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Doces mentiras por Bia Ramos

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Palavras: 2792
Acessos: 2084   |  Postado em: 13/05/2022

CAP. 23 – Sensação

Bia

A reunião foi um sucesso, as vendas estavam aumentando a cada semana, a equipe estava se esforçando e muito, mereciam uma porcentagem de aumento, por isso demorei a chegar. Estava em reunião com meu avô e a contabilidade, chegamos a uma conclusão, passava um pouco das quatro da tarde… A folha de pagamento dos funcionários da empresa aumentaria e acredito que eles iriam vibrar, com aquele presente bônus, no final do mês.

Quanto a Sam, já foi uma surpresa saber que ela estava em meu apto, mas quando cheguei e vi como me esperava, meu sangue ferveu. Passei o dia todo desejando essa mulher, ainda mais depois que ela passou em meu escritório se entregando daquela forma… Fiquei aérea o tempo todo.

Minha vontade era de rasgar aquele vestido e deixar o corpo dela nu para eu apreciar melhor, mas ela me impediu na primeira tentativa… Fracassou na segunda e o pobre vestido virou dois, se entregou e matei minha vontade dela, não me arrependo nem um pouco, ela é uma tentação que mexia comigo. Nossa!

Quando voltamos para a sala, me serviu um delicioso frango xadrez que ela mesma havia preparado… Era pedir demais uma mulher assim na minha vida? Era sim, mas fui abençoada com uma e a seguraria com todas as minhas forças para não perdê-la. Depois do jantar veio a sobremesa, dessa vez de verdade, um bolo sensação maravilhoso com cobertura de brigadeiros e alguns morangos… seu recheio creme também de morangos com pedaços da fruta, olhei admirada, perguntando:

– Não me diga que você também fez esse bolo? – colocando ele na mesa sorrindo, me beijou dizendo:

– Não ousaria tanto, esse eu comprei em uma doceira aqui perto!

– Sensação é o meu favorito!

– Eu sei, amor.

Sorriu cortando um pedaço generoso para mim, agradeci sussurrando em seu ouvido depois de dar um beijo em seu pescoço:

– Fez o dever de casa, doçura!

– Você merece, meu amor!

– Fala de novo…

– Meu amor…

Tirou o bolo de minhas mãos se sentando em meu colo, beijou meus lábios e em seguida tirou minha camiseta e me fez encostar no sofá. Olhei admirada para ela que pegou um morango colocando em sua boca e depois trazendo para meus lábios compartilhando-o comigo.

Mordi um pedaço sem desviar meus olhos dos dela, senti meu corpo gelar e quando olhei para baixo seus dedos esparramavam bolo por toda a minha barriga e seios… subiu com sua mão melada com o chocolate passando em meu pescoço…. Rosto… Até chegar em meus lábios… Suguei os dois dedos que ela colocou em minha boca… Me deliciando…

Quando tirou a mão de minha boca, pegou outro morango repetindo o processo, mordendo e depois dividindo comigo, deitei no carpete com ela descendo pelo mesmo caminho que fez com os dedos cheio de bolo, dessa vez com os lábios… Me sugando e mordendo me levando a loucura.

Sugou todo o bolo que estava em meu corpo com os lábios, não contente arrancou meu short lambuzando minhas coxas também, e quando os lábios dela chegaram naquele ponto, gemi de prazer. Era tortura demais, voltou para os meus lábios e quando se afastou sorri perguntando:

– Não posso participar dessa brincadeira?

– Não… – sorriu mordendo meus lábios esticando-o de propósito, soltou e disse divertida: – Você já comeu sua sobremesa, agora é minha vez.

– Malvada!

Arqueou a sobrancelha em sinal de desafio, deu de ombros agora capturando meu seio e sugando com gosto, em meus lábios gemidos de prazer… Não contente, pegou a taça de vinho virando-o sobre meu corpo, o que ela queria, me devorar? Adorei!

Sugou todo o vinho que estava em minha pele, desceu e tirou minha calcinha, estava me segurando para não goz*r, mas ao sentir seus lábios em meu sex* já inflamado por ela sugando com desejo, nem precisou de muito e já me derramava em sua boca, sorri com a respiração oscilante, ouvindo-a sorrir e dizer:

– Apressada...

Como suportar essa tortura? Quero ver quem aguentaria tanto tempo? Sorri deixando meu corpo se espasmar ao ritmo de suas sugadas, tomou todo meu gozo e se deitou sobre mim, beijando meus lábios, a tomei em meus braços intensificando o beijo, não demorou muito ela se levantou me puxando, enquanto dizia:

– Vem, vou te dar um banho!

