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Amoras por Klarowsky

Ver comentários: 4

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Palavras: 2814
Acessos: 1463   |  Postado em: 16/03/2022

Orfanato

Laura

Amanheceu muito frio naquela manhã de julho de 1997. Eu estava muito ansiosa e curiosa para conhecer o local que meu pai tinha reservado pra nos levar.

Ele tinha me desafiado a fechar todas as matérias do primeiro semestre da minha quarta série com nota dez, e como prêmio por eu ter gabaritado em tudo, ganhamos um final de semana em um hotel fazenda no interior de São Paulo.

Eu era filha única, de um casamento muito feliz.

Meu pai, homem íntegro e admirado. Trabalhava como mecânico de trens na antiga FEPASA (Ferrovia Paulista S/A), atualmente a CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Era muito respeitado no seu trabalho. Autodidata, aprendeu a ler sozinho, pois na sua idade escolar - meados da quarta república - meninos negros só poderiam estudar, se o pai fosse branco, o que não era o caso do meu avô. Portanto, ao menino Bernardo, foi reservado o direito de trabalhar de ajudante na oficina mecânica para ajudar no sustento da casa. Seu pai, meu avô João, havia se perdido no alcoolismo devido às tristezas da vida, e sua mãe, vó Josefa, era lavadeira de roupas no rio. Fazia isso para sustentar os dois filhos que conseguiram sobreviver frente às difíceis situações que viviam: Bernardo (meu pai) e Benedita (Minha Didi). Não cheguei a conhecer minha avó, que faleceu quando meu pai ainda era moço.

Dona Sílvia, minha mãe, era uma mulher lindíssima, inteligente e destemida. Cresceu na casa do patrão, que era comerciante, trabalhando com sua mãe que nunca explicou quem era seu pai. Só sabia escrever seu nome pois o patrão exigia que soubesse. Apesar de ser analfabeta, foi a mulher mais inteligente que já conheci.

O apaixonado casal, conheceram-se jovenzinhos e contavam que a paixão aconteceu à primeira vista, mas só se uniram em matrimônio após os trinta anos, que foi quando meu pai conseguiu uma casinha alugada para morarem fora da favela. As pessoas tinham receio de alugarem suas casas para pessoas negras. Infelizmente, uma cultura que ainda hoje se repete.

Meu pai todos os dias me falava que eu era o melhor presente que a vida tinha lhe dado! Afirmava que eu tinha sido uma filha muito desejada, e que quando nasci, segundo ele, o céu parou naquele dia e os anjos cantavam meu nome – ele cantarolava imitando a voz dos anjos: Laurinha, Laurinha, sua missão é a nossa alegria!! – o que eu pedia para ele repetir inúmeras vezes, e ele assim o fazia, quantas vezes eu pedisse.

Minha mãe falava que ele iria me estragar, que não "prestava" dar tanto carinho pra uma criança, pois a tornava molenga pra vida. Ah! Se minha mãe soubesse que todo o carinho que ele me dava era pra poder fazer um estoque para o resto da vida, certamente não teria se incomodado tanto com nossos muitos momentos grudados um no outro.

Pra onde meu pai ia, quando não estava no trabalho, lá estava eu. Loja, mercado, banco, barbeiro, igreja, casa dos amigos, bar, rua, praça, embaixo do carro, em cima da casa. Em todos os lugares eu estava junto e conversávamos muito. Ele era meu melhor, e hoje me atrevo a dizer, único amigo. Definitivamente, o único homem da minha vida.

Nossa relação foi construída no amor e diálogo. Ele conversava comigo como se eu já fosse adulta, e fazia os maiores planos para minha vida: Laurinha, um dia quando você for uma linda mulher, vai ser a mais poderosa entre todas as outras mulheres do mundo - eu ria e perguntava como ele sabia – Porque eu sou um velho sábio! Eu vejo o futuro, e no meu futuro estou vendo que daqui dois minutos vou ganhar um super abraço – e suas previsões sempre se tornavam reais, pois eu o abraçava a cada dois minutos e cheirava seu pescoço e ele me apertava forte e repetia – Minha menina, você é o melhor presente que a vida me deu.

Naquela manhã gelada, não foi nada diferente do que eram todos os outros dias. Fui acordada por aquele lindo homem negro como ébano, alto, cabelo curto e olhos amendoados, dono de um sorriso alvo e largo, que preenchia todo seu rosto e o tornava meu herói e confidente. Ele me levou café com leite quente, numa caneca de alumínio e um pão francês com margarina, cantarolando:

- Laurinha, Laurinha, sua missão é a nossa alegria!!

