Um pouco mais do fim de semana de todos, afinal, quem é ele?.
Capitulo 6 - Hunting High and Low
Here I am
And within the reach of my hands
She's sound asleep and she's sweeter now
Than the wildest dream could have seen her
And I watch her slipping away
Though I know I'll be hunting high and low...high...
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A voz de Morten Harkert enchia o carro com os acordes românticos de Hunting high and low, quando Ele estacionou a BMW a um quarteirão da casa de sua mãe, pegou um pente no porta luvas, ajeitando os cabelos negros desalinhados com o vento, prendendo em um rabo de cavalo desconstruído, depois pegou um corretivo, ajeitando as olheiras que cresciam embaixo dos olhos azuis, estava dormindo muito pouco, os pesadelos recorrentes não permitiam que tivesse uma noite de sono completa, por isso sempre tinha que dar um disfarce.
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- Está cada vez mais difícil lidar com minhas sombras e fantasmas - Falou, respirando fundo, encostando o carro e direcionando o alarme em direção a garagem da mansão de sua família, três apitos depois, entrou.
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Ele parou uns instantes para observar a casa onde crescera, a construção era da década de 1930, com um estilo bastante eclético, é fato que o ecletismo, foi um movimento que aconteceu no final do século 20, e a casa não pertencia à época, mas haviam características deste estilo, como colunas coríntias, arquitrave e frontão, que são de momentos arquitetônicos diferentes.
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- Juninho, meu menino, não acredito que voltou - Falou a senhora de ancas fartas que trabalhava desde sempre na casa da família, ao mesmo tempo em que balançava o corpo para abraçar quem para ela nunca deixaria de ser criança.
- Ah, Irene, você sempre foi a única que me amou e cuidou, foi você quem fez me sentir que de alguma forma pertencia a essa família.
- Que é isso menino, tua mãe te ama, mas, você sabe, ela precisou ficar mais perto de Pierre, ele precisa de cuidados, coitado.
- Ela acha que a culpa do acidente foi minha, sempre achou, e tenho certeza que preferia que eu estivesse naquela cama, do que o seu preferido.
- Não fale assim, o coração de uma mãe é um oceano, cabe muitos filhos, cada um é a sua gotinha.
- Eu estou mais para um predador marinho, e lá dentro não me chame de Juninho, nunca gostei de ter o nome daquele homem.
- Homem que é seu pai...
- Não escolhemos o espermatozoide vencedor querida, somos vítimas da natureza.
- Vamos entrar, acho que sua mãe vai ficar animada em lhe ver.
- Nossa, não aguento de tanta ansiedade - Falou girando as duas mãos como se tivesse tremendo, Irene riu, entrando abraçada ao seu menino, que carregava uma bolsa de viagem da Lacoste, Ele detestava o jacarezinho e o peso que tinha a marca, mas, sabia que sua mãe era chegada a esses fricotes.
Entrou na primeira sala, olhando os quadros que pintava na adolescência, observando de perto a assinatura, sempre no canto direito do quadro escrito Ele, reforçado com a tinta preta, forte, como se muitas camadas se sobrepossem na assinatura.
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- Boa noite Ernesto Júnior, sabe que nunca entendi porque assinava esse Ele sempre tão forte? - Júnior não virou de imediato, já sabia que sua mãe estava pelo cheiro forte de perfume francês em suas costas, que chegou antes mesmo da sua voz.
- Na verdade, nunca soube explicar, talvez minha pintura trouxesse um outro eu, quem sabe? O subconsciente é um mar de mistério...
- Acho que me deve um pedido de desculpas meu filho, o que disse sobre o seu irmão magoou o meu coração, sabia? - Júnior virou o corpo em câmera lenta, os olhos rasos, cheios de desapontamento e mágoa.
- Não fui eu quem estava dirigindo o carro mãe, parece que esquece disso.
- Eu sei, nunca pensei diferente, Pierre sempre foi ousado, corria como se fosse um cavalo em busca das suas vitórias, ele sempre teve sede de vida, infelizmente a vontade de chegar na festa para ver sua família foi mais forte, ele não percebeu no escuro da noite que estava na contramão.
- Ele estava Bê-ba-do, embriagado igual um peru de Natal e só fui junto para conversar, não queria que ele dormisse no volante, que idiota que fui - Falou em um quase grito.
