho até chegar em seu pescoço.
_ Abra as pernas amor. – Ela abre.
Pego seu cabelo e o enrolo na minha mão esquerda. Seguro firme e desço minha mão direita até chegar onde ela mais deseja a fazendo soltar um gemido baixo.
_ Nem te toquei direito e você já está molhada assim amor?
_ Fico molhada se de olhar pra você Nanda.
_ É mesmo? Então se eu fizer isso. – Passo meu dedo em seu clit*ris. – Você vai ficar mais molhadinha pra mim?
_ Hummm, sim, muito mais.
_ Que delícia, tá mesmo mais molhadinha. – Continuo movendo meus dedos.
Movo meu dedo do seu clit*ris até sua entrada, depois volto para seu clit*ris. Gabi está gem*ndo baixinho me dando um tesão absurdo.
_ Nanda, por favor.
_ Você quer mais?
_ Quero, ahhhhhh...
Gem* quando eu coloco um dedos dentro dela.
Beijo seu pescoço com mais intensidade, tenho certeza que vai ficar com marcas, mas não ligo pra isso no momento.
_ Hummm Nandaaa... – Diz quando coloco mais um dedo.
_ Quero que você goze bem gostoso pra mim amor.
_ Mais rápido, por favor.
Atendo seu pedido e a penetro mais rápido e com mais força. Meus dedos entram e saem dela com força e rapidez. Seus gemidos já não são tão baixos como antes. Estão bem mais altos.
Continuo entrando e saindo de dentro dela, quando eu atinjo seu ponto G, ela não aguenta segurar o gemido e gem* alto.
_ Me dá sua boca. – Peço e ela vira a cabeça.
Eu a beijo, o beijo é um pouco desajeitado por causa da nossa posição, mas não por isso ele é menos gostoso.
Acelero meus movimentos e continuo a beijando engolindo seus gemidos.
Gabi começa a rebol*r nos meus dedos e seus gemidos aumentam. Ela não consegue mais me beijar de tanto que está gem*ndo.
Seguro firme em seus cabelos que estão enrolados na minha mão. Faço ela ficar com a cabeça de lado na cama e começo a realmente a comer com força.
_ Oh meus Deus.
_ Deus não amor, é Fernanda Reis.
_ Nanda...
_ Isso, gem* pra mim minha gostosa.
_ Eu... eu vou... vou goz*r.
_ Goz*, goz* nos meus dedos minha gostosa.
Continuo a penetrando, seguro firme em seus cabelo e beijo seu pescoço.
Gabi rebol* nos meus dedos e sinto seus músculos internos começarem a se contrair.
_ Tô goz*ndo amor, ahhhhh...
Eu não paro, continuo beijando seu pescoço e a penetrando.
_ Isso amor, não para, que delícia, ahhhhh...
Gem* goz*ndo pra mim.
Continuo a tocando até que seus gemidos e os tremores do seu corpo diminuem.
Devagar eu retiro meus dedos de dentro dela e os levo a minha boca.
_ Você é deliciosa amor. – Falo e ela ri baixinho. – Aguenta mais?
_ Claro, se me lembro bem você disse que me faria querer gritar.
_ Esta duvidando de mim?
_ Jamais vida.
_ É bom mesmo. – Dou uma mordida em seu pescoço.
Uma mordida um pouco mais forte.
_ Hummm.
Ela gem* e eu começo a descer por suas costas mordendo e ch*pando sua pele até chagar em sua bunda.
_ Lembra que você prometeu não gritar amor.
_ Eu prometi tentar.
_ Tudo bem, então tenta não gritar.
Falo e dou uma mordida na sua nádega direita.
Gabrielle
Nanda morde forte minha nádega direita.
_ Ai Nanda, doeu. – Reclamo. Ouço ela rindo e ela morde a outra nádega com a mesma força. – Nanda!
_ É pra igualar a primeira amor. – Diz.
_ Mas doeu. – Reclamo tentando me virar.
Ela me segura e me mantém na posição.
