• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Amoras
  • Declaração

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,492
Palavras: 51,967,639
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Legado de Metal e Sangue
    Legado de Metal e Sangue
    Por mtttm
  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Meine Erste Gebrochene Regeln
    Meine Erste Gebrochene Regeln
    Por Anonimo 403998
  • Tabata
    Tabata
    Por May Poetisa

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Amoras por Klarowsky

Ver comentários: 2

Ver lista de capítulos

Palavras: 6204
Acessos: 981   |  Postado em: 01/04/2022

Notas iniciais:

https://youtu.be/zOhq7DAABkk

Declaração

Laura

Com uma mão no volante e a outra apoiando a cabeça encostada no vidro do carro, ouvindo "Mil Estrelas" da maravilhosa Paula Lima, seguia rumo ao apartamento da Alice. O sorriso fixo no rosto, entregava minha felicidade, até para quem não me conhecia. Cantarolava a canção, provavelmente escrita pra mim nessa ocasião. Nem mesmo o trânsito carregado me tirou o bom ânimo e o coração acelerado. É isso que Alice faz comigo: me deixa flutuando entre estrelas. Desejava ardentemente chegar logo em sua casa para terminar de incendiar essa chama, que o dia inteiro me queimara.

São tantas sensações e pensamentos que passam pela mente nesse momento, que se torna até difícil a explicação. Desde o olhar profundo e maravilhoso da Alice, até o samba no terreiro da Didi – Céus, que mulher é essa? – falei sozinha no carro, entre sorrisos e lembranças. Mesmo ela estando um pouco na retaguarda, não consegue negar o fato de que também sente o mesmo que eu. Há uma semana atrás, estávamos praticamente em uma lua de mel, completamente entregues uma à outra, como se não existisse outra vida. De fato, não há, quando estou com ela. Hoje, mesmo com tantas pessoas à nossa volta, é como se embarcássemos em outra dimensão e nada mais importou, além da sintonia que vibramos. Até beijar em público, eu beijei! Eu, a pessoa que mais preza por discrição e relacionamento às escondidas, por medo de retaliação desse mundo machista, misógino, homofóbico. Não sei o que está acontecendo dentro de mim, mas me sinto muito bem assim! Pela primeira vez na vida, sinto a vida pulsar em minhas veias. Estou com propósito para ser melhor e tendo vontade de fazer planos. Alice é o Sol que me nutre. Sua luz é tão forte, a ponto de praticamente me cegar para os percalços da vida longe do nosso mundinho particular. O que interessa é o que vivemos e sentimos. Forte, puro, real.

Cheguei em frente ao prédio e ela me aguardava na calçada, apontando a garagem que deveria entrar.

- Não precisa guardar o carro dentro – falei ao abaixar o vidro.

- Precisa sim! Já arrumei a moto de modo que caiba seu carro – falou, apoiando-se na porta e me beijou com um selinho – Se quiser eu guardo para você – sorriu ironicamente.

Semi cerrei os olhos e sorri com desdém.

- Sou pilota – arqueei a sobrancelha – Só assiste!

Ela sorriu e se afastou da porta do carro, me observando estacionar, com sorte, de primeira.

- Uau – fez uma careta engraçada – Pilota mesmo. Arrasou! – acionou para o porteiro fechar o portão.

Desci do carro, beijando os ombros e sorri.

- Tá pensando o quê? Aqui é raça e graça.

- Sei bem o quanto de cada coisa que tem em você – sorriu e pegou em minha mão – Venha conhecer minha torre.

- Essa Rapunzel vai dar trabalho pra ser resgatada – brinquei – Está sem tranças.

- A torre é moderna. Tem elevador.

Gargalhamos e subimos para o 12º andar, em um elevador pequeno, acompanhada de um garoto com bola na mão. No hall do seu apartamento, 4 portas, como já havia visto pelas câmeras que, cuidadosamente, pedi para instalar por cuidado do Joseph atentar mais uma vez contra sua vida.

Alice abriu a porta, e colocou-se lateralmente, esticando os braços para dentro do ambiente, com um largo sorriso no rosto.

- Entra!! Fique à vontade.

Toquei seu rosto com uma das mãos e a beijei levemente antes de entrar.

- Licença – pedi sorrindo.

O apartamento, pequeno e aconchegante, mostrava ter sido decorado com muito bom gosto. Ao entrar, a sala, com um sofá de dois lugares à esquerda, mesinha de centro e rack à frente divide espaço com uma cozinha americana, mobiliada na medida com móveis cinza espelhado, aproveitando o espaço do balcão transformado em mesa de granito com banquetas altas, vermelhas. Ao lado da geladeira, uma porta de vidro com saída para a lavanderia. Da sala, um corredor que leva a mais três portas: dois quartos e um banheiro. Piso em porcelanato branco e paredes branco gelo. Tudo em estilo moderno, com detalhes que demonstram a personalidade da minha doce e linda, Alice.

