• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • As Lobas Bruxas
  • Capitulo 23

Info

Membros ativos: 9525
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Azra

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Escol do Afeto
    Escol do Afeto
    Por May Poetisa
  • A bruxa e a Spirit doll
    A bruxa e a Spirit doll
    Por brinamiranda

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

As Lobas Bruxas por Bel Nobre

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 1572
Acessos: 965   |  Postado em: 06/08/2022

Capitulo 23

CAPÍTULO 23

 

Contém cenas de sex*.

 

As luzes ficaram loucas, acendiam e apagavam sem que ninguém conseguisse ver com clareza o que estava acontecendo. Eu sabia, por isso fui para bem próximo do palco. Aos poucos, luz e som voltaram ao normal e, no centro do palco, Lili estava de quatro, fingindo ser uma loba e uivando. A plateia foi ao delírio, gritando seu nome, ou pelo menos o nome que eles conheciam ali.

Ela olhava dentro dos meus olhos e todos ali embaixo sabiam o que ela dizia lentamente com os lábios enquanto apontava para mim. Os homens olhavam com nojo para mim e as mulheres, com desejo. Todos liam o que saía da boca dela, as palavras sussurradas levadas pelo ar e cobertas pelo som alto nas caixas acústicas espalhadas pelo ambiente. Ela dizia que aquela dança era toda para mim.

 Eu sentia meu corpo dominado pela dança executada no palco e correspondia em gênero, número e grau aos comandos e rebol*dos daquele quadril que gingava como uma cobra venenosa. Enquanto Lilith dançava, a respiração alterada de todos ali presentes era marca registrada, como uma outra melodia.

Envergonhada, eu passei lentamente a mão por sobre o zíper da minha calça e uma parte antes escondida deu sinal de vida, e que vida! O gesto foi acompanhado pela dançarina, que observou de olhos vidrados o volume grosso que se formava dentro da minha calça comprida folgada. Eu já nem sabia onde enfiar a vergonha, porque aquele pau eu sabia onde queria enfiar. Chegava às raias da obscenidade a forma como ele dava umas tremidinhas dentro da cueca. Como a calça era de cintura baixa, a ponta da cabeça já estava aparecendo e nem de blusa grande eu estava para esconder. Para piorar, o cara do espelho também viu e não se fez de rogado, veio dançando, ainda com restos de cocaína presos nos pelos da narina esquerda, sempre olhando para o volume formado na minha calça. Se ele viesse para a minha frente, eu juro que dava uns bons murros nele, nem que quebrasse minhas lindas unhas.

As unhas de Lillith deslizavam por seu corpo suavemente, deixando um rastro de tinta e de bebida escorrer por onde os dedos passavam. Seus olhos estavam vidrados em mim, que sentia o toque como se fosse em meu corpo. Eu já não podia dizer outra coisa, o certo a dizer era... que meu pau tremia dentro da calça, ameaçando saltar para fora. Os olhos verdes amarelados da Lili ora olhavam direto para a plateia, ora exclusivamente para minha calça, chamando a atenção de alguns homens ali próximo, que começaram a formar uma rodinha com olhares nada agradáveis.

— Olha só a sapatão aqui se achando melhor do que nós, paquerando a nossa deusa — o maior cara dos três e também o mais bombado foi quem falou, com ares de deboche, balançando o copo de whisky, deixando cair parte do líquido precioso no chão e na blusa do idiota.

— Ela não gosta de dedo, sapatão, ela gosta de pau grande e grosso. Hoje ela vai sair com nós 3, não é mesmo, irmão? — outro falou, olhando para um terceiro, que, nesse momento, cheirava uma carreira de cocaína com uma cédula de 200 reais feito um canudo e o pó em cima de cartão preto, o que demonstrava que os três eram homens da alta sociedade.

— Olha, eu não quero confusão. — Fui andando para trás lentamente, para não envolver minha família em confusão com os humanos.

O mais novo dos três palhaços, no entanto, segurou meu braço, impedindo a minha passagem.

— Onde a macho e fêmea pensa que vai? O que vocês acham de levar essa gracinha para a orgia? A gente trans* com as duas ao mesmo tempo, que tal?

— É mais fácil ela te comer com esse pau de borracha que ela tem aí, olha o tamanho.

Os homens riam, tentando pegar no meu p*nis, que ainda estava duro por causa da dança e da reivindicação. Eu tentava me afastar com elegância, mas não estava dando certo.

Nesse momento, Lillith assobiou, chamando a atenção de todos ali, e desenhou em cima da tinta, com o dedo, uma seta cuja ponta que perfura findava em cima da entrada dos grandes lábios. Qualquer um ali poderia imaginar como seria o ponto onde a seta desenhada findava. Ela não teve a mínima intenção de subir a mão, ao contrário, com os dedos, abria os grandes lábios, mostrando quase nada, pois a tinta estava em todo canto, mas atiçando a imaginação dos presentes. Virou de costas e empinou o bumbum para cima, balançando na dança do ventre.

O erotismo explodia no ar e os homens que me seguravam, enfeitiçados, me soltaram e se aproximaram do palco como zumbis. Eu agradeci porque, se eles olhassem para minha calça, teriam visto meu p*nis quase todo de fora e meu vexame tentando esconder. Puxei a calça para cima, enfiando-a quase toda na bunda de tanto que subi para esconder o falecido ressuscitado e valente.

Não tem nada que esteja ruim que não possa piorar. O maníaco do espelho olhou para a dançarina com o objeto, em seguida se virou para o lado onde eu estava momentos antes e não me encontrou no local.

