• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Fora do tempo
  • 6. Sombra e luz

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Dia dos Namorados em Tempos de Quarentena -  Se Reinventando
    Dia dos Namorados em Tempos de Quarentena - Se Reinventando
    Por Rosa Maria
  • Vingança de Amor
    Vingança de Amor
    Por candy_davi

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Fora do tempo por shoegazer

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 2933
Acessos: 845   |  Postado em: 19/07/2022

6. Sombra e luz

Mas, como ia manter esse segredo dos demais? Não, com certeza a achariam louca e, se mostrasse aquele aparelho para outras pessoas, talvez criasse problemas para elas. Concluiu que esse fosse o motivo que a faziam estar vagando por aí, e se confiaram em Cora, ela tinha que fazer valer o voto de confiança.

Queria fazer perguntas, mas não sabia como fazê-las. Também queria contar tudo para Laura, mas se ela já tinha desconfiança sobre as visitantes, agora as julgaria ainda mais.

Mas a vida seguia, e enquanto as garotas de longe tentavam se adaptar à nova rotina, Coralina olhava distraída para a matéria dada no quadro, e como era de se esperar, sua amiga logo notou.

— Aconteceu alguma coisa?

Coralina só negou com a cabeça. Estava tão absorta entre o sono da noite não dormida e as linhas de pensamento que se multiplicavam em sua cabeça que sequer prestou atenção no que foi dito.

—  Coralina! – ela falou em um tom mais assertivo, mas sem sucesso.

Coralina estava ali, sentada com as mãos apoiadas no queixo, definitivamente em outro lugar. A última vez que a viu assim foi quando a mesma pensava em uma desculpa para dizer a sua mãe que coincidisse para que elas pudessem ir ao cinema na hora do corujão.

Mas ela também tinha seus questionamentos, como por exemplo, o fato de não conseguir tirar aquela garota em específico da cabeça. Vez ou outra vinha um pensamento intrusivo da imagem dela no sofá, olhando para ela e desviando o olhar. Nem quando ela a cumprimentou na frente da casa de Cora.

 Era aquela sensação inquieta de querer conversar com aquela garota, porque era de longe a pessoa mais inusitada que já viu, e não sabia dizer se era por conta da sua roupa, o jeito de se portar ou pelo jeito que ela a olhava, escusa, desviando em seguida.

E, afinal, por que pensava naquilo?

Negou com a cabeça consigo e voltou a prestar atenção na professora à sua frente.

Já na casa de sua amiga e confidente Coralina, dona Graça, como era mais comumente chamada, rasgava elogios para Júlia que, antes do almoço, já tinha terminado todo o serviço, enquanto Ana Clara tinha saído para arrumar as compras com o patriarca.

— Obrigada, minha filha – ela dizia profundamente feliz com a ideia de que iria assistir sua novela da tarde sem preocupações – você leva muito jeito pro trabalho pesado.

— É que eu sempre ajudei meus... – ela ponderou ao perceber que, para ela, ainda valia a versão de Ana Clara sobre elas – colegas no trabalho por aí. Pegava serviço bem mais pesado.

Era evidente que enganar a senhora que tão bem a acolhia a incomodava, mas se convencer alguém com a mente supostamente mais aberta já tinha sido uma tarefa árdua, quem dirá uma senhora de vida pacata?

— E seus pais, como lidam com isso de vocês ficarem por aí?

Meus pais biológicos foram mortos e os meus estão perdido em algum lugar longe daqui, pensou Júlia, que pressionou os lábios e colocou uma das caixas no lugar.

— Eles são tranquilos, sempre damos um jeito de...entrar em contato com eles.

— É bom, né, minha filha? Não importa a idade – ela segurou no ombro de Júlia – eles sempre se preocupam.

Que nem eles devem estar preocupados agora, pensou com pesar, mas tentando sorrir.

Já Ana Clara se desenrolava para poder fingir que estava habituada aos preços de tudo, sorrindo a qualquer sugestão de seu Emanuel. Tinham ido a uma cidade próxima fazer compras para a taberna que tinha, sustento direto da casa, o que frustrou ainda mais Ana Clara, que percebeu que não importava para onde fosse, as coisas continuavam iguais.

Ajudou-o nas compras, na ida e no desempacotar das coisas, além de arrumar as pequenas prateleiras. Ao ver o serviço bem feito, afinal ela prezava por organização, deu um trocado generoso a ela.

— Pra você tomar um sorvete qualquer hora.

Ela não sabia quanto aquilo valia exatamente, mas agradeceu imensamente.

