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As Lobas Bruxas por Bel Nobre

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Palavras: 6307
Acessos: 886   |  Postado em: 11/07/2022

Capitulo 6

 

                                                       CAPÍTULO 06

                                                            SONHOS

CAPÍTULO 06

                                                            SONHOS

 

 

Contém cenas de sex*.

 

― Naraaaa vai demorar muito? Ou vai querer que eu comece a brincadeira sozinha?

 

Meu pêlo ficou em pé quando o aroma de sex* invadiu meu nariz, não foi preciso um segundo chamado, em questão de milésimos de segundos eu estava toda grudada no corpo da loba que o destino escolheu para me acompanhar por toda a vida, ao longo dos anos que passaram, cada uma de nós aprendemos a nos teletransportar na dobra do tempo e foi justamente isso que fiz. Ainda corríamos na mata, em dias de chuva, quando estávamos caçando por esporte, ou até mesmo quando caçamos por puro prazer de matar mesmo. Correr é parte do que somos como lobas, mas quando um problema era de urgência, a viagem era feita de um local a outro num passe de mágica. Esse era um desses raros momentos.

 

Prendi as mãos de Amkaly na cabeceira da cama, que já tinha um par de algema entalhado para fins de puro prazer, meu ou dela, como agora. Ao click da fechadura sendo travada no momento que prendi seus pés, ela me olhou com um sorriso de vadia safada, mas uma vadia que eu amava.

― Então lobinha, vai ficar aí só olhando? — Amkaly sabia como atiçar minha libido, se não fosse pelo cheiro incrível de loba no cio, seria pela sua cara de vadia que me fascinava nesses momentos, o certo é que eu não estava muito preocupada com preliminares, fui subindo o corpo entre suas pernas sentindo tudo cada cheiro com o nariz anestesiado com o odor da Amkaly, ela me olhava com fogo no olhar, quando cheguei próximo  a sua intimidade seu cheiro me inebriava,   literalmente salivei, foi involuntário, abocanhei como quem ch*pa a fruta mais doce e suculenta tirada do pé.

Amkaly soltou um gemido rouco baixinho ao mesmo tempo animalesco, lambi com gosto e como dizem, “pelas beiradas” sem pressa e com fome, em poucos segundos senti meus cabelos sendo puxados para cima, não tive muito tempo para descobrir o que tinha acontecido, mas Amkaly tinha se livrado das algemas.

― Agora é minha vez de brincar, você está indo muito devagar vou te ensinar como se faz. — Ela me puxou mais pra cima da cama com o dedo indicador pedindo silêncio, só nesse gesto fez os dedos do meu pé entrarem para dentro.

Aqueles olhos varreram meu corpo nu, enquanto ela passava a língua nos lábios indicando com o olhar feroz onde iria se deliciar por mais tempo e só para apimentar a refeição satisfazendo  sua curiosidade abri mais as pernas segurando por baixo cada coxa com as mãos dando lhe uma visão mais ampla do que ela tanto queria, a loba  por sua vez não esperou um segundo convite, e veio  sem pressa lambendo do dedo do meu pé direito a extremidade interna entre minhas pernas, que já estavam começando  a tremer a musculatura, e me mexi lascivamente como uma cobra que serpenteia a vítima, no caso eu sendo a vítima, que fazia uma dança sedutora com os quadris subindo e descendo na cama para uma melhor acomodação, ela rosnou com toda a visão ofertada e seu rosnado era  como se desse a ordem para que eu não me movesse e seus olhos mudando a cor e tamanho confirmava meu pensamento, confesso que nem passou pela minha cabeça desobedecer sua ordem.

 

A boca macia e quente de Amkaly vinha subindo pincelando com a língua quente entre minhas coxas que tremiam me deixando envergonhada, meu centro totalmente encharcado, deu total acesso a sede que Amkaly estava sentindo, quando tocou com a ponta da língua, o ponto no centro doeu de prazer, fazendo meu corpo entrar em combustão, eu respirava com dificuldade, mas quando com uma certa dificuldade  encarei  as feições da Amkaly e o  desejo queimando em seu olhar parecia em estado de embriaguez, tamanha era a loucura que o momento  exigia. Nossos cheiros se misturaram e eu me derramei na sua boca. Nesses momentos, Amkaly me surpreendia com sua agressividade na medida certa que meu corpo exigia e sabia exatamente em que ponto tocar para despertar o meu prazer.

