Capitulo 24
CAPÍTULO 24 SEXO DOS BONS
Proibido para maiores de 21 anos
Olhei por dentro da abertura da roupa e esse gesto me deu uma visão completo dos seios da Lili que estavam arrepiados, passei a língua nos lábios sem corta o olhar de fome.
― Abusada, você, garota, mas eu gosto disso. Como achou meu local de trabalho? Não está me seguindo, está? ― Ela encostou seu corpo no meu me oferecendo o copo com a bebida ainda pela metade.
Segurei-o e, sem tirar os olhos da sua boca, bebi um gole generoso. O álcool desceu queimando minha garganta, esquentando tudo por onde passava, quando devolvi o copo. Nossos dedos se roçaram na hora da troca de mãos. Segurei a mão dela com força e a puxei mais para perto.
Estávamos quase uma nos braços da outra e, nesse momento, uma música que amo de paixão, de tesão, de tudo quanto for “ão”, tocou: “Exit music for a film”, do Hadiohad. Essa foi a música que tocou quando, pela primeira vez, eu senti Lilith inteira nos meus braços. Ela também lembrou deu pra ver sutilmente quando ela se alongou com seus ouvidos seguindo a melodia, entregue as notas e acordes, esfregando seu corpo de cima abaixo no meu. Fui literalmente no inferno e voltei quando ela enfiou a mão dentro da minha calça, me segurando pelo pau, no início, o toque veio com brutalidade, em seguida, em suaves círculos que passaram a movimentos de subida e descida em todo o comprimento. Não sei como consegui, mas joguei um escudo de sombras ao nosso redor para que ninguém visse Lilith me masturbando e ouvisse ela falando obscenidades.
― Eu quero sentir tudo isso dentro da minha boca, quero te ch*par inteira e quero que goze na minha boca — enquanto falava, acelerava a punheta. Eu já estava fazendo movimentos de vai e vem praticamente fodendo sua mão. ― Vem, vamos para o Dark Room ou para o banheiro.
― Eu não vou trans*r contigo no banheiro não somos adolescente e temos casa— eu estava ainda um pouco lúcida quando falei.
― Pois deixa a porr* desse escudo erguido e me come aqui mesmo cacete, não tenho tempo para procurar um quarto estou cheia de desejo. ― Essa era a minha Lili, totalmente dominadora no sex*, e eu, o seu brinquedo.
Segurei com uma certa brutalidade na lateral da sua cabeça, prendendo as mãos nos seus cabelos com orelha e tudo. Ela gem*u, não de dor, pelo que pude observar, mas de prazer, e esse gemido foi minha derrota. Beijei com fome aquela boca, beijei como se o mundo fosse acabar agora, nesse exato momento, beijei como se ela fosse a minha droga e eu estivesse em abstinência.
Encostei seu corpo em uma pilastra afobada e nervosa. Ela já abriu as pernas e, com jeito, baixou um pouco minha calça e montou no meu pau, que agradeceu o forno quentinho e molhadinho onde se alojou e fazendo a ordenha. Tudo em mim tremia.
― Você é minha Bruxinha gostosa, Minha companheira, meu macho, toda meu esse pau é todo meu, nem ouse arrancar... eu te mato Ameth se quiser arrancar ele, enfia com mais força. Vamos la minha gostosa soca mais rápido. — Ela rebol*va em cima de mim como se fosse um cavalo selvagem aos pinotes e eu metia e tirava com força, suada até a raiz dos cabelos, mas socava como se minha vida dependesse disso.
Lili me mordia e lambia. Minha língua invadiu sua boca e buscou sem delicadeza. Encontrou a dela no caminho, que se enroscou na minha, enquanto Lili gemia e esfregava os mamilos nos meus seios.
― Faz como da outra vez, Lili — implorei enquanto aumentava a força das estocadas.
― Como? Não sei co... ― ela gemia, jogando a cabeça para trás.
― Meus seios. Coloca na boca.
Ela não esperou um segundo pedido, abocanhou hora um, ora o outro. Eu tinha certeza de que, no dia seguinte, iam aparecer enormes manchas roxas por mim poderia ficar era preto eu pouco estava ligando.