- Sinta-se em casa – respondeu, fechando a porta sobre si – Não tem muito o que mostrar – deu de ombros – Mas assim, aqui é a sala, ali é a cozinha e a lavanderia – pegou minha mão e seguiu para o corredor, abriu a primeira porta – Aqui é o quarto de visitas e meu closet – abriu a outra porta – Aqui é o banheiro e – dirigiu-se à outra porta – Aqui é o meu quarto. Isso é tudo – sorriu timidamente e balançou os ombros.

- E aqui, a dona e proprietária deste lindo apartamento – a beijei, abraçando-a na cintura.

- E aqui, a dona e proprietária, da dona do apartamento – me encostou na parede e me beijou a boca com desejo e sedução, descendo a mão pelas costas e apertou-me a bunda com pegada forte. A puxei contra meu corpo, segurando em sua bunda e retribuí o beijo com desejo, sugando a língua com calma e vontade, Alice gem*u e entrelaçou os dedos em meu cabelo,  segurando a nuca com força, me mordendo o lábio e sugando – Você faz o que quer de mim né? – falou entre o beijo e mordida – E você não? – perguntei, retribuindo a mordida. Abri os olhos e puxei seus cabelos curtos, a fazendo olhar nos meus olhos - Hein? Você não faz o que quer de mim? – sorriu, lambendo meus lábios – HanHan -negou com a cabeça – Não consigo! – suas mãos me agarraram a bunda e eu mordi seu lábio – Como não consegue? Olha pra nós – me beijou a boca com calma e delicadeza – Não consigo fazer o que achava que faria. Você me revira inteira – sorri entre seus lábios – Queria ficar longe? É isso? – perguntei, beijando seu pescoço e mordendo o lóbulo da orelha, ela arrepiou-se, arqueando o pescoço para trás e sorriu graciosamente – Nem que eu saísse de mim, conseguiria. Você me domina inteira – beijamos com lasciva, um beijo quente e molhado – Vamos pro banho? – sugeriu ao final do beijo me abraçando forte – Eu não trouxe nada para o banho – sorri a olhando com encanto, ela gargalhou e se afastou.

- Quem vê precisa de muita coisa pra tomar um banho – revirou os olhos e entrou no quarto que tem seu closet – vou pegar toalhas.

Encostei no beiral da porta e a observei. Tão linda, com o rosto ruborizado pelos beijos e cabelo bagunçado.

- Você é tão linda – falei sem conseguir me conter.

- Oh quem fala – sorriu, e me olhou ao abrir a porta do armário – Quase me fez ter um treco, sambando daquele jeito.

- Treco do bom ou do ruim? – perguntei sorrindo.

- Do ótimo! Aff Maria – saiu do meio das portas do armário segurando 2 toalhas – Você não é normal, sabia?

Gargalhei e cruzei os braços à minha frente, a olhando ainda com mais encanto.

- Você é exagerada.

- Não sou. Você é! Aliás, queria saber por quantas vezes na fila da beleza você passou? – franziu o cenho e me perguntou, sorrindo.

- Para! – dei de ombros, sem parar de sorrir – Que adianta ser linda, se você nem me queria mais.

- Santa! – falou com expressão irônica – Sou adepta à monogamia e não gosto de disputar bola com ninguém. Se quer mais que um time, não é comigo que vai jogar – fechou o armário, com dois roupões na mão.

- Uii – sorri com ironia – Sou grande, dá pra dividir em vários times – gargalhei.

Alice me olhou com os olhos cerrados e expressão de desdém.

- Nem vou falar nada pra você, Laura Veigas – pegou as toalhas e os roupões e veio em minha direção – Já te mostro em quantos times eu te divido – me beijou rapidamente e saiu, em direção ao banheiro.

A segui sorrindo.

- Não vejo a hora que me mostre – a puxei pela cintura e a beijei a boca com desejo – Você bravinha, eu não resisto.

- Só bravinha? – perguntou sorrindo – Você não me resiste de qualquer forma – me beijou mais uma vez – Toma banho tranquila que vou arrumar umas coisas.

- Ah! Não vai tomar banho comigo? – fiz bico de manha – Estou com saudade.

- Esse banheiro é pequeno demais – sorriu timidamente – Prometo matar essa saudade depois – apertou minha bunda e me beijou com desejo.

- Não vou demorar – a beijei suavemente.

- Fica à vontade – me deu mais um beijo e fechou a porta.

