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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 2158
Acessos: 865   |  Postado em: 17/07/2022

Capitulo 11

 

                                                CAPÍTULO 11

 

A familia

 

 

 

— Como cadê a Lilith? Não sabemos, ela não mora aqui, até onde sabemos ela mora lá na reserva junto com vocês. — Morgana como sempre era a mais atrevida do trio, as três não se largavam, pareciam trigêmeas e não Octopus como eram.

 

— Isso eu estou vendo, mas onde está a sua irmã? — Jana se impôs como mãe decidida na frente das crias.

 

― A Minie saiu com umas garotas lá da faculdade. ― Morgana ficou escorada no corrimão da escada com um pé no degrau e outro com a perna balançando no ar.

 

― Eu estou perguntando da Lilith. ― A mãe das lobas estava visivelmente perdendo a paciência com a filha.

 

― A senhora que deveria saber, a filha é sua, e da última vez que a vimos, ela estava na reserva, mãe a Lili tem sangue nas veias, não escuta ninguém deve estar por aí numa boa trans*ndo com a mão na cabeça para não perder o juízo sem nem lembrar que tem 2 mães e uma penca de irmãs preocupadas, aposto que deve estar sendo o recheio do sanduíche de duas pessoas numa boa trans*. — Morgana era cruel com as palavras quando ficava com raiva depois quando o sangue esfriava se arrependia.

 

 

 

 

 

Todo mundo olhava todo mundo sem ninguém saber o que dizer diante da explosão de Morgana.

Ameth estava prestes a se entregar com o desespero em que ficou principalmente por pouco não gritou aos quatro cantos que a bruxa estava fugindo porque entrou em parafuso por ter trans*do com ela, a quem considerava sua irmã.

 

 Eu resolvi falar porque via o desespero da minha amiga e olhando para ela uma certeza me invadiu, Ameth e Lilith tinham completado o laço da parceria, cheguei mais perto de Ameth para camuflar seu cheiro original impedindo que os outros principalmente suas mães descobrissem outro cheiro diferente na sala.

 

—  Não vou fingir que gosto do que está dizendo da sua irmã dona Morgana, eu criei e eduquei vocês para se amarem e se respeitar em qualquer situação, toda essa merd* que está jogando em cima de mim, se fosse na sua irmã tudo bem, irmãs tem o direito de dizer o que pensam umas para as outras, mas não pra mim, eu não mereço isso minha filha. —, Antes de terminar a frase Jana já estava se acabando em lágrimas, Ananya abraçou a companheira e olhou só olhou para Morgana que lá na escada se encolheu como uma criancinha e veio andando envergonhada e arrependida do que disse.

― Desculpe mamãe, eu só falo merd* mesmo, não queria dizer isso. ― Abraçou e distribuiu beijos na mãe, que pela cara estava gostando do carinho, mas não queria baixar a guarda.

 

 

— Faz sete meses que ela veio para cá ficar com vocês, ela não chegou aqui? — Disfarçadamente minha amiga foi se afastando para ficar quase completamente grudada nas minhas costas, e só para dar uma segurança eu a puxei novamente para o meu lado abracei passando a mão por cima de seu ombro. Sabia que ninguém ia achar estranho pois desde pequena elas gostam de abraçar e ser abraçada, isso é natural, bem quase ninguém, por Amkaly não parava de olhar para onde estava meu braço.

— Não mamãe, ela não veio pra cá, mas ligou algumas vezes perguntando como estávamos e disse que estava aqui na Metrópole resolvendo coisas dela e que qualquer dia vinha fazer uma visita. — Melisandre a mais calma das três explicou.

 

— Mas ela falou onde está morando? E com quem? — Ananya sentou elegantemente cruzando as pernas longas e bem tratadas com cremes que ela mesma desenvolvia a base de macadame e andiroba, que ela obrigou todas nós usar.

 

— Mãe olha só, a Lili já é uma mulher feita toma sua vacina quando está no cio, não tem perigo de engravidar de humanos e se ela já tivesse sido reivindicada, todo mundo saberia. — As irmãs riram alto menos Ameth que parecia uma alma de tão branca.

