Se a união faz a força, todos os personagens se reunem para solucionar um crime...
Capitulo 13 - Investigação
Praia do Naufrágio, Cachoeira do Diabo, dias atuais.
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Maria Rosa abriu as janelas deixando o ar que vinha de fora entrar aos borbotões em seu carro, despenteando os cabelos negros que bailavam ao sabor do vento, fez um carinho discreto na coxa de Samira, olhando o caminho, estava receosa da cena que a esperava logo mais. Balançou a cabeça para frente para trás para cantar com Sade Adu.
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Diamond life, lover boy
He move in space with
Minimun waste and Maximum joy
Cith lights and businesses night
When you require streetcar
Desire for higher Heights..
No place for beginners or sensitive hearts
When sentiment is left to chance...
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- Você está bem meu amor? Se quiser eu posso fazer isso sozinha com o Eduardo.
- De jeito algum Sam, devo isso a Vivi, não pude ajudar no caso dela pois não trabalhava na polícia, mas, nesse vai ser diferente, vou achar esse assassino, escreve aí - Falou lembrando da amiga transexual que havia morrido nas mesmas circunstâncias da pessoa que iam periciar.
- Não duvido minha vida...
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Já estava tocando "Ordinary love" quando deixaram o carro no estacionamento que ficava ao lado da entrada da cachoeira, sabiam que havia uma pequena parte da trajetória até o local do crime que deveria ser feita a pé, de antemão colocaram tudo que precisariam na mochila observando tudo pelo caminho em busca de pistas. Maria Rosa pegou a máquina fotográfica colocando em volta do pescoço, pararam uns instantes para olhar a placa que indicava o caminho, era uma seta branca de madeira envelhecida com o tempo, indicando que o local estava a 400 metros. Ao lado havia um desenho além do nome do lugar: "Cachoeira do Diabo".
Desceram da viatura, percebendo que a Polícia Civil já trabalhava na cena do crime, além do IML, que esperam pacientes para levar o corpo, além desses, para atrapalhar o trabalho, estavam jornalistas e curiosos que se aglomeravam para ver o cenário deprimente. Samira, foi a primeira a se aproximar mostrando o distintivo, era de praxe, apesar de já ser conhecida, gostava de seguir o protocolo.
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- Boa tarde Delegada Nadine, o que temos pra hoje?
- Provavelmente caso de transfobia, não sabemos se tem conexão ou não com o caso dos meninos emasculados, mas, as características são bem parecidas. Venha....
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Samira pegou o gravador, coçando a nuca ao ver sinais evidentes de violência exacerbada, o short jeans desfiado da jovem transexual estava abaixado, assim como o biquini de oncinha, não havia indícios de violência sexual, embora tivessem encontrado no anus uma foto de um conhecido galã dos anos 80, que perdeu muitos trabalhos por conta de uma história inventada e amplamente divulgada pelos tabloides da época, segundo os fofoqueiros de plantão, o ator teria chegado ao hospital com uma cenoura enviada no mesmo orifício que o transexual, quase destruindo sua carreira.
Foi a Delegada Nadine quem recordou do fato, e após rápida análise, constataram que não haviam vestígios de esperma, nem de reação a violência. Pelas evidências a jovem havia sido pega de surpresa, sem chances de reagir, e pela posição do corpo, sua roupa havia sido tirada depois de morta. Pelo cenário deixado, parecia que o criminoso sentia um desejo forte de humilhar, diminuir, deixando exposto o corpo nu. Na parte da frente, o crânio estava afundado, e pelo ferimento, uma pedra teria sido a arma do crime, também havia sido emasculado, pelo corte feito na base do p*nis, perceberam que esse fato também seria post mortem.
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- Nadine, acho que não tem ligação alguma com o caso dos irmãos, no entanto, não podemos descartar essa possibilidade - Ia terminar o pensamento quando Maria Rosa se aproximou com Eduardo, tirando foto e buscando colher qualquer pista, Samira se aproximou, vestiu luvas para pegar uma prova que estava no bolso da vítima, era um pedaço de guardanapo rasgado, tinha um pedaço do logotipo de algum lugar e uma sequência de números e letras que pareciam aleatórios, fotografou tudo, colocando a prova em um plástico para ser analisado posteriormente em laboratório.
Após terminarem o trabalho, voltaram para a delegacia com poucas respostas e muitas interrogações. Maria Rosa ligou o carro, buscando uma música que ocupasse a mente, de forma a não lembrar do seu passado, a morte da transexual em circunstâncias tão violentas mexeu com suas lembranças.
