Sabe aquele capítulo, a rapadura é doce, mas, não é mole? rsrsrs resume um pouco as dúvidas, os medos e a crueza do dia a dia de cada personagem...
Capitulo 8 - Losing my mind...
Antes de sair de casa Daisy deixou um recado para as filhas avisando que voltaria antes do almoço e juntas escolheriam algo no Ifood, não estava com a menor vontade de cozinhar. Em seguida correu para o banho, mesmo já tendo tomado, precisava que as águas levassem suas preocupações e tristezas, encostou as mãos na parede e deixou que as lágrimas caíssem do rosto enquanto as águas derramavam em suas costas, sinceramente não sabia o que fazer, na verdade gostaria de se dividir, para poder continuar sua vida de mãe, esposa, dona de casa e empresária há mais de 30 anos, e ao mesmo tempo viver em um mundo paralelo, onde só caberia ela e Beatriz. Logo trocou de roupa, preferindo não responder as mensagens da aluna, precisava pôr a cabeça no lugar, pensar no que faria, e ali no cenário do ontem não tinha como.
Arrumou Lord Taz, dando uma volta pelo entorno, voltando cerca de uma hora depois, em seguida colocou a guia no cachorro para acompanha-la, levando ração e um pote para água, ficou aliviada por saber que o lugar onde ia havia uma placa de pet friendly.
Girava o volante e de vez em quando encarava o cachorro para fazer um carinho ou falar alguma coisa.
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- Lord, meu amigo, me diz, o que vou fazer? - O cachorro abriu a boca como se estivesse rindo, estava com a língua de fora, curtindo o vento batendo em seu rosto atiçando os pelos.
- Vamos ouvir uma música bebezão? - Falou colocando I can see clearly now, na voz de Marisa Monte.
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I can see clearly now the rain is gone
I can see all obstacles in my way
Gone are the dark clouds that had me blind
It's gonna be a bright (bright)
Bright (bright) sunshiny day
It's gonna be a bright (bright)
Bright (bright) sunshiny day
Oh, yes I can make it now the pain is gone
All of the bad feelings have disappeared
Here is that rainbow I've been praying for
It's gonna be a bright (bright)
Bright (bright) sunshiny day
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- Será que como essa música, um dia vou conseguir ver tudo claramente Lord? - Falou sorrindo tristemente para depois dizer - é chegamos bebezão.
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- Boa tarde Daisy - Falou a atendente, lhe encarando para depois perguntar: está tudo bem?
- Tudo, a aula já começou? - Sabia que qualquer palavra que dissesse voltaria a chorar, então preferiu cortar o assunto.
- Você chegou cedo, falta quase uma hora, vai deixar esse lindão no Dogplay?
- Sim, ele é um amor, preciso pagar a taxa agora?
- Não só no próximo mês, é no anexo, indo em direção ao jardim.
- Obrigada.
- Daisy, e o café?
- Ainda em reforma, começo do mês reabrimos...com licença, depois nos falamos.
- Tudo bem...
Depois de entregar Lord Taz, Daisy entrou no salão onde praticava Tai Chi Chuan, para ela uma arte que envolvia a mente, o corpo e o espírito, também não dispensou o chá que lhe era oferecido, esboçou um meio sorriso agradecida, saindo apressada para sentar no final da sala, encostada no Puff branco cheio de desenhos de Sakuras que ficava no canto, por não querer ser importunada pegou o celular na bolsa para disfarçar que estava falando com alguém, viu que haviam mensagens tanto de Bia, quanto do marido, irritada replicou o mesmo texto, avisando que estava em aula e quando pudesse retornaria, em seguida desligou, pegando um livro na estante para ler.
Quando a aula ia começar, guardou a bolsa no guarda volumes, devolvendo a xícara e o livro, deu uma última ajeitada na roupa, respirando fundo, estava com uma faixa preta para os cabelos não caírem no rosto e havia escolhido para o dia o uniforme que mais gostava de praticar o Tai Chi Chuan Wushu, a roupa era de um branco impecável, apenas com uma árvore da vida azul bordada no peito, e uma pequena lista do mesmo tom na borda da manga. Cumprimentou de longe a amiga que havia lhe convidado há dois anos para praticar a arte marcial de origem chinesa que funciona como uma meditação em movimento, em seguida girou o pescoço, que estalou, aliviando a dor.