Quando tirei a roupa, constatei que o banho maior já havia sido realizado. Alice me deixa em estado de calamidade pública por alagamento nos países baixos. Nem sabia que era possível ficar tão molhada, por tanto tempo. O dia inteiro ela fez isso, como aquelas chuvas serenas que o dia todo molha a terra, a cada olhar que dirigiu a mim, minha terra foi molhada por desejo de ser sua amante, os mais ávidos desejos. Tomei um banho rápido, porém, gostoso. O cheiro do sabonete, é o mesmo cheiro da pele da Alice, e gosto da sensação de ter seu cheiro em mim. Coloquei o roupão que ela oferecera e saí do banheiro.

Todos os cômodos eram preenchidos por melodia de músicas românticas internacionais, em som ambiente. A iluminação, não era mais das luzes convencionais, como outrora. Estava com as luzes das sancas acesas, bem menos luminosas. No quarto, ao lado da cama, os dois abajures acesos e na sala, também com abajur, duas taças na mesinha de centro, ao lado de um vinho com uvas verdes e cerejas importadas, dispostas em um bowl de vidro.

Alice estava na cozinha mexendo na pia e virou-se rapidamente ao me ouvir.

- Oi lindeza – abriu um sorriso e veio ao meu encontro, secando as mãos no guardanapo – Agora sou eu que vou ficar cheirosa – me beijou e cheirou o pescoço – Hum, que delícia de mulher.

- Hoje estou com seu cheiro – retribui o beijo e ela deu um sorriso misterioso - Não demora.

Ela entrou rapidamente para o banheiro e me vi, olhando cada detalhe do seu apartamento. Incrível que por onde olho, vejo a personalidade dela, em pequenos e sutis objetos. A cozinha, moderna e espelhada, se contrasta com uma coleção de suculentas dispostas na beirada da porta de vidro. Na geladeira, vários imãs de diversos lugares que foram visitados. Na rack, porta retratos com molduras brancas, dos pais e de saltos de paraquedas. O sofá, de linho azul jeans, coberto por uma manta de linho cru, feita à mão. Um contraste da modernidade com sutilezas especiais que tornam sua casa, um encanto, igual a ela.

Me sentei no sofá e aguardei seu banho terminar. O que estaria pensando? Será que já decidiu se o tempo de três longos dias foi suficiente? Que temos química, é inegável, mas será que estaria disposta a ter mais que isso comigo? Eu já amo cada mínimo detalhe da sua vida e quero fazer parte de tudo, será que ela também? Seu beijo é tão maravilhoso! Seu olhar me ilumina a alma! É tão especial. Parece que foi feita pra mim – sorria com meus pensamentos quando ela abriu a porta do banheiro e um cheiro inebriante invadiu a sala, junto com o vapor que saira, causado pela temperatura do chuveiro. Um cheiro que nunca senti antes, mesmo conhecendo uma infinidade de fragrâncias. Absurdamente maravilhoso e viciante. Vestida com roupão branco, cabelo penteado e levemente maquiada, ela apareceu na porta e me olhou, com expressão sapeca. Veio em minha direção, sorrindo com os olhos e os lábios.

- Agora já estou cheirosa também – sentou-se ao meu lado no sofá e eu a envolvi em meus braços, a cheirando o pescoço.

- Que delícia – cheirava mais um pouco e a beijava, beijinhos suaves pelo pescoço e bochecha – Que cheiro maravilhoso é esse? –a beijei a boca, com carinho e desejo e ela sorriu, oferecendo o corpo para a cheirar ainda mais - Cheiro de Alice - respondeu sorrindo - Só em mim vai encontrar - me afastei e olhei em seus olhos, sorrindo - Só em você mesmo, e eu amei. Que perfume é? - perguntei interessada em saber - Se te contar, acaba o mistério - sorriu - Mas é um perfume que comprei em uma viagem ao Luxemburgo. Só uso em ocasiões especiais - me beijou a boca com graciosidade - Precisamos ir para lá então, comprar a patente dessa empresa, pois é o melhor cheiro que já senti - a cheirei mais uma vez, fechando os olhos e sentindo todo meu corpo responder à sensação de estar ao seu lado - Hum, preciso conversar com você – falei entre os beijos. Se afastou e, entre olhares, deitou o vinho nas taças e me ofereceu. Brindamos - A nós – falou me olhando profundamente e tomamos o delicioso vinho merlot, demi-sec.

- O que quer conversar? – perguntou, ajeitando-se no sofá à minha frente, com uma perna dobrada e a outra apoiada no chão e encostou-se, sorriu e bebericou o vinho, me olhando profundamente.

- Quero saber se já pensou sobre nós – perguntei, segurando o riso.

