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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

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Palavras: 1808
Acessos: 838   |  Postado em: 22/07/2022

Capitulo 14

 

 

                                       CAPÍTULO 14

 

 

 

 

As coisas não foram tão ruins quanto Ameth pensava, tirando o olhar catatônico e mudando de cor igual jogo de luz em árvore-de-natal, ao mesmo tempo que se notava uma leve tremedeira nos lábios acompanhado das pernas balançando incansavelmente, o resto foi tudo bem Esther estava ótima, eu e minha amiga era quem estavam impaciente e quando nós já estávamos desistindo de esperar uma reação ela resolver falar tudo de uma vez só.

― PORRA AMETH! — Inconsciente e rápido pulamos do local onde estávamos com o grito que ela deu, ficamos de pé do ouro lado do sofá, Ameth tremia mais que vara de bambu na beira do rio em dias de vento forte, e eu não entendi o motivo de ter pulado, eu sou a alfa dela, não era para ter medo dos gritos dela, mas estava com medo e muito, acredito e quero acreditar nisso, que o motivo de ter pulado é porque ali naquele instante, não era Nara alfa, mas sim a Nara que era amiga de uma garota com problemas diante da sua mãe, como qualquer garota humana que faz merd* e a amiga que leva a culpa por saber e não dizer nada. O fato é que estávamos as duas olhando Esther se esgoelar e Ameth querendo chorar. ― Dessa vez você extrapolou! O que diabos tem na sua cabeça? Na cabeça de cima estou falando, porque na de baixo já sabemos.  Você ainda vai me levar a loucura, fez uma briga desde que nasceu para que aceitássemos que era uma menina, preferia andar nua do que vestir roupas de menino. E agora me vem com essa, A LILLTH É TUA IRMÃ CACETE.

Esther começou novamente a gritar, quando percebeu que nós duas estávamos assustadas baixou o tom de voz novamente.

 

― Tem certeza que aquela garota é sua filha? Sempre pensei que fosse estéril devido ao tratamento, e agora o que vai fazer? Arrancar essa parte que até bem pouco tempo não tinha utilidade alguma, a não ser para mijar....

 

― Mãe! Por favor, um pouco de…

 

― De quê? Um pouco de quê? Ora pare de frescuras, não me venha com pudor nessas alturas do campeonato, a única utilidade desse pau aí era para fazer xixi, e agora descobrimos que serve também e muito bem para fazer bebês, a pergunta que não quer calar é, vai fazer a cirurgia ou mão? ― Conhecendo Esther como eu conhecia posso afirmar que ela não estava sendo sarcástica, estava como meu pai costuma dizer, realista, colocando o trem nos trilhos como ele dizia.

 

― Ainda não sei o que fazer mãe, tudo isso que está acontecendo me assusta, eu já passei do medo à vergonha, da raiva ao desespero e agora estou no momento ‘depois eu penso’, ainda não consegui processar nada, e também posso afirmar que nunca foi meu sonho, sempre esperei um príncipe lindo que me laçaria e seríamos felizes para sempre, jamais essa avalanche de emoções, e sentir desejo por outra fêmea, estou perdida mamãe.

 

― O que está feito, ainda acho errado a Lili é sua irmã.

 

― Pelo, os estudos que minhas irmãs fizeram, eu não sou biologicamente irmã de nenhuma, meu DNA foi tão modificado que se impossibilita dizer de quem sou filha geneticamente, o máximo que os oito são meus são primos de primeiro grau.

 

― Isso não tira seu rabo da culpa, a Lili é o xodó da Jana já pensou o que ela vai dizer quando souber que engravidou a filha dela?

Como Ameth só chorava, Esther levantou e abraçou a filha levando-a e sentando as duas no mesmo sofá, soltei um suspiro de alívio a tempestade tinha passado, pulei por cima do sofá caindo sentada e continuei comendo o resto do meu pão que já tinha esquecido, ouvindo o que elas conversavam.

 

― Agora filha é bola para frente, saiba que a decisão que tomar, estarei sempre aqui do seu lado segurando sua mão. — Eu sabia que Esther não poderia agir de outra forma, isso eu admirava nela, a lealdade a tudo, e jamais criticar, mas também não media palavras para dizer a verdade nem que te arrebentasse, ela não maquiava a mentira gostasse você ou não.

 

― Ameth fez uma pesquisa e descobriu uma casa noturna vendida a pouco tempo, e está exatamente em cima do exato local onde aparece a rosa-dos-ventos no mapa, vamos lá dar uma olhada de longe, pode ser o local onde a Nyxs falou que está a tal vampira, ou a bruxa que não quer ser encontrada. ― Terminei de comer e me limpei, juntei toda a sujeira e levei para a pia voltando rápido ouvindo o resto da conversa entre as duas.

 

― Eu tenho a impressão que a Lilith deve estar por lá, mas se ela souber que eu estou na Metrópole vai fugir para longe, ela está tão apavorada quanto eu.

 

― Filha me diga uma coisa..., como sabe que vocês duas se reivindicaram ao mesmo tempo? Um laço assim nem mesmo um alfa pode quebrar, a única coisa que pode quebrar é a própria morte e ainda assim não sabemos as consequências, vou ter que fazer muitos estudos para saber com que tipo de magia estamos lidando aqui.