― Você me estragou para outros machos, tenho nojo de todos eles. Tudo que quero é você dentro de mim toda hora. A cada segundo―Lili sussurrava a cada gemido.
Eu estava alucinada e bem próximo de sentir o orgasmo banhar tudo por dentro dela, por isso mesmo eu a virei de costas para mim. Ela sorriu, feral e felina, quando entendeu minha intenção. Eu penetrei de uma vez seu anus, sem frescuras. Lili detestava frescuras.
― Espera. Não se mexa. Estou empalada ― Lili pedia, com a respiração entrecortada.
Não obedeci, estava muito fora de mim para parar agora, porém tirei bem devagarinho, olhando para a parte que nos unia fiquei fascinada olhando a glande, rosada e melada quase toda de fora, empurrei com a mesma calma e fui aumentando o ritmo, tirando e metendo, e com a mão massageando toda a vagin* dela quando Lili começou a rebol*r, empurrando o bumbum para trás. Aproveitei para socar dois dedos em sua vagin*, que também estava pulsando e toda molhada, exigindo atenção.
Quando mexi os dedos e aumentei a velocidade das estocadas, Lili entrou em combustão e goz*mos juntas. Ela puxou minha outra mão e mordeu. Ela mordia e gritava. Gritava e mordia enquanto se acabava no gozo. Quando tudo ficou em silêncio, suas pernas fraquejaram. Eu a mantive de pé, amparando-a, segurando na pilastra. Quando eu ia retirar o p*nis de dentro dela, ela passou suas mãos para trás, me segurando pelo quadril.
― Fica assim. Não tira, ele ainda está tremendo dentro de mim. Deixa que meu corpo vai expulsar naturalmente.
Eu fiquei enterrada dentro dela, distribuindo beijos em seu pescoço e orelhas. Ela virou a cabeça de lado na pilastra e, meio imprensadas, demos um beijo de amor, de gratidão. Lá embaixo, ainda estávamos ligadas como animais. Ficamos olhando e fui sendo aos poucos retirada de dentro dela. Ela liberava e apertava, liberava e apertava.
― Se continuar fazendo pressão dessa forma, eu vou te comer outra vez e, dessa vez, eu te deixo cair comigo atolada no teu rabo ― eu sussurrei no seu ouvido.
― Não prometa o que não pode cumprir. ―Ela sorriu com malicia me beijando em seguida me liberou por completo e eu me recompus, puxando-a para ficar de frente para mim, antes de nos beijarmos.
― Acho incrível que quando estamos juntas uma única vez, me realiza. Quando estou com Homens dois ou três, ao mesmo tempo eles não conseguem me dá o prazer que você me dá e isso me assusta — comentou Lilith.
― Assusta a mim também eu sempre quis ser mulher e tirar isso fora. Mais quando estou perto ou penso em você, ele ganha vida própria e o que mais me dá medo é o fato de eu ter orgulho dele ser grande, grosso e com essa veia grossa. Por que sei que vou te levar a loucura eu nunca tinha sentido isso, meu pau antes de você nunca ficou ereto nem você mesmo pela manhã quando acordava, ele ficava duro. Agora parece que ficou louco. ―Quando fiquei calada Lili ria e confessou.
― Eu sempre quis trans*r contigo, mas respeitava a decisão de você ser mulher. No dia que nós ficamos, eu pensei que fosse só aquela vez, mas eu não paro de pensar em você, eu te quero com p*nis ou sem ele, mas se for com ele, eu serei a mulher mais realizada na cama. E, se você quiser trazer um homem para ser seu consorte, eu aceito. Eu só não quero é ver ninguém te comendo ou pegando na sua vara. — Enquanto ela falava, eu observava sua fisionomia. Será que eu queria um homem trans*ndo comigo? Se eu arrancasse o p*nis, será que eu realizaria a Lili do mesmo jeito?
― Nem eu sei o que quero, a única certeza é que enlouqueço quando te vejo e o defunto aqui acorda. — Ela não me deixou concluir o que dizia.
― Não diga isso do meu pedaço da felicidade. Olha como ele reconhece sua dona.
Lili meteu a mão dentro da minha calça e começou a alisar meu pau e minhas bolas, que diminuíram de tamanho com a carícia. Ela sabia como fazer, subia delicadamente por toda a extensão e descia. Era muito prazeroso vê-la me palhetando e olhando com fome.
