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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

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Palavras: 1792
Acessos: 845   |  Postado em: 22/07/2022

Capitulo 15

                                             CAPÍTULO 15

 

 

Melisandre guardava o datashow usado para adiminstrar a aula teórica sobre mutação genética e suas complicações no mundo contemporâneo, um dos alunos que ficou até mais tarde em outro auditório passou ao lado e quando percebeu a porta do a anfiteatro aberta deu uma olhada e avistou a professora atrapalhada com suas coisas.

― Professora Melisandre, há quanto tempo! ― O jovem falava alegremente com a mestra, que ergue a cabeça e quando reconheceu o rapaz sorriu abertamente.

― Charles, que bom te ver, chegou quando? Quando a Nara souber que esta de volta, está de volta né? ― Juntou tudo e ficou em pé de frente para o jovem, que pegou os aparelhos e colocou tudo embaixo do braço, como se não pesasse nada, fazendo gestos com as mãos para que ela caminhasse à sua frente.

― Cheguei tem uma semana, mas foi um corre corre dos diabos, para encontrar apartamento, ir no tribunal assinar uns papéis, procurar emprego, vim deixar o currículo e participar de uma palestra no auditório vizinho. Eu estou tentando uma vaga aqui, e já vou logo avisando não quero ajuda, se tiver de dar certo, terá que ser por minha capacidade e talento, já que conhecimento eu tenho de sobra graças a sua alfa, certo? ― Ela sabia muito bem do que ele falava, desde quando Nara o encontrou nas ruas da Metrópole grafitando, logo se interessou por sua arte o contratando para fazer todod os desenhos artísticos da casa da cidade, e presenteando com uma bolsa de estudos na França, onde suas irmãs estudavam, antes porém contaram a verdade sobre seu povo, nem seria preciso, bastou ele olhar para Winie que os dois se conctaram, ele passou a ser o crush oficial da sua irmã.

― Ainda falta muito para ficar limpo com a justiça?

― Foi minha última assinatura. Sou um homem limpo, nada devo à justiça, e agradeço à Deus e sua família por terem conseguido com que eu pudesse viajar e assinar no tribunal de lá mesmo. ― Os dois amigos sabiam da dificuldade que o promotor colocou para não liberar a viagem de Charles, dizendo até que ele era um criminoso de alta periculosidade, e um perigo a sociedade, porém bastou Esther dar um esbarrão nele, para que ele mudasse seu discurso e ele mesmo assinasse a documentação.

― Acho essa justiça dos humanos, uma merd*! Com um código penal facista e caduco. Pessoas de poder aquisitivo e políticos cometem crimes hediondos e ficam livres, já os pobres muitas vezes são condenados por roubar comida, onde já se viu prender um pai de família e condenar por que roubou alimento para matar a fome? Quer exemplo melhor do que você? Que pegou 3 anos por destruir o patrimônio público, e por atos vândalos, quando só queria extravasar seu lado artístico, como é que pode? Tem um líder de estado que deixou um estado inteiro morrer, por falta de oxigênio e remédio nas prateleiras, remédios, humanidade solidariedade, e acima de tudo falta de uma ordem para a vacina chegar e evitar o genocídio e esse mesmo líder, ainda tem gente que o idolatra. ― Dobraram à direita do corredor que os levaria ao departamento da xerox, que deveria estar quase vazio haja vista que já passava das cinco da tarde, Melisandre precisava entregar o datashow junto as extensões para o professor do turno da manhã, pegar e fazer a mesma apresentação ou parecida com a que tinha dado. Charles deu uma gargalhada sonora olhando a professora de soslaio e ciente da sua revolta com a política dos humanos.

― La na frança, eles têm um ditado que diz "cada povo tem o líder que merece", eu sei que meu povo ainda tem muito que evoluir e aprender, mas as leis daqui estão ultrapassadas e há muito que precisamos de um novo código penal mais justo.

― Na minha opinião o que estraga a humanidade é a ganância.

― Uma delas né? Porque pra mim, a pior de todas é a ignorância, mas também tem a falta de oportunidade, a má distribuição da renda, péssimos chefes de estados, meios de comunicação corruptos e manipuladores. ― Charles contava e levantava os dedos a cada citação, Melisandre segurou suas mãos fechando seus dedos.

― Pare, caso contrário, minhas mãos vão entrar nessa lista e não vai dar conta de tudo. ― Os dois saíram da sala rindo com o braço do rapaz por cima do ombro da professora e outro carregando o aparelho.

― Olhe só, eu tenho um casal de irmãos mais velhos do que eu, a magia deles é diferente da nossa, Kessabel, que a gente chama de Kessa, é descendente de Samael, o anjo da morte e também tem o dom de onde toca a vida acaba, por causa disso tem que viver quase escondido, para não ser usado por lideres de governo inescrupulosos em guerras, mesmo assim com todo cuidado da família, o próprio deus da morte o convocou para a Ucrânia, por causa de um líder louco que decretou a morte de um Estado por ganância, e de quebra arrastou minha irmã, que é descendete da deusa Artemis, Maya tem o dom da vida, foi para os escombros e subterrâneos segurar a vida dos recém nascidos para a morte não destruir tudo.

