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Marina ama Biatriz por Bel Nobre

Ver comentários: 2

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Palavras: 2795
Acessos: 830   |  Postado em: 24/04/2022

Capitulo 22

CAPÍTULO 22

 

 

A FESTA

 

 

 

Os preparativos começaram nas primeiras horas do dia. Meu pai vacilou quando disse à mamãe para tomar conta de tudo relacionado à parte dos jovens pois, uma vez que ele não tinha paciência, ele ficaria com a parte dos adultos. De cara, ela convidou dona Luíza e as duas mudaram tudo.

― Lu, o que acha de espalharmos umas mesas por aqui? ― Minha mãe fazia gestos com as mãos, mostrando o local. Eu nunca tinha visto minha mãe tão feliz.

― Não, eles são jovens, vão querer dançar. Ainda bem que passou cimento ali perto da casinha da árvore, lá vai servir de dancing e lá naquele canto pode ficar a mesa de som com o DJ. ― Dona Luíza apontava com a mão esquerda o local e, com a direita, falava ao telefone.

Quando eu ia passando para levar suco para as meninas lá em cima, ouvi meu pai o reclamando. Estava fulo da vida com a presença de dona Luíza na nossa casa, eu não entendia por quê.

― Já não chega a filha, agora também tenho de aturar a mãe socada dentro da minha casa. ― Ele apontava com o garfo grande com dois dentes para o local onde dona Luíza, inocente, dava ordens aos rapazes da decoração.

― Nossa casa, você quer dizer. A Luíza entende muito de festas, mais do que eu, e outra, ela é minha amiga, sempre foi. Esteve presente no nascimento de cada filho, é justo que participe do aniversário também ― mamãe falava baixo para não chamar a atenção das pessoas que por ali circulavam. Eu já ia saindo quando ouvi a insinuação que ele fazia:

―Eu sei muito bem o que ela quer.

―Pare agora mesmo. Eu sei muito bem o que está insinuando e não quero me estressar. Hoje é o aniversário dos meus filhos e quero que seja tudo perfeito para eles. ― Se eu não estivesse escondida, teria dado um abraço na minha mãe.

― Eu não gosto dessas duas direto aqui dentro.

― Qual o teu problema? Tem raiva de quê? Delas não viverem de cara amarrada como você? Que culpa elas têm se são felizes?

― São duas depravadas, isso é o que elas são. ― Papai era terrível quando cismava com uma pessoa, mas dessa vez minha mãe não ficou calada.

― Alberto, vá cuidar do seu churrasco. Daqui a pouco seus amigos chegam e sua festa começa. Deixa que da minha filha cuido eu.

— Isso está errado, essa menina não sai de dentro dessa casa, já chega parecendo o dono e vai direto para o quarto da Marina.

— Não vejo problema nenhum, elas são muito amigas, sempre foram, desde miudinhas — respondia minha mãe.

— Essa menina parece homem, vê como ela olha para sua filha? A daqui é inocente, mas essa aí, não sei, não. Ela puxou a mãe. Se o velho Luís fosse vivo agora, morreria de desgosto, isso é uma desgraça para um pai.

―Não vejo por quê. O mais importante é os filhos da gente estarem bem, é para isso que criamos eles, para serem felizes. Vai me dizer que, se um deles resolvesse ser homossexual, você renegaria seu próprio sangue?

― Eu expulsaria daqui de casa. Se quer viver na safadeza, pode viver, mas bem longe do meu teto. Eu não criei filho para ser viado.

― Só mesmo você para ter um pensamento de merd* desses. Homofobia é crime, todo mundo tem direito a escolher como quer viver, criatura, ninguém manda no coração.

Aí estava a resposta para tudo que vinha me atormentando nos últimos meses. Receber a aprovação da minha mãe e a certeza de que ela me aceitaria mesmo que estivesse decepcionada comigo. Meu maior medo de assumir quem eu era para o restante da minha família era o receio de me rejeitarem, mas eu estava decidida, de hoje não passava. Saí de fininho para não perceberem que eu estava ouvindo a discussão deles e subi com a jarra de suco que estava descongelando de tanto que demorei.

