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A Última Rosa por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 2339
Acessos: 927   |  Postado em: 23/04/2022

Capitulo 73

 

A Última Rosa -- Capítulo 73


Com grande cuidado para não acordar Maya, Jessica afastou-se e levantou para tomar uma ducha. 

Quando Maya acordou, sentia-se completamente descansada, como se tivesse acabado de dormir o sono mais restaurador de sua vida. Espreguiçando-se sob as cobertas, sorriu para si mesma ao perceber que estava do outro lado da cama, o lado contrário ao que costumava dormir. A noite foi maravilhosa!

A porta se abriu e Jessica entrou, impecavelmente vestida.

-- Bom dia, dorminhoca -- ela colocou uma xícara de café na mesinha de cabeceira.

-- Bom dia, amor -- Maya a olhou com admiração -- Você está linda! Vai aonde?

-- Esqueceu que hoje começa o julgamento do meu irmão? Prometi a ele que estaria presente.

Maya sentou-se e abriu os braços.

-- Vem aqui.

Jessica foi até ela e refugiou-se neles. 

-- Você está preparada para o pior, não é mesmo? -- perguntou Maya.

-- Sim, estou. A justiça, por mais dura que seja, tem que ser cumprida. O Fábio vai ter que pagar pelos crimes que cometeu.

-- Que bom que você pensa assim, não quero que sofra.

-- Não se preocupe, saberei lidar com a situação.

Maya lhe deu um beijo carinhoso. 

-- Em breve será o julgamento da Martina, da Augusta e do Maicon. Estou nervosa desde já, nunca sequer entrei em um tribunal, imagina servir como testemunha.

-- Esses pelo jeito também vão mofar na cadeia. 

-- Se Deus quiser! -- exclamou Maya.


Nunca um julgamento em Hills despertou tal grau de interesse. Embora, na realidade, quem não sentiria curiosidade por uma história tão assombrosa? O acusado, um jovem bonito e herdeiro da fortuna de seu defunto pai. De origem respeitável embora não muito conhecido na cidade. A vítima era filha de uma das maiores celebridades da região, homem amado e respeitado que praticamente colocou Hills no mapa. 

A cidade estava lotada de visitantes resolvidos a presenciar o julgamento. 

Quando às oito em ponto se abriram as portas da sala do tribunal, se produziu uma grande confusão porque muitos não puderam entrar. A sala estava lotada, os espectadores estavam sentados ombro a ombro.

Fábio parecia indiferente, sentado na cadeira dos acusados com dois policiais ao lado. Ele vestia um terno azul-marinho e uma camisa branca. Estava muito bonito. Infelizmente, pensou Jessica, a beleza de Fábio não abrandava a seriedade dos seus crimes.

Em seu discurso de abertura, o juiz presidente fez um breve relatório do processo e realizou a leitura de peças solicitadas pela promotoria e defesa. Ele declarou inevitável a conclusão que o acusado é culpado dos crimes que lhe imputam.

Jessica observava atentamente o homem sentado na cadeira e todos os presentes na sala sabiam que Fábio era o mandante dos crimes e queriam vê-lo pagar por eles.

Fábio jamais olhava para os espectadores, seus olhos ou olhavam para baixo ou estavam fixos na equipe de defesa formada por seus advogados. 

O julgamento durou cinco dias, cinco dias penosos para Jessica que esteve presente em todas as sessões. 

Fábio continuava indiferente, como se não se importasse com o resultado do julgamento.Talvez Fábio não estava indiferente; talvez estivesse seguro do veredicto.

Só uma vez viu o irmão mostrar emoção ou inquietação, e isso foi quando chamaram a mãe para testemunhar a seu favor.

Quando o jurado se retirou a considerar seu veredicto e se suspendeu a sessão, começou o murmúrio das conversações entre os espectadores.

Jessica apertou a mão de Maya e olhou para ela desanimada.

-- Agora só nos resta esperar.

-- O que você acha, Jess?

-- Que ele será condenado, isso é fato, Fábio confessou os crimes. Espero que pelo menos ele não pegue muitos anos de prisão -- ela disse, mesmo não acreditando na possibilidade -- Obrigada por ter vindo, amor. A sua presença é muito importante para mim.

Maya não disse nada, mas seu olhar cheio de carinho, aqueceu o coração de Jessica.