- Já sim – respondeu, apoiando a taça nos lábios, sem desviar o olhar dos meus olhos – E concluí que é mais fácil estar chateada, com você ao meu lado, do que sem você – sorriu e piscou graciosamente.

- Nossa! – mordi os lábios inferiores – Isso é uma declaração?

Alice arqueou a sobrancelha, deixou sua taça na mesinha e pegou a minha, deixando-a também junto da dela. Chegou mais perto, apoiando sua perna sobre a minha, me envolveu na cintura com uma mão e a outra, apoiada no sofá, colocou uma mexa do meu cabelo atrás da orelha e acariciou meu rosto, com a costa da mão, me olhando de perto, cada detalhe do meu rosto.

- Laura – acariciava-me com a ponta dos dedos – Eu não sei o que você fez comigo, nem o que fiz para te merecer, só sei que quero continuar a fazer tudo igual para continuar te merecendo – segurei seu rosto com as duas mãos e a beijei com carinho e calma, um beijo sem pressa, sentindo cada encontro dos nossos lábios, entrelaçados pelas línguas que passeavam entre as bocas, também com calma. Suas mãos, entrelaçadas em meu cabelo, e as minhas nos dela. O beijo sereno, foi ficando intenso, com desejo e urgência. Nossa respiração pesou, e era possível sentir nosso coração descompassar juntos, no mesmo ritmo. A mão na cintura, desceu pra bunda e me puxou para si, com força e vontade, enquanto o beijo continuava. Não podia mais esperar, meu corpo ardia em calor e vontade de a sentir. Ela acabara de me falar que me quer, e eu também a quero, incontrolavelmente a quero. Ela me puxou pelo roupão, sentando-se adequadamente no sofá e me colocando por cima de seu colo. Uma mão em minha bunda, segurando com força e a outra abriu o roupão, me tocando um seio. Me olhou com lascívia e respiração ofegante e deitou seus lábios em meu mamilo, enrijecido de prazer. Sorveteou sem pressa, enquanto a outra mão, continuava a apertar minha bunda. Gemi de prazer e forcei sua cabeça em meu seio, a fazendo ch*par com força. Soltou de um, e pegou o outro, com a boca, e sua mão soltou o nó do roupão, o abrindo. Deixou o seio de lado e olhando em meus olhos, percorreu as duas mãos pelo meu corpo, por dentro do roupão, parando no quadril – Meu tempo acabou, assim que você saiu da sala, sexta, e eu senti saudade do seu beijo – sorri e me abaixei, beijando a boca com malícia e sedução, empinando a bunda que ela prontamente apertou – Se você soubesse o tanto que sou toda sua – mordi seu lábio inferior o sugando – Jamais fui assim, de ninguém – puxou minha nuca e me beijou com lascívia e desejo, escorreguei a boca por seu pescoço e a ch*pei , empurrando a gola do roupão, expondo seu ombro. Lambi a extensão do ombro com a ponta da língua, subindo para o lóbulo da orelha e mordi levemente – Se não for pedir demais, não queria que fosse de mais ninguém – me falou com os olhos fechados, sentindo os beijos – Não, minha linda – respondi a beijando os lábios – Só sua, olha pra mim – pedi segurando seu rosto com as duas mãos – Você me inspira a ser melhor e sonhar. Você é a minha pessoa. Já pedi desculpa, mas vou pedir mais uma vez. Me desculpa? Alice – suspirei e senti meus olhos marejarem por amor – Eu – minha respiração estava ofegante demais. Ela me olhava atenta e com desejo, um misto de razão e emoção – Eu – fechei os olhos e engoli em seco, não acreditando que estava prestes a dizer o que nunca disse a ninguém em toda a minha vida, além dos meus pais, porém, era diferente. Abri os olhos e a olhei profundo – Eu amo você – seus olhos se arregalaram e percebi sua mão em minha bunda, suar. Por uma fração de segundos tive receio de ter falado precipitadamente, algo tão profundo. Os milésimos de segundos, foram suficientes para ver em câmera lenta, as pupilas de Alice se dilatarem como uma flor se desabrochar e seus olhos ficarem mais lubrificados que o normal. Seu peito demonstrava a respiração pesada e escassa. Piscou vagarosamente e meneou levemente a cabeça, como se as palavras ditas tivessem demorado a chegar em seus ouvidos. Os lábios distanciaram-se como um elástico puxado e aquele sorriso que me encanta se fez presente – Laura – falou vagarosamente, com os olhos fechados e meneando a cabeça sutilmente – Pode falar de novo? – tirou as mãos da minha bunda e abriu os olhos, segurou meu rosto entre as duas mãos, me olhando atentamente – Eu amo você, Alice – repeti sentindo o sentimento mais nobre pulsar em minhas entranhas a cada letra proferida. Ela fechou os olhos e sorria, como quem ouve uma canção melodicamente tocada em tom menor – E eu, ah Laura – seus olhos marejaram – Eu também amo você – me puxou e beijou-me os lábios, um beijo diferente de todos os outros que já me deu. Um beijo que senti ser beijado com o espírito. Uma entrega mútua, outrora não vivenciada. O beijo mais completo e encantador que já pude sentir.