_ Fica assim que eu vou beijar pra sarar. – Diz e beija os dois locais que ela mordeu.
Ela da vários beijinhos pelas minhas nádegas e quando eu menos espero, ela da outras duas mordidas, uma em cada nádega novamente.
_ Deus, cadê a minha namorada carinhosa? – Pergunto.
_ Eu estou aqui amor, só que eu tô um pouco eufórica. Você me deixou muito feliz.
_ Mas não precisa descontar essa eufórica na minha bunda não, tadinha dela. Se continuar assim, ela vai ficar toda marcada.
_ Vou me conter, eu prometo.
_ Obrigada, minha bunda agradece. – Falo e ela sorri.
_ Pode deixar que eu vou me desculpar direitinho com sua bunda. – Fala e volta a beijar minha bunda.
Dessa vez ela está dando beijos de boca aberta, beijos molhados, beijos de língua por toda minha bunda.
_ Abre mais as pernas pra mim amor. – Pede e eu faço.
Ela se mexe na cama, vejo ela pegando um travesseiro e voltando a posição que estava.
_ Levanta um pouco. – Faço e ela coloca o travesseiro em baixo de mim. – Fica com essa bundinha empinadinha pra mim okay?
_ Sim...
_ Boa garota. – Gemo quando ela da uma longa lambida no meu sex*. – Se você em qualquer momento quiser que eu pare é só me falar que eu paro na mesma da hora, tudo bem?
_ Sim. – Respondo sem entender muito bem o porque ela disse isso.
Não tenho tempo nem de raciocinar, porque sem que eu espere ela me abre e me penetra com a língua.
_ Ah Nanda...
Ela não para, continua a colocar e tirar a língua de dentro de mim. Quando eu estou quase goz*ndo, ela tira a língua e passa a ch*par meu clit*ris.
_ Ah meus Deus, que delícia, não para amor.
Ela não para, Nanda prende meu clit*ris entre os lábios e pincela a língua contra ele. Sem conseguir me conter eu explodo em um delicioso orgasmo. Gozo forte em seus lábios sem conseguir segurar o gemido que sai alto.
_ Ahhhhh...
Ela espera que eu me recupere e fala.
_ Lembre que se quiser parar é só me falar que eu paro.
_ Porque voc...
Paro de falar quando sinto a língua dela em um local que ela até então não tinha tocado.
Em todas as vezes que fizemos amor, ela nunca me tocou ali assim. Nunca me tocou de maneira nenhuma ali pra falar a verdade.
Por isso acho que meu corpo tenciona um pouco e ela percebe.
_ Quer que eu pare Gabi? – Pergunta carinhosa.
_ Sim... Quer dizer não, não para.
_ Não precisamos continuar se você não se sentir a vontade.
_ Eu sei, só é diferente, mas não precisa parar.
_ Certeza?
_ Sim.
_ Okay, então aproveita meu amor, pode ser um pouco diferente no início, mas você vai gostar. – Fala e volta a passar a língua na minha entrada de trás.
Nanda desce a língua até meu sex*, o ch*pa e depois passa os dedos por ele. Ela leva esses dedos até meu ânus e espalha meu gozo ali. Ela recolheu o gozo do meu sex* e o levou até minha entrada de trás.
Volta a passar a língua pelo meu ânus e eu gemo porque... porr*, é gostoso.
Acho que eu sempre considerei o sex* anal meio como um tabu. Nunca considerei em fazê-lo um dia. Mas cá estou eu, deitada de bruços com a bunda empinada e minha namorada com a boca lá. Me lambendo e me dando um prazer que eu não sabia que poderia ter ao ser tocada ali.
_ Tá gostando amor?
_ Sim, continua.
_ Com prazer.
Ela circula minha entrada de trás com a língua e leva um dedo até meu sex*. Me penetra e começa entrar e sair de mim sem parar de me lamber. Nanda tira o dedo do meu sex* e o leva para a outra entrada. Eu tenciono um pouco o corpo e ela circula e faz movimento lentos com o dedo pela minha entrada de trás e leva a boca para meu sex* e começa a me ch*par.