Meia hora depois, soou a campainha da sala do jurado e todos os espectadores voltaram a ocupar seus assentos. 

Jessica estava nervosa, tinha a boca seca e o coração batia com força. Tinha suposto que o jurado demoraria mais tempo em chegar a seu veredicto, e não sabia se isso era um presságio bom ou mau. Quando todos os membros do tribunal estavam em seus postos, Jessica olhou para a cadeira vazia do irmão. Um momento depois apareceu Fábio e ocupou seu lugar. 

Fábio não demonstrava nervosismo, embora soubesse a gravidade de sua situação.

Nesse momento os membros do jurado estavam entrando em fila. Os minutos seguintes transcorreram como se tivessem sido horas. O secretário do tribunal passou a lista aos membros do jurado, dizendo lentamente os nomes de cada um.

-- Senhor porta voz pode dizer o veredito -- pediu o juiz.

O silêncio tomou conta da sala.

-- Culpado. O réu foi condenado a quatorze anos de prisão.

Imediatamente um estalo de aplausos encheu a sala. 

Jessica levantou e estendeu a mão para Maya.

-- Vamos embora, amor.

Maya sorriu e segurou a mão dela.

-- Vamos.

Elas entraram no carro e foram para casa. 

Jessica sentia-se meio triste, meio satisfeita, ao mesmo tempo. Seu irmão escolheu o caminho do crime e deve pagar por isso. 

"Devemos pagar caro pelos nossos erros se quisermos ver-nos livres deles, e depois podemos até dizer que temos sorte". Johann Goethe


Animada, Maya abriu a porta e convidou Carmem a entrar. 

-- Entre, entre! -- ela puxou a irmã para dentro -- Jess, vem ver quem chegou!

Jessica foi recebê-la de braços abertos.

-- Seja bem-vinda!

-- Obrigada, Jessica.

Carmem era uma mulher bonita, dona de um rosto largo de traços marcantes. 

De repente ela sentiu-se envergonhada por estar na casa de alguém que tanto maltratou.

-- Desculpa -- pediu em voz baixa -- Desculpe por tentar destruir o amor de vocês.

-- Não precisa desculpar-se, Carmem -- Maya passou um braço sobre os ombros trêmulos da irmã e levou-a para a sala de estar -- O que passou, passou.

Carmem lançou um olhar triste na direção de Maya. 

-- É melhor que a minha vinda para Hills dê certo -- ela murmurou, sem desviar os olhos da irmã. 

-- Vai dar. Você vai começar uma vida nova. Estou sentindo! -- sussurrou, agarrando o braço de Carmem.

-- Estou morrendo de medo, não sou corajosa como você. Enfrentou o pai e agora vai casar-se com a Jessica. Para mim isso é uma prova de grande coragem.

-- Você também é corajosa, mana, entenda isto: pelo simples fato de ter tomado a decisão de encarar o desafio de vir para Hills, você já tem muito mais coragem do que imagina! As dificuldades surgem exatamente para demonstrar para nós o quão corajosos somos; nunca para nos derrubar. Ninguém mostra sua força navegando apenas por águas calmas. Pense nisso! -- Maya respondeu, soltando gentilmente o braço da irmã.

-- Não tenha medo, Carmem. Não há razão para isso. Se quiser eu posso te emprestar o meu guarda-roupa.

Maya fitou os olhos aflitos da irmã e esclareceu:

-- O que a Jess quis dizer, é que ela pode liberar um dos seus guarda costas para acompanhá-la enquanto você se familiariza com a cidade. 

-- Oh, não. Isso me parece tão estranho.

-- Vou te ceder o meu melhor homem, o Capone já cancelou o cpf de uns trinta, mas no fundo ele é um fofo, sabe até fazer crochê. 

Maya empurrou Jessica.

-- Para de assustar ela! -- Maya virou-se para a irmã e amenizou a voz -- Não dê ouvidos a Jess, mana. Com o Capone você vai sentir-se segura e ainda vai ter uma ótima companhia -- Maya podia sentir que a irmã começava a ceder. 

--Tem certeza de que não há nenhum problema? 

-- É claro que tenho -- Maya sorriu -- Relaxa, agora, eu vou pedir para a Vitória servir um lanche para nós.