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- Que música é essa? - Perguntou Eduardo colocando a cabeça entre o banco dela e de Samira.
- É Amy Winehouse, Back to black, não conhece?
- Sim, depois que ela morreu passou meses só tocando as músicas, é incrível como o morrer faz com que a venda de cds e dvds se multipliquem.
- Ela tem uma voz potente, agora preciso pensar um pouco no que vi, se puder ficar quietinho - Eduardo recostou dizendo - Mas quem teria interesse de matar esse cara?
- Essa moça você quer dizer.
- Pra mim se tem na certidão que nasceu homem, vai continuar sendo, não adianta por seios. Se ele nasceu Zé das Couves, jamais será a Maria das Couves pra mim.
- Não vamos entrar nesse mérito, engole aí tua transfobia e fica na sua - Eduardo olhou de cara feia, em seguida pegou o fone de ouvido colocando Zombie, dos Cranberries no último volume.
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- Que música é essa Maria Rosa? - Falou Eduardo achando engraçado a mudança repentina de estilo musical quando a perita estacionou.
- Patrícia Marx, ela foi do Trem da Alegria, adorava essa banda quando era criança, e ainda gosto muito dela.
- Você é eclética, viu?
- Sim, sou...
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Quando olho nos seus olhos
Não vejo a luz do amor
Só as sombras do passado
Só um fogo que se apagou
A vida é assim...
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- É Paty, vamos ter que deixar a música para depois... - Entraram na delegacia, olhando o delegado que circundava a mesa fora de si.
- Ai que bom que chegaram, tem uma multidão de abutre ai fora, Samira você é mais tranquila, peço que dê a coletiva para nós, explicando só o básico, enquanto isso vou reunir a equipe toda agora, quem sabe tem alguma ligação com o Caso Vitório?
- Que Vitório? - Perguntou Maria Rosa já sabendo de quem se tratava.
- Aquele travesti que mataram na Cachoeira do Diabo anos atrás...
- Vivi, ela se chamava Vivi, caso aliás, que não encontraram o criminoso até hoje.
- É, não foi por incompetência, não tinha pista alguma, o crime foi perfeito.
- Como delegado, devia saber que não existe crime perfeito, houve algum furo, com certeza...
- Que seja, só quero decifrar o caso atual, esperando de coração que tenha ligação com o outro, assim calo a boca desse povo - Maria Rosa se afastou, organizando todos em busca de um norte para investigação.
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- Bom, primeiro preciso de alguém que vá até a Armação das Pedras, onde a jovem morava atualmente, peço que investiguem a vida da moça de forma minuciosa, preciso de uma ideia geral de quem era, seus gostos, com quem andava, se tinha algum inimigo, onde trabalhava. Não deixem escapar nada, por mais que pareça besteira, sem importância, acho que em algum momento as peças desse quebra cabeça vão se juntar.
- Também é preciso descobrir o que ela fazia na Praia do Naufrágio, sendo que em sua cidade tem cachoeiras até mais bonitas - Falou a policial de lindos olhos amendoados, cabelos cacheados cor de mel, e delicadas covinhas que surgiam no canto da boca quando falava.
- Boa lembrança Marília, é preciso descobrir se ela tinha algum encontro ou algo do tipo, quem sabe?
- Se permitirem posso ir até Armação tentar descobrir algo, tenho amigos por lá e isso facilita muito.
- Ok, essa parte fica contigo, pode passar no pessoal solicitando a ajuda para as despesas iniciais.
- Tudo bem.
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Já em casa Maria Rosa estava sentava na mesa, além da xícara de chocolate quente fumegante, estavam provas, fotos e anotações, segurava a cabeça com as mãos tentando encontrar algum insight. Olhava atentamente cada detalhe, buscando a foto ampliada do guardanapo, olhando atenciosamente uma parte de um desenho em marrom, chamou Samira que se aproximou tentando decifrar o que restava do logo - Não parece um desenho de um café?
- Sim, verdade...meu Deus...agora lembrei, é uma parte do logotipo do Café de Daisy, veja.
- Amor, vamos trocar de roupa, pega o Lord Taz e vamos falar com ela.
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As mãos de Daisy deslizavam no piano, enquanto Beatriz fazia um carinho cheia de vontade em suas coxas, se adiantando para descer a mãos em seu ventre, até escorregar para sentir os pelinhos do sex* já úmidos com o movimento.
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- Aí Bia, assim não consigo...como tocar The ride of Walkyries assim?
- Aposta é aposta.
- Aí, ou me solta ou termina logo o que começou - Daisy falou afastando as pernas e soltando o teclado, para sentar em cima de Bia, sentindo os dedos preencherem o sex* que pulsava desejoso, enquanto balançava de forma ritmada, intensificando o seu prazer.