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- Posso ficar aqui?
- Desculpe Mya, não tinha te visto chegar... - Respondeu terminando de se ajeitar - pode claro.
- Você está bem? O Pedro fez alguma coisa?
- De jeito algum, ele sempre foi um ótimo marido, você já saiu várias vezes conosco, já devia saber.
- Epa, calma, só fiz uma pergunta, guria.
- Desculpe, não estou bem...
- E quer conversar a respeito?
- Não, vou melhorar, olha a instrutora chegou - Falou dando o tema por encerrado.
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Em casa Cristine escutava o salto do sapato da filha, que pelo visto, ia e vinha dentro do quarto, tentou ouvir alguma conversa, mas, nada, no entanto, não desistia, seguindo colada na porta, se afastando apenas quando entendeu que Bia sairia do quarto.
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- Bia, posso saber onde vai de jaleco?
- Trabalhar, onde poderia ir? A uma boite de strip?
- Eita, que azedume...mas, ué, pelas minhas contas tinha mais uma semana de férias.
- Resolvi guardar essa semana, vai que aparece uma oportunidade interessante.
- Entendi, está certa filha...
- Até mais tarde mamãe.
- Você estava chorando filha?
- Não, estou com alergia novamente.
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Falou e girou o corpo para não ter que responder mais nada, chegou a garagem, entrando no carro para colocar uma música de Chico Buarque para distrair a cabeça que fervia sem entender o silêncio de Daisy, seguido de uma frase seca avisando que estava na aula de Tai Chi, dizendo que ia retornar logo mais, o que nunca aconteceu, e mesmo depois de três dias a professora seguia em silêncio absoluto. Balançou a cabeça achando que havia entendido o recado que para ela era obvio, fingiu não se importar, cantando O que será em altos brados.
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O que será que será
Que andam suspirando pelas alcovas
Que andam sussurrando em versos e trovas
Que andam combinando no breu das tocas
Que anda nas cabeças, anda nas bocas
Que andam acendendo velas nos becos
Que estão falando alto pelos botecos
Que gritam nos mercados que com certeza
Está na natureza, será que será
O que não tem certeza, nem nunca terá
O que não tem conserto, nem nunca terá
O que não tem tamanho...
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Centro de Hematologia Helena Pavlovsky
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- Boa tarde Dra. Beatriz - Falou o recepcionista olhando o corpo da médica, tentando ver suas curvas por baixo da roupa branca.
- Boa tarde Renato, sua esposa vai bem? - Respondeu de forma incisiva, muito mais ríspida do que seria em um dia comum.
- Bem, graças a você, completamente curada.
- Que bom, diga que mandei um abraço.
- Tá, obrigada, ela vai ficar... - Mas, a médica já havia girado os calcanhares em direção a sua sala.
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Beatriz cumprimentou seus pacientes que haviam sido chamados de última hora, e faziam uma pequena fila de espera no amplo sofá que circundava a sala. Sorriu, chamando a assistente para lhe acompanhar.
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- Renatinha, quantos pacientes você marcou para mim? - Falou olhando a ruivinha cheia de sardas e imensos olhos verdes, amiga desde a época do Ensino Médio.
- Bia, fico feliz que tenha voltado, pra ser sincera as férias estavam me entediando - A assistente pegou sua agenda lilás para confirmar, suspirando para dizer - Boa notícia, só tem esses dez mesmo que viu na sala, fica firme, hoje o dia nem é tão longo.
- E o que temos?
- Casos que vai tirar de letra, só púrpura, distúrbios de coagulação, uma trombofilia e anemias diversas, especialmente a falciforme.
- É o que estava precisando.