-- Vou falar com o Capone -- Jessica colocou um boné grená com um grande escudo do Fluminense e saiu cantando: Fluminense vai jogar, eu vou ficar, louca da cabeça, nada me interessa! Sou tricolor! Sou tricolor!

Maya revirou os olhos.

-- Ninguém merece.

Elas tomaram café e comeram biscoitos caseiro preparados por Valquíria na espaçosa sala de estar enquanto conversavam sobre o desejo de Maya de ser mãe. 

-- Eu quero ter muitos filhos. Já disse para a Jessica, no mínimo cinco.

-- É possível duas mulheres terem filhos biológicos?

-- Além da adoção, aqui na nossa região as clínicas de fertilização oferecem duas alternativas de reprodução assistida para mulheres homoafetivas que desejam ter um filho biológico. Graças à fertilização in vitro (FIV), podemos ter uma gravidez compartilhada ou fazer uma gestação de substituição -- Maya tomou um grande gole do café preto e forte, recostou-se em sua cadeira e sorriu -- Eu e a Jessica escolhemos a Fertilização in vitro com gravidez compartilhada. Por meio desse procedimento, é possível ter um filho biológico de duas mães. Afinal, as duas participam da gestação. Primeiro uma doa o óvulo, para que seja fecundado, por meio da FIV convencional, com um espermatozóide doado, disponível no banco de sêmen. Uma vez fecundado, o embrião é implantado no útero da outra mulher.

Carmem levantou uma sobrancelha, surpresa e curiosa.

-- Meu Deus, como estou desatualizada.

-- Estou atrapalhando? -- perguntou Jessica, encostada ao batente da porta. 

-- Não amor -- respondeu Maya -- Estava falando do nosso desejo de termos muitos filhos.

-- Aí sim, amor -- ela olhou para trás e fez um gesto para que Capone se aproximasse -- Esse é o Capone, Carmem.

-- Bom dia, dona Carmem! -- ele sorriu.

-- Bom dia, Capone! -- Carmem também sorriu. A irmã de Maya ficou encantada. O guarda costa era bonitão, dentes muito brancos, olhos castanhos, contrastando com o bronzeado do rosto. 

-- Bem, agora que estão devidamente apresentados, quer beber café conosco, Capone? -- perguntou Maya.

-- Quero, sim, obrigado, dona Maya -- ele acomodou-se ao lado de Carmem -- Com licença.

-- Preto ou com leite? 

-- Com leite, dona Maya.

Carmem não conseguia parar de olhar para o grandão. Era muito atraente. Havia qualquer coisa diferente na aparência dele, um não sei que de descontração. Ao perceber que ele a observava, Carmem sentiu uma onda de prazer. 

-- Problema com o estômago? -- perguntou ela, num tom banal, referindo-se ao leite. 

-- Não, de jeito nenhum, dona Carmem. Minha saúde é ótima -- ele riu e colocou um biscoito na boca -- Acho o leite uma bebida saudável.

-- Pois eu, sou intolerante à lactose -- contou Jéssica -- Quando ingiro algo com lactose, me dá uma diarréia! Às vezes fico pensando, ainda bem que a tosse não faz parte dos sintomas. 

-- Porque? -- perguntou Carmem.

Porém, antes que Jessica respondesse, Maya interviu.

-- Porque tossir é muito chato! -- ela disse, depois, dirigiu-se à Capone -- Você toma vitaminas? 

-- Todos os dias -- concordou Capone -- Não fumo, não bebo bebida alcoólica. Pratico exercícios, como apenas alimentos saudáveis, durmo cedo...  

Jessica colocou um dos cotovelos sobre a mesa e descansou o queixo na mão, espantada com o diálogo.

-- Faz sex*?

-- Jessica!!! Que horror!!! -- Carmem ficou horrorizada.

Capone ficou roxo. Maya balançou a cabeça.

-- Isso é pergunta que se faça, Jess?

-- Porque não? O marido da dona Neide, vizinha da tia Inês, também não bebia e nem fumava. Foi ao médico e depois dos exames prontos foi descoberto que ele estava com problemas no fígado.

-- E daí? -- perguntou Carmem.

-- O médico disse que ele tinha que fazer muito, mas muito sex*. Isto iria ajudá-lo a manter o fígado saudável! Ele foi para casa e contou tudo para a dona Neide. Naquela noite a dona Neide se encheu de graça e esperança, se enfeitou, se perfumou, vestiu uma camisola especial e deitou na cama esperando pelo marido.