Ainda estava tentando voltar à realidade, quando batidas insistentes e violentas tentavam derrubar a porta da nossa casa. Levantei rápido, mas quando fiquei de pé minha parceira já estava descendo as escadas de dois em dois degraus nua como veio ao mundo, cheguei na porta antes dela, os anos só me fizeram melhorar nos saltos de lugares altos como este ou como os que executava em meu antigo quarto quando morei por pouco tempo na reserva do meu pai.

Abri a porta antes da visita bater outra vez, em frente e com o punho cerrado, quase esmurrando mais uma vez e por pouco não acertando na minha cara, estava Ameth visivelmente nervosa, segurei em suas mãos e a puxei para dentro, que se recusou a entrar.

― Desculpa aí amigas, eu ter interrompido a diversão de vocês. ― Amkaly nada disse deixando o clima ainda mais pesado do que o necessário, Ameth demonstrava estar sem jeito e com ares de quem voltaria correndo pela mesma trilha em que veio, eu não permitiria.

― Você não está atrapalhando nada, a primeira fase já tinha sido completada, e Amkaly avançou de fase, ia ser minha vez de tentar, o jogo ficou na pausa antes do dia amanhecer, veremos que avançará mais de fase, né minha linda? ― Pisquei um olho para Amkaly que me fez mil promessas com olhar sacana que dirigiu a mim, em seguida subiu para o nosso quarto me deixando a sós com uma Ameth pra lá de nervosa.

 

 

 

― Vamos dar uma volta preciso conversar com você. —  Mais do que a urgência, eu senti o desespero em sua voz, dessa vez eu joguei um balde de água fria no desejo que ameaçava a aflorar com o cheiro de sex* em toda casa, mas eu era a alfa daquela bruxa, eu poderia estar no auge do prazer, o bem estar da minha alcateia vinha em primeiro lugar. Sempre primeiro o dever, depois a diversão sem nunca baixar a guarda.

Mesmo se não fosse sua alfa, ainda assim sou sua amiga desde sempre, lembro que Ameth ainda estava na barriga da mãe que as gerou e já me chamava, quando passei a mão na barriga dela eu sentia Ameth chutando minha mão em busca de contato, e Lilith se mostrando na frente de todos, enfim somos amigas e amigos sempre se sacrificam pelos amigos.

Caminhamos um pouco me afastando da casa indo em direção ao local onde acendemos uma fogueira mensalmente, a areia que um dia foi branquinha agora está queimada com restos de cinza e carvão.

Sentamos lado a lado e como sempre aguardei, dando à minha amiga o tempo necessário para que ela se sentisse à vontade.

— Eu venho tendo uns sonhos estranhos. ― Ameth respirou olhando o nada, tive a impressão que ela ainda estava constrangida da nossa última conversa, então eu ordenei.

 

― Defina estranho.

 

― Estranho, esquisito, sempre é a mesma criança que aparece quando estou dormindo, como era só uma coisa muito rápida eu não dava muita importância. Então eu deixei pra lá. Ontem eu sonhei de novo, dessa vez ela segurava minha mão e pedia que eu me apressasse.

 

― Apressar para que, ela disse? ― Só lembrei dos sonhos de Amkaly no passado quando ela sonhava com o futuro e não lembrava no dia seguinte.

 

― Como no passado, Amkaly, Maya e até mesmo a Lilith, tinham sonhos que previam o futuro, eu pedi à minha mãe para ver a minha mente e ela nada viu. — Olhou distante como se visse algo que eu não via, quando terminou de falar ficou um tempo pensando e eu a esperando continuar. ― Hoje na hora dos anjos, eu estava acendendo os incensos e ela veio até onde eu estava e pediu para ir salvá-la. A garota falou que está sendo envenenada, e eu não sei o que fazer. — Ameth estava realmente desesperada, ou muito preocupada.

 

― Como eu posso ajudar Ameth? – Eu estava meio perdida sem saber o que fazer, mas com a certeza de que eu poderia fazer algo para reverter a situação, por isso fiquei pensando em como ajudar.

 

― Você lembra quando a Amkaly começou a sonhar com a Maya e o Kessa? — Ameth virou toda de frente para mim seus olhos pratos fixados em mim.

 

― Sim, os dois apareciam para ela em sonhos, foi assim que descobrimos o paradeiro deles, mas em que isso pode ajudar?

 

— Alguma vez, eles vieram em espírito ou pessoalmente até aqui na reserva? —  Senti um fio de esperança em sua voz que logo se desfez quando respondi.

 

— Nunca... era só em sonho. —  Quando notei sua decepção completei. —  Mas podemos marcar um encontro à meia noite e riscar as cabalas da visão, para ver se a garota aparece ou então fazemos no círculo com as séfiras. O que me diz? Talvez dê certo, com a Amkaly deu, ela saiu do corpo e a Maya entrou e falou onde estava.

