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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 3

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Palavras: 1698
Acessos: 562   |  Postado em: 29/05/2022

Notas iniciais:

Eita que alguém vai virar bolsa!

Capitulo 96. A Cobra Está Fumando

Logo que saíram do presídio militar, Andressa, Márcia, André e Cláudia, foram até o batalhão da zona Sul aonde o major Bergamota trabalhava. Porém, antes disso, Márcia pediu que Gênova e Genaro levassem as crianças para casa.

-- Sem problemas minha irmã, mais tarde conversaremos. Falou a irmã caçula da coronel.

-- Ok, até mais tarde.

Assim que chegaram ao local de trabalho do major, Márcia e os demais foram recepcionados pela sentinela. Esse logo reconheceu a coronel e já batendo continência falou:

-- Boa tarde coronel!

-- Boa tarde sargento! – O major Bergamota está?

-- Sim senhora coronel! – É só seguir esse corredor que a sala dele é a terceira porta à sua esquerda.

-- Obrigada sargento, tenha uma ótima tarde de trabalho.

-- Obrigada coronel.

Assim que chegou em frente à sala do amigo, viu escrito na placa: Major PM Eduardo Bergamota (Comandante). Bateu na porta e logo escutou:

-- Entre!

-- Boa tarde major!

-- Mantovanni que surpresa! – O que a presidente do Tribunal Militar faz por aqui?

-- Boa tarde meu caro Bergamota. Como tem passado?

-- Muito bem!

-- Mas hoje é a minha tarde de surpresas! -- Andressa e Cláudia que prazer rever minhas queridas amigas. E você André tudo bem?

-- Sim está tudo bem.

-- O prazer é nosso Bergamota. Que bom revê-lo.

Depois que todos já haviam se acomodado o major perguntou:

-- Mas que bons ventos são esses que aqui trazem minha amiga?

-- Para mim esses ventos são ótimos meu amigo. Agora para você eu já não sei se eles serão tão bons assim.

Andressa e os demais, ficaram só observando a reação do major.

-- Porquê, Márcia esse jeito de falar? – O que está acontecendo?

-- Major Bergamota o senhor já adivinhou o motivo da minha visita aqui?

-- Não coronel, eu não faço ideia do que se trata essa visita!

-- Bom major o senhor sabe que eu não sou de rodeios. Então, irei direto ao assunto.

-- Pois bem comece a falar.

Enquanto isso André, Cláudia e Andressa, observavam tanto a postura de um como a do outro.

-- Major, eu quero saber o que aconteceu para o senhor mandar prender o tenente Arruda e não comunicar ao Serviço Reservado, ou seja, a minha pessoa. Porquê, esses documentos não chegaram em minhas mãos? – Já que ele está detido há quatro meses eu quero saber também o porquê, de ele não estar recebendo visita da família?

O major trocou de cor na hora. Ele sabia muito bem quem era a coronel Mantovanni afinal, eles haviam sido da mesma turma na academia militar e se conheciam há quase quarenta anos.

-- Coronel, eu não mandei porque ainda estou fazendo as investigações para saber o que de fato aconteceu. E tem mais, o morto era um menor e a senhora coronel sabe muito bem como as coisas funcionam. Principalmente se a mídia podre estiver acompanhando o nosso trabalho.

-- Major o senhor sabe que isso é trabalho do Serviço Reservado e não seu ou de qualquer outro comandante. Portanto, o senhor feriu um estatuto muito sério nessa questão. Falou Cláudia.

-- Coronel Monteiro ele é meu subordinado. Eu sou o comandante dele e cabe a mim tomar as decisões que eu achar certas.

-- Bergamota não só eu como a Márcia entendi o seu ponto de vista. Só que você se esqueceu que acima de nós, existem duas pessoas ao qual devemos hierarquia que são , a coronel Mantovanni e o coronel Torres. Portanto, isso ao meu ver não é desculpa e sim pressão psicológica sobre um subordinado. É o velho jogo da hierarquia aonde eu mando e você obedece.

