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  • Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?”
  • Capitulo 97 . Descobrindo Falcatruas.

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Entre o Passado e o Presente II. “O que esses dois tempos verbais tem em comum?” por Catrina

Ver comentários: 2

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Palavras: 1105
Acessos: 568   |  Postado em: 04/12/2022

Capitulo 97 . Descobrindo Falcatruas.

 

Depois de telefonar e conversar com o tenente Arruda, Márcia percebeu que a filha caçula das mulheres estava quieta e com cara de poucos amigos.

Ao perguntar para a filha o que estava acontecendo, Antônia que estava irritadíssima com as mães, respondeu:

-- Vocês demoraram muito!

A coronel percebeu que a menina estava querendo uma resposta plausível e então disse:

-- Filha, você sabe que eu juntamente com a sua outra mãe e os seus tios, fomos resolver um problema muito sério. Infelizmente meu anjo não deu para vir almoçar com vocês. Mas na hora do jantar conversaremos e aí então você me conta como foi o seu dia. Está bem assim?

-- Está bem mamãe! - Combinado. Disse a menina saindo sorridente depois de beijar a mãe.

Antônia era muito apegada à coronel. Se alguém fizesse algo para a mãe, ela não hesitaria em defende-la. Não que os outros filhos de Márcia não a amassem, porém, a cópia xerocada da coronel sempre estaria ao seu lado. É claro que Márcia era rigorosa com os filhos e nem Perfídia escapava das broncas da mãe e disso Antônia sabia bem pois, conhecia quem era a coronel quando ficava brava. Ela também sabia que a mãe tinha um amor imenso por eles e por isso, aceitava esse posicionamento de Márcia. Também sabia do medo que as mães tinham em deixá-los sozinhos no mundo sem ninguém para orientá-los. Ela e André tinha suas diferenças, mas depois acabavam se entendendo. Com Celina, Nicola e Perfídia a relação era de mais companheirismo. Mas o xodó da menina era mesmo o irmão caçula. Gabriel era carinhoso, bonachão e divertido. Uma cópia do tio Marcelo que era o irmão palhação da coronel. Sempre teve respeito pelos irmãos mais velhos e também era muito ligado a Celina, Nicola e agora Perfídia que após conhecer a todos os familiares, passou a ser a conselheira dos mais novos e o braço direito das mães Márcia e Andressa.

As brigas entre Gabriel e André eram constantes e com isso os dois irmãos tinham uma relação cordial, mas à distância. E nós sabemos o porquê de isso acontecer, mas logo essa fase passaria e a amizade dos dois irmãos voltaria a ser a mesma de antes.

Antes do jantar, Márcia e Rafaela estudavam o caso do tenente Arruda.  Olhou para a sogra chamando pelo seu nome.

-- Márcia eu ainda não consegui chegar a um denominador comum em relação a esse caso. Disse já esperando uma bela patada da coronel que olhou seriamente para ela.

-- É Rafaela. Eu também não estou conseguindo, teremos que esperar a visita do tenente e aguardar o que tanto ele tem para nos falar. Será mais uma conversa do que um depoimento.

-- Sim minha sogra. Se o tenente Arruda comentou algo para a senhora, é porque ele deve ter presenciado alguma situação que envolve o major Malaquias e com certeza mais alguns ratos. Afinal, a ratazana mestre nunca faz o serviço sozinha e aonde tem uma sempre existem mais.

Márcia ficou olhando para a nora achando engraçado o jeito que ela se referiu aos corruptos do presídio militar.

-- Do que a você está rindo Márcia? Perguntou Rafaela sem entender nada.

-- É que eu gostei do jeito que você se dirigiu a esses meliantes que estão atualmente habitando o presídio militar. Mas isso será por pouco tempo.

As duas continuaram conversando sobre o caso do tenente. Porém, não foram muito longe porque alguém estava batendo na porta.

-- Entre! Respondeu a coronel.

-- Dá licença mamãe? Falou Gabriel

-- Oi meu filho. Aconteceu alguma coisa?

-- Não, mamãe! - É que eu quero falar um assunto muito sério com a senhora.

-- Então fale filho!

O menino olhou para a cunhada pedindo:

-- Rafaela por favor, você pode dar licença? - Eu quero conversar sozinho com a minha mãe!

-- Claro Biel! - Enquanto isso, vou ver como está a sua irmã.

-- Obrigado! Disse dando um beijo na cunhada que logo em seguida saiu.

Depois de ambos ficarem a sós, a coronel perguntou:

-- O que aconteceu filho? - Você parece preocupado!

-- Não é nada sério mamãe. Ou melhor, é sério e não é!

Ao perceber que a mãe ficara com um ponto de interrogação na cabeça, o menino tratou logo de esclarecer qual era a questão.

-- Mamãe, o Juca vai fazer aniversário e ele está muito triste.

Márcia que ouvia o filho falar, perguntou:

-- E porquê, ele está triste? Perguntou já imaginando do que se tratava a conversa que o menino estava tendo com ela.

-- É que o pai dele não tem dinheiro. E ele está triste porque não vai ter festa. E eu pensei se a senhora não poderia ajudar mesmo que fosse só um bolo!

A coronel ficou admirada com atitude do filho caçula. Respondeu ao filho:

-- Filho, essa é uma atitude muito nobre da sua parte. E eu, fico muito feliz com os meus filhos quando eles tomam esse tipo de atitude. Vocês não imaginam o quanto eu e sua mãe os amamos e esse seu pedido me deixa muito orgulhosa de tê-lo como meu filho. Esse é o prêmio por estarmos educando vocês da maneira certa. Mas vamos voltar ao assunto. Do que o Juca gosta? - Qual o tema você acha que ele gostaria de ter na festa? - E você já sabe aonde será a festa e o poderemos encomendar?

O menino ficou pensativo e depois de raciocinar, respondeu para a mãe:

-- Mamãe, pode ser naquele que a senhora fez a minha festa no ano passado?

-- Sim filho! - Lá tem muitas coisas para vocês brincarem e eu tenho certeza que o Juca vai gostar. Então, está decidido, faremos a festa do Juca lá. Amanhã mesmo irei com a sua mãe para organizar as coisas. Afinal, falta um mês para o aniversário dele.

-- É isso mesmo mamãe. Um mês!

-- Então estamos combinados. Teremos festa!

 O menino que já chorava atoa, abraçou a mãe dizendo:

-- Obrigado mamãe! - Eu sabia que a senhora ia ajudar.

-- Agora que tal enxugar esse rosto? -- Se a sua mãe ver isso, vai achar que briguei com você. E tome cuidado com os comentários. O Juca não pode em hipótese alguma saber dessa surpresa.

-- Está bem mamãe! Disse saindo correndo todo contente da sala que era também o escritório da mãe.

Assim que o menino saiu, a  coronel sorrindo falou:

-- Obrigada Deus! - Por ter dado a mim e à Andressa esses filhos maravilhosos. Disse agradecendo.

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

A coronel está enrolada com trabalho e agora o filho vem e pede ajuda.

Bora Bill que logo tudo se resolve.

Mais um capítulo. Desculpem demorar mas a vida parece ficar a cada dia mais corrida.

Bfs a todas.

Bjsminha patty_321.

Linda!


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Comentários para 97 - Capitulo 97 . Descobrindo Falcatruas.:
Lea
Lea

Em: 04/12/2022

Um capítulo novinho,para matar a saudade.

Esse Gabriel tem um coração enorme.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 04/12/2022

Que coisa fofa esse menino. A coronel está com a cabeça com essa estória dos ratos. Bora postar outro logo. Bjs

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