O sujeito saiu do banho, começou a se arrumar, se vestir, se perfumar e a dona Neide, surpresa, perguntou:

-- Onde é que você pensa que vai?

-- Não ouviu e entendeu o que o médico me disse?

-- Sim, mas, aqui estou eu prontinha ....

E o marido:

-- AAAAHHHH NEIDE!!! NEIDE, NEIDE....., LÁ VEM VOCÊ COM A SUA MANIA DE REMÉDIO CASEIRO!!!

Jessica olhou para a cara carrancuda de Maya e esboçou um sorriso angelical.

-- Caso verídico -- ela disse, sem graça -- Como sou discreta, não vou perguntar mais nada.

-- É melhor não perguntar mesmo -- disse Maya, levantando-se -- Vem comigo, Jess. Vamos até a cozinha comer doce de leite com ameixa.

Jessica fez uma careta de nojo.

-- Não quero!

-- Quer sim! -- Maya deu de dedo.

-- Quero sim, adoro doce de leite com ameixa -- Jessica se levantou e ficou emburrada esperando por ela.

Maya se virou para Carmem.

-- Converse com o Capone e combine o dia que ele começará a fazer a sua segurança.

Carmem respondeu com um movimento de cabeça e continuou a conversar com Capone.

-- Qual o seu prato preferido?

-- Sopa de soja e salada de broto de feijão. 

-- Ah, pelo jeito, você é naturalista. 

-- Vegetariano -- corrigiu Capone. 


Maya entrou na cozinha puxando Jessica pelo braço.

-- Como você é empata foda, Jess! Não percebeu o clima que está rolando entre eles?

-- Que clima?

-- Os dois estão flertando. Ai, que fofo! O Capone é vegetariano.

-- Não quero estragar o seu momento fofura, mas, se não me engano, os vegetarianos convictos não tomam nem comem nada de origem animal, inclusive ovos, queijo e LEITE. O Capone está enrolando a sua irmã com esse papo de saúde é o que interessa o resto não tem pressa -- Jessica foi até a geladeira, pegou uma tigela e colocou sobre a mesa. Depois, pegou um prato, uma colher e cruzou os braços.

Maya observava tudo com surpresa e curiosidade.

-- O que é isso?

-- Não queria comer doce de leite com ameixa? Agora come!




 

 











 

Fim do capítulo


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Comentários para 73 - Capitulo 73:
patty-321
patty-321

Em: 28/04/2022

A Jéssica e demais, me divirto.

Responder

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Mille
Mille

Em: 24/04/2022

Jessica arrasou morri de rir aqui

Olha aí Carmem já começando bem a nova vida, bora ver como ela e Capone.

Fábio teve sua sensação e pagar pelos atos. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille!

Passando rápido só para desejar um dia maravilhoso.

Paz e Luz. Beijos.

 

Responder

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Socorro
Socorro

Em: 24/04/2022

Morrendo com a Jess. Kkkkk

li varias vezes kkkk


Resposta do autor:

Olá Socorro de Souza

Passando rápido só para desejar um dia maravilhoso para você e para todos que te rodeiam.

Paz e Luz. Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

NovaAqui
NovaAqui

Em: 23/04/2022

Rindo com a Jéssica! Ainda bem que Maya já está acostumada com as gracinhas da futura esposa.

Que bom que Carmem já chegou e já rolou um clima com o Capone

Abraços procê? S2

 


Resposta do autor:

Olá NovaAqui

Passando rápido para desejar um dia maravilhoso para você e para todos que te rodeiam.

Paz e Luz. Beijos.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Lea
Lea

Em: 23/04/2022

A Jéssica não tem amor a vida,soltar uma piada dessas ao lado da futura esposa! Kkkkk


Resposta do autor:

Olá Lea

Passando rápido para desejar um dia maravilhoso para você e para todos que te rodeiam.

Paz e Luz. Beijos.

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 23/04/2022

Essa Jéssica é muito louca kkkkkk


Resposta do autor:

Olá Marta!

Passando rápido para desejar um dia maravilhoso para você e para todos que te rodeiam.

Paz e Luz. Beijos.

Responder

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