 

— Não vai dar certo, eu já fiz sozinha os círculos e todas as velas se apagam, os pós evaporam no tempo, os desenhos desaparecem.

 

— Quando essa garota apareceu, o que você sentiu, como é ela?

 

— Não sei dizer, mas acho que estamos ligadas, eu sinto uma onda de amor quando a olho, e ela me olha com admiração. Tá eu sei que é loucura, mas é o que sinto. ― Ameth riscava a runa da transmutação, que nada mais era do que a transferência de energia negativa em energia positiva.

 

—  Eu sei que não é loucura, eu senti você ainda na barriga da mulher que gerou vocês, sempre que eu pegava, você chutava como se quisesse pegar na minha mão. —  Ameth sorriu timidamente. —  Você consegue lembrar como ela é, cor da pele? Dos cabelos? A cor dos olhos? Qualquer coisa?

 

— Ela tem uns 7 anos, tem um sorriso lindo quando me vê, mas está sempre toda vestida, usa um gorro prendendo os cabelos, luvas e óculos escuros muito grande, desses de adulto. Não dá pra ver muita coisa. Sei que não ajuda, mas é tudo que sei. —  Sua frustração escorria no vento.

 

— Quando foi a primeira vez que você viu em sonho?

 

—  Faz pouco tempo, acho que foi quando eu decidi que ia embora para Lancashire, foi isso! No dia que resolvi ir embora, comecei a sonhar com o rosto dela, coisa rápida nada que me preocupasse, afinal ensino a tantas crianças na reserva poderia ser uma delas, agora sei que não é.

 

— Vamos fazer assim, daqui pra frente, todo o dia na hora dos anjos ficaremos todas juntas, talvez alguém consiga sentir mais alguma coisa, a Esther é muito poderosa, á de sentir qualquer coisa, se pelo menos a Lilith tivesse na reserva com certeza ela sentiria. —  Ao ouvir o nome da bruxa Ameth não conseguiu disfarçar o misto de sentimentos estampado em toda parte do corpo. — Ela mexe tanto assim contigo, daqui dá pra sentir o seu coração disparado e seu sangue circulando mais rápido.

 

—  Mexe mais do que eu gostaria. E não quero que a chamem, ela foi para metrópole para fugir do que fizemos, então eu respeito isso.

 

— Escuta. Sua mãe me falou que está tendo uns problemas lá com as meninas e vimos um portal que não é para estar lá, vamos pra lá amanhã você vem comigo é não é um convite é uma ordem. — Sabia que estava tirando da minha amiga o direito de escolha, e da forma como ela estava me olhando ela também achava a mesma coisa. — Estou muito preocupada com essa criança, e com você, quero te ajudar a encontrar a garota e só posso fazer isso estando perto, não será preciso você ficar na mesma casa com a Lilith.

 

— Desde que ela não pense que estou correndo atrás dela, por mim tudo bem.

 

— Pois tá combinado venha hoje ficar comigo e Amkaly, a meia noite os portais se abrem quem sabe a garota aparece

 

— Acho meio difícil, mas vou sim e vê se resolve logo aquele fogo da Amkaly antes que eu chegue, não quero ser a amiga empata foda. ― Nós duas rimos juntas da piada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAPÍTULO 06

                                                            SONHOS

 

 

Contém cenas de sex*.

 

― Naraaaa vai demorar muito? Ou vai querer que eu comece a brincadeira sozinha?

 

Meu pêlo ficou em pé quando o aroma de sex* invadiu meu nariz, não foi preciso um segundo chamado, em questão de milésimos de segundos eu estava toda grudada no corpo da loba que o destino escolheu para me acompanhar por toda a vida, ao longo dos anos que passaram, cada uma de nós aprendemos a nos teletransportar na dobra do tempo e foi justamente isso que fiz. Ainda corríamos na mata, em dias de chuva, quando estávamos caçando por esporte, ou até mesmo quando caçamos por puro prazer de matar mesmo. Correr é parte do que somos como lobas, mas quando um problema era de urgência, a viagem era feita de um local a outro num passe de mágica. Esse era um desses raros momentos.

 

Prendi as mãos de Amkaly na cabeceira da cama, que já tinha um par de algema entalhado para fins de puro prazer, meu ou dela, como agora. Ao click da fechadura sendo travada no momento que prendi seus pés, ela me olhou com um sorriso de vadia safada, mas uma vadia que eu amava.