- Não para amor...eu...
- Amor, estão tocando a campainha...
- Que esperem, eu preciso...estou..., mas, que droga, não vão desistir, não é? mais tarde terminamos essa história - Daisy piscou o olho indo até o banheiro do seu quarto para se recompor, enquanto Beatriz foi para o quarto de hóspedes.
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- Desculpe o horário, mas, é muito importante... - Maria Rosa olhou o rosto de Daisy que estava rosado igual de recém-nascido, mas, já imaginava o que estava acontecendo, ficando com uma certa vergonha em atrapalhar. Lord Taz subiu em cima de sua madrinha, sentando em seu colo como se fosse um poodle, sem se importar que estava enorme.
- Você deve ter ouvido falar do corpo que encontraram hoje na Praia do Naufrágio.
- Sim, mas, em que posso te ajudar?
- Esse pedaço de guardanapo, é do seu café, não é?
- Sim, mas, é um logotipo antigo, tem pelo menos dois anos, como sabe estamos em reforma, vai reabrir em uma semana...por aí.
- Vou te mostrar a foto da vítima, tenta reconhecer - Daisy olhou a foto tentando buscar pela memória, mas, entre tantas pessoas que passaram no café, não lembrava da moça.
- Pode ser que lembre de Daniella quando não tinha feito a transição, veja, nessa época era ainda era chamada de Daniel - Falou mostrando a foto mais antiga.
- Nossa, lembro sim...um rapazinho muito educado, vinha ao café com pessoas diferentes, me pareceu namorador...mas, isso não é motivo para ser morto. Me dê a foto dele depois da transição, por favor... - Estava analisando o caso quando Beatriz desceu as escadas, desejando boa noite a todos.
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Samira coçou os olhos perguntando: "alguém já disse que parece a Verônica Sabino? Adoro aquela música dela, Demais. Samira sorriu cantando um pedacinho.
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Foi um vento que passou
Que te trouxe
E te levou
Deixando no corpo
A marca do amor
Que ficou no ar
Ilusão luar...
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- Sim, também gosto dessa música, muitas vezes disseram que parecia com a cantora... - Beatriz sentou no sofá e de forma inconsciente deixou que a mão se acomodasse na coxa de Daisy, que se retraiu um pouco, mas, logo sorriu. Enquanto conversaram sobre o caso, Lord Taz voltou do passeio que deu pela sala, trazendo a calcinha de Daisy na boca, que havia sido jogada ao lado do piano.
- Lord, isso me pertence - Falou rindo de uma maneira tão natural que quebrou o clima constrangedor antes de ser instaurado.
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- Vocês aceitam uma pizza? Já íamos pedir para nós duas...
- Claro - Falaram com desejo de estreitar ainda mais os laços de amizade.
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Júnior terminou de ouvir a conversa de suas musas através de um jarro que enviara de presente a Daisy, em seguida, pelo notebook de última geração, navegou por uma rede alemã, buscando todos os crimes ligados a transfobia dos últimos dez anos do Paraná, imprimiu fotos de todas as vítimas que haviam sido mortas tanto em Curitiba, quanto na região metropolitana e circunvizinhanças, em seguida passou a pesquisar sobre casos de meninos emasculados, entrando nos arquivos de Altamira, buscando semelhança entre o caso dos irmãos encontrados na Cachoeira do Diabo. Depois buscou os crimes ligados a pedofilia e outros mais sobre Transfobia, olhando assustado os índices do nosso Brasil, que há 13 anos segue no topo da lista, sendo o país que mais mata pessoas trans no mundo. Nessa violência letal de gênero, em que as mulheres transexuais e as travestis são alvos recorrentes, afigura-se na categoria dos crimes de ódio, e em um nível mais profundo, como uma forma de genocídio, caracterizado por mortes absurdamente violentas, que assustam pelos recursos empregados, como se os assassinos não quisessem apenas matar, e sim, apagar todos os vestígios da existência.
O hacker varou a madrugada analisando papeis, fotos, casos e escreveu um relatório amplo, explicando porque a morte da transexual conhecida como Daniella não tinha ligação alguma com o caso dos meninos de Altamira, e muito menos com os irmãos emasculados da cachoeira. Por outro lado, era evidente a conexão, o método e as motivações entre com o Caso Vivi. Tinha certeza absoluta que o assassino era o mesmo, e seguia impune. Em seguida apagou suas evidências nos papeis, usando luvas para lacrar o envelope parto, se dirigindo até a agência dos correios de um bairro distante, enviando por Sedex tudo que havia descoberto para a casa de Maria Rosa e Samira. Saiu, da agência sorrindo, ao mesmo tempo que girava fazendo manobras com seu canivete butterfly, cantando Here come the sun dos Beatles, satisfeito em poder ajudar suas meninas, sentindo que ainda iria mais longe por elas...