Tão logo me alimentei, minha mãe me arrumou para seguirmos rumo ao tão esperado final de semana. Antes de sair, meu pai me pediu para tocar a única música que eu sabia no meu cello: "Brilha, brilha estrelinha". Quando acabei, ele aplaudia como se tivesse assistido uma orquestra inteira em um grandiosíssimo concerto e gritava:

- BRAVO! BRAVO!! A SENHORITA VEIGAS É A MELHOR!! BRAVO!!

Minha mãe, como sempre, tentou conter sua expressividade, franzindo a testa e meneando a cabeça, achando tudo um grande exagero.

--x--

A viagem seguia tranquila. Eu ia no banco atrás da minha mãe, que permaneceu calada a viagem toda, já que eu e meu pai falávamos tanto que não sobrava tempo para que ela se expressasse. Meu pai me prometia o mundo:

- Laureta que faz careta, quando chegar lá no hotel, nós vamos pular na piscina só pra ver como é sentir os pés congelarem!!! – e gargalhava com a ideia.

- Paizinho, lá tem lago?

- Tem sim Laureta. Tem lago, tem piscina, tem cavalo, tem pato, tem até uma onça braba que me falaram que se chama dona Sílvia!! – ríamos com a provocação que ele tentava fazer para minha mãe, que continuava com os braços cruzados e fazendo careta pra nós.

- Laurinha, me conta o que você vai ser quando for mulher crescida? - perguntava ele

- Vou ser poderosa paizinho!! – respondia sorrindo

- E vai trabalhar em quê, Laurinha? - me perguntava, lançando seu olhar pelo retrovisor.

- Vou ser dona de um montão de empresas e vou ter dinheiro pra comprar um hotel fazenda só pra nós!! – e ria demais ao falar isso.

- Viva!! Eu te falei Sílvia, que essa menina era nosso melhor investimento? - e olhava pra minha mãe que continuava séria.

- Laurinhaaa!! Você ama o paizinho? - perguntava ele.

- Te Amo demais paizinho!! – disse a ela fechando fortemente os olhos e sorrindo.

Quando acabei de falar essa frase, senti um impacto na traseira do carro com um barulho muito forte de ferros se batendo. Meu cinto apertou dolorosamente minha barriga, e minha cabeça bateu no banco da frente onde estava minha mãe. Senti meu nariz começar a sangrar e não conseguia ver muita coisa, a não ser o carro rodopiando e virando de ponta cabeça várias e várias vezes. As malas que estavam no porta malas, rodavam junto com o carro e batiam em minha cabeça, junto com pedaços de vidro que se quebravam e o barulho era muito alto. Eu tentava gritar mas não conseguia sair uma palavra da minha boca pois estava muito assustada com o que estava vivendo.

O carro rodopiou o suficiente para me deixar atordoada e com náuseas. O último rodopio colidiu com uma árvore em meio a um pasto que segurou o carro com as quatro rodas pra cima.

Eu tentava ver onde estávamos, mas o sangue que escorria da minha testa não me deixava ver nitidamente o que tinha de fato acontecido. Estava de cabeça pra baixo, e sentia cheiro de fumaça.

Comecei a chamar por meu pai que não respondia. Gritava para minha mãe, que também não respondia.

Estava com muito medo e o desespero tomou conta do meu coração.

Soltei a fivela do cinto que me segurava pela cintura, e meu corpo caiu sob o teto do carro com muitos cacos de vidros, machucando ainda mais minhas mãos que já sangravam. Devido estar frio, a jaqueta impediu cortes profundos no meu corpo.

Engatinhei até a janela que estava quebrada e consegui sair. Procurei por meus pais nos bancos dianteiros, mas não estavam.

Gritava desesperadamente por eles e olhava ao meu redor , mas só via fumaça.

Sentia muita dor na cabeça e chorava, fazendo escorrer lágrimas com sangue sobre minha face infantil.

- Pai! Mãe! Onde vocês estão? - tentava gritar o mais alto que podia, em meio ao choro e muita dor

- Menina!! Aqui!! – ouvi a voz de uma pessoa que vinha do meio da fumaça.

- Pai, é o senhor? - gritei perguntando.