Na sala do andar de cima da casa, estava uma loucura. Todas as minhas amigas vieram para uma tarde de beleza. Minha mãe fechou um acordo com a dona Marilsse, proprietária do salão de beleza do condomínio, para ficar à nossa disposição. Vieram nove profissionais em grupos de três para cabelo, unhas e maquiagem e montaram um mini salão de beleza na sala.

Rosely, Larissa e Ana Clara — que fui obrigada a chamar, mas estava de olho — estavam no secador, preparando-se para fazer chapinha. Betânia, Bia e Rafaela estavam terminando as unhas. Ana Clara, Lara e Virginia, minha irmãzinha, pintavam as unhas, que era o último processo para que não borrassem nada. Eu já havia terminado. Meu quarto e da Virginia ficou à disposição para a troca de roupa, já que banho todas tinham tomado antes, assim não perderiam tempo.

Como eu era a aniversariante, fui a primeira a terminar. Não deixei ninguém tocar nos meus cachos, fiz uma maquiagem leve e pintei as unhas de azul com francesinha rósea. Bia pediu para dar uma assanhada no cabelo e passar gel. Ela só quis pintar as unhas de base e nada de maquiagem. Ela nem precisava, era perfeita e linda, tanto que minha prima Gerlane não parava de olhar. Isso já estava me deixando fula da vida.

— Garotas, quem for terminando pode ir se vestindo no quarto da Virginia ou no meu quarto. Sem muita bagunça, por favor. Vocês sabem que eu sou podre de preguiça e não quero dar trabalho para a mamãe.

Todas concordaram, rindo e me zoando.

— Bia, você vai se trocar aqui ou vai para sua casa? ― Puxei-a pela mão, permanecendo com elas unidas. Ela olhou para nossos dedos e sorriu.

— Minha casa. Minha irmã acabou de chegar de São Paulo com o marido, vamos botar os assuntos em dia. Mais tarde eu venho. ― Fez um leve carinho na minha mão e piscou o olho enquanto saía, olhando para trás.

Senti Gerlane de olho comprido na minha namorada. Desde cedo, quando chegou com a família, ela babava na Bia. Já tinha puxado assunto de todo jeito e agora já não disfarçava o interesse. Rosely e Betânia, que me conheciam desde sempre, ficaram olhando para mim e falaram bem baixinho no meu ouvido:

— Segura tua onda, bicha, se não teu pai vai descobrir e já viu, né? Capaz até de botar a galera para correr. — Ela estava certa, eu não podia me descontrolar com uma coisa que ninguém sabia.

Como ela ia saber? Para todos, Bia era livre, qualquer uma podia chegar e passar a mão. E a culpada disso era somente eu.

— Se ela continuar dando em cima da Bia, eu meto a mão na cara dela, não estou nem aí — respondi.

— Olha só, Rosely. A tua cunhadinha inocente querendo sair do armário já causando. Calma, meu bem, que a Bia não está nem dando moral. Deixa a Gerlane para lá, a gente sempre soube que ela era vagaba. Lembra quando ela vinha passar as férias e dava em cima de homem e mulher? Ela se acha gostosinha, mas é só isso, não tem nada na cabeça.

— Ela que não se meta a besta.

Aos poucos, fomos nos vestindo e descendo. Já passava das 18 horas quando terminei de me arrumar. Fiquei em pé na frente do espelho, olhando para minha figura refletida. Vestia um shortinho social branco aberto nas duas laterais, com pequenos botões dourados que iam da cintura ao meio da coxa, um cropped apertadinho azul e um agasalho com capuz branco. O conjunto deixava meu corpo bem delineado. No rosto, quase nada de maquiagem, cabelos soltos cacheados chegando quase na cintura e, por fim, um par de tênis da Wis, uma loja que vendia on-line de tudo e os melhores sapatos, na minha opinião. Matias que me deu de presente. A cor dos tênis combinava com a roupa. Joguei umas gotas de perfume e desci.

Ouvi ao longe a voz de Marcos, que estava lá embaixo organizando as bebidas, chamando o Roberto. Ele era o cara do som, e que som irado Bebeto conseguia tirar da sua mesa! Pelo visto, hoje era dia de funk dos bons.

O churrasco dos adultos já rolava desde meio-dia, tive a chance de ver das duas vezes em que fui lá embaixo pegar comida.