- Já chega Ernesto de Crespi Matarazzo Júnior, você já falou demais, se for para me magoar, peço que vá embora.
- Não vou fazer nada disso, querida mãe, não vou te magoar, se respeitar meus limites e gatilhos. Não vou embora porque tenho outras coisas a fazer nesse lugar, mas, se incomodo, posso ir para um hotel. Sem problemas.
- Que é isso filho, aqui também é sua casa, só quero que fique em paz, seu quarto está arrumado, sempre está. Infelizmente seu pai está viajando, só volta na semana que vem, quando sei que já terá ido embora.
- Obrigado, falou subindo as escadas - Ainda parou uns instantes, olhando a porta entalhada com o seu nome, depositando as coisas em cima da mesa, para logo depois bater na porta do irmão, e com um sorriso malicioso e uma piscada, falou: - Olá maninho? Estava com saudades infinitas de ti.
Pierre soltou um som estridente, mas, tão baixinho que saiu quase como um sussurro, Júnior resolveu brincar um pouco, pegando um travesseiro ao mesmo tempo que fazia uma performance ao cantar Blues da Piedade, de Cazuza.
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Agora eu vou cantar pros miseráveis
Que vagam pelo mundo derrotados
Pra essas sementes mal plantadas
Que já nascem com cara de abortadas
Pras pessoas de alma bem pequena
Remoendo pequenos problemas
Querendo sempre aquilo que não têm
Pra quem vê a luz
Mas não ilumina suas mini certezas
Vive contando dinheiro
E não muda quando é Lua cheia
Pra quem não sabe amar
Fica esperando alguém que caiba no seu sonho
Como varizes que vão aumentando
Como insetos em volta da lâmpada
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Pra essa gente careta e covarde
Vamos pedir piedade
Senhor, piedade
Dê lhes grandeza e um pouco de coragem
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O riso entre dentes assustava Pierre, que não conseguiu apertar o botton vermelho para pedir ajuda, estava quase hiper ventilando de tanto nervoso, tremendo inteiro depois que Júnior falou debochado.
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- Será que se eu matar uma anta posso ser acusado de crime ecológico? - Falou encostando o travesseiro no rosto do irmão, para em seguida jogar no chão, saindo, não sem antes bater à porta, falando com toda sua ira: seu otário, covarde.
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Desceu as escadas, pegando o vinho mais caro da adega, andando pelas pedras que circundavam a piscina de borda infinita, parando uns instantes antes de deitar na confortável cadeira reclinável para admirar a lua, se perguntando baixinho.
- Nesse instante, onde estão as minhas meninas?
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A Superlua iluminava o mar neon da Praia do Naufrágio, trazendo beleza e divagações a Maria Rosa e Samira, que abraçadas, observavam a beleza da noite pela janela de peroba rosa de um tom amarelado.
- Como a noite está linda meu amor.
- Estamos na superlua, fenômeno que ocorre quando a Lua cheia está na posição de sua órbita mais próxima da Terra, em um ponto chamado de Perigeu, quando isso ocorre, a Lua apresenta-se até 15% maior e 30% mais brilhante do que os dias normais.
- Oh amor, sua explicação racional acabou com o encanto. Hahahahah - Em seguida, o som de Rita Lee cantando Caso Sério, fez com que Maria Rosa saísse da janela, embalando seu corpo com a música, enquanto olhava para Samira, que sorria embevecida com sua sensualidade.
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Eu
Fico pensando em nós dois
Cada um na sua
Perdidos na cidade nua
Empapuçados de amor
Numa noite de verão
Ai! Que coisa boa
À meia-luz, a sós, à toa
Você e eu somos um
Caso Sério
Ao som de um bolero
Dose dupla
Românticos de Cuba
Libre!
Misto-quente
Sanduíche de gente
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- Vem dançar comigo, vem?
- Fecha a janela, não quero ninguém de olho na minha morena.
- Mas, é muito boba...
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Quando estava terminando de fechar o ferrolho, Samira a abraçou por trás, beijando seu pescoço para ver os pelinhos se arrepiando e um gemido baixinho.
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- Isso é covardia, sabia, né?