- Menina!! Aqui!! Onde está você? - ouvia a voz mais próxima a mim.

- Estou aqui perto do carro!! Cadê o senhor? - e chorava muito.

Senti quando meu corpo foi carregado e, no colo dessa pessoa, vi a vida passando mais depressa. O senhor subiu o barranco correndo e por seus ombros, avistava o carro do meu pai ficando distante em meio a fumaça que se dissipou.

Eu chorava e chamava por meus pais, mas ninguém me respondia.

Chegamos até a estrada e tinham muitos carros parados. Em meio aos carros, avistei dois caminhões com as suas frentes encaixadas. Não era possível saber onde começava um e acabava outro.

Os carros que transitavam, paravam e as pessoas saíam e corriam para a lateral da rodovia, de onde eu tinha vindo, e olhavam a ribanceira abaixo, colocando as mãos na boca em sinal de perplexidade.

Eu não entendia nada! Só queria saber onde estavam meus pais. Chorava muito e chamava por eles. Aquele senhor que tinha me carregado, segurava minha mão e falava com várias pessoas, gesticulando agitado. Eu não conseguia me concentrar no que falavam.

Ouvi ao longe as sirenes da polícia e ambulância que estavam chegando. O sangue que escorria em cima dos meus olhos deixava minha visão turva e eu não conseguia ver com clareza o que estava à minha volta.

Clamava repetidamente:

- Pai, Mãe, cadê vocês?

Os policiais, bombeiros e paramédicos chegaram e cada um começou o seu trabalho.

Um paramédico veio até mim e iniciou os cuidados necessários. Ele falava comigo com muito carinho e atenção e perguntava onde doía, o que tinha acontecido, se eu me lembrava quem era e se tinha alguma pessoa que poderiam chamar. Eu só falava que queria meu pai e minha mãe.

Aquele paramédico estava terminando de suturar minha testa, quando avistei dois bombeiros que haviam descido a ribanceira, surgirem trazendo uma pessoa na maca.

Tentei sair do atendimento que estava recebendo e correr para ver se era meu pai ou minha mãe, mas o paramédico me segurou e pediu que eu aguardasse, para não atrapalhar o socorro. Eu estava em agonia para saber notícias de meus genitores.

Logo mais, surgiram outros dois bombeiros, repetindo a mesma cena que tinha acabado de ver, e traziam uma outra pessoa. O paramédico ainda me segurava para que eu não fosse até onde eles estavam.

Nesse momento, já se sabia que as duas pessoas que estavam ali sendo atendidas, eram meu paizinho e minha amada mãe. Eu chorava na espera de ter logo contato com eles e poder saber que estavam bem e que logo voltaríamos para casa.

Uma paramédica surgiu e me levou para uma outra ambulância, de onde eu não conseguia mais ver o atendimento para meus pais e conversava comigo carinhosamente, pedindo para que eu me lembrasse de alguma pessoa da família que poderiam contatar. Eu não conseguia pensar em mais ninguém além dos meus pais. Jamais me passou na mente que um dia seria necessário eu ter um contato de emergência.

Minha vida se resumia a passar meus dias com meu amado pai, na companhia amorosa da minha mãe e alguns finais de semana, íamos na casa da Didi.

- Como é mesmo seu nome, princesa?

- É Laura.

- Que lindo nome!! Quantos anos você tem?

- Tenho 10 anos.

- Para onde iam, Laura?

- Passar o final de semana num hotel fazenda. Não sei a cidade, era surpresa do meu pai.

- Que legal, Laura. E não consegue se lembrar de algum contato, de alguma pessoa muito amiga de vocês para que possamos ligar e avisar que sofreram um acidente?

- Não! Quero ver meu paizinho e minha mãe!

Esse diálogo repetiu-se várias vezes. A demora por me darem notícias, me consumia a alma. Eu já não tinha mais forças para repetir aquele questionário que me faziam repetidamente.

- Laura, precisamos conversar com você sobre um assunto muito sério! – falou uma policial que apareceu na ambulância após um longo tempo.

- Pode falar, moça. Mas depois você pode me levar para ver meus pais? - pedi chorando a ela.

- Sim, querida. Te levo ver seus pais. Mas agora você tem que me escutar – falou ela com muita cautela.

- Tá bom. Pode falar – respondi a ela suspirando e segurando o choro, tentando enxugar as lágrimas que insistiam em rolar pela minha face.