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Here comes the Sun, doo-doo-doo-doo
Here comes the Sun and I say
It's all rightLittle darling
It's been a long cold lonely winter
Little darling
It feels like years since it's been here
Here comes the Sun, doo-doo-doo-doo
Here comes the Sun and I say
It's all right...
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...: ♫ MÚSICAS DO CAPÍTULO♫:...
The ride of Walkyries - Wagner
Fim do capítulo
Não aconselho as acrobacias com o canivete rsrsrs.
Comentar este capítulo:
Lara Lefevre
Em: 18/07/2022
Sá,
Como todas estão pedindo música, peço que tente encaixar Amo-te muito.
beijos
Resposta do autor:
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Pode deixar, bjs
Simone Bradley
Em: 18/07/2022
Sá.
Vi as meninas falando sobre a delegada Nadine, ela está em qual livro?, adoro histórias policiais.
beijos
Resposta do autor:
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Oie Simone,
Boa noite, a Delegada está em algumas histórias, mas, a história dela está melhor desenvolvida em A sombra do tempo.
bjsss
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brinamiranda Autora da história
Em: 18/07/2022
Povo lindo,
Vou ter que dar uma saidinha, se alguém comentar mais alguma coisa, eu respondo na volta, tudo bem?
No mais muito obrigada pelas palavras de incentivo e por gostarem da minha história e das minhas meninas.
beijos
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Lea Castro
Em: 18/07/2022
Vivi era bi? lembro de ter lido que ela ficava com meninos e meninas.
bjs
Resposta do autor:
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Então, isso ia ser dito mais na frente...rsrsrs Vivi dizia que o que ela era ainda não tinha nome. Ela era pansexual.
bjs
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StellaGB
Em: 18/07/2022
Sabrininhaaaaa
Que texto mais interessante, gostei, como disseram ninguém merece o que Daisy passou kkkk coitada Sá, no quase. E a investigação também maravilhosa, amei igual
E também adorei as músicas. Vi alguém comentando do Canivete Butterlfy, não tinha uma das suas bandidas que matava com isso? ou viajei?
bjssss
Resposta do autor:
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Obrigada Stellinha,
Em relação ao canivete butterfly eu lembro que escrevi uma história com ele, mas, só não lembro quem.
bjs
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Rosa Maria
Em: 18/07/2022
Sabrina...
Isso que fez com a Daisy, não se faz é um "crime" interromper um momento maravilhoso desse e como sendo pouco Lord Taz, aparece com a calcinha na boca, que situação vexatória. Para amenizar tudo vai acabar em pizza o que é sempre uma boa pedida. Muito bom ver um tema tão atual abordado com tanta riqueza de detalhes e dados verídicos infelizmente, assim como todos se juntando (inclusive Júnior), para desvendar o caso e acabar colocar o assassino na cadeia. Só fiquei com uma curiosidade essas novas personagens vão entrar na história? Quem sabe a delegada Nadine com a investigadora Marília. Essa acrobacia com o canivete é as músicas um detalhe interessante e incrível a parte.
Beijão
Rosa Maria
Resposta do autor:
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Boa noite Rosinha,
Coitada da Daisy, não é mesmo? rsrsrsrs e o Lord Taz só piorou a situação, de qualquer forma ela levou muito mais de boa do que eu levaria, acho que ia querer cavar um buraco e me esconder rsrsrs.
Quanto as novas personagens, a Nadine não vai entrar não, a Marília vai investigar o caso, mas, não sei se seguirá até o fim.
Eu acho esse canivete muito maneiro, mas, ia acabar com meus dedos se usasse...rsrs
beijão lindoda =)
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Rachelle
Em: 18/07/2022
Sabrina,
Adorei esse capítulo, muito bom, estou na curiosidade de saber quem vai descobrir o crime, a MR, a Marília ou o Jr? ainda não descobri quem kkkk Fiquei com dó da Daisy, ela toda feliz, na hora da cereja principal é interrompida, coirada hahahaha. Obrigada por continuar esse livro, está muito bom, É uma farofa gostosa de ser ler, onde tudo o que você espera pode acontecer e você torce até pelo mala se dar bem.
abraços
Resposta do autor:
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Se você descobrir quem vai descobrir primeiro vc me fala, mulher, juro que não sei rsrsrs.