― Então lobinha, vai ficar aí só olhando? — Amkaly sabia como atiçar minha libido, se não fosse pelo cheiro incrível de loba no cio, seria pela sua cara de vadia que me fascinava nesses momentos, o certo é que eu não estava muito preocupada com preliminares, fui subindo o corpo entre suas pernas sentindo tudo cada cheiro com o nariz anestesiado com o odor da Amkaly, ela me olhava com fogo no olhar, quando cheguei próximo  a sua intimidade seu cheiro me inebriava,   literalmente salivei, foi involuntário, abocanhei como quem ch*pa a fruta mais doce e suculenta tirada do pé.

Amkaly soltou um gemido rouco baixinho ao mesmo tempo animalesco, lambi com gosto e como dizem, “pelas beiradas” sem pressa e com fome, em poucos segundos senti meus cabelos sendo puxados para cima, não tive muito tempo para descobrir o que tinha acontecido, mas Amkaly tinha se livrado das algemas.

― Agora é minha vez de brincar, você está indo muito devagar vou te ensinar como se faz. — Ela me puxou mais pra cima da cama com o dedo indicador pedindo silêncio, só nesse gesto fez os dedos do meu pé entrarem para dentro.

Aqueles olhos varreram meu corpo nu, enquanto ela passava a língua nos lábios indicando com o olhar feroz onde iria se deliciar por mais tempo e só para apimentar a refeição satisfazendo  sua curiosidade abri mais as pernas segurando por baixo cada coxa com as mãos dando lhe uma visão mais ampla do que ela tanto queria, a loba  por sua vez não esperou um segundo convite, e veio  sem pressa lambendo do dedo do meu pé direito a extremidade interna entre minhas pernas, que já estavam começando  a tremer a musculatura, e me mexi lascivamente como uma cobra que serpenteia a vítima, no caso eu sendo a vítima, que fazia uma dança sedutora com os quadris subindo e descendo na cama para uma melhor acomodação, ela rosnou com toda a visão ofertada e seu rosnado era  como se desse a ordem para que eu não me movesse e seus olhos mudando a cor e tamanho confirmava meu pensamento, confesso que nem passou pela minha cabeça desobedecer sua ordem.

 

A boca macia e quente de Amkaly vinha subindo pincelando com a língua quente entre minhas coxas que tremiam me deixando envergonhada, meu centro totalmente encharcado, deu total acesso a sede que Amkaly estava sentindo, quando tocou com a ponta da língua, o ponto no centro doeu de prazer, fazendo meu corpo entrar em combustão, eu respirava com dificuldade, mas quando com uma certa dificuldade  encarei  as feições da Amkaly e o  desejo queimando em seu olhar parecia em estado de embriaguez, tamanha era a loucura que o momento  exigia. Nossos cheiros se misturaram e eu me derramei na sua boca. Nesses momentos, Amkaly me surpreendia com sua agressividade na medida certa que meu corpo exigia e sabia exatamente em que ponto tocar para despertar o meu prazer.

Ainda estava tentando voltar à realidade, quando batidas insistentes e violentas tentavam derrubar a porta da nossa casa. Levantei rápido, mas quando fiquei de pé minha parceira já estava descendo as escadas de dois em dois degraus nua como veio ao mundo, cheguei na porta antes dela, os anos só me fizeram melhorar nos saltos de lugares altos como este ou como os que executava em meu antigo quarto quando morei por pouco tempo na reserva do meu pai.

Abri a porta antes da visita bater outra vez, em frente e com o punho cerrado, quase esmurrando mais uma vez e por pouco não acertando na minha cara, estava Ameth visivelmente nervosa, segurei em suas mãos e a puxei para dentro, que se recusou a entrar.

― Desculpa aí amigas, eu ter interrompido a diversão de vocês. ― Amkaly nada disse deixando o clima ainda mais pesado do que o necessário, Ameth demonstrava estar sem jeito e com ares de quem voltaria correndo pela mesma trilha em que veio, eu não permitiria.

― Você não está atrapalhando nada, a primeira fase já tinha sido completada, e Amkaly avançou de fase, ia ser minha vez de tentar, o jogo ficou na pausa antes do dia amanhecer, veremos que avançará mais de fase, né minha linda? ― Pisquei um olho para Amkaly que me fez mil promessas com olhar sacana que dirigiu a mim, em seguida subiu para o nosso quarto me deixando a sós com uma Ameth pra lá de nervosa.

 

 

 

― Vamos dar uma volta preciso conversar com você. —  Mais do que a urgência, eu senti o desespero em sua voz, dessa vez eu joguei um balde de água fria no desejo que ameaçava a aflorar com o cheiro de sex* em toda casa, mas eu era a alfa daquela bruxa, eu poderia estar no auge do prazer, o bem estar da minha alcateia vinha em primeiro lugar. Sempre primeiro o dever, depois a diversão sem nunca baixar a guarda.