— Valeu, seu Manel.

Os jovens e seus dialetos, pensou ele, gesticulando para que fosse para casa, sem não antes levar uma sacola sortida. Ele ainda ficaria organizando alguns itens, e Ana Clara foi caminhando sozinha.

O fato de estar sozinha foi crucial para que acabasse se confundindo e dobrando na rua errada, pegando o sentido contrário da casa onde estava, o que a fez começar a se angustiar com aquilo, coçando a cabeça entre o boné gasto.

— Mas que merd*... – disse entre os dentes, vendo casas que ainda não tinha visto – onde é que eu estou?

Alguém vinha em sua direção, e quando a avistou, parou em seguida. Pensou em recuar e pegar a outra rua, mas ao ver Ana Clara olhando de um lado a outro, visivelmente perdida, respirou fundo e caminhou em sua direção.

Quando Ana Clara viu de quem se tratava, respirou aliviada ao ver nela seu fio de esperança de sair dali.

— Com licença – ela disse com a voz levemente enrolada, típica de quando começava a ficar nervosa – pra onde fica a casa da Coralina?

Laura olhou para a garota, que suava por debaixo da regata e da calça cortada até os joelhos, além do tênis vermelho. Suas bochechas estavam coradas, e sua boca entreaberta, arfando. Dava pra notar as pequenas rachaduras nela por conta da mudança de clima, mas ainda mais nos seus olhos claros por debaixo de suas olheiras, tão...

— É para o outro lado – disse, se dispersando dos pensamentos – você vira depois de três ruas, à esquerda.

— Obrigada – ela deu um sorriso largo e seguiu pelo caminho indicado. Laura ficou ali parada, sabia o que fazer, mas ao mesmo tempo, não sabia se era certo.

— É... – Ana Clara ouviu a voz de fundo, e era de Laura, com as mãos juntas à pasta da escola – eu posso te levar até lá, se quiser, claro.

— Sério? Eu agradeço, olha – ela falou animada, e a amiga de sua colega de quarto foi a acompanhando – eu sou péssima com endereços, vivo me perdendo.

Caminharam lado a lado, sem dizer nada. Ana Clara nem sabia o que dizer e isso era um evento raro, muito por conta da surpresa dela estar a acompanhando, já que mal se falavam. Porém, sabia que tinha que puxar a conversa dessa vez.

— Então, o que fazem por aqui pra se divertir?

— Não tem muito o que se fazer – Laura riu timidamente consigo – O máximo que fazemos pra curtir é ir no cinema ou em alguma festa quando tem, senão é ir pra casa de alguém pra conversar, tomar um café, essas coisas. Cidade pequena – e deu com os ombros.

Ana Clara suspirou consigo mesmo. Ainda tinha esperança de que ela falasse algo que envolvesse Internet, celular ou até mesmo um aparelho de música.

— E você, o que fazem pra se divertir lá pra onde mora? – ela perguntou de relance, fazendo Ana Clara ponderar sobre as coisas que passavam em sua cabeça.

— Nada de diferente daqui também.

— E o que estão fazendo por aqui nessa cidade que não tem nada?

A vontade dela era de responder que nem ela sabia, mas deu com os ombros, enfiando as mãos nos bolsos.

— Ah, a tranquilidade...apesar de alguns problemas que passamos.

Voltou a olhar para o chão, vendo os próprios pés caminhando para frente assim como o sapato fechado e lustrado de Laura.

— Só sinto falta de uma coisa – Ana Clara disse consigo, mais como um resmungo interno que acabou sendo dito alto demais.

— O quê?

— Ah... – ela puxou a boca para o lado, timidamente – passar um tempo de bobeira curtindo uma música, sabe?

Mas as que ela gostava, as que ela não tirava os fones por nada, no seu modo próprio de escapismo da vida que levava. Desde o ocorrido, não pôde mais pegar o telefone à mostra e muito menos se dar o luxo de colocar os fones portáteis. O máximo de música que ouvia era do rádio de pilha que ficava na cozinha da casa de Cora, mas nunca tocava nada que ela conhecia.

Porém, ao fazer o comentário, não imaginava que também falava com uma entusiasta de música, que logo se convalesceu com o dito.

— Eu... – ela respirou fundo como um sinal de que nem ela estava acreditando no que ia dizer – tenho um Walkman e umas fitas. Se quiser, eu...

Tinha muito ciúmes dele pra emprestar assim, e Cora era muito desastrada, dado que seus óculos tinham mais remendos que partes intactas, então só restava uma solução.