Não andaram nem a metade do comprimento do segundo corredor que levava a secretária da área das ciências biológicas, que ficava ao lado da sala onde era guardado todo tipo de material de limpeza, quando Melisandre sentiu a presença e o cheiro do ser que tanto a intrigou da última vez e que permaneceu entranhado em sua pele, cheiro de Belarome amadeirado doce misturado com hortelã se espalhou no espaço entre os corredores, um cheiro diferente que não era humano, a pessoa, dono ou dona, ficou circulando seu corpo numa clara demonstração de qualquer coisa menos de proteção, no ar impregnado, em sua sua pele, ao seu lado e eka sabia que o mesmo olhava o rapaz do outro lado, talvez interessado em saber quem era.

― Aí meu Deus o que foi isso!? ― Charles puxou repentinamente o braço que estava apoiado sobre os ombros de Melisandre enquanto caminhavam e olhou para uma mancha avermelhada que se formava no punho bem próximo a sua mão, sentindo dores terrível.

― Que dor horrível, será que algum bicho me picou? Está queimando. ― Charles lhava insistentemente ao redor em busca de algum inseto ou e não viu nada.

― Deixa eu ver. ― No momento em que segurou a mão do rapaz uma ventania entrou pelo corredor onde estavam assobiando como um ciclone em terras desérticas, o





vento que passou, arrancou avisos das portas e arrastou cadeiras espalhadas lá na pracinha, local onde os alunos sentavam para rever suas matérias ou ouvir músicas, Charles estava mais que assustado. No mesmo instante a professora sabia o que poderia ser. ― Pára com isso agora! ― Falou para ninguém, ao falar teve a nítida impressão de ouvir o sorrisinho zombeteiro de quem quer que estivesse do seu lado.

― Está doendo Mel, voce manda parar porque não é em você.

― Vem vamos lavar ali na torneira, estou achando parecido com queimadura de ácido muriático.

― Está brincando né? Só se alguém estiver fazendo limpeza no andar de cima e tiver infiltração para pingar no meu braço, melhor mandar o pessoal da manutenção dar uma olhada, antes que coisa mais séria aconteça.

Melisandre concordava com tudo, mesmo sabendo que não tinha problema nenhum de infiltração, depois de uns segundos ela tirou o braço do rapaz debaixo da torneira, tirou de sua bolsa um hidratante e espalhou em cima da região vermelha percebendo no olhar do amigo o alivio que estava sentindo.

― Passe lá na sala da Morgana e peça pomadas para queimadura de ácidos, não vai deixar marcas e logo vai parar de doer, agora vamos guardar as coisas que já está anoitecendo.

Guardaram tudo e no centro do pátio da área da medicina pegaram caminhos diferentes, antes porém o rapaz prometeu aparecer na casa dela para sair com a Winie, sua irmã.

Quando se viu só Melisandre apurou todos os sentidos embusca do ser que ocupara seus pensamentos nos últimos dias, ainda sentia o aroma do perfume exótico, mas também sabia que a presença não estava próximo como antes, esperou mais um pouco como nada de anormal acontecia se sentindo uma completa idiota por estar sozinha no meio de um pátio esperando um ser místico aparecer, resolveu não mais esperar se ele quisesse aparecer e quando tivesse vontade era só chegar.

Ainda zangada pegou a chave do carro na bolsa e dali foi direto para o amplo estacionamento acionou ainda distante do veículo, destravou o alarme do seu carrinho charmoso, mas ultrapassado, suas irmã viviam fazendo piadas da sua escolha em querer um fusca comprado na sucata. Agora depois de vários consertos e uma boa pintura, deixando a garota cor de chiclete tuti fruti, com um motor de 1.600 cv, e dois canos de escapamentos, era o xodó das bruxas.

Melisandre jogou a bolsa e a pasta no banco do carona, puxou o freio de mão já saindo de ré, quando olhou pelo retrovisor viu uma poeira fina subir com uma leve ventania.

― Quer saber o que mais? Vá se fuder! ― puxou o vidro da janela do seu lado e saiu cantando pneu, seu fusquinha envenenado rapidamente ganhou a avenida, ligou o som com a música do Guns N' Roses no máximo do volume, em questão de segundos sentiu o impacto e um corpo sendo erguido e jogado longe, o barulho do umpacto do corpo no chão fez seu corpo tremer, mais rápido ainda parou deixando a porta da Ritinha, seu carro, aberta, mas lá na frente um corpo estava inerte.

― Pelos Deuses! Tomara que eu não tenha te matado. ― Chegou próximo e sua preocupação só aumentou, estirada no cão estava uma linda garota vestida de com macaquinho comprido de lycra colado ao corpo desses próprio para mergulho e um vestido solto que Melisandre achou lindo, tanto o modelo quanto a cor leve e floral, na cabeça a garota usava um gorro na cor escura, quando ia tocar seu pulso para sentir a pulsação um carro preto parou ao lado e quatro homens armados saíram de dentro já apontando para as duas.

Melisandre, calculou a distância dela e dos homens e o estado da garota nesse momento sentiu a garota apertar seu pulso e tudo a sua volta desapareceu, uma névoa encobriu as duas e o chão faltou embaixo dos seus pés, ela sabia o que estava acontecendo estava fazendo a travessia entre os mundos e dimensões as camadas passavam ligeiras demais, mas para onde estava sendo carregada?

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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