 

― Minha borboleta mudou de cor olha. ― Ameth baixou a blusa no lado do ombro esquerdo, onde uma bela borboleta negra de asas abertas repousava. Esther ofegou no momento visto. ― E a da Lili ficou transparente igual à minha no mesmo local onde esta estava.

 

― Nunca pensei que isso fosse possível. Essa borboleta em vocês é como uma marca de nascença que passa de geração a geração até onde sei ela é parte do espírito o que os humanos chamam de alma.

 

― Então a alma da Lili e da Ameth se misturaram formando uma só, estou certa? ― Estava ficando confusa.

 

― Não é bem assim. Os lobos quando se laçam primeiro um reivindica, geralmente o mais forte na relação, que tanto pode ser o macho ou a fêmea em nós lobas lésbicas a mais ativa, o outro parceiro ou parceira pode reivindicar, ou não sempre foi assim o caso de vocês é totalmente diferente.

 

― Mas também Esther elas foram mudadas biologicamente. Em algum livro deve ter explicação para isso. ― Digo, Esther ficou pensativa puxando suas lembranças mais antigas.

 

― Quando eu e Ananya éramos crianças na nossa aldeia, as anciãs contavam histórias de seus antepassados, era uma forma que elas tinham de nos educar para respeitar nossas tradições. Tinha uma que Ananya sempre pedia para repetir. Contava a história de um Deus que criou um mundo perfeito com árvores, rios, flores, pássaros, peixes, montanhas, serras e tudo que você possa imaginar, era um paraíso, este Deus vendo que sua criação estava incompleta, criou o macho do pó e soprou a vida em suas narinas, em seguida com o mesmo pó ele fez a fêmea, e da mesma forma soprou em sua, narinas a vida os dois se olharam, e o Deus disse agora meu filho deite em cima da fêmea e coloque dentro dela a semente que terminará seus descendentes para povoar este paraíso. Mas a fêmea não aceitou, ficar em baixo do macho, porque ela sentia que era igual a ele, feita do mesmo pó e recebendo o sopro da vida do mesmo jeito. Ela não aceitou. Então Deus fez o macho dormir e tirou uma costela dele e mais uma vez fez outra fêmea.

E disse “aí está tua companheira feita da tua costela” e ele falou.

“Agora, sim, meu senhor, essa será para sempre submissa a mim porque foi feita de mim e para mim.

A outra fêmea nada disse porque gostou dessa outra que tinha nascido da costela do macho, achou ela mais bonita que o macho. 

 Sim, meu senhor, esse era o nome da primeira fêmea que foi criada para ser a primeira esposa e não aceitou tal papel, via sempre o macho em cima da outra fêmea de forma tosca e sem paciência, aos poucos ela foi conquistando a submissa e um belo dia o macho dormiu e Lilith deitou com a mulher que achou diferente como ela a tratou, mas gostou, e os dois passaram a se deitar com a mesma fêmea, porém quando o macho descobriu foi até seu senhor e contou o que estava acontecendo.”

 

― Que corno safado e frouxo, bem se vê que não merecia mesmo se deitar com a Lilith, o cara tem duas mulheres vivendo com ele, podendo aos poucos conquistar a outra, não vai atrás de fofoca, tomara que as mulheres o deixem. ― Só então eu notei que estava falando e não pensando como eu achava, e Ameth e a mãe estava esperando-me terminar para Esther continuar.

 

― Agora que ouvimos a opinião de Nara sobre a história, eu posso continuar, posso né Nara?

Só fiz um gesto com a mão balançando para cima pedindo que ela continuasse, Ameth sorriu e passou a mão no meu rosto beijando meus cabelos, Esther só fazia olhar.

 

― Vocês duas tem que parar com esse lambe lambe, quem vê pensa que são namoradas ou parceiras e garanto que Amkaly não gosta nada disso.

 

― Não estamos fazendo nada demais. ― Ameth falou em resposta.

 

― Bem. Como eu estava dizendo, “depois da fofoca o Criador enviou a serpente do pecado para seduzir as duas a que caísse em tentação seria expulsa. A serpente veio em forma de mulher e Lilith não resistiu, o beijo da serpente marcou a fêmea em seu pescoço com uma a borboleta negra, a borboleta a da morte, e o Criador expulsou Lilith do paraíso e sua condenação foi não poder viver a luz do dia a vida seria de hábitos noturnos e todos os descendentes também e trariam a sua marca, e jamais aceitariam ser inferior ou ser preso a qualquer acordo que não fosse de sua vontade.

 

— Então ela virou a primeira vampira? ― Todos os descendentes estavam tão espantados quanto eu, com a possibilidade e coincidência do nome da fêmea da história com a nossa.

― Esther a garota falava para procurar a vampira, será que ela estava se referindo a Lili?

 

― Meninas não vamos perder tempo com achismos, vamos andar por aí, e ver o que descobrimos. ― Já foi logo levantando fechando o notebook e saindo para seu quarto.

 

― O que foi que deu na mamãe? ― Ametth olhou espantada.

 

― Esther toma decisões com os neurônios ainda processando o que está ainda sendo dito tudo que temos que fazer e ficar aqui e aguardar ela voltar para a irmos onde ela acha que devemos ir.

 

 

 

 

                                      

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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