— Levo para ouvirmos alguma coisa.

E sentiu aquele olhar furtivo, escuso em sua direção, sorrindo genuinamente.

— É sério? Sério mesmo?

Nunca tinha visto um, mas sabia do que se tratava, e sempre quis ouvir música em um daqueles. Diziam que era diferente.

— Sim.

— Quando? Hoje, amanhã? – ela dizia empolgada.

— É... – ela pressionou os lábios, pensativa – amanhã que é o tempo de eu separar umas fitas. Você gosta de ouvir o quê?

— Vou confiar no seu gosto – foi a tirada que melhor pensou na hora, e  pararam em frente à casa, se deparando com Cora e Júlia na frente, uma de frente para a outra. Quando notaram que as duas chegaram, Júlia deu um olhar cortante para Laura, que recuou.

— Lalá e Ana? – disse Cora surpresa, olhando para as duas e logo recebendo seu olhar de repreensão pelo apelido – Não vão entrar?

— Não, eu...tenho que ir – e cumprimentou com a cabeça – até logo.

— Ei – Ana Clara disse chamando sua atenção, dando com a mão – até amanhã.

Ela sorriu timidamente, abaixou a cabeça e foi embora, fechando os olhos e se questionando como tinha agido de forma tão imprudente.

No entanto, Ana Clara nem pôde pensar melhor sobre o que aconteceu, já que foi logo fora recepcionada por uma Coralina extasiada. No mínimo, já tinha descoberto sobre elas.

Depois do jantar, Cora olhava para as duas sentadas na sua cama, caminhando de um lado para o outro. O que ia ser debatido ali tinha que ser em portas fechadas.

— O que tá rolando? – Ana Clara murmurou para Júlia, com a pose rente, que a olhou de canto.

— Ela já está sabendo – Júlia disse em tom brando, o olhar sério para frente. Por conta disso, Ana Clara teve seu corpo foi tomado por um medo irracional.

— Eu passei o dia pensando sobre, e... – parou em frente as duas – cheguei na conclusão que...

— Você vai nos entregar pra polícia, é isso – disse Ana Clara desanimada, já pensando no pior, logo agora que ela estava começando a se dar bem – Acabou pra gente, Ju.

Porém, Cora, para a sua surpresa, negou com avidez.

— Não, nada disso, claro que não – ela deu com a mão no ar – é que, se isso aconteceu, tem um motivo, e se foi com vocês, preciso saber de uma coisa... – ela apontava para a palma da mão – preciso saber tudo de vocês. Tudo – e olhou para o rosto de ambas, impassível – me contem sobre vocês. São mesmo irmãs?

Relutantes, ambas negaram, e Cora pegou a cadeira junto à escrivaninha e, com um bloco de anotações, se voltou a elas.

— Me contem tudo de vocês, inclusive o que estavam fazendo antes de vir para cá – e apontou com o lápis para uma delas – Júlia, por favor, você começa.

— Eu... – ela pigarreou de leve – moro no interior com meus pais, temos um pequeno sítio, e estava indo procurar informações dos meus pais e irmã biológicos que morreram.

— Já eu estava saindo de casa pra ir para outra cidade – Ana Clara deu de ombros.

Cora anotou a tudo, mas pareceu fazer menos sentido ainda. Qual era a relação disso, já que cada uma foi fazer uma coisa diferente? Bateu o lápis entre os dentes, e se voltou para a coisa menos comum da lista.

— Ju – disse ela se sentindo mais íntima – com todo o respeito, mas como foi que sua família morreu? Foi algum acidente?

— Foram assassinados – ela disse rente – na minha frente.

Ana Clara e Coralina se voltaram com os olhos arregalados para a informação, dada com notável tranquilidade, parecendo nem ter o peso que tinha.

— Como isso, Ju? – Ana Clara disse segurando seu braço, mas ela só a olhou de relance.

— Não sei se você vai se lembrar, Ana Clara, mas foi quando aquele pessoal armado entrou em um festival e fez aquela chacina – ela fechou um dos olhos, pensativa – pois é, minha família foi uma das vítimas...

Ela se lembrava bem. Como esquecer quando seu irmão era um dos alvos principais, a motivação para aquela atrocidade? Ana Clara emudeceu, e só concordou que lembrava enquanto Coralina colocava a mão na boca, chocada.

— O que, sério?

— É sério – Júlia se levantou, pegando a mochila e dela, seu caderno, repleto de recortes e anotações e o entregou para Coralina, que olhou atônita a tudo – passei um tempão estudando sobre, procurando por notícias deles...É tudo o que tenho.