- Eu preciso saber uma pessoa próxima da família para eu entrar em contato e pedir para virem te buscar, porque seus pais não estão em condições de te levarem pra casa. O acidente foi bastante grave e agora eles não podem cuidar de você – me falou aquela policial com voz meiga e embargada de choro.

- Mas eu quero ver eles, moça! E não tem ninguém que possa vir me buscar. Somos só nós três!!!

Ela olhava para a paramédica que estava antes me atendendo, e as duas não sabiam o que fazer, nem o que falar.

- Moça, pede pro meu pai. Ele vai saber o que fazer. Ele sempre sabe o que fazer. Ele é o melhor pai do mundo! Pede pra ele falar com uma pessoa pra vir aqui me buscar e daí a gente leva ele pra casa também – falei na inocência e chorando.

- Laura, seu pai não pode falar. Ele está dormindo – me respondeu ela com lágrimas nos olhos.

Naquele momento, eu como uma ótima intérprete de textos que era, entendi o que ela estava me dizendo. Não foi preciso dizer mais nenhuma palavra. Entendi que minha viagem de final de semana com meus pais tinha se acabado para sempre e que aquele "Eu te amo muito paizinho" tinha sido a última frase que meu pai teve o prazer de ouvir nessa vida.

Meu mundo desabou!! Naquele momento, uma parte da Laurinha se foi junto das duas pessoas que mais amei nessa vida e desde então, não tem um dia que eu não sinta a falta deles.

-- x -- 

O pesadelo ainda não tinha acabado. Como eu não me lembrava e não sabia o contato da Didi, fiquei sendo acompanhada por uma assistente social chamada Ângela, que me visitava semanalmente no orfanato e passava algumas horas conversando comigo. Hoje agradeço aos santos e aos céus pela vida da Ângela e de uma cozinheira por nome de Fátima que todos os dias me procurava para saber como eu estava. Me lembro da Fátima dizer que seu esposo conhecia meu pai, e que até já tinha ido à casa dela um dia quando eu era mais nova. Isso de certa forma me acalentava, pois não me sentia tão sozinha. 

Fiquei no orfanato o tempo suficiente para que os trâmites legais de guarda definitiva por parente próximo fossem concedidos à Didi. Tempo esse onde descobri que o preconceito por eu ser uma menina, pobre, preta e agora órfã, tinha tomado vida e me seguiria por um longo tempo, se não, a vida toda.

No tempo em que vivi lá, aprendi que se eu quisesse ser a pessoa que meu pai me fazia acreditar que eu seria, eu teria que ser muito, mas muito mesmo, persistente e forte.

Para eu sobreviver nesse mundo, precisaria ter a leveza, alegria e amor do meu pai, junto com a inteligência, sagacidade e firmeza da minha mãe. Foi assim, que desde muito nova aprendi que não os teria mais fisicamente comigo, mas permaneceriam vivos através das minhas ações.

E é dessa forma que há vinte e quatro anos, o silêncio da risada escandalosa do meu paizinho e a "brabeza" de minha mãe, me fazem companhia.

Usei cada centavo da pensão por morte que meu pai deixou até os dezoito anos, para estudar e me especializar. Comecei a trabalhar aos dezesseis anos como estagiária, aos vinte abri minha primeira empresa de consultoria financeira. Aos vinte e quatro, já estava com uma equipe de quinze funcionários. Aos trinta, inaugurei o Complexo Empresarial Veigas, onde sou presidente. No meu aniversário desse ano, quando fiz trinta e quatro anos, cumpri minha promessa ao meu paizinho e comprei um hotel fazenda só para nós.

Tudo o que faço, procuro fazer da melhor forma possível, e como uma fênix que renasce das cinzas, diariamente quando me olho no espelho, recordo-me do meu pai cantarolando:

- Laurinha, Laurinha, sua missão é a nossa alegria.

 

E busco forças para cumprir a minha missão.

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Orfanato:
jakerj2709
jakerj2709

Em: 24/04/2022

Que guerreira!!!

Laura merece ser mto feliz....

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patty-321
patty-321

Em: 30/03/2022

Que história de vida ela possui!

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paulaOliveira
paulaOliveira

Em: 20/03/2022

Laura é uma Fortaleza!

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mtereza
mtereza

Em: 20/03/2022

Que história triste da Laura ela teve que ser muito resiliente e guerreira e que maravilhosos os país dela encantada com eles .

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