— Santo Deus, Marcos! Essa menina vai dar dor de cabeça a vocês. O macharal vai tirar é senha para ficar com ela. — Bebeto era brincalhão mesmo.

— Vai pro diabo que te carregue, Bebeto. — Abracei meu amigo de sempre. Crescemos juntos e brincamos muito na rua de bola.

— Feliz aniversário, minha pretinha linda. — Ele me abraçou carinhosamente.

— Tem o que aí para tocar?

— Agora mexeu nos meus calos. Tem muito pancadão. Ludmila, Nego do Borel, toda a galera boa do Rio. E umas paradas que eu estou desenvolvendo aí. Coisa boa. Som maneiraço, uma galera nova e muito reggaeton dos irados, você vai adorar. Só o melhor para você.

— Tá cantando minha irmã, palhaço? — Marcos fingiu dar uma gravata nele e os dois saíram para dar os últimos retoques nas caixas de som.

A festa estava dividida dessa forma: lado direito da piscina, adultos curtindo samba raiz; do outro lado da piscina, um paredão de som tocando MC Loma. Fiquei do lado da minha turma, que era muita gente. Todo mundo dançava, meninas e meninos se acabando no funk. De vez em quando, meu pai gritava para abaixar o som e, depois de um tempo, o volume começava alto outra vez.

Bia chegou arrasando. Vestia uma calça skinny bem coladinha no corpo, um agasalho branco com desenhos geométricos azuis, um boné da Nike com a aba virada para trás e um par de tênis comum. Perfeita, veio até mim e me abraçou forte.

— Tudo isso é meu. Quem quiser, pode babar. Furo o olho da primeira que se atrever a dar em cima da minha namorada — eu falei, toda possessiva, em seu ouvido.

— Empatamos, se qualquer gaiato passar a mão em você, eu viro bicho. Você é toda minha ― ela respondeu de volta no mesmo tom.

— Vem, vamos dançar, coisinha da mamãe. — Puxei Bia pela mão e fomos para o meio do espaço onde uma galera dançava.

Eu na frente e ela atrás de mim, eu representando a Anita e Bia era o MC Livinho. Um muro de irmãos e amigos faziam um paredão, impedindo que algum adulto visse, mas infelizmente o canalha do Germano estava na roda e começou a filmar. Aquilo estava me incomodando, ele estava passando dos limites. Assim que a música acabou, eu pedi a Bia que pegasse refrigerante para mim. Quando ela saiu, fui falar com meu irmão.

— Marcos, o Germano está filmando cada passo que eu dou com a Bia. Tenho medo de que ele mostre ao papai antes de eu contar para mamãe, aí já viu, né? — Eu pensei que estava só nós dois conversando baixinho naquele canto, mas uma voz que surgiu me assustou.

— Contar o que para o papai? — Marcelo e Mateus estavam bem juntinhos da gente e escutaram tudo.

Fiquei sem voz e nervosa. Quando levantei a cabeça, vi a Bia se aproximando com o refrigerante, foi então que criei coragem e respondi:

— Que eu estou namorando escondido já tem quatro meses — assumi e senti Bia atrás de mim. Passei uma mão para trás e imediatamente ela cruzou nossos dedos.

O calor da sua mão, a segurança do seu corpo junto ao meu, aquilo me deu uma coragem que eu não sabia que tinha.

— Namorando quem? Quem é esse covarde que nem ao menos teve coragem de falar com a gente, que somos irmãos e entenderíamos? — Mateus estava realmente bravo.

Marcelo só olhava para mim e para Bia atrás de mim. Em momento algum ela baixou a cabeça.

— Pediu a mim e eu permiti. — Matias sorria para nós, abraçado a Rosely.

— Eu dei minha permissão sem nem pedirem — Marcos completou.

— Sim, mas quem é o medroso que nem perto de você chega no dia do seu aniversário? — Mateus insistia.

— Eu, eu sou a namorada dela. Nunca estive longe e só não pedi aos seus pais porque não sou louca. Ela teria que contar primeiro. Também porque, com ou sem permissão, eu vou namorar do mesmo jeito — falou Bia, encarando todos os meus irmãos.

— Olhou! — Marcos ria e batia palmas.

