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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

Ver comentários: 1

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Palavras: 1822
Acessos: 883   |  Postado em: 22/07/2022

Capitulo 13

 

                                              CAPÍTULO 13

 

                                             A verdade

 

 

Desci as escadas de degraus largos feitos do puro mármore pretos com desenhos de pequenas luas cheias e salpicado de estrelas, quando toda casa estava no escuro os degraus pareciam com uma noite estrelada à noite na reserva das bruxas, mandei encomendar no Rio de Janeiro, com um artista de rua que fazia maravilhas em grafite nos muros e viadutos que tinha sido preso por vandalismo. Quando Winnie me mostrou a reportagem e o desenho que o garoto fazia, não tive dúvidas era o que eu estava procurando no momento em que a casa estava sendo construída.  Anael, meu tio deu fim as provas contra o rapaz e Esther apagou a memória da testemunha que o acusou. Charles passou a ser o nosso designer de interiores e acredito que o cara que está trans*ndo com a Winie.

Desci sozinha,  lentamente perdida em pensamentos muito, muito distantes.  Amkaly e boa parte da família já estavam na reserva o que me dava um certo alívio pelo menos ela se ocuparia em algum ha coisa e parava de pensar besteira em relação a Ameth e de estar o tempo todo me olhando com desconfiança, eu não sei o que se passava na cabeça dela e nem ela me dizia, mas  assim que desse uma brecha eu teria uma conversa séria com ela, encontrei Esther sentada com um  notebook super concentrado olhando sem piscar o mesmo, fui descendo e observando a loba que nem respirava, quando passei para os lados da cozinha que não ficava muito longe, ela ergueu a cabeça me fitou muito séria e me chamou.

 

― Senta aqui Nara! ― Bateu no acento do sofá ao mesmo tempo que deixava o computador do seu lado sem fechar, o que demonstrava a seriedade de sua pesquisa. Eu poderia dizer estar com fome, e precisava ir à geladeira ou forno, mas talvez desse a impressão de que estava fugindo da conversa que certamente teríamos, então melhor encarar . ― Nara uma das regras sagradas é juramento, o mais importante entre uma Beta e sua Alfa é a lealdade, entre nós duas não deve existir mentiras, ou meias verdades, temos que ser igual água cristalina, pura onde nada possa ficar escondido entre mim e você. ― Ela estava muito chateada por achar que eu não confiava nela como minha Beta, o que não era verdade.

 

― Esther, você é a pessoa que eu mais respeito e confio nesse mundo, sou capaz de entregar minha vida de olho fechado em suas mãos. Como minha Beta você tem a minha fidelidade, nunca pense o oposto.

Vi a sombra de um sorriso em seus lábios que se desfez no mesmo instante.

 

― Então por que não confia em mim e me conta o que está acontecendo? Desde que chegamos que sinto o seu cheiro cobrindo o da minha filha, o que está acontecendo?

 

― A Nara está usando sua autoridade de alfa para me proteger, e o seu amor de amiga para mentir para a própria companheira para não contar o que confessei e pedi segredo. ― Ameth surgiu vinda da cozinha com a metade de um pão bengala recheado de pedaços de carne tomate, alface e cebola, com catch*pe escorrendo pelas laterais do pão sujando seus dedos finos e macios, o canto da sua boca escorria estrato, ela veio com um prato vazio na outra mão e um guardanapo, sentou colocou a comida no prato e limpou a boca.

 

Esther ficou olhando e esperando que a filha continuasse o que dizia, eu aproveitei a parada e fui preparar o mesmo que Ameth estava comendo com sorte, a outra metade do pão estava em cima da mesa, e estava, abri com cuidado para não separar as duas bandas, no forno tinha carne para duas pessoas, ótimo eu era duas a Nara e a Shiva coloquei com cuidado no pão, salpicando o molho da carne por cima. Sem verduras, pequei um refrigerante, nem olhei a marca, tirei uma mordida, e quase desmaio de prazer com o sabor apimentado da carne, fui para a sala me sentando perto da Ameth caso ela precisasse de apoio moral.

 

― … E Nara e eu achamos que a Lilith está grávida.

 

Esther olhava a filha sem dizer uma palavra, buscando processar o que estava ouvindo. Voltamos a comer esperando-a reagir, o que não demorou muito.

 

― Não ela toma as vacinas dela religiosamente, e os humanos não podem engravidá-la, primeiro ela teria que ter reivindicado o humano e só muitos anos depois quando ele já fosse um lobo completo e que poderia embuchar ela.

 

Eu e Ameth olhamos uma para outra, Esther não tinha entendido nada.

 

― Melhor contar para sua mãe do jeito que me contou. ― Eu pedi enquanto mordia meu pão e segurando com a outra as migalhas que caiam para não sujar nada, Ameth vendo meu cuidado pegou o pratinho e com jeito colocou em minha mão, sua mãe observava tudo com atenção.

 

― Não consigo dizer da mesma forma Nara, ela é minha mãe e a gente nunca falou essas coisas, não assim. ― Ameth me olhava com aquele olhar prateado escorrendo vergonha. ― Fala você. ― Segurava minhas mãos apertando de nervosa e não percebeu que no local estava surgindo sulco na pele e mais um pouco sairia sangue, o grito de Esther só fez com ela ficasse mais agitada.