-- Por favor Cláudia não interprete dessa maneira. Talvez eu possa até ter errado. Ou melhor, eu errei em passar por cima da Márcia. Porém, nunca foi a minha intenção de prejudicar um subordinado. Sou rigoroso sim e reconheço que sou até grosseiro, mas sempre procurei tratar meus soldados como filhos. Só que eu assim como você Mantovanni, eu também não aceito insubordinação e nem pilantragens. Por isso tomei a decisão que naquele momento achei que fosse a melhor. Talvez tenha ficado com medo das pessoas que estavam por lá naquela hora. Sei que isso é inadmissível, mas peço a você coronel que me perdoe e se senhora quiser, eu renuncio ao comando desse batalhão e aceitarei qualquer decisão que a senhora tomar.

Márcia enquanto escutava o major falar, ficou observando o amigo. Realmente o major Bergamota era assim como ela, um linha dura e talvez fosse até pior. Muitos não queriam trabalhar com ele por essa fama que com o passar dos tempos, ele havia adquirido. Apesar de que, no caso do tenente, ter errado feio, também sabia ser justo e benevolente.

-- Eduardo você sempre foi um ótimo comandante. Pegou esse batalhão que hoje comanda um bagaço. Somos amigos há anos e apesar desse erro grotesco com a decisão que você tomou, eu entendi completamente o que se passou.

-- Bergamota eu só não entendi o porquê de ele ter perdido o soldo de tenente? Perguntou Andressa.

O oficial ficou olhando para Andressa e logo em seguida perguntou:

-- Como assim perdeu o soldo? – Eu só mandei que o recolhessem ao presídio. Nada mais!

-- Você tem certeza que não colocou nada na ficha dele? Perguntou Márcia.

-- Juro pelos meus filhos que eu não fiz isso! – Gosto das coisas certas, mas em hipótese alguma eu faria isso. É muita humilhação para uma pessoa e o tenente é um ótimo policial. Alguma coisa aconteceu no meio do caminho. Tudo bem que eu não te mandei o processo, mas isso, eu não fiz.

-- está bem major, de momento vou acatar as suas explicações. Mas desse momento em diante, o senhor está suspenso de suas funções ou melhor, a partir de amanhã o senhor estará de licença prêmio. Deixarei outro oficial temporariamente em seu lugar até que tudo se esclareça. Também, já assinei a ordem de soltura do tenente Arruda e ele sairá ainda hoje. Logo te informarei como andam as investigações. Passar bem!

-- Obrigada coronel!

-- Ainda nos encontraremos major!

Quando já estavam no carro, Andressa perguntou:

-- E agora meu amor? – O que você irá fazer?

-- É amiga! – E agora? – Aquilo que o Eduardo falou me deixou com dúvidas e desconfiada. E você, André?

-- Olha Cláudia, eu acho que o “rato” é outro. Se ele não fez isso! – Então, quem fez? – Porquê? – Qual o intuito em prejudicar uma pessoa dessa maneira?    

-- Olha cunhado eu não sei. Eu confio no Eduardo e tenho certeza que ele jamais faria isso. Primeiro porque ele não ia querer se indispor comigo, em segundo lugar, não tem o porquê de prejudicar o tenente e em terceiro o único erro que ele cometeu, foi em não enviar o processo para as minhas mãos.

-- Bom meu amor eu não o conheço tão bem assim. Afinal, você e a Cláudia são amigas dele há muitos anos e o conhecem muito bem. Porém, eu senti que ele não estava mentindo.

-- É minha querida você tem razão. Ele sempre foi um policial linha dura e se fizeram malandragem para prejudicar a imagem dele, quem fez vai se dar muito mal. Ele é do tipo que humilha o cidadão e se tiver que tirar as divisas de alguém perante a tropa inteira, para ele é domingo no parque.

-- Credo amor, ele é assim? – E o pessoal acha que você que é o diabo vestindo farda.

-- Sim querida é por isso que estou aqui pensando no que essa trapalhada do Bergamota vai resultar. O coronel Borges vai ficar muito puto da vida na hora em que souber disso.

-- Eu não quero nem pensar! Disse André.