- Amiga, você vai comigo ver o Pierre? Eu sei que ele não vale nada, mas, vê-lo em cima de uma cama, sem falar, sem andar, me parte o coração, não aguento fazer isso sozinha.
- Renata, esquece esse cara, ele é um irresponsável, ainda bem que está morando na Praia do Naufrágio, senão você ia segurar essa bucha, solta que isso é macumba minha filha.
- Vamos trabalhar, é para isso que viemos.
- Sim!
♥
De volta à ativa, Maria Rosa e Samira quebravam a cabeça para decifrar um caso de desaparecimento seguido de morte de dois irmãos emasculados em Rio das Pedras, município da capital paranaense. Valentina Hilu, apontada como líder de uma seita voltada a magia das trevas, era supostamente a responsável pelos crimes, a mulher liderava a comunidade e o tráfico sem deixar vestígios, negando veementemente a ligação com os assassinatos.
As namoradas se sentiam instigadas a desvendar o caso, mas, sabiam que a missão não era fácil já que o crime havia acontecido há mais de doze anos, todos os vestígios haviam sido apagados em volta do riacho onde os corpos foram encontrados, e algumas provas haviam desaparecido dos arquivos. Não eram consideradas novatas na profissão, muito menos continuavam perseguidas por colegas mais antigos que tinham medo da inteligência de ambas, no entanto, tinham certeza que a competência estava sendo posta à prova, e sabiam de sua capacidade de elucidar o crime, só havia uma pedra no caminho, muito embora sua estadia fosse passageira, Paulina, a mulher incomodava à vera, participante assumida do submundo obscuro dos outsiders da polícia, a mulher se achava tanto, que nem arma usava em dias comuns, e para ela, Peritas Criminais só serviam para atrapalhar o serviço policial.
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- Ué ainda não foram para a diligência? - Falou alisando pela nuca os cabelos loiros cortados em long bob.
- Estávamos atrás de um carro descaracterizado, mas, só tem ostensivo, uma delícia de Panth Finder - Respondeu Maria Rosa tentando manter a calma diante da altivez da mulher escolhida pessoalmente pelo Superintendente da Polícia Federal para dar início a operação.
- Entendi, e porque buscam o Fuzil Colt?
- Se vamos chegar arrepiando na comunidade mais perigosa de Curitiba, ainda mais com um carro desse tão discreto, acho que precisamos nos prevenir.
- E sabem atirar com esse fuzil se for preciso?
- Bom, fizemos o curso de tiro tanto quanto a senhora, então, acho que estamos prontas.
- Que seja, podem ir, estão mais do que atrasadas...quero ver se pegam Valentina no pulo.
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Samira entrou no carro, ajeitando a camisa da PF da cor preta, colocando "À sua maneira", da banda Capital Inicial para tocar, com Maria Rosa ao seu lado e mais dois policiais atrás.
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Ela dormiu no calor dos meus braços
E eu acordei sem saber se era um sonho
Há um tempo atrás pensei em te dizer
Que eu nunca caí nas suas armadilhas de amor
Naquele amor
A sua maneira
Perdendo o meu tempo a noite inteira
Não mandarei cinzas de rosas
Nem penso em contar os nossos segredos
Naquele amor
A sua maneira
Perdendo o meu tempo a noite inteira...
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Para Samira o trabalho na PF exigia um grande esforço, seu TDAH batia de frente com uma característica da polícia que era essencial a sua sobrevivência - a capacidade de antever uma agressão - criar o hábito de deixar sua arma sempre pronta para um saque rápido foi sendo criado com o tempo, estar atento ao que acontece ao redor também, seu desligamento tão comum a sua personalidade precisou ser contido, e principalmente precisou aprender a julgar vulnerabilidades e portar-se de acordo, detectando possíveis ameaças nos cenários, percebendo se havia algo que não estaria combinando com o ambiente e então se antecipar. Como escutou de uma colega mais antiga, não se pode esperar uma agressão ser anunciada para então poder agir. Além disso é preciso aprender a sentir se está sendo seguido, a estacionar o carro numa posição e local com segurança e avaliar o cenário quando for embora novamente.