Mesmo se não fosse sua alfa, ainda assim sou sua amiga desde sempre, lembro que Ameth ainda estava na barriga da mãe que as gerou e já me chamava, quando passei a mão na barriga dela eu sentia Ameth chutando minha mão em busca de contato, e Lilith se mostrando na frente de todos, enfim somos amigas e amigos sempre se sacrificam pelos amigos.

Caminhamos um pouco me afastando da casa indo em direção ao local onde acendemos uma fogueira mensalmente, a areia que um dia foi branquinha agora está queimada com restos de cinza e carvão.

Sentamos lado a lado e como sempre aguardei, dando à minha amiga o tempo necessário para que ela se sentisse à vontade.

— Eu venho tendo uns sonhos estranhos. ― Ameth respirou olhando o nada, tive a impressão que ela ainda estava constrangida da nossa última conversa, então eu ordenei.

 

― Defina estranho.

 

― Estranho, esquisito, sempre é a mesma criança que aparece quando estou dormindo, como era só uma coisa muito rápida eu não dava muita importância. Então eu deixei pra lá. Ontem eu sonhei de novo, dessa vez ela segurava minha mão e pedia que eu me apressasse.

 

― Apressar para que, ela disse? ― Só lembrei dos sonhos de Amkaly no passado quando ela sonhava com o futuro e não lembrava no dia seguinte.

 

― Como no passado, Amkaly, Maya e até mesmo a Lilith, tinham sonhos que previam o futuro, eu pedi à minha mãe para ver a minha mente e ela nada viu. — Olhou distante como se visse algo que eu não via, quando terminou de falar ficou um tempo pensando e eu a esperando continuar. ― Hoje na hora dos anjos, eu estava acendendo os incensos e ela veio até onde eu estava e pediu para ir salvá-la. A garota falou que está sendo envenenada, e eu não sei o que fazer. — Ameth estava realmente desesperada, ou muito preocupada.

 

― Como eu posso ajudar Ameth? – Eu estava meio perdida sem saber o que fazer, mas com a certeza de que eu poderia fazer algo para reverter a situação, por isso fiquei pensando em como ajudar.

 

― Você lembra quando a Amkaly começou a sonhar com a Maya e o Kessa? — Ameth virou toda de frente para mim seus olhos pratos fixados em mim.

 

― Sim, os dois apareciam para ela em sonhos, foi assim que descobrimos o paradeiro deles, mas em que isso pode ajudar?

 

— Alguma vez, eles vieram em espírito ou pessoalmente até aqui na reserva? —  Senti um fio de esperança em sua voz que logo se desfez quando respondi.

 

— Nunca... era só em sonho. —  Quando notei sua decepção completei. —  Mas podemos marcar um encontro à meia noite e riscar as cabalas da visão, para ver se a garota aparece ou então fazemos no círculo com as séfiras. O que me diz? Talvez dê certo, com a Amkaly deu, ela saiu do corpo e a Maya entrou e falou onde estava.

 

— Não vai dar certo, eu já fiz sozinha os círculos e todas as velas se apagam, os pós evaporam no tempo, os desenhos desaparecem.

 

— Quando essa garota apareceu, o que você sentiu, como é ela?

 

— Não sei dizer, mas acho que estamos ligadas, eu sinto uma onda de amor quando a olho, e ela me olha com admiração. Tá eu sei que é loucura, mas é o que sinto. ― Ameth riscava a runa da transmutação, que nada mais era do que a transferência de energia negativa em energia positiva.

 

—  Eu sei que não é loucura, eu senti você ainda na barriga da mulher que gerou vocês, sempre que eu pegava, você chutava como se quisesse pegar na minha mão. —  Ameth sorriu timidamente. —  Você consegue lembrar como ela é, cor da pele? Dos cabelos? A cor dos olhos? Qualquer coisa?

 

— Ela tem uns 7 anos, tem um sorriso lindo quando me vê, mas está sempre toda vestida, usa um gorro prendendo os cabelos, luvas e óculos escuros muito grande, desses de adulto. Não dá pra ver muita coisa. Sei que não ajuda, mas é tudo que sei. —  Sua frustração escorria no vento.

 

— Quando foi a primeira vez que você viu em sonho?

 

—  Faz pouco tempo, acho que foi quando eu decidi que ia embora para Lancashire, foi isso! No dia que resolvi ir embora, comecei a sonhar com o rosto dela, coisa rápida nada que me preocupasse, afinal ensino a tantas crianças na reserva poderia ser uma delas, agora sei que não é.

