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Fronteiras por millah

Ver comentários: 2

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Palavras: 2717
Acessos: 414   |  Postado em: 15/05/2022

Capitulo 43 O conto do flautista

 

Todo mundo não dizia uma palavra de tão assustado que era ela cogitar essa possibilidade. Todos já estavam cientes do quão fortes e velozes eles eram, mas ela ainda mantinha aquela porr* de paz e calmaria naquele rosto como se fosse possível escapar vivo dessa merd* de plano.

Minha mãe estava pra ter um piti com essa decisão mas engoliu amargamente a vontade que tinha de reclamar na frente de todos e permaneceu calada.

--vamos nos falar pelos comunicadores, canal três. Levem três bolsas cada. Tentem controlar a situação e se caso não conseguirem explodam tudo.

--como assim?!!—hyong olhou para Marga e ela pegou a caixa com granadas e colocou a vista de todos.

--se os portões quebrarem não haverá mulher alguma que segure aquelas feras. Eles não ligam se encherem eles de balas e só vão parar se atirarem na cabeça deles, o que fugindo fica bem difícil. Por isso recomendo granadas e também tenham cuidado. Rosa, Lina,Iori cuidem do portão Oeste.Koji,Tsun,Hayato sigam para o Sul, subam no posto e atirem, mantenham eles entretidos. Helena, hyong e Diego reúnam mais algumas minas e encham os caminhões. Quero que todos estejam bem e protegidos. É a única coisa que devem se preocupar..agora vão.

Todos se foram porem minha mãe voltou seus passos a Marga e a abraçou. Ela esperou todos seguirem para chorar e não nego que eu também estava morrendo de medo desse plano e dessa ideia suicida de Marga. Ela a agarrava, tão forte e tão insegura que dava pra sentir todo aquele sentimento tão palpável.

--podemos simplesmente levar o pessoal embora!!os contaminados ficarão presos aqui no morro, podemos sair da cidade sem precisar explodir tudo Marga!—minha mãe separou-se do abraço mas permanecera na mesma agonia de convencer Marga daquela loucura.

--eu não vou deixar o meu morro para um bando de viciados. O morro da prata é meu e vai continuar assim sendo tumulo para esses desgraçados!

--vai se matar por isso..por esse morro quando inúmeras vezes eu te disse que o que importa são as pessoas. Aqui você não passa de mais uma de nós!!põe isso na sua cabeça e não faz isso! Vamos seguir o plano de defesa nos portões mas não se mate por causa deste morro.

--meu amor, não sabe o quanto eu quero justamente isto. Agora vai e ajude todos. Mari e eu vamos aguentar ate o fim.—Marga parecia confiante mesmo com tanto temor por parte da minha mãe.

--qualquer coisa a gente avisa mãe.

Minha mãe me abraçou forte e me apertou como se fosse uma despedida enquanto que Marga apenas nos observava atenta ao nosso momento.

--não sai de perto dela Mari. Aconteça o que acontecer..ela precisa de você.—disse minha mãe no meu ouvido que de tão baixinho era sua voz que Marga só atentou-se aos meus olhos reagindo ao seu pedido.

--ok..—falei temerosa em pensar que minha mãe estava aguardando o pior dos destinos para esse morro.

Ela se soltou de mim e seguiu seu caminho para fora da quadra. Ela agora era tão diferente da mulher que eu conhecia como doce e maternal e quando me deu as costas e saiu tão cheia de coragem vi que não podia decepciona-la.

Com a caminhonete cheia com o resto das armas Marga preparava os vários explosivos que tinha e eu digo com tranquilidade que ela poderia explodir o morro inteiro.

--não ta falando sério né?—era c-4 eu tinha certeza.

--(rs) espero que na hora certa funcione.

--vai explodir tudo!!!

--olha, se eles vão entrar aqui não vou deixar que tomem o meu morro!!nem os fodidos do punk Blaze e muito menos os contaminados.

--ta!!só espero que essa coisa funcione.