- De jeito algum... - Falou virando Maria Rosa para puxa-la pelo rosto, beijando sua boca devagar, sem pressa alguma, sentindo o seu gosto misturado com o creme de chocolate com avelãs que haviam comido depois do jantar.
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- Eu te amo minha morena...
- Te amo minha menina, agora vamos nos arrumar, temos um show para ir, mais tarde terminamos de onde paramos. Ah Samira, vai...não faz essa carinha desanimada, eu nunca vi o show da Roberta Sá.
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Maria Rosa escolheu para a noite um vestido preto solto que ia até a altura dos joelhos, com pequenos poás que enfeitavam a barra e em torno dos braços nus, no lado direito uma fenda na lateral evidenciava as coxas morenas bem torneadas. Enquanto Samira escolheu um vestido salmão, com destaque para o decote cigano que ia de ombro a ombro.
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- Nossa, mas, a minha mulher está muito linda...
- Só não mais do que a minha - Maria Rosa falou piscando um dos olhos negros evidenciados com o delineador.
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O salão do hotel estava cheio, a mesa estava reservada perto do palco, o casal chamava atenção, estavam lindas, pareciam felizes e descoladas, animadas para o show. Quando Roberta Sá entrou, Maria Rosa levantou para aplaudir, a primeira música foi "Me erra", samba suave de Adriana Calcanhotto.
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Marrento, beiçudo, bundudo
Cheiroso, esguio, escuro
Me erra, fazendo o favor
Me erra
Me erra
Me erra
Que aquele tal de nosso amor já era
Me erra
Me erra
Que aquele tal de nosso amor já era
Você escolheu essa condição
De viver como quem não tem dono
E eu aqui no meu abandono
Não vou mais esperar
Estou subindo o Morro de Mangueira
Rainha da minha bateria
Venha me ver quarta-feira cinza
Soluçando de alegria...
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Daisy tomava um capuccino pensando no segundo presente que daria a Beatriz, em suas mãos já estava um livro de partituras com as melhores músicas de Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth, que o objeto do seu desejo tanto gostava de tocar, sorriu lembrando de sua animação quando seus dedos dedilhavam ao som de Odeon. Estava pensativa quanto sentiu uma mão encostada em seu ombro lhe trazendo de volta a realidade.
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- Cristine, que surpresa... - Olhou sem acreditar na mulher com cabelos cor de mel cortados em Chanel, vestida de forma elegante.
- Posso sentar Daisy?
- Claro sente, como está Cris? Quanto tempo...
- Estou bem, Bia me contou que convidou você e as meninas para o aniversário dela, que bom, mas, você sabe, minha filha sempre foi meio avoadinha, chame seu marido, assim ele faz companhia para o Bruno, que aliás, continua tão estranho como antes, ô homem anti social.
- Cada um tem um jeito, não é verdade?
- Ah, mas, meu marido parece um índio, quase não fala...
- Creio que essa sua fase é preconceituosa, usando índio como algo pejorativo.
- Aí você sempre militando pelos direitos humanos, como se o mundo fosse um lugar para todos...
- E, não é?
- Até pode ser, mas, veja se todos estão no mesmo patamar, nossas filhas por exemplo, deram certo...
- Então, mudando de assunto, acho que o Pedro não vai poder ir à festa da Bia, ele está de plantão no fim de semana.
- Diga ao seu marido que ele está muito omisso dos nossos encontros.
- Pode deixar que dou o seu recado, agora tenho que ir, obrigada pela companhia no café Cristine, estava mesmo precisando de alguém para desopilar as ideias - Falou tentando não ser tão irônica.
- Até sábado.
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Daisy se afastou sentindo aliviada por não estar perto de Cristine e seus preconceitos - Ai que alivio estar longe da minha sogra - Falou para em seguida rir da sua frase.
Já em casa tomou um banho demorado lembrando de Beatriz, a água quente deixava a pele avermelhada, e ao ensaboar sentiu a umidade que se fazia presente em seu sex*. Secou o corpo, colocando um pijama fresquinho, sorrindo quando viu que era sua aluna fazendo uma chamada de vídeo.
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- Oi Bia, boa noite, que bom te ver.
- Eu queria tocar uma música para você, estou treinando para a apresentação de amanhã e queria a sua opinião.
- Vai ser um prazer minha linda... - Beatriz colocou o celular encostado no travesseiro para pegar o violão para cantar:
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Depois de ter você
Para que querer saber que horas são?