Levantou-se e entre beijos, fomos nos arrastando para o quarto, sentindo amor e tesão, uma explosão de sentimentos quase possíveis de serem apalpados na atmosfera em nossa volta. Chegando no quarto, paramos no pé da cama. Olhando em meus olhos, tirou meu roupão, deixando-o cair no tapete peludo que pisávamos. Tirei o dela também e me surpreendi com a ousadia revelada em uma calcinha preta, de renda, minúscula que cobria seu sex*. Ela me envolveu na cintura e delicadamente me deitou em sua cama. Apoiei-me nos cotovelos, com uma perna dobrada e outra esticada, sem desviar os olhos dos dela. Ainda em pé, aos pés da cama, me olhou como quem aprecia uma pintura de obra de arte e sorriu, meneando a cabeça sutilmente, com os olhos marejados. A iluminação do quarto, realizada apenas pelos dois abajures ao lado da cama, a deixou ainda mais linda do que já é. Ajoelhou-se na cama e veio até mim, engatinhando, tocou meu rosto e me beijou a boca com carinho e amor. Toquei suas costas e a envolvi em meu corpo, desejando-a habitar em mim. Deitou e escorregou em meu corpo, me cheirando do ombro até o umbigo e subiu me experimentando com pequenos beijos, seguidos de leves sugadas enquanto sua mão percorria por meus seios, palpando-lhes de modo a encher a palma da mão. Deitou-se de lado na cama e me virou de bruços, sentou em minha bunda e deitou o corpo em minha costa, entrelaçando a mão em meus cabelos – Você me enlouquece – sussurrou em meu ouvido e lambeu a nuca, me fazendo arrepiar inteira – E você a mim – falei com a voz rouca, com os olhos fechados, entregue à sensação deliciosa de ser sua mulher. Com a ponta da língua, percorreu toda minha espinha, arranhando as costas ao mesmo tempo e gemi de prazer, empinando a bunda quando ela chegou com a língua no cóccix. De surpresa, senti sua mão quente tocar meu sex* e deslizar o dedo para dentro da minha intimidade, umedecendo-o e tirou rapidamente, subindo para meu ponto de prazer, ao mesmo tempo que a outra mão, segurava meu seio, e os seus enrijecidos encostavam em minhas costas. Com movimentos circulares me tocava, deixando-me louca de prazer, gemia em meu ouvido, me beijando a nunca – Gostosa – falou a voz rouca quando meteu profundo – Ah! Alice – gemi fino rebol*ndo, sentindo minha bunda passar por seu sex* – Isso, gem* pra sua Alice – me pediu no ouvido enquanto me fodia gostoso e eu, como boa menina, obedeci, gem*ndo e pedindo mais e ela obedecia, à sua dona. Senti meu corpo estremecer com um gozo que me preencheu todo o corpo e sorri, com lascívia, mordendo os lábios e com força a puxei para frente, fazendo-a deitar-se e me acomodei por cima daquele corpo, branquelo com seios pintados em auréolas rosadas e bicos grandes. Sem delongas, sedenta do seu sabor, ch*pei seus seios e desci por seu abdômen, a beijando e mordendo. Posicionei-me entre suas pernas que se abriram facilmente, junto com seu sorriso malicioso e mordida nos lábios inferiores, expressando gostar e querer o que estava prestes a fazer. Passei meus braços por baixo da sua bunda e lentamente tirei a linda calcinha que estava e cheirei antes de jogar na cama. Com a mão esquerda, afastei seus grandes lábios, deixando o clit*ris completamente exposto e ela gem*u, levantando a pelve, me oferecendo voluntariamente. Mantive a mão no lugar, abrindo-a e a suguei, movimentando a língua em seu ponto de prazer. Ela arqueava-se de prazer e gemia, curtos e agudos gritos – Ah! Isso Laura – segurou minha cabeça, me forçando mais em seu sex*, lambuzado de prazer. Tirei uma das mãos debaixo da bunda e levei dois dedos até a sua boca, a fazendo ch*par, sem soltar a boca do seu sex*. Sua boca quente, umedeceu meus dedos que logo visitaram sua intimidade, apertada e encharcada, gemi de prazer por isso e ela começou a rebol*r, pedindo que eu não parasse. Não demorou até que seu períneo se contraísse, apertando meus dedos e senti seu gozo escorrer, junto de um gemido em êxtase. Subi e a beijei a boca, com desejo e amor. Nos abraçamos e deitei em seu peito, ouvindo as batidas do seu coração aceleradas e a respiração ofegante.