– Que delícia, hein!

– Serviço completo, meu amor!

Grudou em meu pescoço beijando meus lábios, a sala estava uma bagunça, mas o meu corpo realizado… Seguimos para o banheiro onde nos amamos por horas. Voltamos para a sala somente para guardar o bolo e claro, para eu comer um pedaço, depois voltamos para o quarto onde namoramos um pouco. Estava deitada com ela segura em meus braços, sussurrei baixinho:

– Sam, está acordada?

– Unhum! – Sorri, ela estava sonolenta, mesmo assim abriu os olhos virando em minha direção perguntando: – Porque, amor?

– Estava pensando lá na empresa, depois que você saiu... – mordi os lábios, estava nervosa, inspirei seguindo – você é muito importante para mim, e cada dia que passa eu... Bom... – desviei os olhos dos dela, não acredito que estava hesitante, levantei passando a mão na cabeça sorrindo, me olhou curiosa, perguntando:

– O porquê de tanto nervosismo, Bia?

– Eu nem consigo formular direito as palavras, que vergonha. – Ainda me olhava entre curiosa e divertida, se sentou cruzando as pernas, peguei algo na bolsa e voltei para a cama me ajoelhando entre suas pernas, dizendo: – Estamos saindo a pouco tempo, nos conhecendo, mas dentro de mim eu sei, aliás, tenho certeza de que você é a pessoa certa, não sabia que seria assim, até aparecer na minha vida. – Abaixei a cabeça abrindo o estojo que estava em minhas mãos dizendo: – Sam, quer namorar comigo?

Ela olhou para minha mão onde os anéis estavam e depois para mim, sorrindo, em seus olhos o brilho de admiração juntamente com uma mescla de medo, ia dizer algo mais colocou os dedos em meus lábios dizendo:

– Sim meu amor, eu quero...

Respirei aliviada sorrindo abertamente, ela se jogou em meus braços onde a recebi calorosamente. Meu coração descompassado, sentia o dela acelerado também, quando se afastou, beijou meus lábios demoradamente, trocamos os anéis e voltamos a deitar. Ela se encaixou em meus braços, ficamos conversando baixinho e não demorou muito se rendeu ao sono, fiquei ouvindo sua respiração ficar serena e acabei adormecendo em seguida.

Sam

Acordei com os braços protetores da Bia em minha cintura e sua respiração em meu ouvido, olhei no relógio era nove horas, fechei os olhos para dormir mais um pouco, mas não deu. Fiquei olhando para minha mão, o dedo onde repousava o anel que ela colocou na noite passada, voltei meus olhos para ela que dormia serenamente ao lado.

Eu não era adepta a anéis, tanto que não usava um, embora tivesse me casado no papel, optamos por não usarmos alianças. Na ocasião, achávamos que o sentimento era mais forte e não precisávamos usar joias para afirmar isso.

Porém, ao olhar meu dedo ornado por aquela peça minúscula, sentia que meu coração estava preste a explodir, aquilo marcava bem mais do que o meu amor pela Bia, e o dela por mim, não precisava dele para mensurar os meus sentimentos, mas tornava verdadeiro o que eu achava ser apenas um sonho.

Ela se mexeu ao meu lado, me abraçou e vi nossas mãos juntas, era de verdade, e em mim crescia uma felicidade que não saberia explicar. Olhei para ela, em seu rosto a marca daquele sorriso que eu amava, em seu semblante a paz que ela transmitia, ao seu lado eu não tinha medo de nada. Sabia que nada iria acontecer comigo ou com minha filha diante da escolha que eu fiz. Sorri deixando uma lágrima correr pelo meu rosto, estava feliz, como nunca havia estado antes.

Inspirei fundo e levantei para não acordá-la, tomei banho e fui preparar o nosso desjejum, na cozinha nada para comer, voltei para o quarto, coloquei uma roupa da Bia e saí para comprar o nosso café da manhã.

Quando voltei, ela ainda dormia, passei a mão no celular e liguei para Eliza, Diana já estava na piscina de bolinhas, brinquedo favorito dela, terei que providenciar uma para nós em casa ou ela me deixaria doida. Desliguei o telefone e fui para a cozinha preparar a bandeja com as frutas e suco, estava voltando para o quarto quando meu celular tocou, sorrindo atendendo-o achando que era Eliza, ledo engano quando escutei do outro lado da linha:

– Bom dia amor, lembra de mim?

– Rebeca...