--relaxa,eu tenho o ativador. Quando sairmos daqui e eles vierem atrás de nós BOOM!!—ela me mostrou o controle e não sei porque ela achou que isso me animaria. Só de ter uma pequena visão de todos aqueles contaminados nos seguindo já me dava arrepios.—precisamos colocar mais bombas em mais lugares estratégicos. Quando eles subirem pegaremos os ratos de jeito. Pelo menos no encontro das passagens principais.—Marga pegou mais algumas bombas de c4 para prender e encheu a bolsa para meu espanto.--presta atenção, vai ta uma bagunça em cada portão então temos que ser rápidas se der merd*. Os portões foram feitos para serem resistentes mas com tanta força empurrando eles logo estarão ao chão. Sua mãe teria que ter muita sorte para achar os desgraçados infiltrados entre os contaminados e naquela multidão (rs) seria um milagre. Contudo, sou uma pessoa muito eficiente. Vamos diminuir esses babacas. Querem brincar com bombas? Vamos brincar.se é para manter as crianças ocupadas vamos fazer isso ser divertido.se os dois grupos fizerem direito o serviço logo teremos resultados. Anda, temos que esvaziar essa bolsa.—corremos seguindo pelos becos e de um a um implantamos nas paredes das vias principais que levavam para o topo do morro as bombas restantes que no ponto certo só precisariam de um aperto de botão de Marga para levar o morro pelo os ares e a todo momento éramos atualizadas sobre a situação nos portões pelo comunicador e as coisas não estavam nada bem. Podíamos ouvir algumas explosões e eu só torcia para serem fora dos muros do morro.

Minha mãe a cada momento também me atualizava sobre a evacuação dos moradores e pelo visto tudo estava indo muito bem por lá.

--boa parte dos caminhões já estão sendo lotados. Conseguimos dois ônibus a mais e os caminhões restantes talvez der tudo certo..e vocês?? Estão terminando ai??

--estamos quase. Marga esta terminando de colocar as bombas.

--eu vou te esperar aqui viu? Não vou sair daqui ate vocês virem.

Marga me olhou em silencio porem continuou calada montando as bombas e a voz de choro da minha mãe ficou bem evidente.

--mãe,eu quero que..se a gente demorar, não espera ok. Segue com o grupo..—falei baixinho ate temendo também assustá-la.

--não!—prontamente ela respondeu.

--as bombas vão destruir tudo! Não vai dar tempo de vir nos ajudar.

--eu não vou deixar você morrer aqui! Se for preciso eu vou subir! Eu largo tudo aqui e vou! Entendeu?!Então não tenta me impedir. —ela se zangou e já estava disposta a um resgate se precisássemos.

--eu não quero que se machuque. Porque é tão difícil de entender isso?!Vou tentar chegar o mais rápido possível ai então não se preocupa.

Desliguei com um nó na garganta e o peito pesado. O céu nublado sinalizava chuva e o tempo para nós começava a se esgotar.

Logo o chuvisco se transformou em chuva forte mas nosso trabalho estava pronto.

--tudo pronto. Se eles entrarem aqui terão que passar por essas ruas para alcançar a principal em direção ao portão norte. Basta um clique e eles se fodem.

--pessoal, Os portões não vão aguentar por muito tempo!!Nem com as barreiras na frente estão aguentando!!—Koji parecia desesperado e o barulho forte do combate era assustador. Tiros e gritos de ordens se confundiam com sua voz nervosa.—as minas estão bloqueando a passagem mas não tem como. Eles vão entrar!!

--Mari, Marga, eu vou explodir tudo se eles entrarem entendeu?!—Hayato tomou a frente nervoso em meio ao barulho confuso do confronto.

--Hayato,só faça isso se tudo sair do controle.—Marga avisou tensa para ouvir sua resposta.

--sua filha da puta não dá pra controlar essa multidão. —Koji estava furioso mas o barulho de uma explosão fortíssima que não só foi ouvida pelo comunicador mas também de longe preocupou Marga.

--anda vamos para lá.

Corremos ouvindo todo tiroteio e com a chuva engrossando e deixando os becos escorregadios seguir Marga se tornou um desafio. Ela era muito rápida e estava decidida a ajudar e com o intenso confronto sendo ouvido de onde estávamos, tão nítido com os gritos e tiros Marga já se preparou pegando sua arma, uma metralhadora do qual ela apontava para o beco a frente temendo alguma surpresa.

Peguei o comunicador e tentei falar com Koji,tsun ou Hayato novamente.

--Hayato!Koji,Tsun!!Precisam tirar todos dai! Sigam para o próximo posto!!rápido!!

--vamos explodir tudo Mari!!eles entraram!!Hayatoo!!!—Koji estava desesperado e o barulho dos grunhidos dos contaminados estavam mais presentes em meio aos tiros.

--Koji estamos perto!!não façam nenhuma besteira!!!—Tsun surgiu com a voz nervosa no comunicador e isso tinha virado uma guerra.