Nanda ch*pa meu clit*ris e pressiona o dedo entrando um pouco em mim.
_ Ahhhh...
_ Quer que eu pare? – Pergunta.
_ Não, não para, tá gostoso.
_ Se doer me fala.
_ Tudo bem, mas agora continua por favor. – Peço porque não tô aguentando de tesão.
_ Sim senhora. – Responde.
Nanda ch*pa meu clit*ris ao mesmo tempo em que enfia o dedo um pouco mais na minha bunda. Ela para e me ch*pa com mais vontade, depois volta a enfiar um pouco mais o dedo até que o enfia por inteiro na minha bunda.
_ Esta tudo bem com você amor?
_ Sim Nanda. – Respondo e ela volta a me ch*par. Mas mantém o dedo parado.
Eu sempre amei a forma com que ela se preocupa comigo. Sempre perguntando se eu estou bem e sempre me dizendo que eu posso parar a hora que eu quiser. Minha namorada é a melhor de todas.
_ Posso mover meu dedo? – Esta vendo como ela é cuidadosa? Como não amar essa mulher.
_ Pode.
Ela tira e depois volta a entrar em mim devagar. O tempo todo ch*pando e lambendo meu sex*. Aos poucos eu me acostumo com a sensação de estar sendo tocada ali. Nanda agora já entra e sai de mim sem nenhuma dificuldade.
E porr*... que coisa gostosa.
Ela retira o dedo de dentro de mim e depois eu a sinto de volta, dessa vez com dois dedos. Nanda pressiona e aos poucos ela vai entrando com os dois dedos em mim.
No início dói um pouco, eu falo isso com ela e ela para de se mover, se concentra em mover a língua pelo meu sex* até que eu falo que ela pode se mover.
Nanda coloca os dois dedos dentro de mim e para novamente me dando a chance de me acostumar. Falo com ela que estou bem e ela começa agora a realmente se mover.
Pouco tempo depois ela está entrando e saindo de mim com rapidez.
_ Meu senhor, que coisa gostosa. Não para vida, me come com mais força, por favor, eu quero mais forte. – Empino mais a bunda pra ela.
Nanda atende meu pedido e se move com mais rapidez e força. Ela para de me ch*par e sobe pelas minhas costas distribuindo beijos, sem parar de mover os dedos.
Ela se deita e pressiona seus seios contra minhas costas, consigo sentir seus mamilos duros contra mim.
_ Mantenha a bundinha empinada amor. – fala e tira o travesseiro de debaixo de mim. – Isso minha delícia, empina essa bundinha gostosa pra mim.
_ Nanda...
_ Tá gostando?
_ Muito.
_ Vai goz*r gostoso pra mim?
_ Vou sim. Bem gostoso.
_ Estão rebol* mais nos meus dedos amor.
Eu obedeço e começo a rebol*r pra ela.
_ Você quer goz*r com meus dedos na sua bundinha ou na sua bocetinha amor? – Pergunta no meu ouvido.
Na respondo, por que não sei a resposta pra isso.
_ Vamos amor, responde.
_ Não sei Nanda.
E eu realmente ao sei, eu amo a forma com que ela está me tocando agora, mas eu também amo como ela come minha bocet* gostoso.
_ Responde Gabi, se não eu vou escolher por você.
_ Eu não sei Nanda, é sério.
_ Eu vou escolher então. – Diz acelerando os movimentos dos dedos na minha bunda. – Você vai goz*r comigo comendo gostoso sua bundinha. – Desce a outra mão por baixo do meu corpo até minha bocet*. – Mas também vou comer sua bocetinha. – Fala e penetra dois dedos na minha bocet*.
Gemo alto sem conseguir me controlar. Estou me sentindo tão cheia. Nanda está com quatro dedos dentro de mim, dois na minha bunda e dois na minha bocet*.
_ Ahhhhh...
_ Isso amor, aproveita. Que delícia te comer assim minha gostosa.
