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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2459
Acessos: 856   |  Postado em: 01/05/2022

Capitulo 75

 

A Última Rosa -- Capítulo 75


A grande mesa estava arrumada com uma toalha branca de linho, juntamente com copos de cristal, pratos de porcelana chinesa e talheres de prata. Alguns arranjos de flores como um toque final de decoração. A decoração tinha custado um dinheirão, mas o resultado foi maravilhoso! Então, com tudo pronto os convidados começaram a ocupar os seus lugares.

Jessica circulava entre os convidados quando deparou-se com Pepe e o namorado, que se aproximaram para cumprimentá-la. 

-- Pepe! -- exclamou, com um sorriso sincero. Pepe, era o retrato da pessoa feliz no relacionamento, sempre fazendo todos rirem com as histórias dos dois -- Como tem passado? Não tivemos notícias de vocês desde o almoço lá em casa.

-- Estávamos ocupados com a adoção -- respondeu Dino -- Está difícil, mas não perderemos a esperança.

-- Vai dar tudo certo, eu tenho certeza -- Ao se virar para olhar ao redor, Jessica avistou Maya conversando com um homem alto, muito bem vestido, de cabelos castanho-escuros, que aparentava ter uns cinquenta anos e emanava uma aura de pessoa importante -- Eu vou tentar convencer a Maya a se divertir um pouco. Até agora ela só tratou de negócios. Conversaremos depois.

-- Você está encantadora, minha pitanguinha -- sussurrou Jessica ao ouvido de Maya -- Está parecendo uma dessas mulheres que aparecem em capas de revistas! 

-- Muito obrigada, amor -- respondeu Maya, com um sorriso -- Com licença, senhor -- ela disse, ao empresário -- O que acha de irmos dar uma volta pelo jardim? -- sugeriu Maya, puxando-a para mais perto de si.

O evento estava no seu auge, a música animada confundia-se com as conversações, feitas em voz baixa. Garçons de branco iam e vinham eficientes, com champanhe, bandejas de coquetéis e outras bebidas. 

-- Sobremesa, senhorita Parker? 

Jessica olhou para o solícito garçom e sorriu diante daquela formalidade.

-- Não, obrigada, mas aceito um cafezinho.

O rapaz virou-se para Maya.

-- E a senhorita? 

-- Só quero um cafezinho, também -- disse Maya. Seus olhos buscavam os de Jessica e, assim que o garçom se foi, alcançou a mão dela e apertou entre as suas. Ela é a mulher mais bonita do evento, pensou orgulhosa. O terninho azul contrastava com os cabelos loiros e os olhos claros.

-- Você está incrivelmente linda, Jess -- murmurou com voz rouca --  Gosto quando prende os cabelos assim. Acho tão elegante.

Jessica sorriu.

-- Minha adorável empresária, também está linda. Eu te amo -- murmurou ela inesperadamente. 

Maya ergueu rapidamente as pestanas e esqueceu por um momento de suas obrigações como empresária. 

-- Oh, Jess. Eu também te amo -- murmurou feliz. 

Jessica abriu os lábios num sorriso.

-- Gostaria de te dar um beijão agora mesmo!

Maya olhou ao redor.

-- E porque não dá? 

Mas, antes que Jessica pudesse responder, o garçom chegou com o café.

-- Estraga prazer! Tinha que estragar o meu momento romantic.

-- O que falou, senhorita?

-- Que estava ansiosa pelo café -- disse Jessica, ironicamente.

-- Obrigada! -- agradeceu Maya, pegando o cafezinho -- O nosso evento está sendo um sucesso, o bufê maravilhoso, o faisão então, estava delicioso!

-- Faisão? Pensei que fosse frango assado.

-- Ai Jess, que feio!

-- Dá tudo na mesma. Faisão é um frango, só que colorido.

Naquele instante, Jessica ouviu um barulho.

-- Que barulho é esse? Trovoada?

-- Não ouvi nada -- ela forçou um tom calmo na voz. Como é melodramática, pensou Maya, tomando o cafezinho.

O estrondo de um trovão soou ao longe e dois pares de olhos se arregalaram.

-- Ouviu agora?

-- Ouvi Jess, mas...

Um raio contou o céu e um trovão profundo e ameaçador ressoou. Em pé no meio do jardim, Jéssica mantinha os olhos cravados no céu escuro, aguardando. Como se a chuva não demorasse a chegar. Estava certa disso.

Outro trovão ressoou à distância e um raio riscou o céu quase negro. A tempestade agora se aproximava com rapidez, transformando o dia em noite. 