 

— Vamos fazer assim, daqui pra frente, todo o dia na hora dos anjos ficaremos todas juntas, talvez alguém consiga sentir mais alguma coisa, a Esther é muito poderosa, á de sentir qualquer coisa, se pelo menos a Lilith tivesse na reserva com certeza ela sentiria. —  Ao ouvir o nome da bruxa Ameth não conseguiu disfarçar o misto de sentimentos estampado em toda parte do corpo. — Ela mexe tanto assim contigo, daqui dá pra sentir o seu coração disparado e seu sangue circulando mais rápido.

 

—  Mexe mais do que eu gostaria. E não quero que a chamem, ela foi para metrópole para fugir do que fizemos, então eu respeito isso.

 

— Escuta. Sua mãe me falou que está tendo uns problemas lá com as meninas e vimos um portal que não é para estar lá, vamos pra lá amanhã você vem comigo é não é um convite é uma ordem. — Sabia que estava tirando da minha amiga o direito de escolha, e da forma como ela estava me olhando ela também achava a mesma coisa. — Estou muito preocupada com essa criança, e com você, quero te ajudar a encontrar a garota e só posso fazer isso estando perto, não será preciso você ficar na mesma casa com a Lilith.

 

— Desde que ela não pense que estou correndo atrás dela, por mim tudo bem.

 

— Pois tá combinado venha hoje ficar comigo e Amkaly, a meia noite os portais se abrem quem sabe a garota aparece

 

— Acho meio difícil, mas vou sim e vê se resolve logo aquele fogo da Amkaly antes que eu chegue, não quero ser a amiga empata foda. ― Nós duas rimos juntas da piada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                      

 

 

 

 

 

Contém cenas de sex*.

 

― Naraaaa vai demorar muito? Ou vai querer que eu comece a brincadeira sozinha?

 

Meu pêlo ficou em pé quando o aroma de sex* invadiu meu nariz, não foi preciso um segundo chamado, em questão de milésimos de segundos eu estava toda grudada no corpo da loba que o destino escolheu para me acompanhar por toda a vida, ao longo dos anos que passaram, cada uma de nós aprendemos a nos teletransportar na dobra do tempo e foi justamente isso que fiz. Ainda corríamos na mata, em dias de chuva, quando estávamos caçando por esporte, ou até mesmo quando caçamos por puro prazer de matar mesmo. Correr é parte do que somos como lobas, mas quando um problema era de urgência, a viagem era feita de um local a outro num passe de mágica. Esse era um desses raros momentos.

 

Prendi as mãos de Amkaly na cabeceira da cama, que já tinha um par de algema entalhado para fins de puro prazer, meu ou dela, como agora. Ao click da fechadura sendo travada no momento que prendi seus pés, ela me olhou com um sorriso de vadia safada, mas uma vadia que eu amava.

― Então lobinha, vai ficar aí só olhando? — Amkaly sabia como atiçar minha libido, se não fosse pelo cheiro incrível de loba no cio, seria pela sua cara de vadia que me fascinava nesses momentos, o certo é que eu não estava muito preocupada com preliminares, fui subindo o corpo entre suas pernas sentindo tudo cada cheiro com o nariz anestesiado com o odor da Amkaly, ela me olhava com fogo no olhar, quando cheguei próximo  a sua intimidade seu cheiro me inebriava,   literalmente salivei, foi involuntário, abocanhei como quem ch*pa a fruta mais doce e suculenta tirada do pé.

Amkaly soltou um gemido rouco baixinho ao mesmo tempo animalesco, lambi com gosto e como dizem, “pelas beiradas” sem pressa e com fome, em poucos segundos senti meus cabelos sendo puxados para cima, não tive muito tempo para descobrir o que tinha acontecido, mas Amkaly tinha se livrado das algemas.

― Agora é minha vez de brincar, você está indo muito devagar vou te ensinar como se faz. — Ela me puxou mais pra cima da cama com o dedo indicador pedindo silêncio, só nesse gesto fez os dedos do meu pé entrarem para dentro.

Aqueles olhos varreram meu corpo nu, enquanto ela passava a língua nos lábios indicando com o olhar feroz onde iria se deliciar por mais tempo e só para apimentar a refeição satisfazendo  sua curiosidade abri mais as pernas segurando por baixo cada coxa com as mãos dando lhe uma visão mais ampla do que ela tanto queria, a loba  por sua vez não esperou um segundo convite, e veio  sem pressa lambendo do dedo do meu pé direito a extremidade interna entre minhas pernas, que já estavam começando  a tremer a musculatura, e me mexi lascivamente como uma cobra que serpenteia a vítima, no caso eu sendo a vítima, que fazia uma dança sedutora com os quadris subindo e descendo na cama para uma melhor acomodação, ela rosnou com toda a visão ofertada e seu rosnado era  como se desse a ordem para que eu não me movesse e seus olhos mudando a cor e tamanho confirmava meu pensamento, confesso que nem passou pela minha cabeça desobedecer sua ordem.