― Lili, você está grávida. Nós vamos ter uma filha.
― COMO É QUE É?
Não esperei outro grito. Segurei em seu braço que estava dentro da minha calça e nos atravessei direto para a sala da casa da metrópole. Atravessei de qualquer jeito. Quando chegamos, caímos de qualquer jeito no meio da sala. Foi só o tempo da Lili me dar um murro bem no meio da minha cara, deslocando meu nariz e arrancando um filete grosso de sangue muito vermelho.
― Sua desgraçada, miserável! Eu não queria filhos, eu não sei cuidar nem de mim. Sua filha de uma puta.
Avançou para cima de mim outra vez para dar outro murro. Fui obrigada a pular, atravessando para a cozinha. Ela ficou me procurando no local e não achou. Quando me viu, pulou como loba, arrastando-me no chão como uma loba e me espancando. Tudo em mim estava doendo.
― Espera, eu não posso estar grávida. Você não gozou na minha vagin*, lembra?
Quando eu ia responder, no pé da escada, tinha uma plateia assistindo: minha mãe, minha alfa e o novo casal laçado, Gilles e Mel.
― Você está grávida de oito meses, Lili, e suas bebidas, drogas e cigarros estão matando sua filha, que veio atrás da minha filha pedindo para não morrer. E pare de espancar Ameth, ela é tão culpada quanto você, afinal foi você quem reivindicou minha filha. Agora pare de frescura.
Eu não queria que minha mãe se metesse onde não era chamada, principalmente quando Lili olhou para todos e sentou no chão mesmo, chorando. Vê-la daquele jeito me partia. Toda dolorida, fui para perto dela.
― Fica assim não. Eu não pensei que fosse possível. Eu estou tão apavorada quanto você.
― Eu custei tanto para aceitar nossa ligação, como eu vou poder cuidar de outro ser? ― Eu senti só o medo dela de não ser capaz, não era arrependimento do que tinha feito.
― A gente aprende junto. Eu posso ser essa mãe que nossa filha precisa e você pode continuar sendo a porr* louca que sempre foi. O que não pode é abandonar a gente por ter medo de tentar. Mas se for isso que quer, eu concordo, só fique comigo até o momento de a Nyxs nascer, aí você segue seu destino, tudo bem?
― Nyxs. Já deu até nome a ela, já decidiram tudo sem me consultar.
― Foi a garota que disse o nome quando a invocamos. Se você visse o quanto ela é poderosa e linda...
― Ela quase atacou todas nós quando viu Ameth deitada no chão lá na reserva. Ela saiu da lagoa cheia de cobras e ordenou que nos atacassem. Foi aí que eu mandei acordar Ameth, senão ela não tinha pena e nem piedade, Lili, virava de uma para outra, escutando as conversas e amedrontada, mas já aceitando. Pelo menos estava mais calma.
― Pode me mostrar como ela é?
Um cheiro de alfazema encheu a sala e todos olharam para a porta da sala. Uma garota em pé parecia estar do lado de fora e, ao mesmo tempo, do lado de dentro.
― Mamãe, estamos sem tempo, precisamos sair daqui. O anjo está morrendo — disse a garota.
Lilith se levantou com a mão na barriga, acariciando como se passasse a mão no cabelo da garotinha, que ria e se contorcia.
― Acho que ela está sentindo sua carícia e deve estar fazendo cocegas ― eu falei, fazendo carinho do outro lado da barriga. A garota fechou os olhos como se fosse dormir. Antes, porém, ela balbuciou:
― Temos que ir para casa da tia Gilles agora.
E desapareceu. Como não sabíamos onde era a casa da Gilles, fizemos uma roda com todas de mãos dadas e atravessamos. A escuridão tomou conta de todas. Quando a claridade voltou, estávamos em uma sala ampla com uma aldrava mal-humorada.
― Quero nem saber de brigas aqui, dona Lilith. E, dona Ameth, bote uma mordaça na sua companheira. A filha de vocês está vigiando o anjo.
― Que anjo?
Fim do capítulo
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Marta Andrade dos Santos
Em: 08/08/2022
Coitada da Ameth apanhou kkkkk
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