Então começou a chover, as gotas caíram sobre a terra com violência da tormenta e todos corriam buscando refúgio no interior da empresa. Jessica segurou a mão de Maya e correram até o hall do prédio.  

A esposa do prefeito no desespero de não molhar os cabelos, saiu correndo pela grama, escorregou e caiu no chão como um saco de batatas.

A chuva caía torrencialmente, acompanhada de estrondosos trovões e enormes clarões provocados pelos raios. Jessica não tinha medo de tempestades, mas não dessa. Essa parecia ser mais do que a turbulência do tempo. Algo a inquietava. Um trovão rolou pelo céu, fazendo estremecer a vidraça. Maya assustada, abraçou Jessica. Quando os braços da loira a rodearam, ela fechou os olhos.

-- Meu Deus, Jess. Parece que o mundo está acabando.

Jessica olhou ao redor e só viu rostos apreensivos, alguns até horrorizados pela intensidade dos ventos e da chuva.

-- Calma pessoal, estamos seguros aqui -- disse Nilson, em alto e bom som. 

-- Nós estamos seguros, delegado, mas o resto da cidade? -- perguntou o juiz.

-- Vou entrar em contato com a base -- comunicou o comandante do corpo de bombeiros.

-- Preciso ir para a prefeitura -- disse o prefeito, ao lado da esposa descabelada -- Não posso ficar aqui de braços cruzados.

-- O senhor não pode sair daqui, é muito perigoso -- aconselhou o delegado -- Vamos esperar mais um pouco, talvez a tempestade diminua.

Porém, já estava anoitecendo e a  chuva continuava caindo incessantemente sobre Hills. Ondas enormes batiam sobre o canal e se espalhavam ao redor da cidade, rompendo sobre as rochas em um balanço ensurdecedor. Sem energia elétrica, só o brilho dos raios iluminava a ilha.

-- É normal acontecer isso por aqui? -- perguntou Carmem.

Inês balançou a cabeça veementemente.

-- É a primeira vez que vejo uma tempestade tão forte.

-- Nasci aqui em Hills e nunca vi algo tão assustador -- afirmou Pepe, encolhido de medo.

Algumas mulheres acenderam uma vela e rezavam uma ladainha puxada pelo padre Diguinho.

-- De onde eles arranjaram aquela vela? -- perguntou Valquíria, incrédula.

-- Será que o padre anda com uma vela no bolso? Bem que eu sempre estranhei aquele pinto pro lado!

-- Jessica!

-- Desculpa tia, mas eu tenho que falar o que penso, caso contrário, me sinto reprimida.

-- Pois sinta-se reprimida, mas não seja desrespeitosa. 

O comandante dos bombeiros manifestou-se naquele momento.

-- Consegui contato pelo rádio e infelizmente a cidade está toda alagada. Muitas casas destelhadas e deslizamentos.

De repente, todos começaram a falar ao mesmo tempo, o desespero era geral.

-- Eu tenho que ir para casa, minha mãe está sozinha -- disse alguém, lá de trás.

-- Eu sei que todos estão preocupados -- continuou o comandante -- Mas não temos como atravessar com as ruas todas alagadas ou bloqueadas por deslizamentos. Nossos carros não são próprios para essa situação.

Jessica levantou o dedo.

-- Eu tenho um Jipão 4x4 caçador de tornados, que encara qualquer terreno. Ele está guardado lá nos fundos da empresa.

Maya se virou para ela, admirada.

-- Pra que você tem um carro desses?

-- Queria ser igual a Helen Hunt do filme twister. Mas o máximo que cacei foi um rodamoinho.

Depois de alguns segundos de boca aberta, o comandante voltou a manifestar-se:

-- Então vamos, Jessica.

Maya deu um passo à frente.

-- A Jessica não vai sair daqui, isso é loucura. O céu parece que está vindo abaixo, vocês não conseguirão passar. 

Ele se virou para os demais presentes.

-- Então, alguém aí sabe dirigir um jipe?

Ninguém voluntariou-se para a missão.

-- Ah, Jessica, por favor! -- disse um senhor idoso -- Precisamos de você.

Jessica tocou no ombro do comandante.

-- Eu vou. 

-- Mas Jess.

-- Eu vou amor, somente eu, consigo dirigir o caçador de tornados.

-- Eu também vou -- disse o prefeito -- Preciso declarar estado de emergência e pedir ajuda à capital. 

-- Eu também -- disse o juiz -- Podem precisar de mim para conceder alguma medida.

Jessica revirou os olhos e saiu resmungando.

-- Já vou avisando, não vou salvar ninguém que não saiba nadar.



Seguiram pela praia dos Beliscos e entraram na rua das Palmeiras. 