O chiado encerrou nossa comunicação e com isso avançamos porem as explosões e o impacto de algo tão perto nos parou.

--o que foi isso???

--eles estão usando as granadas. Vamos!!

Marga tomou a frente no corredor do beco porem mais uma explosão e tudo que vi foi a casa a nossa frente tombar sobre nós. Tudo ficou escuro e quando dei por mim eu estava presa entre as paredes caída ao chão. Era sufocante e eu mal podia me mover.

--Marga!!!Marga!!!!—a poeira que caiu sobre mim e o chão molhado embaixo me preocuparam e comigo tateando as paredes não achei direito uma saída dali e isso tava me desesperando. Eu estava pronta para ter uma crise.—eu tô presa.eu tô presa!

Me segurei firme e puxei minhas pernas dos escombros mas só de ouvir o barulho de tudo cedendo mais um pouco me fez desistir. Peguei o comunicador e mesmo sabendo que isto foi uma medida para impedir os contaminados que eles seguissem por este caminho tentei falar com alguém mas nada além do chiado.

--mas que droga!!!Marga!!!Marga!!!—eu não ouvia nada la fora além da chuva que caia e dos tiros ao longe e mais uma vez tentei o comunicador.

--gente!!Alguém!!??—implorei por ajuda e ninguém me ouvia.

--Mari?!!sou eu a Lina, o que ta acontecendo ai??!!—a voz de Lina foi como uma dose de adrenalina nas minhas esperanças.

--o posto sul caiu, eles explodiram tudo e eu to presa nos destroços de uma casa!!—não escondi meu medo de ficar ali presa então me voz saiu quase em choro.

--cadê a Marga!!??—preocupou-se ela nervosa.

--eu não sei, ela tava mais a frente!eu não sei se ela conseguiu passar a casa!

--eu to indo pra ai! Não se desespera, eu to chegando. O que?—de repente eu ouvi os tiros e o falatório só me fez ficar atenta ao barulho.

--Lina??!o que ta acontecendo??!

--os contaminados estão chegando!!Rosa!!bloqueiem tudo!!!rápido!!—de repente mais uma vez a comunicação caiu e agora mais do que tudo eu precisava sair.

Puxei meu corpo mas assim que consegui livrar minhas pernas percebi que a agua que escorria da rua acima e que descia pelo beco estava acumulando dentro do buraco onde eu estava.eu tinha que sair dali mas empurrar as pedras de onde a luz entrava quando elas nem se moviam começava a ser um trabalho de merd*. Empurrei e ate consegui retirar alguns pedaços de telhas e pedras menores e tijolos mas os maiores blocos ainda me prendiam.

De repente mais tiros e mais gritos. Eles certamente já tinham tomado o outro lado do posto e agora seguiam para o ultimo posto de proteção. Estávamos fodidos. Marga tinha sumido, eu presa ali com a porr* daquele comunicador sem sinal e o morro se acabando em mortes. Eu tinha que sair dali.

--Mari!!—era a voz de Marga e nunca fiquei tão feliz por ouvir ela me chamar.

--Marga, eu to presa! Me tira daqui!!

--você se mete em cada uma garota.—ela aparentemente estava calma bem diferente de mim.

--eu pensei que você tinha sido soterrada também!

--(rs) eu falei para não parar. Esta presa em algo?

--o pedaço dessa parede é muito pesado eu não consigo tirar!

--ok espera ai.

Eu ouvi ela correr para longe e depois um longo silencio. Era apenas eu e a chuva ate o barulho de moto.

--Mari!?—era Lina e isso me animou.

--Lina,eu to aqui!!eu to presa!!

--cadê a Marga??!

--eu não sei,ela saiu!

--calma eu vou te tirar dai!

De repente mais passos pisando as poças de agua pelo beco.

--porr* Marga quase me matou do coração.—disse Lina aliviada.

--me ajuda com isso.

Elas começaram a puxar e a força delas era ouvida por mim do outro lado. A intensidade da força que colocavam estava no auge da dor nos músculos pois eu mesma estava empurrando também.

--vai Lina!!empurra!!—a voz de Marga era de cansaço e esforço mas não parecia que desistiria ainda mais comigo ali presa.

--eu to..empurrando!!

Comecei a ver que estava começando a abrir uma fresta no alto onde a luz já iluminava um pouco mais aquele buraco mas nada mais que isso.