 

A boca macia e quente de Amkaly vinha subindo pincelando com a língua quente entre minhas coxas que tremiam me deixando envergonhada, meu centro totalmente encharcado, deu total acesso a sede que Amkaly estava sentindo, quando tocou com a ponta da língua, o ponto no centro doeu de prazer, fazendo meu corpo entrar em combustão, eu respirava com dificuldade, mas quando com uma certa dificuldade  encarei  as feições da Amkaly e o  desejo queimando em seu olhar parecia em estado de embriaguez, tamanha era a loucura que o momento  exigia. Nossos cheiros se misturaram e eu me derramei na sua boca. Nesses momentos, Amkaly me surpreendia com sua agressividade na medida certa que meu corpo exigia e sabia exatamente em que ponto tocar para despertar o meu prazer.

Ainda estava tentando voltar à realidade, quando batidas insistentes e violentas tentavam derrubar a porta da nossa casa. Levantei rápido, mas quando fiquei de pé minha parceira já estava descendo as escadas de dois em dois degraus nua como veio ao mundo, cheguei na porta antes dela, os anos só me fizeram melhorar nos saltos de lugares altos como este ou como os que executava em meu antigo quarto quando morei por pouco tempo na reserva do meu pai.

Abri a porta antes da visita bater outra vez, em frente e com o punho cerrado, quase esmurrando mais uma vez e por pouco não acertando na minha cara, estava Ameth visivelmente nervosa, segurei em suas mãos e a puxei para dentro, que se recusou a entrar.

― Desculpa aí amigas, eu ter interrompido a diversão de vocês. ― Amkaly nada disse deixando o clima ainda mais pesado do que o necessário, Ameth demonstrava estar sem jeito e com ares de quem voltaria correndo pela mesma trilha em que veio, eu não permitiria.

― Você não está atrapalhando nada, a primeira fase já tinha sido completada, e Amkaly avançou de fase, ia ser minha vez de tentar, o jogo ficou na pausa antes do dia amanhecer, veremos que avançará mais de fase, né minha linda? ― Pisquei um olho para Amkaly que me fez mil promessas com olhar sacana que dirigiu a mim, em seguida subiu para o nosso quarto me deixando a sós com uma Ameth pra lá de nervosa.

 

 

 

― Vamos dar uma volta preciso conversar com você. —  Mais do que a urgência, eu senti o desespero em sua voz, dessa vez eu joguei um balde de água fria no desejo que ameaçava a aflorar com o cheiro de sex* em toda casa, mas eu era a alfa daquela bruxa, eu poderia estar no auge do prazer, o bem estar da minha alcateia vinha em primeiro lugar. Sempre primeiro o dever, depois a diversão sem nunca baixar a guarda.

Mesmo se não fosse sua alfa, ainda assim sou sua amiga desde sempre, lembro que Ameth ainda estava na barriga da mãe que as gerou e já me chamava, quando passei a mão na barriga dela eu sentia Ameth chutando minha mão em busca de contato, e Lilith se mostrando na frente de todos, enfim somos amigas e amigos sempre se sacrificam pelos amigos.

Caminhamos um pouco me afastando da casa indo em direção ao local onde acendemos uma fogueira mensalmente, a areia que um dia foi branquinha agora está queimada com restos de cinza e carvão.

Sentamos lado a lado e como sempre aguardei, dando à minha amiga o tempo necessário para que ela se sentisse à vontade.

— Eu venho tendo uns sonhos estranhos. ― Ameth respirou olhando o nada, tive a impressão que ela ainda estava constrangida da nossa última conversa, então eu ordenei.

 

― Defina estranho.

 

― Estranho, esquisito, sempre é a mesma criança que aparece quando estou dormindo, como era só uma coisa muito rápida eu não dava muita importância. Então eu deixei pra lá. Ontem eu sonhei de novo, dessa vez ela segurava minha mão e pedia que eu me apressasse.

 

― Apressar para que, ela disse? ― Só lembrei dos sonhos de Amkaly no passado quando ela sonhava com o futuro e não lembrava no dia seguinte.