Olhei assustada em direção ao quarto para ver se a Bia tinha acordado, do outro lado da linha ela dizia:

– Ela lembrou meu nome, que fofa – ironia em sua voz, senti uma pitada de raiva também quando continuou falando – qual não foi a minha surpresa quando voltei para casa e ver que minha esposa e filha não estavam lá para me recepcionarem?

– Eu liguei para você, sumiu sem dizer para onde foi! – disse quase sussurrando.

– E resolveu fazer o mesmo?

Senti os braços da Bia envolverem minha cintura e seus lábios beijando meu pescoço dizendo:

– Bom dia amor, acordei sem você na cama, achei que tivesse ido embora!

Beijou meu rosto e foi sorrindo em direção a cozinha, meu corpo todo tencionou, no telefone Rebeca dizia irada:

– Quem está aí com você, Samantha?

Fiquei sem ação, quando a Bia voltou estava sorrindo e meu rosto não saberia definir como ele estava, mas não demorou muito minhas mãos abaixaram ainda com Rebeca gritando do outro lado, desliguei o celular e ele caiu no chão abrindo, eu mesma estava desabando quando a Bia me alcançou em dois passos, me segurou em seus braços, dizendo preocupada:

– Amor, você está bem?

Não tinha desmaiado, mas perdi a consciência por segundos, ela me pegou no colo e me colocou no sofá, correu na cozinha e trouxe água, que tomei um gole no automático. Bebi metade, ela pegou o copo e colocou sobre a mesa voltando para meu lado, preocupação na voz:

– Aconteceu alguma coisa, estava no telefone e de repente caiu! – passou a mão em meu rosto me olhando carinhosamente: – Foi com a pequena maravilha?

– Acho que minha pressão caiu, estou bem!

Sorri tocando seu rosto, e por alguns minutos ela ficou ali ao meu lado sussurrando palavras carinhosas, levantei com sua ajuda e fomos tomar o café que havia preparado, tentei disfarçar o nervosismo, mas depois de algum tempo ela perguntou preocupada:

– Tem certeza que você está bem, parece pálida?

– Estou bem sim meu amor, não se preocupa!

– Como não me preocupar, Sam. – senti lágrimas banharem meu rosto, e segundo depois seu abraço protetor me esquentava como um balsamo, sussurrou em meu ouvido: – O que está acontecendo, meu amor?

– Só estou emocionada, isso é tudo que eu sempre quis na vida. – Tentei esboçar um sorriso quando ela passou a mão em meu rosto preocupada: – Eu te amo, Bia.

– Own! Também te amo, cariño. – Seus lábios pousaram nos meus, seus braços me apertaram e ficamos assim por alguns segundos até ela sussurrar: – Não chora mais amor, por favor.

– Me abraça forte Bia, deixe-me sentir que está aqui comigo de verdade.

– Sempre vou estar, meu amor, sempre... – ela finalizou aquela promessa com um beijo.

Sorri, passou a mão em meu rosto e começou a fazer graça me fazendo rir, ainda abraçada comigo, ficamos conversando enquanto tomávamos café, depois nos arrumamos e fomos para a casa do seu avô. Antes de sairmos, ela providenciou uma equipe de limpeza para arrumar a nossa bagunça da noite passada. Ganhamos a avenida e chegamos para o almoço.

Me esforcei muito para aparentar estar bem, por fora, mas por dentro uma tempestade estava se formando, conversava e interagia com todos, minha filha naquela festa toda com a Bia que me olhava com aquele sorriso lindo atingindo meu coração todas as vezes. Senti que estava vendo meu mundo ruir e não tinha para onde ir, de repente senti alguém segurar meu braço, me assustei e Eliza perguntou:

– Dona Samantha, aconteceu alguma coisa?

– Oi? – olhei para ela sorrindo: – Não aconteceu nada não Liza, estou apenas preocupada com a viagem.

– Desculpa, mas vejo que a senhora não está bem, quer conversar?

Olhei para ela entrando em pânico, nos meus olhos lágrimas se formaram, disfarcei olhando para a Bia, dizendo:

– Amor, você pode ficar um pouco com a Di, preciso arrumar as malas com a Liza.

– Eu fico, pode ficar tranquila – me beijou sussurrando – confia em mim, vou cuidar bem dela!

– Eu confio! – sorri, ela pegou minha filha no colo rodopiando e dizendo:

– Hei pequena maravilha, somos eu e você agora!!