E todas com pena de Daisy, pode deixar que ela terá a noite que merece.
bjs
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Lea Castro
Em: 18/07/2022
A Maria Rosa é amiga do segundo travesti? é válido desvendar o crime, mas são empata kkkk
Resposta do autor:
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São transexuais Lea, mas, esse segundo ela não conhecia.
A coitada da MR ficou tímida por perceber que atrapalhou kkkk
bjs
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Nirvana Aquino
Em: 18/07/2022
Amei, mas, fiquei com muita pena da Daisy, não se interrompe um orgasmo assim kkkkkkkkkkkkk E fiquei na curiosidade, será que o doido vai matar alguém ou é só uma mania dele? kkkkSá, e foi legal ver todos tentando desvendar o crime, quer dizer, os crimes. Enfim, essa é uma história tão gostosa de se ler, tem um romance gotosoo, tem personagem com diversidade. Estou adorando.
bjs
Resposta do autor:
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kkkkkkkkkk todas com pena da Daisy rsrsrs prometi uma noite bem legal dela e Bia.
Olha, JR é maluquinho, mas, ele não mata não rsrsrs
obrigada e bjs
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Simone Bradley
Em: 18/07/2022
Boa tarde Sabrina
A sua história é maravilhosa, você sabe escrever muito bem, conseguindo juntar um pouco de fantasia a realidade. Todos os seus personagens são ótimos, bem humanos, realistas com a atualidade e muito bem explorados igualmente, o que me fez encantar com cada um deles.Nesse capítulo eu gostei da busca pelo desvendar de um crime que já começa linkado com um outro. Parabéns.Só lamentei pela Daisy, coitada kkkk Também gostei bastante do canivete butterfly, muito embora esteja me perguntando, se ele usa apenas por hobby ou se vai matar alguém.
um abraço, beijos
Resposta do autor:
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Obrigada Simone, só posso dizer isso com tantos comentários lindos.
Também com pena da Daisy rsrsrs
bjs
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Lea Castro
Em: 18/07/2022
Sabrina,
amei a história do canivete butterfly, eu ia amar saber usa-lo para essas manobras, deve ser divertido, mas, no primeiro giro eu ia perder pelo menos uns dois dedos kkkkk
ah, adorei o processo de investigação e ver o jr ajudando, agora coitada da Daisy, ela no melhor foi interrompida. Dureza. Obrigada pelas músicas, suas playlist são fantásticas, você podia no final do livro juntar tudo e por no Spotify.
bj
Resposta do autor:
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kkkkkkkkk confesso que eu também ia perder os dedos.
Obrigada, quem faço eu crio uma playlist no final, te aviso, bjs
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Lara Lefevre
Em: 18/07/2022
Sabrininha,
Bommm dia, amei esse capítulo, e fiquei na curiosidade, quem será que matou as trans, realmente são crimes de ódio fortes, na maioria das vezes os corpos são machucados demais, as vezes continuam a machucar mesmo depois do óbito, é muito estranho a raiva, o desprezo, então importante de mencionar isso.
Agora tadinha da Daisy, devia ter deixado a coitada curtir o orgasmo, pelo jeito fiquei achando que MR enfiou o dedo com gosto da campainha kkkkk mas, também ela está muito envolvida com a história, não é?, tem seus e motivos.
e menina fiquei com muita vontade de saber fazer aquelas manobras do Jr. E que legal ele ter ajudado de alguma forma.
xêro
Resposta do autor:
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Pois é Lara, eu fiquei bem chocada ao constatar a violência exarcebadcontra os transexuais, tem uns casos assustadores que pesquisei no mestrado.
kkkkkk outra com pena da Daisy, já está prometido uma noite de amor maravilhosa pra ela. E também acho que a MR tocou mil vezes, ela está empenhada por conta da amiga.
Jr tem um lado bom, podes crer.
bjs
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Gabriella Herculano
Em: 18/07/2022
Oi minha amiga,
Olha, eu achei esse capítulo incrível, primeiro vamos começar pelo fim, adorei as músicas, você tem um bom gosto musical e eclético, parabéns.
E achei super legal a parte da investigação, mas, poxaaaa pense que a MR e Sam foram empatas, bem na hora que Daisy e Bia estavam se amando, mas, tudo bem, que foi por uma justa causa kkkk agora é seguir com as meninas e ver quem matou as trans.
bjuuuuu
Resposta do autor:
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Obrigada amiga....valeu mesmo....rsrsrsrs
oh mulher as pobres não fizeram por mal kkkkk
bjs
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