 

— Posso saber o porquê desse comentário com a irmã de vocês? É moda agora todas humilhar a menina? — Minha sogra não deixava barato quando o assunto era as filhas, as garotas ficaram sérias no mesmo instante, Amkaly por ser a mais velha e conhecer a mãe muito bem foi quem explicou.

— Pelo amor de Anúbis mãe. Todo mundo aqui sabe do fogo que a Lili tem entre as pernas, e que ela detesta só um parceiro, ela só trans* se for com dois ou mais parceiros, e no dia que ela for laçada o mundo todo vai saber porque o lobo vai ter um pau igual mangueira dos bombeiros para apagar o incêndio nos dois sentidos, o  do tamanho e da eficácia do jato. — Amkaly terminou a frase sempre sorrindo para não passar uma impressão ruim com o comentário indecente, abraçando e beijando Ananya porque sabia do amor da sua  mãe biológica pela bruxa.

 

Eu ouvi Ameth engolir o ar e gem*r baixinho quando ouviu a referência a seu pau, que ela detestava e que tão bem aclamado estava sendo por sua irmã mais velha.

 

— Você é muito boca suja garota. — Ananya respondeu ainda sem jeito com o carinho da filha, que só conheceu na fase adulta e demorou um pouco para ser aceita e chamada de mãe por Amkaly.

 

— Ainda assim eu fico pensando o que está acontecendo a Lili, minha filha não é de fugir ou desaparecer assim, você sabe de algo Ameth? —Jana esquadrinhava o rosto da minha amiga que tremeu na base enquanto eu rapidamente liberei mais do meu cheiro no ar para encobrir o cheiro de medo da minha amiga, amparando seu corpo com o meu e misturando os cheiros.

 

— Na... não pô...por que eu devia saber? — Ela gaguejou e as lobas ficaram sentindo o ar mudar.

 

— Porque vocês duas sempre foram amigas intimas desde que nasceram.

 

 Esther ficou olhando pra nós duas, também farejando o ar, sentindo o que fiz, mas nada falou.

 

― Nara se está louca para cruzar, pode sair a gente espera você liberar essa quantidade de hormônios em outro lugar, ninguém merece sentir esse cheiro de excitação.

 

Amkaly me olhou seriamente e perguntou pela ligação.

 

“Quer me falar algunha coisa lobinha? Ou melhor quer me explicar por que seu cheiro está cobrindo o da Ameth? Que eu saiba nem uma das duas está no cio, e então?”

 

‘Essa é uma daquelas vezes que eu não posso falar nada, aqui não está a sua companheira, essa que está vendo é a alfa da matilha protegendo um integrante.’

 

Me voltei toda para Esther que ia começar a explicar uma parte do que estava acontecendo.

 

 

— Meninas antes de virmos para cá estava acontecendo umas coisas, sentem-se que vou explicar e mostrar. ― Todas sentaram e Esther começou a contar o ocorrido mostrando com detalhes tudo que aconteceu na lagoa com a garota que todos chamava de Styxs.

 

 Ameth me puxou para o lado e sussurrou.

— Obrigado com o lance do cheiro, quase me entrego.

 

— Achei que não estava pronta para esclarecer nada.

 

— E cada vez fica pior, acabei ela é minha companheira, eu já vinha desconfiada, pelo sex* louco que tivemos, da forma como eu ficava quando pensava nela e pela mudança da cor da minha borboleta que era transparente e ficou preta e quem tem essa libélula é a Lilith.

 

— Se a Esther ver sua borboleta vai desconfiar.

 

— Por isso eu estou usando vestidos fechados e não os decotados que eu adoro.

 

— O que vocês tanto fofocam hein? — Amkaly chegou me abraçando e assustando a nós duas, que não percebemos minha companheira se aproximando enquanto Ameth dava uma desculpa, minha Beta continuava explicando.

 

— Eu e Nara fomos na reserva do Darius buscar pistas, e descobrimos que Gilles está sumida também.

 

— Sumida como Esther? — Melisandre me pareceu muito nervosa.

 

— Segundo o que eu vi, ela saiu de casa ainda criança momentos antes do primeiro cio e nunca mais voltou. — Esther foi até a cozinha e voltou com uma xícara cheia de chá de hortelã e canela, o cheiro sufocou o ambiente fechado, por mais que amasse cheiros de ervas, mas se estivesse em um ambiente fechado sufocava o ar por isso Jana abriu a janela central da sala deixando as demais fechadas quando o aroma ficou aceitável as lobas mais velhas também foram preparar suas bebidas, e voltando para sentar.