A mais difícil lição veio depois de muita humilhação nos tatames da Acadepol, foi precioso treinar dia após dia joelhadas e cotoveladas em pontos estratégicos, pois elas funcionaram muito bem quando foi preciso, mesmo não tendo tanta força, as manobras faziam com que ganhasse tempo.
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- ô Samira, tira essa música mela cueca e põe uma música de operação.
- Está chamando os Tribalistas de mela cueca, ô meio pão? - Falou olhando Ian pelo retrovisor, o policial era o mais baixinho da corporação, por outro lado, para o recalque dos homens, era um dos mais competentes.
- Sim, isso é música de mulherzinha...olha pra isso...
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Já sei namorar
Já sei beijar de língua
Agora só me resta sonhar
Já sei onde ir, já sei onde ficar
Agora só me falta sair
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para solidão
Eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo
E todo mundo é meu também
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Samira sorriu colocando Part of me de Kath Perry.
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Days like this, I want to drive away
Pack my bags and watch your shadow fade
You chewed me up and spit me out
Like I was poison in your mouth
You took my light, you drained me down
But that was then and this is now
Now look at me...
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- Só mudou a mulherzinha - Respondeu Ian, rindo e ajeitando o moicano.
- Bom, acho que chegamos pessoal... - Falou Maria Rosa chamando a atenção dos colegas.
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Estacionaram cerca de dois quarteirões para conversar sobre as últimas instruções antes de dar início a operação.
♥
Júnior terminava de arrumar suas coisas para ir embora, enquanto cantava e dançava Losing my mind de Liza Minnelli para espantar a tristeza de não ter encontrado suas meninas, fazia uma coisa e ia no quarto do irmão para deslizar o corpo no vão da porta para fazer sua performance.
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The sun comes up, I think about you
The coffee cup, I think about you
I want you so, it's like I'm losing my mind
The morning ends, I think about you
I talk to friends and think about you
And do they know it's like I'm losing my mind?
All afternoon doing every little chore
The thought of you stays bright
Sometimes I stand in the middle of the floor
Not going left, not going right
I dim the lights and think about you
Spend sleepless nights to think about you
You said you loved me, or were you just being kind?
Or am I losing
Losing my mind?
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- Eu te perdoo por tudo que me fez Pierre - Falou analisando a pequena lágrima que desceu pelo rosto do irmão - sei que também tive os meus erros - Falou se aproximando para derramar um pouco de suco no peito do gêmeo mais velho dez segundos.
- A minha missão na Terra é te torrar a paciência maninho, relaxa que vou avisar alguém para te limpar, até qualquer dia... - Pierre pegou a tábua com as letras e com o dedo apontou com dificuldade a frase, escrevendo "Vá com Deus, Zé mané".
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.: ♫ MÚSICAS E AULAS DOS CAPÍTULO ♫:.
I can see clearly now - Marisa Monte
A sua maneira - Capital Inicial
Losing my mind - Liza Minnelli
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Prometo que essa bagunça toda será organizada rsrsrs...
Fim do capítulo
Não façam beicinho triste rsrsrs dilemas fazem parte da vida!.
Comentar este capítulo:
Lara,
Desculpe ai, quando fui apagar minha resposta que repetiu três vezes, apaguei o que você falou.
Bom, agradeci a sua fala em relação a mim, obrigada por sempre me incentivar.
beijosss
Sabrina...
Definitivamente sua mente é uma usina de ideias, praticamente uma "Itaipú" quantas descobertas e reviravoltas no capítulo com a vida dos personagens, até tai chi chuan teve espaço, sensacional. A confusão de sentimentos na mente de Dayse deve ser intensa e perfeitamente compreensível, ao menos teve coragem de se permitir e se entregar, agora o tempo se encarregará de acertar tudo, já curiosa pelo desfeixo de tudo. As músicas um capítulo a parte.
Beijão
Rosa Maria
Resposta do autor:
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kkkkk Ai Rosinha, você tem cada uma rsrsrs...