_ Delícia é dar pra você assim vida, ahhhhh...
_ Você quer goz*r amor?
_ Sim, quero muito.
_ Então goz* amor, goz* pra mim.
Nanda acelera os movimentos dos quatro dedos dentro de mim e eu sem mais conseguir me segurar solto um grito alto e tenho o orgasmo mais intenso de toda minha vida.
_ Nandaaaaaaaa...
Grito seu nome contra o travesseiro no meio do meu orgasmo.
Ela continua movendo os dedos até eu me a acalmar. Quando me acalmo ela retira os dedos de dentro de mim e enche meu pescoço e a lateral do meu rosto de beijos.
_ Continua assim amor. – Diz contra meu ouvido.
Ela se mexe e senta em cima de mim.
Eu gemo quando sinto seu sex* molhado contra minha bunda. Ela está tão molhada.
_ Empina pra mim amor.
Faço o que ela pede, empino a bunda um pouco mais, Nanda coloca as duas mãos nas minhas costas e começa a se mexer, a rebol*r em cima de mim.
_ Deus Nanda, você tá muito molhada, que delícia. – Consigo sentir seu líquido escorrendo contra mim.
_ Você é muito gostosa amor, mantém essa bundinha empinada que eu vou goz*r nela.
_ Sim vida... Goz* em mim.
_ Vou goz*r sim amor, ahhhh...
Nanda rebol* com mais velocidade e em pouco tempo sinto seu corpo tremendo em cima de mim e seu líquido escorre pela minha bunda quando ela gem* e goz* em mim.
Que tesão, ter minha mulher goz*ndo assim me deu muito tesão, nem parece que eu acabei de goz*r.
Nanda sai de cima de mim e volta a ficar entre minha pernas.
_ Quero que você goze de novo amor. – Diz e começa a me ch*par.
Eu entro em êxtase novamente. Já nem sei mais quantas vezes já g*zei hoje. Tudo o que eu sei é que minha namorada está me ch*pando tão gostoso que eu só sei gem*r.
Nanda coloca os dedos na minha bunda de novo ao mesmo tempo em que sua língua também entra em mim.
_ Ahhhh...
Nanda acelera os movimentos dos dedos, entra e sai de mim rápido e forte, ela prende meu clit*ris entre os lábios e ch*pa. Ch*pa forte... E eu explodo mais uma vez em um delicioso orgasmo gritando o nome dela.
_ Nandaaaaa...
Ela retira lentamente os dedos de dentro de mim e sobe beijando minhas costas e se deita ao meu lado.
_ Você foi perfeita amor.
_ Hum...
_ Você está bem?
_ Hunrum...
_ Tá doendo?
_ Huhum...
_ Consegue dizer alguma coisa além de Hunrum? – Pergunta beijando meu rosto.
_ É difícil falar depois desse orgasmo tão forte.
_ Você gostou? – Pergunta me puxando para seus braços e me abraçando.
_ É gostoso, muito gostoso. – Respondo escondendo meu rosto em seu pescoço.
_ Não precisa ter vergonha.
_ Não consigo evitar.
_ Gabi, nós namoramos é temos uma vida sexual, é normal o que fizemos hoje, tudo o que importa é o que nós duas queremos, se sentimos vontade e concordamos em fazer algo, nada mais importa.
_ Eu sei, não tenho vergonha do que fazemos, só sou tímida mesmo amor. Não consigo evitar.
_ Tudo bem, eu amo esse seu lado tímido. Acho fofo.
_ Mas eu não sou só fofa. – Falo dando uma mordida no queixo dela.
_ Ah, eu sei bem, você é bem safadinha quando quer ser.
_ Nanda...
_ Só estou falando a verdade amor. E só pra constar, eu também amo esse seu lado safado.
Eu tenho certeza que corei.
_ Amo quando você fica toda vermelhinha.
_ Você sempre consegue me deixar assim.
_ É um dom. – Ela sorri.
_ Você já tinha feito isso antes Nanda? – Pergunto, mas não sei se quero mesmo saber a resposta.