--porr*!!!—Lina estava no seu limite e aquele pedaço da parede estava voltando para o lugar.

--não dá.—Marga rendeu-se ao cansaço e a fresta se fechou novamente.

--tem que dá. A gente não pode deixar ela ai presa Marga!—Lina estava puta e isso me preocupou.

--espera um minuto.—disse Marga calmamente.

--o que ela ta fazendo?—perguntei.

--ela ta..pegando um fio.—me avisou Lina.--Marga você vai levar a porr* de um choque caralh*!!

--esses não estão ligados nos geradores Lina. Mari, tenta entregar pra mim pelo outro lado da parede.

Ela enfiou o fio e ele era grosso e talvez seu plano desse certo se tivesse mais força.

--não tem como a gente derrubar isso.—fiz o que ela me pediu e aquele plano dela, eu estava rezando para dar certo.

--você ta aprendendo a ser pessimista com a Mari?—perguntou Marga a Lina e preferi ficar calada.

Não demorou para que o barulho de uma moto fosse ligada e o fio logo depois se esticou prendendo-se mais a parede.

O motor acelerando e o barulho de rodas trabalhando me fez imaginar a cena. Marga estava usando a força da moto para puxar a parede e estava dando certo.eu já via os dedos de Lina adentrando a fenda e puxando e cada vez mais a parede estava a um passo de tombar.

--vai mais um pouco Marga!!—pediu Lina e logo a ajudei também.

--não vai mais!!—Marga acelerou e a fresta que abriu era o suficiente pra mim.

--eu acho que dá pra passar.—falei avaliando o tamanho.

--anda!—gritou Marga e não esperei.

Me arrisquei em tentar e mesmo sentindo meu corpo arranhar pela passagem e ate prender por causa das dobras das roupas, forcei minha passagem e Lina me pegou. Eu a abracei de alivio e ela me apertou firme em seus braços.

Ao me separar vi Marga soltar a moto e vir ate a gente. Ela me olhava querendo dizer alguma coisa e eu ate que queria abraça-la porem aquela cara brava dela já me dizia tudo.

--da próxima vez que eu mandar você correr você corre!—dissera ela agarrada aos meus braços como se brigasse com uma criança.

--como eu ia adivinhar que iam detonar logo essa entrada!??te vi sumir na minha frente com tanta fumaça!—respondi e ela bufou.

--e nem sabe o tanto que tive que bancar o homem aranha do outro lado.–dissera Marga com uma cara nada agradável.--Eles bloquearam esta passagem e a outra rua que levava ao próximo portão. Subi o muro da casa e cheguei ao telhado pelo poste vendo os desgraçados se acumularem nessa entrada e o que eu vi não é coisa boa. O bloqueio secundário que leva ao portão oeste não vai segurar eles por muito tempo. vi uns contaminados subindo os escombros.

--puta merd*!!então a gente tem que ir pra lá agora!!—Lina arrumou seu cabelo e um pouco de energia não sei de onde

--minha arma ta pronta.—Marga tomou folego porem peguei o meu comunicador e tentei contato com minha mãe.

--como estão as coisas filha?—perguntou ela e olhando para aquelas duas esperei apenas o silencio e nem imaginava minha mãe sabendo que quase fui enterrada viva.

--mãe, precisa sair com o comboio. Leva-los para fora da cidade. Perdemos mais um posto.—falei mas Marga me olhou inconformada e infelizmente este seria o plano.

--o que??!ainda não terminamos!!—dissera ela e eu entendia bem,eram muitas pessoas mas era preocupante.

Marga tomou o comunicador da minha mão já sem paciência.

--precisa levar essa galera para fora do morro agora, por que senão todos vão morrer ou ficaremos com o portão norte bloqueado. Podemos segurar mais um pouco com o posto oeste, mas tem que fazer isso agora.

--...vou tentar fazer o que eu posso mas..

--vamos ficar bem.—ela desligou o comunicador e entregou a mim novamente.

Recarregando sua metralhadora Marga estava pronta para nossa próxima parada. Lina ainda tinha a escopeta nas costas e agora mais balas que enchiam sua bolsa e eu, eu tinha que criar coragem com minha pistola. Talvez desse certo nosso plano louco.

Fim do capítulo


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Comentários para 43 - Capitulo 43 O conto do flautista :
Lea
Lea

Em: 22/05/2022

Nem respirei.........

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 17/05/2022

Coragem Mari detona esse comedor de pessoas.

Responder

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