Se é noite ou faz calor
Se estamos no verão
Se o Sol virá ou não
Ou pra que é que serve uma canção como essa?
Depois de ter você, poetas para quê?
Os deuses, as dúvidas
Para que amendoeiras pelas ruas?
Para que servem as ruas?
Depois de ter você
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- Gostou?
- Imensamente...
- Gostaria de estar contigo agora.
- Venha.
- Está falando sério?
- Se você puder, venha...minhas filhas estão dormindo na casa da vizinha...estou só, acabei de tomar banho, estava bebendo uma taça de vinho, pode vir, eu te espero.
- Vou só tomar banho e chego em cinco minutos...
- Tudo bem...estou esperando.
- Beijos...daqui a pouco será pessoalmente.
- Não vou fugir, aliás, ficarei bem quietinha...
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..: MÚSICAS DO CAPÍTULO :..
Depois de ter você - Maria Bethânia e Adriana Calcanhotto
Fim do capítulo
Espero que gostem do desenrolar das coisas,
Boa noite e beijos
Comentar este capítulo:
Boa noite meninas,
Olha, eu estou morta de cansada, desculpe não ter voltado para responder vocês, mas, estou sem condições, diga longo e amanhã provavelmente também será, mas, vou fazer todo o possível para vir por aqui, depois, fériasssss...estou precisando demais.
beijos no coração de cada uma
Sabrina...
Vou começar pelo final, seu gosto música é incrível de uma sensibilidade imensa e ainda totalmente eclética, parabéns. O "Junior" pelo jeito é um cara bem sofrido, muito bom conhecer um pouco mais sobre ele, mesmo agindo errado nas atitudes, tenho é impressão que no fundo seja do bem e até admira o casal, que aliás não tem como não admirar, um amor as duas. Agora uma observação, isso que fez é muita maldade, não se faz, terminar um capítulo assim, num melhor momento...o vinho já está servido e o banho tomado...ansiosa pelo continuar.
Beijo
Rosa Maria...não a Maria Rosa...kkkkkkk
Resposta do autor:
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Bom dia Rosinha,
Que bom que gostou do repertório do capítulo, eu adoro música, faz parte da minha vida, vou trabalhar ouvindo música, escrevo com música, é assim rsrsrs.
Quanto ao Jr, ele deve ter sofrido e muito com a família, mas, nem tudo se justifica, não sei se ele é excessivamente carente ou se é meio doentio o sentir dele....mas, ele gosta das duas, se inspira, vamos ver. Quanto ao novo casal, vamos esperar a cena dos próximos capítulos rsrsrs
beijos
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Minha amiga querida,
Eu também quero te pedir uma música, põe algo dos Beatles, qualquer música, tá?
Ah. tenho uma pergunta também, na verdade é uma ideia, acho bom você escrever como a Daisy e a Samira se encantaram, como foi o primeiro olhar, quem se sentiu atraida primeiro, fiquei na curiosidade.
bj bj e até amanhã.
Resposta do autor:
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Vou anotar no caderninho, ai já estou na escola, kd vc? rsrrsrs
Vamos ver se elas conversam sobre o assunto kkkk
bjs
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Sabrina,
Eu tenho uma dúvida, você disse que a Daisy tem um café, ainda não apareceu uma cena lá, pq ainda é no mesmo fim de semana, né?, mas, se não aparecer é besteira, é só uma curiosidade kkkk eu fiquei imaginando as duas se pegando na cozinha, sabe? Eu devo ter a imaginação fértil.
Eu posso pedir uma música para elas?, da Marisa Monte, Ainda bem.
bjs
Resposta do autor:
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Bom dia Rachelle,
Ainda não surgiu a oportunidade de escever sobre o café, depois é como vc disse até agora estamos no fim de semana de um feriadão rsrsrs Tu já quer que elas se peguem na cozinha do café? kkkkkk quem sabe?.
vou anotar essa música também....rsrs bjs
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Boa noite Sá,
Aqui é a Cacau, namorada da Flora, eu pedi para escrever de tanto que eu amei a Daisy e a Beatriz, desde o começo eu estou amando a MR e Samira, mas, quando você escreveu sobre esse casal eu achei tão bonito, imaginei o piano e elas, uma coisa muito linda, que amor maravilhoso.