 

― Desde quando a Nara decide as coisas no seu lugar, ou fala por você, eu sou sua mãe é comigo que tem que dividir essas coisas. ― A explosão da minha Beta não estava ajudando em nada, muito pelo contrário, Ameth que já estava nervosa começou a chorar com a cabeça baixa e seu corpo convulsionando com os soluços, nunca tinha visto minha amiga tão frágil, talvez por isso, eu a abracei e me levantei da cadeira levando-a comigo e ficamos abraçadas muito distante de Esther com nossas proteções erguidas para ela não saber o que estávamos conversando.

 

“Ei não fique assim, ela é sua mãe não vai acontecer nada, só está preocupada e como toda mãe nessas horas, morrendo de ciúmes porque a filha confia num estranho e não confia nela, minha mãe é pior acredite” — Eu fazia carinho no rosto e nos cabelos da lobinha tentando fazer com que ela se acalmasse. Vi um sorriso fraquinho aparecer nos seus lábios carnudos.

 

“Eu tenho vergonha de dizer que provavelmente eu possa ter engravidado a Lili, é mais forte do que eu, é como se eu renegasse tudo aquilo por que lutei a vida toda, não tenho cara de chegar e dizer mãe eu g*zei dentro da Lili e agora ela está gravida.”

 

“Mas é isso mesmo que tem que dizer, minha querida, isso não vai mudar o que você aqui dentro” — coloco a mão em cima de seu coração.

 

― Então vocês vão ficar namorando aí o dia todo?

 

Puxei Ameth pela mão e sentamos no sofá novamente, Esther visivelmente estressada.

 

― Mãe eu não sei como aconteceu… não espera... ― Segurei na sua mão mandando que ela continuasse, Esther só olha para nossas mãos juntas.

 

 ― Não me diga que você e a Nara estão tendo um caso, porque não tem cabimento.

 

― Me respeite Esther assim você me ofende!  Por mais que a Ameth seja o tipo de mulher que vai enlouquecer qualquer um, ela é minha amiga, mesmo que eu não fosse laçada ainda assim ela é minha amiga. ― Falei tudo de um só folego, se ela que é minha Beta pensava uma besteira dessas, que dirá os outros.

 

― É porque ultimamente venho sentindo seu cheiro em cima dela como se quisesse marcar terreno e avisar para os outros que ela é sua, e não foi só eu que percebi, não, até Ananya está desconfiada, todo mundo sentiu seu cheiro. Se tiverem alguma coisa para dizer, aproveitem e digam logo.

 

― Mãe, a exatamente sete mês atrás eu vim aqui na Metrópole e fui a uma festa lá eu e uma amiga bebemos um pouco nós duas estávamos no cio e trans*mos a noite toda. ― Ameth parou buscando coragem para continuar. E para meu desgosto minha Beta estava com os olhos bicolores denunciando que ira se transformar a qualquer instante sempre olhando pra mim de nada adiantou o que falei ela tinha certeza que nós duas tínhamos trans*ndo.

 

― A coisa foi ficando quente e um homem entrou na trans*, ele penetrou ela por trás e fiquei  na frente, no momento que eu não sei como aconteceu eu estava dentro dela como, um lobo macho na hora do orgasmo ela empurrou o homem que estava dando sinais de que iria goz*r ela sentiu pelo mau cheiro dele, quando ela empurrou ele desmaio  eu e ela continuamos e quando goz*mos juntas ela me reivindicou e eu a ela, quando tudo acabou e que eu sai de dentro dela nos olhamos e ela fugiu. E eu fiquei escondida no quarto com vergonha do que fiz. — Ameth respirou aliviada por ter dito a verdade e lágrimas caiam em cima das minhas pernas já que estávamos sentadas abraçadas. Ester olhava nós duas em silêncio por um tempo quando processou tudo.

 

― Você está dizendo que seu p*nis está funcionando? ― Esther assim como a própria Ameth não conseguiam explicar como isso era possível.

 

― Sim nesse dia funcionou, e sempre que sonho com ela, acordo com ele duro como pedra, Ah nem sei mais onde enfiar minha cara. Eu não quero sentir isso, mas acontece.

 

― A Ananya no começo do seu tratamento quando ainda era criança explicou que os humanos que passam pelo tratamento que você estava entrando  que as mulheres trans e travestis, podem possuir p*nis e utilizá-lo na sua prática sexual para penetração em seu parceiro ou parceira. O uso de hormônios pode gerar, em algumas situações, dificuldade de ereç*o, devido a redução dos níveis de testosterona. Nessas situações, após avaliação adequada e descartar outras causas de disfunção erétil, o médico assistente pode associar algum inibidor da fosfodiesterase como sildenafil , mas isso em humanas, e que em você por ser loba não seria necessário.

 

― Pelo visto ela estava errada. Mas eu não disse tudo. A garota com quem eu transei…

 

― O que tem essa garota, por que ela não está na reserva já que vocês foram laçadas? Humana ela não era, já que falou que as duas estavam no cio. Ela e de outra reserva e ficou com vergonha de você ser uma garota trans?

 

― Não, mãe, ela é da nossa reserva, a garota é a Lili e aquela garota que pede ajuda provavelmente é nossa filha que está vindo do futuro.

 

― COMO É?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capitulo 13:
Lea
Lea

Em: 01/11/2022

É agora que as coisas saem (mais) do controle!

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