— Para com isso, idiota. Quer que o papai saiba antes do tempo? E quanto a você, minha cunhada, adorei sua coragem, até parece que tem culhões. Aliás, é bem mais valente do que alguns que têm. — Marcelo sorria. — Se minha irmã quer e está feliz, seja bem-vinda à família.

Marcelo abraçou a Bia e aquilo me lavou a alma. Eu sabia o que era estar feliz, era uma dor gostosa no peito, uma coisa que eu não sabia explicar.

— É... Na hora que o papai descobrir, a surra vai ser dividida. Vamos todos para o tronco junto com você — Mateus disse. — Mas vocês estavam falando antes de alguém, era de quem? — Mateus quis saber, curioso.

— Do Germano. Ele vive dando em cima da nossa irmã. Mesmo ela dizendo não, ele insiste em querer tocar nela, pegar na mão, puxar pelo braço. Eu até já falei com ele e há pouco a Marina estava ali dançando com a Bia e ele filmou tudo. Sabe-se lá o que aquele doente vai fazer com a gravação — Marcos explicou.

— Nada, ele não vai fazer nada. — Marcelo se afastou, acompanhado por Matias e Mateus.

Não deu nem tempo de o Germano olhar para o lado. Marcelo passou o braço por seu ombro de um lado e Matias, do outro. Mateus ficou bem lá para um canto e, com pouco tempo de conversa, meus irmãos voltaram com o celular na mão.

— Ficamos de dar outro a ele. Mateus, você entende de informática, examine tudo nesse celular. Onde tiver foto da Marina, apague. Dê uma olhada nas redes sociais dele, nunca se sabe. Destrua tudo. — Admirei Marcelo, ele era muito prático.

— Ainda bem que vocês me aceitaram, porque com os quatro, qualquer um treme na base. Passaram a mão nos fundos dele para ver se não ficou borrado? Porque eu, no lugar dele, estaria — quando Bia falou, todos gargalharam.

Voltamos para a festa e continuamos a dançar.

O lado dos adultos estava perdendo em quantidade para o nosso. A maioria dos convidados do meu pai já tinham ido para suas casas, só a família estava presente. A família da Bia, meu tio com a vagaba da minha prima, a família do sem noção do Germano e meu pai já estavam bem embriagados, mas eu não me incomodava com nada, os que me interessavam estavam ali do meu lado.

— Marina, vem aqui — meu pai me chamava. Estava junto de algumas pessoas.

Próximo dele estava a família da Bia e minha mãe, conversando com meu pai. Achei ela meio nervosa. Trouxe Bia junto comigo, vínhamos lado a lado, conversando.

— Sim, papai?

— Gente, um instante, preciso da atenção de vocês. — Ele se levantou.

— Alberto, por favor, hoje é dia de festa, por favor. Isso é um assunto para ser tratado só com a família — minha mãe tentava impedir.

Minha mãe implorava ao meu pai, que não dava a mínima. Fiquei preocupada. Vi nos olhos dele o brilho de vitória olhando para Bia ao meu lado.

— Gente, um minuto. Hoje é um dia muito especial para mim. Minha princesinha está completando dezesseis anos, entrando na fase de quase adulta. Por esse motivo, alguns meses atrás, um jovem veio pedir para namorar com ela e pedi que ele a esperasse completar mais um ano. Assim, minha palavra está sendo comprida. Marina, minha filha, de hoje em diante, Germano passa a ser o seu namorado com a minha bênção.

Meu mundo parou. Não ouvia mais nada, só conseguia ver os olhos de Bia me encarando sem dar uma palavra e minha mãe tentando conter papai, muito nervosa, olhando para mim. Todos os meus irmãos e amigas ficaram junto a mim, como a me dar forças.

— Vem cá, meu filho. Eu faço muito gosto, sei que você é um menino direito, um bom filho e estudioso. Só peço que respeite a minha filha. De hoje em diante, pode vir aos sábados e domingos de sete da noite às dez. Nas quartas também. Namoro em casa e nada de ficar por aí com minha filha, hein?

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 22 - Capitulo 22:
Lea
Lea

Em: 01/05/2022

Como é desagradável esse Alberto e esse Germano. Espero que o não da Marina seja o mesmo.

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 24/04/2022

Germano sem noção,

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