- Eu te amo, Laura – falou, entre suspiros e me abraçou forte.

- Que delícia ouvir isso. Eu amo você também, minha menina – levantei a cabeça e a olhei, sorrindo. Segurou meu rosto e me puxou pra perto da sua boca, me beijando e abraçando.

- Não quero fazer mais nada da vida a não ser ficar com você – cheirou meus cabelos e entrelaçou os dedos em meus muitos cachos – Amo seu cheiro – inspirou o aroma dos meus cabelos – Linda da minha vida.

Me apoiei no cotovelo, e o queixo na mão e a observei pós orgasmo. As bochechas coradas, a boca vermelho sangue de tanto beijar, os olhos ainda mais verdes, cabelo bagunçado e sorriso estampado na face.

- Vou pedir para algum pintor famoso te pintar, assim, desse jeito que estou vendo – falei com ar apaixonado.

- E vai expor onde a pintura? – perguntou sorrindo.

- Em cima da cama – respondi dando de ombros.

- Então não poso – sorriu ironicamente – Só permito ser pintada se for pra ser exposta, no mínimo, no Louvre – gargalhou e me abraçou forte – No Louvre, é?! – falei também sorrindo – Posso arranjar isso, mas será fechado para visitação. Jamais permitiria alguém ver essa sua cara de safada pós sex* – a beijei o queixo e ela minha testa – Não é você que queria se dividir em vários times? – perguntou sorrindo – Se você pode, eu também posso! E nem é divisão, é só uma arte – deu de ombros e sorriu – É uma arte mesmo, a minha arte particular. Só minha! – a beijei os ombros.

Deitei do seu lado, no macio travesseiro e entrelaçamos as mãos, viradas de lado, nos olhando.

- Não se assuste se me ver às vezes fechando ou esfregando os olhos – me falou, observando-me.

- Por quê? O que acontece?

- É que tem horas que não acredito ser real que está comigo. Já idealizei tanto, que agora, ainda parece ser sonho.

- Aaahh!! O que faço com você? – a beijei emocionada – Eu que não acredito ser possível alguém assim, tão apaixonada por mim.

- Preciso te contar uma coisa, não muito legal - me falou, entrelaçando as mãos e ouvimos o celular vibrar na mesinha lateral à cama, do meu lado - Pega pra mim, por favor? Deve ser minha mãe ou a Carol me caçando - pediu sorrindo e estiquei o braço, tomando o celular em minhas mãos. O coração bateu na boca e o sangue ferveu, a ponto de sentir a pulsação no ouvido quando, na tela, apareceu o nome: Bia.

Alice me olhou com os olhos arregalados e, ao ver o nome na tela, desligou.

- Pode me explicar o que significa isso? - perguntei com o cenho franzido e expressão furiosa, me afastando rapidamente do seu aconchego e cobri o colo com o edredom - Por que não vai atender?

- Posso e vou explicar - falou calmamente - Era sobre isso que ia te contar e não atendi porque não tenho o que falar com ela.

- Espero que a explicação, seja tão convincente, quanto a sua performance - a olhei furiosa.

- Não fala assim, poxa - sentou-se na cama e tentou segurar minhas mãos. Afastei, a olhando com raiva - Eu mandei mensagem pra ela - deu de ombros.

Sentia meu sangue pulsar na cabeça e a respiração ofegar, tomada pela raiva e ciúme. Me levantei e coloquei o roupão, outrora caído no chão.

- Onde você vai? - me perguntou com os olhos arregalados

- No banheiro.

Sai do quarto querendo sumir para um lugar onde não existisse, sequer lembranças Antes de entrar no banheiro, olhei a garrafa de vinho em cima da mesinha e desejei tomar cada gota, na tentativa de afastar o amargor que sentia. Contive meus impulsos e adentrei ao banheiro. Abri a torneira e peguei um pouco de água, molhei a nuca e respirei profundo. Não é possível que essa menina, não vai nos dar sossego?! Sempre assim! Sempre por perto. Meus pensamentos me consumiam, encarando-me no espelho. Voltei para o quarto e encontrei Alice, sentada no meio da cama, me esperando.

- Vem aqui - pediu esticando a mão.

- Quando foi ? - perguntei rude, em pé ao lado da cama.

- A mensagem? No dia que tive o desprazer de ter ver com sua ex - me olhou com firmeza e, me vi acuada. De fato, eu pisei na bola e dei motivos para tal atitude - Eu estava muito magoada com você e mandei mensagem, conversamos pouco. Foi só isso.