Sei que a Nanda tinha uma vida sexual antes de mim. E ela nem me conhecia, mas mesmo assim não gosto de saber disso.
_ Já fiz o que?
_ Você sabe do que eu estou falando.
_ Você pode estar falando de varias coisas, seja mais específica, por favor.
_ Arg... Você quer mesmo me deixar com vergonha hoje. – Escondo novamente meu rosto no pescoço dela. – Já tinha feito sex* anal? – Pergunto.
Ela tira meu rosto do seu pescoço e me faz olhar pra ela.
_ A resposta é não, nunca tinha feito antes.
_ E nem fizeram em você?
_ Não amor, nunca fizeram em mim também.
Gostei de saber disso.
_ Então você ainda é virgem lá atrás? – Pergunto e ela ri.
_ Sim, porque? Tá querendo tirar minha virgindade anal?
_ Você deixaria? – A olho com expectativa.
_ Eu deixo você fazer o que quiser comigo. – Responde me olhando nos olhos.
_ Sério?
_ Claro, Gabi você tem todo o direito de fazer o que deseja comigo, assim como eu faço com você.
_ Mas e se você não quiser?
_ Amor, sendo entre nós duas, eu aceito tudo o que você quiser.
_ Então se eu quiser tirar sua virgindade lá de trás você deixa?
_ Você quer a minha bunda é isso? – Pergunta direta como sempre.
_ Eu quero.
_ Ela é toda sua. – Me dá um selinho. – A hora que você quiser eu dou ela pra você comer. – Fala no meu ouvido.
_ Precisa falar assim?
_ Eu gosto de te ver ficando vermelha.
_ Você é muito má.
_ Mais eu te amo. – Me beija e se levanta da cama. – Vem vamos tomar um banho.
Seguro a mão dela e vamos para o banheiro. Tomamos um banho rapidinho e voltamos pra cama.
Quando estamos deitada ela me puxa e me abraça novamente.
_ Então, você tem alguma outra fantasia comigo além de querer come minha bunda?
_ Deus Nanda, sério? – Escondo mais uma vez meu rosto em seu pescoço.
_ Vamos amor, me diz, se você tiver eu gostaria de realizar todas elas.
_ Certo. Okay... Na verdade eu tenho sim.
_ Mesmo? Qual?
_ Lembra da noite em que fomos na festa na casa do Rick?
_ Sim, a noite do seu primeiro porre.
_ Essa noite mesma. Lembra o que aconteceu depois que fomos para o quarto?
_ Não tem como esquecer, você me deixou com o maior tesão, depois apagou e eu fiquei na mão, literalmente.
_ Sim, lembra do que me disse na manhã seguinte?
_ Não sei, eu te disse várias coisas, vai ter que ser mais específica.
_ Você me disse que te deixei excitada e dormi, aí você teve que resolver sozinha.
_ Sim, você me atiçou, então eu tive que resolver o problema com minhas próprias mãos.
_ Comigo dormindo.
_ Acredite, eu preferia que você estivesse acordada, mas você tava apagada.
_ Foi a primeira vez que eu bebi daquela forma. Nem sei como eu não passei mal. Mas enfim, o que eu quero dizer, é que essa é uma das minhas fantasias.
_ Qual? – Pergunta e depois sorri. – Espera aí, sua fantasia e ver eu me masturbando?
_ Sim, eu penso nisso desde aquela manhã quando você me disse que se masturbou comigo dormindo ao seu lado.
_ Hummm... – Ela nos rola na cama e fica por cima de mim. – Tô gostando disso. Me fala mais.
_ Não tem mais, eu só quero poder ver você se tocando, se dando prazer.
_ Já temos duas fantasia então. Uma é tirar minha virgindade anal, a outra ver eu me masturbando. – Me beija. – Teria uma terceira?
Fico vermelha, porque tem sim.
_ Essa sua carinha vermelha respondeu por você. Me fala qual é a outra.
_ Melhor não, você já deve estar me achando uma tarada. – Falo e ela sorri.