 

― Como no passado, Amkaly, Maya e até mesmo a Lilith, tinham sonhos que previam o futuro, eu pedi à minha mãe para ver a minha mente e ela nada viu. — Olhou distante como se visse algo que eu não via, quando terminou de falar ficou um tempo pensando e eu a esperando continuar. ― Hoje na hora dos anjos, eu estava acendendo os incensos e ela veio até onde eu estava e pediu para ir salvá-la. A garota falou que está sendo envenenada, e eu não sei o que fazer. — Ameth estava realmente desesperada, ou muito preocupada.

 

― Como eu posso ajudar Ameth? – Eu estava meio perdida sem saber o que fazer, mas com a certeza de que eu poderia fazer algo para reverter a situação, por isso fiquei pensando em como ajudar.

 

― Você lembra quando a Amkaly começou a sonhar com a Maya e o Kessa? — Ameth virou toda de frente para mim seus olhos pratos fixados em mim.

 

― Sim, os dois apareciam para ela em sonhos, foi assim que descobrimos o paradeiro deles, mas em que isso pode ajudar?

 

— Alguma vez, eles vieram em espírito ou pessoalmente até aqui na reserva? —  Senti um fio de esperança em sua voz que logo se desfez quando respondi.

 

— Nunca... era só em sonho. —  Quando notei sua decepção completei. —  Mas podemos marcar um encontro à meia noite e riscar as cabalas da visão, para ver se a garota aparece ou então fazemos no círculo com as séfiras. O que me diz? Talvez dê certo, com a Amkaly deu, ela saiu do corpo e a Maya entrou e falou onde estava.

 

— Não vai dar certo, eu já fiz sozinha os círculos e todas as velas se apagam, os pós evaporam no tempo, os desenhos desaparecem.

 

— Quando essa garota apareceu, o que você sentiu, como é ela?

 

— Não sei dizer, mas acho que estamos ligadas, eu sinto uma onda de amor quando a olho, e ela me olha com admiração. Tá eu sei que é loucura, mas é o que sinto. ― Ameth riscava a runa da transmutação, que nada mais era do que a transferência de energia negativa em energia positiva.

 

—  Eu sei que não é loucura, eu senti você ainda na barriga da mulher que gerou vocês, sempre que eu pegava, você chutava como se quisesse pegar na minha mão. —  Ameth sorriu timidamente. —  Você consegue lembrar como ela é, cor da pele? Dos cabelos? A cor dos olhos? Qualquer coisa?

 

— Ela tem uns 7 anos, tem um sorriso lindo quando me vê, mas está sempre toda vestida, usa um gorro prendendo os cabelos, luvas e óculos escuros muito grande, desses de adulto. Não dá pra ver muita coisa. Sei que não ajuda, mas é tudo que sei. —  Sua frustração escorria no vento.

 

— Quando foi a primeira vez que você viu em sonho?

 

—  Faz pouco tempo, acho que foi quando eu decidi que ia embora para Lancashire, foi isso! No dia que resolvi ir embora, comecei a sonhar com o rosto dela, coisa rápida nada que me preocupasse, afinal ensino a tantas crianças na reserva poderia ser uma delas, agora sei que não é.

 

— Vamos fazer assim, daqui pra frente, todo o dia na hora dos anjos ficaremos todas juntas, talvez alguém consiga sentir mais alguma coisa, a Esther é muito poderosa, á de sentir qualquer coisa, se pelo menos a Lilith tivesse na reserva com certeza ela sentiria. —  Ao ouvir o nome da bruxa Ameth não conseguiu disfarçar o misto de sentimentos estampado em toda parte do corpo. — Ela mexe tanto assim contigo, daqui dá pra sentir o seu coração disparado e seu sangue circulando mais rápido.

 

—  Mexe mais do que eu gostaria. E não quero que a chamem, ela foi para metrópole para fugir do que fizemos, então eu respeito isso.

 

— Escuta. Sua mãe me falou que está tendo uns problemas lá com as meninas e vimos um portal que não é para estar lá, vamos pra lá amanhã você vem comigo é não é um convite é uma ordem. — Sabia que estava tirando da minha amiga o direito de escolha, e da forma como ela estava me olhando ela também achava a mesma coisa. — Estou muito preocupada com essa criança, e com você, quero te ajudar a encontrar a garota e só posso fazer isso estando perto, não será preciso você ficar na mesma casa com a Lilith.

 

— Desde que ela não pense que estou correndo atrás dela, por mim tudo bem.

 

— Pois tá combinado venha hoje ficar comigo e Amkaly, a meia noite os portais se abrem quem sabe a garota aparece

 

— Acho meio difícil, mas vou sim e vê se resolve logo aquele fogo da Amkaly antes que eu chegue, não quero ser a amiga empata foda. ― Nós duas rimos juntas da piada.

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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