- A Bia está com o Joseph - falei sem muito rodeio, com os braços cruzados à frente do peito e, observei a expressão da Alice tornar-se, de dúvida.

- Como você sabe disso?

Me sentei na beirada da cama e contei tudo o que envolve o Joseph e nós. Alice prestava atenção no que falava, boquiaberta e às vezes apreensiva.

- E é por tudo isso que agora, estou procurando um lugar pra me mudar - conclui, sem empolgação, após contar todos os detalhes - E justo a Bia, é a pessoa que você acha de ter contatinho.

- Não tenho contatinho com ela - falou me abraçando por trás das costas - E a senhorita, pode ir desfazendo esse bico.

- Não consigo! Estou brava com você.

- Deixa disso vai?! - me beijava a nuca e os ombros - Eu acabei de falar que te amo, Laura. Se quer enfrentar o Joseph, terá que confiar no que sentimos.

Sua fala me penetrou a alma. Alice tem esse poder de me fazer acreditar que as coisas são possíveis. Enfrentar o Joseph sozinha, tem sido difícil, mas tê-la ao meu lado, parece ser fácil. Ela me passa a segurança que preciso e a força que me falta. Soltei o corpo em seu colo, que me envolveu em seus braços e me beijou o rosto.

- Eu amo você, Laura Veigas e quero estar ao seu lado, para o que for.

- Eu também amo você, Alice - a beijei os lábios - E quero você comigo, só tenho muito ciúme.

- Ciúme é?! - mordeu meu ombro e desceu a mão pela parte interna da minha coxa - Tem ciúme de eu fazer isso em outra? - meu coração disparou só de pensar na possibilidade. Senti minha intimidade reagir ao seu toque e a beijei com força, mordendo seu lábio inferior e ela sorriu - Que mulher brava! Assim que eu gosto - continuou sua investida em me provocar, desamarrando o roupão e me tocando os seios - Vem aqui comigo que te mostro que seu ciúme, é banal - virei-me a ela, completamente entregue ao seu amor e mais uma vez nos amamos, sem hora para acabar, com o corpo e alma entrelaçadas em um só desejo.

Acordei assustada, deitada no peito da Alice. A luz do sol já invadia o quarto e os cabelos loiros de Alice, me encantaram, como um tesouro que reluz. Ouvi barulho de porta se fechando, vindo da sala e meu coração disparou, assustada. Balancei a Alice:

- Tem alguém aqui! Acorda – cochichei, sentindo as mãos suarem de medo.

Ela abriu os olhos com dificuldade devido a claridade e me sorriu, o sorriso mais lindo que me encanta e dá forças para enfrentar qualquer coisa que a vida me propor.

- Bom dia meu amor - falou e me deu um beijo na testa e nesse momento, Carol entrou no quarto.

- Oi! - sorriu e acenou timidamente para nós - Bom dia!!

- Carol!!! Sai daqui!! - falou Alice, jogando um travesseiro em sua direção - Vaza.

Carol sorria, com os braços cruzados, encostada no batente da porta. Eu não sabia onde me esconder pela cena.

- Então é por isso que estava sumida, Lice - continuava a sorrir, sua amiga - Pela cara das duas, nem dormiram.

- Carol!!! Sai daqui!! - pediu mais uma vez Alice, sorrindo e me abraçando - Deixa de ser empata foda.

- Não to empatando nada! Já fizeram tudo o que tinham pra fazer. Vou preparar café para as bonecas - virou-se e fechou a porta.

- Ela sempre entra assim? Do nada? - perguntei sorrindo.

- Desculpa! Ela tem a chave de casa - me beijou a bochecha - Às vezes surge assim.

- Ainda bem que não apareceu de noite - sorri e me levantei - Preciso me apressar. Tenho uma reunião difícil agora pela manhã.

- E eu preciso passar em alguma banca, antes de ir para a empresa - falou, também se levantando e colocando roupa.

- Quer ler notícias em jornal? - perguntei em tom irônico.

- Não. Vou trocar de chip para não receber mais ligações inconvenientes.

- Fala sério? - perguntei a abraçando.

- Sim - respondeu séria me olhando nos olhos - Não quero mais problemas.

- Eu vou poder saber seu novo número?

- Hum - semicerrou os olhos e sorriu - Vou pensar no seu caso - me abraçou forte e seguimos para fora do quarto.

Carol nos aguardava com a mesa arrumada e passando café, com um sorriso largo no rosto.

- Venham se alimentar! Devem estar famintas.

- Bom dia Carol - a cumprimentei sorrindo - Vou tomar só um café puro e já tenho que ir.