_ Mas você é a MINHA tarada.
_ Não sou tarada, tá legal. Por isso não vou falar mais nada.
_ Ah não amor, me fala vai.
_ Não, não vou falar.
_ Vai sim.
_ Não vou não.
_ Tem certeza?
_ Absoluta.
_ Tudo bem, mas foi você quem pediu por isso. – Me dá um sorriso safado.
Nanda pega minhas mãos e as coloca em cima da minha cabeça. Segura meus dois pulsos com uma única mão. Segura firme meus pulsos e me ataca.
_ Não Nanda, para... Não faz isso.
_ Só paro quando você me dizer. – Ameaça.
_ Por favor, por favor, para. – Peço rindo do ataque de cócegas dela.
_ Me diz e eu paro.
_ Isso não é justo Nanda. – Rio mais. – Meu Deus, para, eu vou fazer xixi. – Ela não para. – Tá bom, eu falo, eu falo, mas para pelo amor de Deus.
Ela para e eu levanto correndo da cama indo direto para o banheiro. Faço minhas necessidades e volto para a cama.
_ Você não joga limpo, sua malvada. – Reclamo me deitando ao lado dela.
_ Cada um usa as armar que tem amor. – Sorri sem vergonha.
_ Minha namorada é uma malvada.
_ E você adora, principalmente quando sou malvada com você na cama.
_ Você tá muito safada hoje.
_ É que você me deixou muito feliz. Então eu tenho que extravasar essa felicidade de alguma forma. – Me beija. – Agora me fala qual é a sua outra fantasia?
_ Você não vai deixar isso pra lá né?
_ Não, pode ir falando.
_ Eu quero usar o strapless em você. – Falo rápido e d ruma única vez.
_ Sério? Eu lembro que você disse isso naquela noite que usamos ele, mas depois não falou mais nada, então eu pensei que tinha desistido.
_ Eu só não tinha encontrado o momento certo pra falar sobre isso ainda.
_ Não precisa esperar um momento certo. Pode me falar o que quiser a qualquer momento.
_ É que estava acontecendo tanta coisa que preferi deixar de lado.
_ Vamos combinar uma coisa? – Eu concordo. – Não deixa seus desejos de lado por nada, principalmente por causa de outra pessoa. Não podemos parar nossa vida por causa daquela mulher, é isso que ela quer. Então quando você quiser uma coisa faça, compartilhe comigo, não guarde pra você e nem adie.
_ Tudo bem.
_ Ótimo, agora vamos dormir porque já está tarde e amanhã eu preciso pensar em uma forma de realizar as fantasias da minha namorada tarada.
Falo sorrindo, me puxa pra ela.
_ Eu te amo Gabi. Boa noite!
_ Boa noite, e eu também te amo Nanda. – Respondo e em pouco tempo estamos dormindo.
(...)
Acordo e percebo que estou na minha posição favorita de dormir quando estou com minha namorada. Não sei como, mas todas as vezes que eu durmo com ela de alguma forma minha mão vai automaticamente para o seio dela.
Sorrio e começo a beijar seu pescoço.
Nanda se mexe um pouco mas não acorda.
Ela é linda, de todas as formas. Inclusive agora, ali deitada e dormindo tão serena.
_ Nanda... – Falo baixinho e dando um beijo no rosto dela. – Amor... – Outro beijo. – Vida... Acorda amor da minha vida... – Falo e beijo seu pescoço.
Vejo ela se arrepiando e escuro um suspiro baixo. Olha pra ela e a encontro sorrindo, mas com os olhos ainda fechados.
_ Você estava fingindo estar dormindo?
_ Não sei do que está falando. – Responde e abre os olhos.
Sou presenteada com um lindo sorriso e o brilho dos olhos dela. Os olhos dela sempre me fascinaram. Essa cor roxa é linda, e muito rara. Os olhos dela é definitivamente uma das coisas que eu mais amo nela. Existe muitas outras é claro, mas os olhos dela realmente me encantam.
_ Sua safada. – Dou um tapinha nela. – Você tava fingindo sim.