Ana Clara só torcia pra que não tivesse qualquer menção que fizesse com que ela, seja por sobrenome ou semelhança, fosse reconhecida.

Coralina passou a mão sobre as folhas, olhando pacientemente cada item daqueles. Data, rostos, recortes, pessoas, tudo como um item alienígena a qual teve acesso, e o colocou no colo, encarando a cada um dos rostos.

— E como foi pra pararem aqui? – disse se voltando para a garota distraída – Ana?

— Bom... – disse ela, saindo do transe causado pelo nervosismo – eu estava indo pra rodoviária e a Ju estava vindo pelo outro lado. Foi mais ou menos quando atravessamos a rua e nos vimos, não foi? – ela apontou para Júlia, que concordou – Teve um clarão estilo relâmpago, uma barulheira, e quando vimos, já estávamos aqui no meio do matagal.

Ela voltou a ponderar consigo. Aquilo não fazia o mínimo de sentido. Era como procurar agulhas em um palheiro, sem norte nem sul, sem destino algum.

Ana Clara só estava indo viajar, e Júlia investigar a sua vida. Sequer se conheciam antes disso, pelo que ela concluiu, mas se ajudaram até aqui.

— Eu acho que vocês estão aqui por algum motivo – disse ela olhando para as anotações de Júlia – só precisamos descobrir qual.

— Acha mesmo, Cora? – Ana Clara disse tentando parecer mais animada, afastando a ideia de deserção ou coisa parecida, mas Cora só deu com os ombros, sem saber a resposta exata.

Ela fez menção de entregar o caderno para Júlia, mas ela o afastou de volta para si.

— Se for pra ajudar, pode ficar com ele.

Coralina adorava teoria das conspirações e coisas que fugiam da realidade, mas até mesmo aquilo era demais para ela, que viu seu corpo ser tomado por um inexplicável sentimento de prazer e excitação ao se deparar com aquela situação.

 Algo estava à sua frente, e esse algo não podia ser nomeado porque sequer tinha sido desvendado. Mesmo que fosse uma brincadeira de mau gosto muito bem elaborada por atrizes que atuavam tão bem a ponto de parecerem estar falando a verdade o tempo inteiro e sem pretensão alguma, era bom demais para que deixasse isso escapar por suas mãos.

Envolvia viagens temporais, acasos, uma pessoa com um passado trágico em busca de respostas e uma outra que era uma incógnita. Tudo isso materializado em duas mulheres, que poderia ser ela ou qualquer outra, mas não. Elas eram diferentes de qualquer uma que tinha pisado ali.

Coralina colocou o caderno em sua mesa de anotações, e estendeu a mão para segurar a delas.

— Nós vamos resolver isso, pode ter certeza.

Longe a poucas quadras daquela cena, Laura mexia em sua caixa de papelão repleta de fitas, se questionando o que levar para Ana Clara ouvir, afinal mostrar seus gostos era basicamente mostrar a si, e ela a tinha deixado à vontade para expor o que quisesse.

E nem sabia do porquê estava fazendo aquilo, e se ateve ao fato de que a tinha achado peculiar, além de viver na casa de sua melhor amiga e ser mais acessível do que a sempre séria Júlia.

Não era por seus olhos, nem seus cabelos ondulados loiros escuros que arrastavam em seu ombro, nem seu sorriso largo. Nem por a tê-la achado bonita o suficiente pra não tirar os olhos dela.

Todos fazem isso, quando veem alguém bonito.

Não era nada demais.

Ela só a achava...interessante, afinal era alguém diferente que parecia ter muito a dizer e só, nada além disso.

Olhou para as fitas que ainda lhe restava dúvida e, indecisa, as jogou dentro da pequena bolsa com as outras e o Walkman, com duas pilhas novas e outras duas reservas.

Só que ela não sabia que, enquanto Júlia e Coralina falavam frívolas sobre algumas teorias deitadas nos colchonetes, com a luz do abajur ligada para os pais não perceberem que ainda estavam acordadas, Ana Clara, olhando para fora, pensava em duas coisas.

Uma era se Júlia descobrisse sobre o irmão dela, iria odiá-la.

A outra era se a amiga de Cora realmente traria o aparelho amanhã para ouvirem.

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 9 - 6. Sombra e luz:
Lea
Lea

Em: 24/08/2022

Laura gosta de meninas, porém ainda não sabe!

*

Coralina é demais. Gosto dela!

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 20/07/2022

Muitos mistérios.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web