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Amoras por Klarowsky

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Palavras: 2614
Acessos: 1362   |  Postado em: 16/03/2022

Convite recusado

Laura

Tom veio me receber na porta do edifício me apresentando a agenda do dia. Me informou que já tinha encomendado meu almoço e logo seria servido em minha sala.  Após a alimentação, estava com três reuniões  programadas e previsão de término por volta das dezoito horas.

Adentrei meu empreendimento cumprimentando a todos, como sempre faço. Procuro tratar todos os meus colaboradores da forma que eu gostaria de ser tratada, mas ainda assim, não entendo o motivo de me olharem como se eu fosse superior a eles. A postura que adotei devido ao ramo que escolhi trabalhar, tem que ser de seriedade e uma certa firmeza, mas isso não impede que a boa educação vá a frente de tudo.

Meu pai sempre me falou: Filha, tem coisas que o dinheiro não compra! O modo como você trata as pessoas, diz muito sobre quem você é! - e se tem algo que me irrita, é encontrar pessoas que tratam outras com desprezo e falta de educação.

- Já não te falei para limpar esse espelho direito? Veja essas marcas de dedos!! Limpe novamente até que seja possível enxergar a sua alma!! - ouvi essas palavras vindas em alto tom do final do corredor que dava para o pavilhão superior e era composto de paredes revestidas por vidros espelhados.

Estranhei o tom ouvido e ao invés de subir para minha sala, segui de onde vinha o som. Tom me acompanhava, seguindo meus passos que devido o salto agulha escolhido pela Didi, ecoavam pelo salão de entrada.

Ao chegar no local, contemplei uma senhora negra, de aproximadamente cinquenta anos, expressão sofrida e os cabelos já branqueando, vestida com o uniforme da equipe responsável pela limpeza do nosso complexo, esfregando vigorosamente o espelho da fachada e ao lado dela, uma jovem senhora branca, de aproximadamente trinta anos, vestida igualmente e com expressão furiosa, observando a senhora limpar.

- Bom dia senhoras! - disse me dirigindo a elas.

- B- Bom dia senhorita Veiga! - me respondeu a mais jovem me olhando com espanto.

- Bom dia! - respondeu a de mais idade, meneando a cabeça em sinal de cumprimento e logo baixou os olhos para o chão.

Não pude evitar me lembrar mais uma vez da minha mãe. Ela e minha avó trabalharam de faxineiras na casa dos patrões a vida inteira. Eu a acompanhava sempre que podia, e o que ela mais repetia pra mim era: Não olhe diretamente para os patrões. Responda educadamente e olhe sempre pra baixo. Para nós - e esfregava o dedo sobre o braço apontando a linda cor de ébano que a  cobria - é reservado apenas obedecer e não conversar.

E assim aprendi que educação e valores são ensinamentos valiosíssimos que dinheiro, raça e classe social não é possível comprar.

- Gostaria de saber o que está acontecendo aqui?! Estava entrando e ouvi vozes altas vindas dessa direção, me preocupei. Está tudo bem? - perguntei para as duas.

- Está sim senhorita. Só estava ensinando a dona Chica a limpar o espelho. Ela não tem costume com esse tipo de limpeza - respondeu a mais nova com um certo desdém.

- Como é seu nome, querida? - perguntei a ela

- É Lurdes, dona Laura - e sorriu sem vontade

- Certo, Lurdes! Talvez ninguém tenha te comunicado, mas aqui - e apontei o dedo indicador para o cima, fazendo um círculo com a ponta de modo a explicitar todo o prédio - temos por hábito tratar as pessoas com respeito e educação. Faz parte dos requisitos básicos para participar da nossa equipe.

- Sim senhora.

- Senhorita, por favor!

- Senhorita. Desculpa - ela respirou e continuou - é que a dona Chica não está fazendo o serviço adequadamente, não esfrega direito esse espelho e veja só como fica sujo - se dirigiu até onde a senhora acabara de passar o pano seco e alisou com o dedo indicador, deixando marcas.

Eu não podia crer no que estava vendo!!  Aquela mulher, de estatura mediana, estava muito afrontosa e precisava que alguém a colocasse em seu lugar, e esse alguém seria eu mesma!! Franzi a testa furiosa. Entreguei minha bolsa ao Tom. Me dirigi até a senhora Chica:

- Com licença dona Chica. Me empresta esse pano?!

Ela me entregou e continuou com os olhos baixos. Pude ver seus olhinhos cansados e marejados pela humilhação que estava vivenciando. Me virei para o espelho e passei o pano, limpando as marcas de dedos deixada por aquela mulher mesquinha. Entreguei novamente o pano para a dona Chica e levemente levantei o queixo dela para me olhar nos olhos:

- Me ouça com atenção, por favor! - me virei a Lurdes já com expressão furiosa - Sabe, Lurdes! Desde muito pequena eu aprendi que educação vem de berço, com amor e respeito. Não importa se você desempenha o papel menos remunerado dentro de uma empresa, ou se é o responsável por manter a mesa de milhares de pessoas com o essencial para se viver. O que importa é como você trata as pessoas à sua volta! Meu pai sempre me disse que ninguém dá o que não tem, e eu fico realmente penalizada por saber que você tem tão pouco que não consegue ter nem para si mesma - olhei ao Tom que estava imóvel nos olhando - Tom, por favor, providencie a demissão dessa senhora! Minha empresa dispensa pessoas desse tipo.

- Não faça isso, dona Laura. Por favor?! - pediu a dona Chica com lágrimas nos olhos

- Minha querida! Fica tranquila. A senhora não irá mais limpar espelhos. Sei muito bem o motivo de não ter forças para fazer a limpeza como julgam ser necessária. A senhora irá pra minha sala comigo. Pode me acompanhar, por favor!