Então, achei que todos os dilemas da Daisy seriam além de compreensíveis, uma parte da natureza humana, então ela apenas se deu esse tempo para pensar, pelo visto todo mundo entendeu, é ela teve coragem de deixar rolar, não vou esmiuçar os dias tristes que se seguiram porque acho desnecessários e todas imaginam...rsrsrs...
Que bom que gostou das músicas.
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Boa noite meninas,
Li os comentários de vocês, mas, estou com sono demais para responder uma a uma, amanhã antes de postar, prometo que respondo cada uma.
Sobre a K. eu fiquei um pouquinha chateada sim, não sou santa rsrsrs sou humana e as vezes levo para o coração, mas, compreendo que ela não tinha como entender uma piada interna, e expressou a sua opinião, e está tudo bem, enfim, como diz a Stella, vamos voltar ao objetivo central que é discutir as meninas. Espero que gostem do capítulo de amanhã, está bonitinho, é um superbonder para os corações fãs de Daisy e Bia.
beijossss, durmam bem e com Deus.
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Não vamos voltar a polêmica dessa menina, ela deve até ter se arrependido, foi só um comentário infeliz no meio de tantos legais que fez, e se a Sabrina não ligou, segue o baile.
Liguei para a Sá, e amanhã tem capítulo, ela está nos deixando mal acostumadas kkkk
abraçosss meus, como diz a Flora, acho maneiraço esse cumprimento.
Resposta do autor:
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Isso ai, já passou, bjs
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A Sabrina, pelo que entendi não se chateou, nós que não gostamos kkkkk ela tem um coração melhor do que eu, por isso que não escrevo, leitora é chata, eu estou querendo já as meninas se pegando kkkkk
beijinhossssss
Resposta do autor:
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Daqui a pouco segue o baile rsrsrs espero que gostem rsrs
bjs
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Sem querer causar, acho que a Lara espantou a leitora, nunca mais ela voltou kkkkk
e acho maneiro ter uma Rosa Maria, que não é a Maria Rosa kkkkk
bjss
Resposta do autor:
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Vamos deixar esse tema pra lá rsrsrs Gostou da não coincidência dos nomes foi rsrs
bjs
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Mano do céu que tristeza esse capítulo, mas, sei que Daisy vai mudar de ideia e procurar a Bia, que tomara que não a trate mal, vamos seguir, estou torcendo pelas duas. Obrigada por colocar o Tai chi, achei dahora.
Quanto ao Júnior com certeza ele deve ser assim por causa da família, mas, foi bonito ele perdoar o irmão.
E as meninas estão lá na pf lutando pelo seu lugar ao sol e vão conseguir porque elas são demais.
Eu e Cacau amamos.
beijos
Resposta do autor:
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Daqui a pouco a coisa se ajeita, confia kkkkk
Eu já fiz Tai Chi, é muito bom...
bjss
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Boa noite Sabrina,
Eu achei esse capítulo muito bem escrito e entendo mesmo que essa atitude de Daisy é bem normal, afinal foi o primeiro relacionamento, antes ela nunca tinha tido nada com nenhuma outra mulher, então é bem compreensivel, mas, acredito que no próximo capítulo tudo isso vai ser desenrolado, e vai dar tudo certo.
Eu gostei do Tai Chi, você faz?
E as meninas estão no sal com uma chefe mala, e Júnior decepcionado. Adorei tudo,
bju
Resposta do autor:
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Bom dia,
Obrigada por gostar do capítulo, eu também achei bom, e normal os dilemas da Daisy.
Eu já fiz Tai Chi e aconselho, é muito bom.
bjss
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Minha amiga,
Devia ter colocado um lacto purga no teu café kkkkkkkk que história é essa de separar nosso mais novo casal?, owwww mulher, eu toda feliz com a noite de amor e tu vem avacalhar colocando dúvida na cabeça da Daisy, mas, também não teria história se seguisse tudo bem kkkkk
Como vc tem paciência para Tai chi, aquilo é muito chato kkkk
Maria Rosa é foda, deu uma cortada daquelas na Paulina, e acho que elas vão se sair é muito bem.