 

— Mel eu estava pensando que talvez a presença que você sente possa ser a Gilles, ela sempre te procurava. —  Morgana que tinha ficado paralisada se engasgou com alguma coisa que estava bebendo, olhando para a irmã de um modo suspeito.

 

— Sabe de algo Mor? — Fiz a pergunta sem do tempo de ela processar uma mentira, mas foi a Mel quem respondeu.

 

— Quando chegamos aqui, ela me procurou numa noite de lua cheia e dormimos juntas, tivemos um lance, mas  não oficializamos. — Melisandre olhava para as mães.

 

— E quando a mocinha ia nos contar? Foi só uma vez ou isso vem acontecendo?

 

— Só no dia que chegamos… há oito anos passados. — Morgana falou naturalmente.

 

— E você Winnie, não tem nada para dizer? Uma vez que estamos lavando a roupa suja em casa.

 

— Não sei de nada, cada uma dá o que quer e a quem quiser, não vou regular a xereca de nenhuma das minhas irmãs, elas já são mulheres feitas. Ora se tem cabimento! — Winnie encheu uma caneca de chá e sentou, Jana ficou sem palavras.

 

— Pois acho melhor tentar encontrar sua namorada para saber com o que estamos lidando.

 

— MÃE!! Que mania a senhora tem de rotular os sentimentos, a Gilles não é minha propriedade, nós tivemos um lance foi só sex* já que nem eu e nem ela fizemos a reivindicação. — Depois do ataque sem motivos,  Melisandre foi beber água, todos nós sabíamos o quanto o assunto era sério e a incomodava, justamente por ser importante pra ela.

 

— É que nossas mães acham que só porque encontramos nossas parceiras ou parceiro temos logo que ir mordendo e nos unir até que a morte separe, esse tempo já passou mãe. — Quando Morgana falava assim todo mundo sabia que ela estava chamando Ananya, quando era para chamar atenção de Jana era mamãe, mãezinha, aliás com exceção da Amkaly todas elas tratavam as mães do mesmo jeito.

 

— Ainda assim, acredito que estejam fortemente ligadas, hoje à noite antes de dormir faça a purificação do seu corpo e chame a Gilles em sonhos como são companheiras, laçadas ou não, ela virá. — Ananya não deixava espaço para a filha não concordar com a ordem.

 

Ameth que estava impaciente e com medo de descobrirem seus segredos, justamente por ter reivindicado a Lillith na primeira trans* como a irmã tão imperiosa bradou aos quatros ventos e sem contar que subiu o nível do pau do macho que foi capaz de comer e apagar o fogo da irmã tudo isso a deixava inquieta e envergonhada, mas as desconfianças não acabavam aí. Winnie a única loba que dos oito que podia ficar invisível falou.

 

— Mãe eu estava olhando cada uma de nós e notei que a Nyxs, a garota se parece muito com a gente ela me lembra...

 

— Não, não existe um óvulo fecundado com as mesmas cacteristicas de vocês destruímos tudo quando invadimos os laboratórios e se existir já deve ter a idade de vocês. ― Esther falou pensativa.

 

— E ateamos fogo no que restou, das crianças que foram geradas sem os óvulos da Ananya ficou a Gilles e os filhos das duas mulheres mortas que não encontramos, e nem mesmo o Cedrick sabe onde estão. — Sentei próxima a Amkaly, puxando ela  para o meu colo e Ameth para o outro lado, sempre misturando os cheiros.

 

— Mas a garota pode ser nossa irmã presa em algum laboratório. — Melisandre completou.

Winie que não tinha tirado os olhos de cima da irmã veio mais próximo e falou:

 

― A garota se parece muito com a Ameth, o cabelo dela é branco eu tenho certeza que se ela tirar aqueles óculos os olhos dela são pratas.

 

Ouvimos um baque e o som de corpo batendo no chão, Ameth desmaiou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capitulo 11:
Lea
Lea

Em: 31/10/2022

Agora se entregou de vez! Kk

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/07/2022

Ameth é coitada se apruma mulher kkkkk.

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