Vencida essa rua, entraram em uma das ruas transversais que dava ao Jardim do Livramento; ali tiveram que passar contra a correnteza, de um rio de água barrenta que descia, graças ao declive do solo.

-- Meu Deus, está tudo alagado.

-- E muitas árvores caídas, prefeito.

-- Que tragédia, comandante.

-- Será que temos vítimas fatais? 

-- Provavelmente, Juiz. 

As rajadas de vento, sacudiam o Jipe de um lado para outro. Jessica lutava contra o vento e a água, um dos homens levantou a mão mostrando algo estranho à frente. Uma luz piscou e lançou um brilho lampejante, iluminando a noite devastada pela tempestade.

-- O que é aquilo?

-- Acho que é um carro, prefeito -- Jessica foi diminuindo a velocidade até parar no acostamento da rua completamente alagada -- Um carro tombado! 

A parte dianteira ficou inundada na água, com as rodas traseiras para cima. Tanto Jéssica como o Comandante ficaram paralisados de surpresa durante uns segundos, antes de saírem do carro.

 -- Pode ter alguém precisando de ajuda -- sem vacilar, Jessica se meteu na água até a cintura e olhou pela porta do motorista.

-- Tem alguém no carro, Jessica? -- perguntou o comandante.

-- Tem uma mulher. Vamos tirá-la das ferragens. 

-- Vamos movimentá-la? Será que não é perigoso?

-- Ou arriscamos ou ela morre afogada.

Os três homens conseguiram tirar a mulher de entre as ferragens retorcidas, puxaram-na para fora e a colocaram deitada na parte de trás do jipe.

-- Um médico! Precisamos chamar um médico -- o juiz agitava os braços,  nervosamente.

-- De que jeito? O celular não está funcionando -- respondeu o prefeito completamente transtornado.

Jessica aproximou-se da mulher e a viu com o rosto cinzento, a respiração cada vez mais difícil. 

-- Por favor, salve as minhas filhas, elas só tem à mim -- pediu com voz chorosa. 

Por um instante, Jessica olhou para o comandante ao seu lado, para logo cair na água novamente. Começou a andar, com dificuldade. Mas uma força extraordinária a levava para a frente. Queria chegar no carro novamente. O comandante foi atrás dela e a segurou, procurando levá-la de volta para o jipe. 

-- Vamos voltar, está muito perigoso aqui, a correnteza está cada vez mais forte.

-- Me deixem ir! Preciso ver se tem mais alguém no carro! 

Nesse momento, ela ouviu o choro de um bebê. Seu coração se encheu de esperanças. Livrou-se dos braços que a prendiam e caminhou na direção do carro. Ela lutava para manter-se em pé na correnteza.

-- Comandante, tem uma corda no jipe.

Minutos depois ele lançou uma ponta da corda para que Jessica pegasse.

-- Peguei! Quando for o momento de puxar, eu aviso -- apesar do rugido da água, do vento e do incessante barulho da chuva, o comandante a ouviu claramente.

Ninguém dizia nada, as palavras seriam levadas ao vento; mas de todos os modos não tinham nenhuma necessidade de falar. Os homens aguardavam a corajosa menina, enquanto que o comandante segurava firmemente a corda.

-- Eu vou até lá -- disse o juiz -- Não consigo ficar aqui parado.

-- Por favor, senhor juiz, confie nela. 

-- Mas ela pode estar precisando de ajuda!

-- Eu conheço a Jessica, se ela precisar de ajuda, não pensará duas vezes antes de pedir. Vamos esperar. 


Impaciente, Pepe foi dar uma espiadinha pela janela. 

-- Ahhhh... -- ele deu um grito de desespero -- Vamos morrerrrrrrr...

-- Ahhhh... -- todos gritaram juntos com ele.

Maya e Dino correram até a janela.

-- Meu Deus, Pepe, o que aconteceu?

-- Olhem que tragédia!

Maya e Dino olharam para fora. 

-- Jesus! -- exclamou Maya, com a mão sobre a boca ainda aberta. 

Vitória e Valquíria aproximaram-se curiosas. 

-- O que está acontecendo? -- ela olhou pela janela onde a chuva acompanhada por vento batia furiosamente contra os vidros. -- Está escuro, não consigo ver nada.

-- Espera dar um relâmpago -- disse Pepe, muito nervoso.

Naquele momento, um raio riscou o céu, iluminando toda a região. Foi possível ver a água enlameada descendo dos morros numa velocidade assombrosa, invadindo o jardim, arrastando mesas e cadeiras.

-- Senhor amado! -- o padre voltou para junto das beatas e as orações reiniciaram.