E gostei do Jr, achei bacana a atitude dele.
bjussss e está me devendo um chocolate pq caiu um cisco no meu olho.
Resposta do autor:
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kkkkkk deixa de ser bixa ruim, as dúvidas fazem parte do ser humano, acho que é normal mesmo....ah Tai chi não é chato, faz os movimentos rápido que é uma luta, veja lá de novo..rsrs
Maria Rosa não leva desaforo rsrsrs...
bjs
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Boa tarde querida autora,
Eu fiquei bem triste pelas dúvidas de Daisy, ela podia ter dito algo, mas, sumiu, logo depois do primeiro dia, mas, tudo bem acredito que ela tenha entrado em uma crise, e talvez falar ia ser mais complicado. Preciso dizer que amei a aula de Tai Chi Chuan, não fazia a menor ideia de como era, só de nome, então foi super bacana de ver, fiquei imaginando a Daisy fazendo, interessante.
Agora a coitada da Bia, quer dizer, agora Dra Beatriz deve estar com o coração quebrado, espero que não faça besteira alguma.
E o Junior, esse deve estar pirando sem as suas meninas, é até engraçado, mas, não deixa de ser um crime.
abraços
Resposta do autor:
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Ah Rachelle, a Daisy passado o momento da emoção ficou confusa, acho que é natural ela ter esse tipo de reação, deve ser bem complicado.
Bom, eu achei que o Tai Chi combinava perfeitamente com ela, uma forma de se centrar de novo. claro que a Bia ficou mal, mas, o foco era os dilemas da outra.
Jr está entediado rsrsrs e as meninas trabalhando duro...rsrs para comer e viajar.
bjs
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Boa tarde Sá.
Eu fiquei de coração partido com o capítulo, mas, acho que a reação da Daisy é bem compreensível, estou na torcida e já curiosa para saber como ela vai sair dessa, estou na torcida, e quer dizer que nossa Beatriz é médica?, ela ainda não havia nos contado a profissão dela, coitada, até antencipou a volta das férias de tão decepcionada.
E as meninas veteranas como fala, é muito bom vê-las trabalhando, adoro quando relata histórias policiais.
Jr é uma figura, e mto legal em desculpar o irmão.
beijod
Resposta do autor:
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Ah Stella, eu amo histórias policiais.
E quanto a Daisy, também achei normal esse tipo de atitude da parte dela.
E quanto ao nosso casal, elas estão trabalhando para que poder curtir a vida rsrsrs
bjsss
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Sabrininha,
Tem tanta coisa para comentar que nem sei por onde começar.
Bom, eu fiquei de biquinho sim, mas, acho a atitude da Daisy totalmente compreensível, foi a primeira vez dela, então, acho que é normal bater esse desespero, pior ainda se ela tem um marido bacana, que a trata bem, com carinho e respeito, quer dizer, uma vida inteira, ainda mais com filhos, eu ficaria louca no lugar dela, deve ser de pirar o cabeção.
E essa Paulina, deve ser uma pedra no sapato das meninas, vamos ver se ela vai atrapalhar ainda mais, espero que consigam desvendar o crime, e achei bonita a atitude do Júnior com o irmão perdoando, gostei, e ri, ele tinha que aprontar a última derramando o suco.
xêro, preciso dizer que amei esse capítulo, você está evoluindo na história.
Resposta do autor:
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Obrigada por suas palavras...
Tem razão Lara, as atitudes delas são compreensíveis.
E quanto a Paulina, vamos ver se ela vai continuar enchendo o saco...rsrsrs
bjs
Resposta do autor:
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Obrigada por suas palavras...
Tem razão Lara, as atitudes delas são compreensíveis.
E quanto a Paulina, vamos ver se ela vai continuar enchendo o saco...rsrsrs
bjs
Resposta do autor:
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Obrigada por suas palavras...
Tem razão Lara, as atitudes delas são compreensíveis.
E quanto a Paulina, vamos ver se ela vai continuar enchendo o saco...rsrsrs
bjs
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