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Oi Sá, aqui é a Flora, eu continuo dizendo que na verdade eu prefiro é a MR e a Sam, amo aquelas duas, por isso que dividi os comentários com a Cacau, mas, nós amamos é a sua escrita, parabéns Sabrina, você é um coração amoroso.
beijos nossos
Resposta do autor:
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Obrigada Cacau e Flora, adorei os comentários, é isso, cada uma com seu casal preferido rsrs.
bjs
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Boa noite Sabrininha linda do meu cuore,
Tudo bem?, ai que bom terminar de dar aula e ter um capítulo desse para me animar, gostei de tudo, primeiro preciso dizer que eu amei a história do Jr, no fundo ele é um cara sofrido, mas, não justifica o crime, mas, explica, e acho que vem mais história dele por ai.
Eu amei a história da Daisy e Bia, elas são lindas, e o sentimento delas está crescendo, será que a mãe vai atrapalhar a história delas?, sei lá, não gostei dela, achei fútil essa Cristine.
Agora MR e Sam são M A R A V I L H O S A S, é tão especial o amor delas.
Bom, vou descansar que não estou conseguindo dizer mais nada.
bjsss
Resposta do autor:
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Bom dia Stellinha,
Que bom que você gostou das minhas meninas, olha, ainda não captei a Cristine, além de ser uma pessoa preconceituosa demais, pelo jeito, pode ser que ela tente atrapalhar um pouco, mas, sinceramente eu não sei.
bjs
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Sabrina,
Vou começar a falar pelo Ele, acho que o Júnior é traumatizado, sofrido, essas coisas que disseram, talvez a carência serviu de gatilho, além do bullying e outras coisas mais, quem sabe?, estou gostando dele, embora ele tenha feito errado em investigar as meninas, talvez seja apenas um hacker doido.
Agora as meninas, nosso casal principal nem se fala, agora as duas novatas estão perfeitas, Eu estou cainda de amores por suas novas meninas, elas são demais.
bjsss e boa noite. Parabéns pelo capítulo
Resposta do autor:
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Obrigada Rachelle,
Vamos ver no que dá, bjsss
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Sabrina,
Oh amiga, fiquei na maior curiosidade para saber como vai desenrolar o beijo de Bia e Daisy, não se termina um final assim bicho kkkkkk próximo capítulo favor começar por elas.
Agora as duas protagonistas, um casalzão da porra desses bixo, amo as duas.
E o Ele, quer dizer o Ernesto jr tem razão de não gostar do irmão, deve ter feito alguma maldade, e a mãe também não é essas coisas, quanto a mãe da Bia é uma mala.
bj
Resposta do autor:
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kkkkkk Ainda não sei como vai ser esse capítulo, mas, que bom que gostou das minhas meninas, obrigada mesmo,
bjss
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Sabrina do céu,
Estava tãp empolgada falando das meninas que esqueci de falar do Ele, quer dizer, do Ernesto Júnior, pomposo o nome dele, hein?, mas, acho que ele na verdade é apenas um traumatizado, sabe-se o que Pierre fez com ele para ele ter essa reação.
Sim, a mãe da Bia é uó de vazia, acho que ela vai atrapalhar as meninas.
beijos
Resposta do autor:
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kkkkk Ernesto Jr é chic, viu que tem até uma BMW rsrsrs
Vamos esperar Lalinha bjs
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Sá,
Que capítulo show, agora deixar a Daisy e a Bia no aguardo foi sacanagem kkkk fiquei doida para saber como ia ser a noite delas, ô mulher, má.
Em relação a MR e Samira, tudo lindo, adoro que vc mescla uma cena de sexo com algo sensual, adoro seus textos delicados.
E em relação a Júnior, enfim descobrimos o famoso Ele, a motivação até, genial, acho que ele é sofrido.
bjusss
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Sabrininha,
Eu nem preciso dizer o tanto que amei esse capítulo, nossas meninas estão cada dia mais lindas, e as novatas, malvadeza deixar para o próximo capítulo a história delas, eu amei, amei, ameii.
E que músicas lindas, será que nenhuma agradou o seleto gosto das pessoas, só estou vendo músicas maravilhosas.
bjs minha linda
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