Assim que chegou em casa, a sogra disse que havia um recado muito importante para a nora.

-- Boa tarde minha sogra linda! – Qual é o recado?

-- Boa tarde Márcia! – Boa tarde meus filhos lindos!

-- Boa tarde mamãe! Responderam André e Andressa para a mãe.

-- Só deixaram esse número para você telefonar.

-- Obrigada minha sogra. Vou ligar agora mesmo.

-- Alô!

-- Alô quem está falando?

-- Aqui é da casa do tenente Arruda.

-- É a dona Mariana?

-- Sim.

-- Mariana, aqui é a coronel Mantovanni. Foi você quem ligou para a minha casa?

-- Sim coronel. O meu marido que pediu. Ele já está em casa e nós queremos agradecer pelo que fez. Ele vai conversar com a senhora, aguarde um minuto.

-- Alô! – Coronel Mantovanni?

-- Tenente Arruda boa tarde!

-- Não sou mais tenente, agora sou um simples cabo. Perdi minhas divisas coronel. Só quero agradecer o que fez por mim e pela minha família. Já sei também da história do meu filho com o seu e com a filha da coronel Monteiro. Agradeça a ela por mim.

-- Eu não fiz nada demais. Porém, ainda faltam alguns esclarecimentos. Vamos fazer o seguinte, já que o Juca está aqui em minha casa, que tal se você e sua família viessem aqui em minha casa sexta-feira. Vocês poderiam passar o fim de semana aqui e assim o senhor poderia me contar como tudo aconteceu.

-- Eu aceito sim coronel. Preciso muito mostrar e falar com a senhora sobre alguns procedimentos de tortura que estão acontecendo no presídio.

-- O quê? – E o major Malaquias sabe disso?

-- Aquele lá coronel é um safado, pilantra e vagabundo. Ele sabe de tudo mas faz ouvido de mercador. Acho que aquele porco está recebendo algum dinheiro coronel.

A coronel ouviu atentamente sobre as coisas que o tenente Arruda lhe falava. Ela já sabia como ia agir.

-- Então tenente eu o aguardo em minha casa na sexta-feira. E não se preocupe com o Juca ele está bem.

-- Obrigada coronel. Deus proteja sempre a senhora e família.

Ao desligar telefone, olhou para a nora dizendo na frente de todos:

-- Capitão Castanheira, é hora de começarmos a trabalhar. Agora a senhora vai ver realmente como funciona o DPM.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá senhoras.

Mais um capítulo.

Quem ficará com pena do Malaquias?

Mantovanni vai é tostar o rato.

Vamos aguardar.

Desculpem a demora. Vou procurar ver se consigo postar aos domingos.

Boa semana.

Patty_321 te amo.

 


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Comentários para 96 - Capitulo 96. A Cobra Está Fumando:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 30/05/2022

Vixe a casa caiu.


Resposta do autor:

Boa noite Marta 

Tudo bem?

Não é só a casa do major que vai cair.  Vai ser a cúpula inteira que comanda o presídio. 

Essa história de tortura não agrada e nunca agradou a coronel.  Só com os bandidos. 

Logo teremos desfechos desse caso .

Tenha uma ótima semana  e agradeço o comentário. 

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Lea
Lea

Em: 29/05/2022

A Coronel Mantovanni não brinca em serviço!!


Resposta do autor:

Lea boa noite. 

É,  a coronel não brinca em serviço.  Porém,  dessa vez, o brinquedo preferido dela será  o major. 

Esse está no sal. Fodido e mau pago..kkkk..

Obrigada pelo comentário. 

Tenha uma ótima semana. 

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 29/05/2022

Caraca. Que confusão. Vamos ver quem realmente é a cobra nisso tudo. Tá ótimo esse mistério. Bjs meu bem.


Resposta do autor:

Meu amor boa noite. 

Você já viu cobra pronta pra dar o bote? É exatamente isso que irá acontecer. 

A coronel não gostou nem um pouco de saber sobre as torturas que vem acontecendo no presídio militar. 

Malaquias que se cuide. Ele já foi avisado. 

Tenha uma semana  proveitosa.

Te amo ?

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