- Fica à vontade Laura. A casa não é minha, mas é como se fosse.

Alice chegou na cozinha, com os cabelos molhados e penteados, me abraçou a cintura e beijou-me o pescoço, em seguida, foi até a Carol e a beijou no rosto.

- E você com esse sorrisão todo aí? - perguntou Alice, servindo café em uma xícara - Tem alguma relação com seu boy magia?

- Mas é claro né - gargalhou Carol - O seu advogado, Laura, é excelente em resolver causas.

- Olha só! – gargalhei e peguei a xícara que Alice me servira - Nunca soube desse lado pessoal do Léo. Estão juntos mesmo?

- Sim - me respondeu tomando um gole do café recém passado, sorrindo - Acho que estamos namorando - deu de ombros e olhou para Alice - E vocês?

- Que tem nós? - Alice perguntou e me olhou dando de ombros, encostada na pia.

- Já oficializaram ou vão ficar se enrolando?

Alice veio até mim e me abraçou a cintura.

- Nós até já casamos! O que é um pedido de namoro?

- Ah! É muita coisa, não é Laura? - perguntou Carol me olhando com expressão sapeca.

- Sem dúvida, Carol. É muita coisa - olhei para Alice que me sorria timidamente - Mas, não sei se tem alguém interessada em me namorar. Sou complicada - pisquei para Carol que gargalhou.

- Ah! Com certeza não deve ter ninguém interessada em namorar com você, Laura.

- Que bom que você me entende, Carol - sorrimos e Alice nos olhou, balançando a cabeça - Meninas, agora tenho que ir – deixei a xícara na pia - Ainda vou passar em casa para me arrumar.

- Volte sempre, Laura - falou Carol sorrindo - Quem sabe em uma dessas voltas, você não encontre alguém interessada em te namorar - me piscou.

- Vocês duas mal se conheceram e já vão ficar de complô? É isso mesmo? - perguntou Alice, em pé ao lado da mesa e nos olhando, sorrindo com o canto da boca - Preciso me organizar quanto ao interesse.

- Claro que precisa - respondeu Carol, puxando uma cadeira - No mínimo, Laura, ela vai querer contratar um buffet para te pedir em namoro - revirou os olhos - Essa aí adora um evento.

- A Laura sozinha já é um evento - falou Alice e me piscou - Não tem como competir.

- Nossa! Que declaração – fui em sua direção e a toquei no rosto encantada - Assim fica difícil de resistir - a beijei nos lábios.

- Ah!! Que boiolagem vocês duas! – falou Carol revirando os olhos e sorrindo - São tão lindas juntas, que o olho chega a doer. Fico feliz que estejam bem. Cuida bem dela viu?! Só a empresto porque sei que ela é tonta por você, mas, é meu amor maior.

- Pode deixar Carol. Farei o possível para cuidar muito bem dessa coisa linda aqui - apertei as bochechas da minha linda Alice, que se coraram de vergonha - Agora preciso mesmo ir - me despedi da Carol e Alice me acompanhou.

Ao entrar no elevador, nossos olhos se encontraram com malícia e sedução. A noite foi maravilhosa demais. Estar com ela, me transborda todo o entendimento. Me abraçou a cintura e beijou a boca com desejo - Eu amei nosso date - falou sorrindo entre o beijo.

- Também amei. Não queria trabalhar hoje, só pra poder ficar mais com você – falei pendurada em seu pescoço.

- Você é a patroa, pode não ir - falou tocando meu rosto.

- Não posso, meu amor. Hoje é dia de perder alguns milhões - revirei os olhos – Devido a rescisão de contrato com os acionistas .

Alice me abraçou e eu senti todo meu corpo envolto na delícia e segurança do seu abraço.

- Nós vamos juntas, reaver toda essa perda - se afastou do abraço, segurou meu rosto entre as duas mãos e olhou profundo - Te dou minha palavra! Ainda vão ouvir falar de nós - me beijou os lábios e as portas se abriram.

Seguimos para o carro, de mãos dadas e, depois que saí, ela retornou ao seu apartamento. Eu segui meu caminho, vendo as cores do dia com mais intensidade e disposição. Não faço ideia do que vem pela frente, mas com meu amor ao lado, estou disposta a enfrentar o que for.


Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 57 - Declaração:
mtereza
mtereza

Em: 10/04/2022

Finalmente a reconciliação com direito a declaração de amor e tudo adorei


Resposta do autor:

E justo tu, que pediu para que demorasse e a Alice fosse "dura" com a Laura rstts

Responder

[Faça o login para poder comentar]

patty-321
patty-321

Em: 06/04/2022

Ihuuuu.  Vou dormir feliz.  Elas voltaram

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web