Nanda segura meus braços e nos rola na cama se deitando por cima de mim.
_ Está bem, eu confesso, eu estava acordada desde o momento em que você retirou sua mão do meu seio.
_ E porque fingiu que estava dormindo?
_ Porque eu queria saber se você ia fazer o que eu estava pensando que faria.
_ E o que seria?
_ Me acordar pra sex* matinal. – Responde e me dá um beijo rápido.
_ Eu não te acordei pra isso.
_ Ah não? E porque você estava beijando meu rosto e me chamando com sua voz de tesão?
_ Minha voz de que?
_ De tesão. – Responde e sorri. – Sua voz quando está excitada é muito sexy.
_ É mesmo? – Ela concorda. – Então que tal nós fazermos isso?
_ Isso o que? – Ela adora me forçar a falar com todas as letras.
Levanto meu corpo um pouco e sussurro em seu ouvido.
_ Sexo matinal.
Mal termino de falar e ela já está me beijando.
Nanda segura minhas mãos entrelaçadas com as delas em cima da minha cabeça e me beija de forma lenta e gostosa.
Aos poucos nosso beijo vai ficando mais intenso. Nanda solta minhas mãos e começa a tocar todo meu corpo. Gemo quando ela segura minha cintura com as duas mãos e da um aperto forte.
Eu amo essa pegada dela. É forte, mas não o suficiente pra machucar. Sempre me deixa de pernas bambas, ainda bem que eu estou deitada e não corro o risco de cair.
Ela para o beijo e desce para meu pescoço, começa a morder e a ch*par minha pele ali.
_ Humm... Eu amo esse seu cheiro de morango sabia? É viciante. – Diz.
_ Já tem um tempinho que tomamos banho, não acho que eu ainda esteja com cheiro de morango.
_ Está sim. Esse cheiro já está impregnando na sua pele amor.
Nanda desce a boca para meu colo prende meu mamilo entre os dentes ainda por cima da minha blusa.
Ela fica um pouco ali, depois se afasta e tira nossa roupa nos deixando nuas.
Ela deita por cima de mim e me beija.
_ Eu te amo, sempre se lembre disso. – Fala.
Vejo algo em seus olhos que me deixam um pouco confusa, mas não tenho tempo para pensar direito porque ela desce a boca para meus seios os beijando com delicadeza e carinho. Circula meu mamilo com a língua e depois o ch*pa para dentro da boca me fazendo gem*r.
Ela sorri e começa a descer pelo meu corpo, mas eu a paro e a puxo pra cima.
_ Não. – Falo e ela me olha um pouco confusa.
_ Você não quer?
_ Eu quero, quero muito. Mas eu tem em quero fazer em você.
_ O que voc... Pera ai... Você tá querendo dizer que quer um 69? – Diz direta como sempre.
E eu como sempre fiquei corada. Mas não vou deixar a timidez me impedir de conseguir algo que eu quero muito.
_ Sim, quero ter você na minha boca ao mesmo tempo em que você me tem na sua.
Nanda sorri e me dá um beijo de tirar o fôlego.
_ Estou adorando esse seu fogo matinal. – Sorri e sai de cima do meu corpo.
Ela vira o corpo dela e se posiciona em cima de mim em uma perfeita posição para o 69. Olho pra cima e vejo o sex* dela, todo lisinho e molhando pra mim.
Fico tão fascinada com essa visão, que acho que demoro um pouco pra ter uma reação.
_ Você vai ficar só olhando? – Diz rebol*ndo pra mim.
_ Claro que não. – Falo. Seguro na sua cintura e a puxo pra mim.
Seguro forte na sua bunda e a mantenho pressionada contra minha boca. Nanda gem* quando eu começo a ch*par seu sex* com vontade.
Ouço ela gem*r e ch*po com mais vontade ainda.
Logo em seguida é minha vez de gem*r quando ela também começa a me ch*par.
Ter ela me lambendo e me ch*pando ao mesmo tempo em que eu também a lambo e ch*po é maravilhoso.