E saíram em direção aos brinquedos e eu fui para o quarto com Eliza, depois que ela entrou fechando a porta disse quase desesperada:

– Rebeca está em casa e ouviu a Bia me chamar de amor enquanto eu estava ao telefone com ela.

– Meu Deus! – colocou a mão na boca e desabei na cama. – Isso não é nada bom! Ela disse alguma coisa?

– Não sei, abaixei o celular e acabei desligando-o, no momento seguinte eu acho que desmaiei não sei, quando voltei estava no sofá com a Bia me olhando preocupada! Depois disso, o celular está desligado.

– O que a senhora quer fazer? Dona Beatriz não percebeu?

– Percebeu sim Liza, mas eu disfarcei e consegui contornar a situação. – Passei a mão na cabeça, inspirei fundo dizendo: – Droga, olha o que ela me deu na noite passada.

Mostrei o anel em meu dedo, Liza se aproximou dizendo:

– Ela ama a senhora de verdade, dona Samantha.

– Eu também a amo Liza, mais do que tudo nessa vida. – Aproximei da janela onde podia vê-la brincar com a Di lá em baixo, sussurrei: – Tenho medo, muito medo.

– Seja qual for a decisão que a senhora tomar, vai ser a melhor para todos, dona Samantha. – olhei para ela dizendo ainda que sem forças:

– Vamos voltar para casa, preciso enfrentar meus medos, vou conversar com Rebeca e insistir no divórcio!

Desabei na cama chorando, ela me olhou sentida e me abraçou dizendo:

– Eu estarei com a senhora o tempo todo! Pode contar comigo.

– Obrigada Liza, você é bem mais que uma amiga pra mim, já faz, há muito tempo, parte da minha família!

– Vocês também, dona Samantha... vocês também!

Inspirei fundo sentindo o calor dos braços dela, quando me recuperei, começamos a arrumar as nossas bolsas. Retornamos para a sala e por ter conversado com Liza, estava bem melhor, desabafar ainda que em partes me fez bem. Saímos em busca da Bia e da Di, encontrando-as dentro da piscina de bolinhas, sorri, das duas não sabia quem era a criança.

Ambas abriram um sorriso lindo quando nos viram, ficamos próximas a elas ainda conversando. As horas foram passando, sairíamos no voo das cinco, e como na outra vez, fomos mais cedo para o aeroporto. Nos despedimos de todos na casa, a Bia nos levou.

Lá, ela se despediu das meninas abraçando-as e por último veio falar comigo, se aproximou tocando meu rosto dizendo carinhosa:

– Quando pretende voltar, cariño?

– Em quinze dias, tenho uma reunião com Fernanda na quinta, então provavelmente na quarta estarei aqui.

– Virá sozinha?

– Creio que sim, preciso voltar no sábado e essas viagens rápidas não são boas para uma criança de três anos!

– Imagino que sim! – Seu olhar estava triste, nosso voo foi anunciado e ela me abraçou forte sussurrando em meu ouvido! – Eu amo vocês!

A verdade estampada em cada palavra, o brilho no olhar e o sorriso que me encantava, não pude segurar as lágrimas que caiam, eu estava com muito medo, disse abraçando-a:

– Nós também te amamos – soluçando sussurrei em seu ouvido – muito em breve isso tudo irá mudar meu amor, prometo!   

– Eu acredito em você cariño, só não chore mais, por favor. – Limpou uma lágrima que correu e beijou a outra dizendo: – Não ficarei bem aqui sabendo que está assim!

Inspirei fundo me controlando, ela sorriu beijando meus lábios, o voo foi anunciado novamente. Me abraçou forte dando um beijo em Diana quando a peguei no colo e fomos em direção ao portão de embarque. Meu coração estava explodindo de amor e medo. Dentro do avião Liza segurou minhas mãos dizendo que tudo ficaria bem, apenas balancei a cabeça, não estava totalmente certa disso!

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde meninas... 

Dias agitados por aqui... rs

A postagem de hoje, confesso... Estava com receio de postar... Como podem ver, começou aquela sensação de medo e agonia...

Enfim... um momento delicado e que vamos ter que enfrentar juntas... 

Volto em breve com o caps da semana... 

Uma ótima forma de comemorar a sexta-feira 13... rs

Bjs a todas... se cuidem...


PS: desculpem não ter respondido os comentários ainda, não tive tempo, mas em breve o farei! ;)


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Comentários para 24 - CAP. 23 – Sensação:
Lea
Lea

Em: 13/05/2022

Os momentos entre elas são tão maravilhosos.

Samantha está perdendo tempo em não falar a verdade para a Bia. 

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