— Melhor me entregar a porr* desse espelho. — Apertei fortemente seu pescoço com um mata-leão. Apertei mais fortemente e o homem arquejou. Foi quando vi que não era pelo aperto, o canalha estava se esfregando no meu pau. Ai, que ódio.

— Não quero fazer mal, só quero me divertir e saber onde posso ficar numa boa — ele falava, todo contente em poder estar se esfregando num pau grande e grosso, e ainda soltava suspiros nojentos.

— Joga essa porr* no chão e para de se esfregar no meu pau, senão, vai morrer aqui mesmo.

Quando ele se afastou, ainda meio assustado e sem tirar os olhos de dentro das minhas calças, jogou o espelho no chão. Aproveitei e pisei em cima, quebrando em vários pedaços.

— Quem está por trás desse espelho? Quem mandou você encontrar seres com magia?

— Não existe ninguém, é tudo mentira. Eu comprei o espelho num site que vende coisas para bruxaria prometendo abrir os portais para a magia, mas é tudo uma forma de enganar. Isso nunca prestou. Por mais que eu olhe, ele nunca serviu, a não ser agora. Quando olhei para a dançarina, apareceu uma fumaça e, quando fui olhar para você para saber se o espelho estava com defeito, bum, você vem e me pega.

Apurei meus sentidos, cheirando o ar próximo, tentando isolar todos os cheiros e sentir somente o do homem à minha frente. Quando senti que ele estava dizendo a verdade, soltei-o. Ele só estava com medo e excitado.

— Desculpa aí, mas eu já estava ficando cismada com esse negócio de você ficar olhando direto por esse espelho. Eu sou Ameth.

— Haber, a seu dispor. Minha nossa, mas que coisa colossal é essa que está aí dentro da sua calça, garota? Tenho inveja daquela dançarina que não tira os olhos daqui... Olha só o jeito como a dançarina te come com o olhar.

Não era preciso ele dizer, eu já tinha sentido.

Eu me acalmei e fiquei acompanhando a dança. Tinha uma barra no meio do palco e não sei como, mas ela subiu e foi até o alto, abriu as pernas na horizontal e desceu girando com graça e leveza, como se o corpo fosse volátil, com movimentos de uma bailarina profissional. “Ana Botafogo que lute pelo título.”

Uma vez no chão, Lilith curvou o corpo, com sua bunda literalmente mastigando aquele mastro imenso. Os homens próximos a mim faziam barulhos como porcos na lama e pude observar muitos deles passando a mão por cima dos membros, acariciando-se descaradamente.

Os garçons trabalhavam como loucos, carregando bandejas para saciar a sede de líquidos que aqueles homens estavam sentindo.

― Ela é um espetáculo, não? ― O loiro do espelho quase gritou no meu ouvido por causa da música alta que saía dos alto-falantes e tuitas das caixas acústicas espalhados na boate.

― E, sim, ela é minha mulher — não foi minha boca que falou, fui obrigada a dizer por uma voz que mandava.

― Agora eu entendi por que vocês estavam se comendo com os olhos. Eu tirei várias fotos dela para postar no meu Instagram de mulheres empoderadas, veja você mesma. — O loiro passou o celular para eu ver e foi até o balcão buscar bebidas para nós dois.

No instante em que me voltei para o palco, não vi mais Lillith nem os três homens tarjados que afirmaram ir trans*r com ela. Será que ela foi mesmo sabendo que eu estava ali?

Voltei a olhar para o palco, já meio desesperada e decepcionada. Agora era outra moça se apresentando. No salão, metade dos homens tinha se afastado, indo em busca de bebidas.

― Isso é para tirar foto minha para ficar olhando quando for dormir? ― Lilith estava vestida com um roupão, sem máscara, bem na minha frente, com um copo de bebida e tinha aquele sorriso nos lábios e aquela voz que sempre me deixava de pernas bambas. Mesmo assim, eu respondi:

― Não sou de ficar olhando fotos, gosto das coisas reais. ― Olhei-a de cima a baixo, demorando nos seios, já que o roupão que ela estava usando não cobria muito.

 

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 23 - Capitulo 23:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 07/08/2022

Lili pensei que iria deixar Ameth na mão.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

VNXPP
VNXPP

Em: 07/08/2022

Nossa deixou o final com o gostinho de quero mais né ? Adoraria mais dois capítulos para  deixa todo mundo alegre!! ???? 

 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Morennah
Morennah

Em: 06/08/2022

Eiiiita Que Você Não Vai Fazer Essa Maldade De Me Deixar Curiosa Desse Jeito kkkkkk Gosto Muito Das Suas Histórias Não Sou Muito De Aparecer E Falar Mais, Não Poderia Deixar De Vim  Aqui Lhe Dar Os Parabéns Pela História Maravilhosa E Viciante , Aliás Pela Continuação  Pois Acompanho Desda Primeira Temporada E Só Ela Já Era Top A Continuação Então Sem Palavras ..

Enfim Eu Gostaria Muito De Pedir Mais Um Extra Se Não Fosse Pedir Muito 

Mais Já Pedindo Goataria Muito De Ver A Ameth E A Lilith Se Acertando Pois Em Poucos Capítulos E Em Pouco Tempo Também Acabou Se Tornando Meu Segundo Casal Favorito Já Que O Primeiro Ea Nara E A Amkaly ..

Se Não Fosse Atrapalhar Poderia Porfavozinho Postar Mais Um Extra kkkkk

Posta

Posta 

Posta Vai ????????????????????????????

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web