Me contorço de prazer e gemo contra o sex* dela quando ela dá uma forte ch*pada e prende meu clit*ris entre os lábios.
O prazer está tão grande que eu não vou durar muito.
Aperto os dois lados da bunda dela e gemo quando a sinto penetrar dois dedos em mim.
Nanda começa a entrar e sair de mim rápido e forte, do jeito que eu gosto. Eu a ch*po com mais vontade também. E pouco tempo depois sinto meu orgasmo chegando. Nanda retira os dedos de dentro de mim e coloca a língua no lugar, e esse é meu fim. Eu gozo forte na boca dela. Seguro sua bunda a forçando contra mim e a ch*po com mais intensidade. Ela gem* goz* também.
Descansamos por um momento, quando nossa respiração se normaliza, ela sai de cima do meu corpo, se vira e me beija.
_ Hummm... Que delícia. Beijo com gosto de nós duas.
_ É realmente muito gostoso, eu amo seu gosto Nanda.
_ Não mais do que eu amo o seu amor.
_ Sabe... – Eu falo e a pegando de surpresa, viro nosso corpo ficando por cima. – Eu gosto tanto de sentir seu gosto na minha boca que acho que eu quero mais.
_ Não se prive, se quer mais. – Aproxima a boca do meu ouvido. - É só pegar amor. – Sussurra de forma sexy.
Meu corpo se arrepia e eu sorrio.
_ É isso mesmo que eu vou fazer.
Eu desço pelo seu corpo a beijando pelo caminho.
Me ajeito entre suas pernas e sem me conter eu começo a ch*par ela.
_ Deus Gabi...
Não paro, quero que ela goze na minha boca novamente.
_ Amor... ahhhhh...
Sinto as duas mãos dela entrando em meus cabelos e me segurando ali.
Nanda começa a rebol*r na minha boca e eu continuo a ch*pando. Não paro nem por um segundo.
Os gemidos dela estão cada vez mais altos. Olho pra cima e a encontro me olhando. Ela sorri pra mim e eu retribuo o sorriso movendo minha língua com mais velocidade.
Ela quebra o contato visual, arqueia o corpo jogando a cabeça pra trás e goz* deliciosamente na minha boca.
Continuo a ch*pando, bebendo seu orgasmo. Estou tão concentrada que não percebo a porta do meu quarto sendo aberta. Só percebo quando escuto um grito alto.
_ QUE PORRA É ESSA?
Fim do capítulo
E aí o que acharam do capítulo?
Quem vcs acham que deu esse grito no final?
Comentar este capítulo:
Marta Andrade dos Santos
Em: 18/08/2022
Nossa foi pega com a boca na botija kkki
Resposta do autor:
Sim, literalmente, kkkkk
Dolly Loca
Em: 17/08/2022
Wow que capítulo foi esse???? Fantástico, delicioso, perfeito!!!
retornou em grande estilo. Estava com saudades dessa história.
Bjos
Resposta do autor:
Que bom que gostou, e eu concordo foi Fantástico mesmo. kkkk
[Faça o login para poder comentar]
Lea
Em: 16/08/2022
MISERICÓRDIA,QUE DELÍCIA DE CAPÍTULO!
Até esqueci que a delegada não prendeu a Júlia! Kkk
Foi bem erótico, gostoso demais!
*
Estou aqui rindo,mas é de desespero!,de nervoso!!!
Se foi a delegada Daniele quem abriu essa porta,ela vai passar um ano sem falar com a Fernanda!! Kkk
Que vacilo,deixar a porta destrancada,e que falta de respeito,abrirem assim a porta,sem bater! Kkkkkk
*
Boa noite querida AUTORA!!
Resposta do autor:
Boa tarde, Lea,
Capítulo foi muito quante não foi?
Fico muito feliz que tenha curtido e gostado.
Vacilaram mesmo em não trancar a porta, mas convehamos que é mancada entrar sem bater né?
Fernanda que se cuide.
[Faça o login para poder comentar]
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]