-- Vamos morrer! Vamos morrer! -- Pepe estava descontrolado -- Quem nos salvará?

Pepe chorava enquanto Dino massageava os seus ombros tensos. 

-- Calma amor, estamos seguros aqui.

-- Estamos, sim! -- afirmou Maya, convicta -- Os funcionários ficam comigo para salvar o que for possível, os demais, subam para o refeitório que fica no terceiro andar. Lá vocês ficarão alimentados e aquecidos. Faremos tudo o que for preciso para que fiquem o mais confortável possível.   



Por sorte o porta malas estava aberto, mas a água entrava rapidamente no carro. Chegava-lhe já até meia perna. O assento traseiro estava cheio de bolsas de viagem, algumas das quais caíram no chão e estavam presas no banco da frente. Várias bolsas estavam arrebentadas revelando seu conteúdo: Roupas de bebê, mamadeiras e outros produtos, todos de bebê.

-- Deus, me ajude! -- Jéssica exclamou, desolada.

O bebê chorou novamente, denunciando a sua localização.

-- Aí está você! -- Jessica puxou o bebê conforto para cima do banco e suspirou aliviada ao descobrir que aparentemente não estava ferida -- Está tudo bem agora, anjinho!

Ergueu o bebê conforto, cuidando de mantê-lo separado da água gelada. 

Jessica deu um puxão na corda, o comandante dos bombeiros entendeu a mensagem de imediato. 

-- É o sinal para puxar ela, fiquem preparados -- berrou para os outros homens.

Com mãos fortes, rápidas e habilidosas, ele começou a puxar a garota.

-- Será que tem alguém com ela?

-- Não sei, pelo peso não parece. A não ser que seja uma criança.

-- Finalmente! A Jessica está voltando -- o juiz pulou na água para ajudá-la -- Um bebê?

-- Sim, vamos levá-lo para o carro e aquecê-lo.

Jessica tentou andar, mas não conseguiu. Sua perna estava presa, como se alguém a segurasse debaixo da água. 

-- Que droga! Não estou conseguindo andar!

-- Câimbra ou ficou engatada em algo?

-- Não, não. Parece que... -- Jessica lembrou das palavras de Samuel: "Nunca deixe de escutar a voz que habita o seu ser, pois ela tem verdadeira sabedoria e nunca erra" -- Leva o bebê para o Jipe. Tem cobertores embaixo dos bancos, mantenha-o bem aquecido. 

-- O que vai fazer? 

-- Vou ouvir a voz do meu coração.




















































 














 

Fim do capítulo


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Comentários para 75 - Capitulo 75:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 03/05/2022

Será que tem mais alguém precisando de ajuda....

Muito tenso...torcendo para que fique tudo bem


Resposta do autor:

Olá HelOliveira, tudo bem?

Obrigada pelo comentário.

Beijos. Até.

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 02/05/2022

Aí Van, fiquei nervosa???“. Que situação, tem mais uma criança? 


Resposta do autor:

Olá patty-321

Pois é, patty. Eu acho que sim. Vamos saber já, já.

Beijos, até.

Responder

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Lea
Lea

Em: 02/05/2022

Quando tudo parece que vai ficar bem,as forças da natureza nos mostra que somos pequenos diante dela! 

E no final a Jéssica estava certa,choveu e em propagação gigantesca! 

Espero que tudo fique bem,na medida do possível.


Resposta do autor:

Olá Lea.

Exatamente. Quem diria que de uma hora para outra Hills fosse praticamente devastada. Uma tragédia!

Beijos. Até mais.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 01/05/2022

Que situação tensa!

Uma tragédia!

Volta, Jess! Volta!

A mãe falou filhas. Tem mais alguma criança lá!

Abraços!

Boa semana procê!

S2


Resposta do autor:

Olá NovaAqui!

Exatamente. Foi o que ela falou. Então...

Paz e Luz. Até mais.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 01/05/2022

O que será?


Resposta do autor:

Olá Marta.

Então. O que será?

Beijos. Até.

Responder

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Mille
Mille

Em: 01/05/2022

Pior que não foi uma chuva e sim uma tempestade.

Jessica vai salvar a outra menina por isso que não água a prendeu. 

Na minha cidade na sexta também houve uma grande chuva e alguns pontos da cidade ficaram alagadas, na quinta a noite foi muita água também.

Bjus e até o próximo capítulo uma ótima semana 


Resposta do autor:

Olá Mille.

Pois é. Aqui onde moro, também é um problema. Volta e meia temos alagamentos. É o homem invadindo, construindo, impedindo o curso natural das águas. 

Mas, vamos que vamos.

Beijos.

Responder

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