- Mas ela precisa do emprego dona Laura! - ela repetia, preocupando-se com sua algoz que só nos olhava com expressão amarga.

- Dona Chica, ela estava a humilhando e isso é inaceitável!! - respondi com ternura e colocando as mãos sobre a face daquela senhora que deixava uma lágrima rolar de seus olhos.

- Por favor dona Laura. Por favor!! - e tirou minha mão que estava em seu rosto e a segurou firme, me olhando nos olhos em súplica.

Fechei os olhos ao respirar profundamente e tentar encontrar um meio termo para essa situação. Voltei os olhos a Lurdes que continuava nos olhando com expressão amarga e nada dizia.

- Dona Chica, na nossa empresa prezamos pelo respeito a todas as pessoas, acima de tudo!! - falei novamente a ela e continuei - e em respeito ao seu pedido, a Lurdes continuará  aqui, mas - me virei a Lurdes - está em observação!! Lembre-se sempre que temos que tratar as pessoas como gostaríamos de ser tratados.

- Sim, senhorita Laura. - respondeu Lurdes sem muito entusiasmo.

- Certamente, a dona Chica ficaria feliz com um pedido de desculpas, não é, dona Chica?! - falei olhando pra uma e pra outra logo em seguida.

- Me desculpa dona Chica. E obrigada por pedir por mim. A senhora sabe o quanto preciso trabalhar. Me desculpa, mesmo! - falou Lurdes.

- "Tá" bem, Lurdinha! Fica em paz! - respondeu Dona Chica sorrindo amigavelmente.

Saímos em direção ao elevador. Coloquei minha mão em volta dos ombros de dona Chica que chorava baixinho.

Aquilo partiu meu coração. A lembrança da minha mãe e da minha avó gritavam dentro de mim. Inúmeras situações semelhantes que passei vinham à memória e me fizeram sentir um nó na garganta.

Chegamos ao andar que fica a minha sala e a secretária do referido andar nos cumprimentou alegremente, com um belo e alvo sorriso. Retribuímos os cumprimentos.

- Mirela, essa é a dona Chica. Ela será sua companheira fiel a partir de hoje. Veja com o pessoal do RH para tirar as medidas do uniforme igual ao seu e providencie tudo o que ela precisar, por favor!! - sorri para a dona Chica que me olhava espantada.

- Prazer Dona Chica. Seja muito bem vinda! Será uma honra trabalhar com a senhora - disse amigavelmente a Mirela.

- Prazer "fia". Nossa, nem sei o que dizer. - escorria lágrimas pelo rosto cansado daquela linda senhora que eu já tanto queria bem - Deus te abençoe, dona Laura.

- Amém, dona Chica. Amém! - respondi feliz a ela - mas por favor, não me chame de dona. A senhora pode me chamar apenas de Laura porque dona aqui, só tem a senhora que é dona desse sorriso lindo!!! - e apertei as bochechas dela, a fazendo sorrir, na tentativa de fazê-la esquecer do recente ocorrido.

Pedi licença e fui para minha sala. Esse contratempo me furtou minutos preciosos, mas que certamente valeram a pena.

-- x --

As reuniões acabaram pouco após às dezoito horas. Da janela já se via São Paulo iluminado pelas luzes dos prédios e da iluminação pública. Eu estava exausta, porém, feliz. Foi um dia abençoado.

Na recepção, já se encontravam duas cadeiras e dois computadores, ao invés de apenas um. Me alegrei com isso. Uma pequena ação para tentar quitar uma dívida da sociedade. Isso me deixou muito feliz mesmo!

Meu telefone tocou:

- Oi Gil?! Como está,  lindezo da minha vida?

- Laaauuuu, linda, poderosa, goxxxtosa, belíssima! Tenho um convite e não aceito não como resposta - gargalhei com todo esse exagero do Gil.

- Não me diga que vai me convidar pra correr meia maratona?! - sorri ao falar

- Não, gata!! Bora beber?? A Bia, aquela minha outra amor da vida, me chamou pra sair hoje e eu quero que você vá também!! Quero que vocês se conheçam , se é que você me entende!! - ele falou usando uma voz meio anasalada

- Ah migo!! Que delícia você lembrar de mim! Obrigada. Mas hoje não vou!!

- Já te falei que não aceito não como resposta!!! - inquiriu ele

- Bicha do céu! Estou morta hoje!! Logo cedinho você já judiou um monte de mim - fiz voz de manha - e meu dia foi tenso!! Ainda  estou na empresa!!! Perdoa a "nêga" aqui vai?! Juro, juradinho que o próximo pedido eu aceito, seja para o que for!

- Olha o que você "tá" falando hein?! Vou cobrar!! - gargalhou ele

- Juro pelas laces de Beyoncé que vou!! - e sorri escandalosamente

- Quero só vê, sua viada!! Vou te chamar pra pegar uns boy magia e daí você não vai poder negar !!! - e gargalhou do outro lado da ligação.

- Cruzes!!! - e sorrimos nos despedindo

- Beijos, sua goxtosaa!!! Delícia da minha vida!! Você vai ver se depois de amanhã não acabo com sua dignidade!! - falava gritando e sorrindo

- Quero ver hein! Beijo, viado da minha vida!!

Desliguei o celular rindo muito!! Amo o Gil. Ele é um irmão que a vida me deu. Apareceu apenas como um personal indicado por uma cliente, mas se tornou um grande amigo, confidente.  Sua alegria e espontaneidade me fascinam.

Tom me esperava para descer no elevador e  tinha ouvido a ligação, estava com um sorriso maroto nos lábios.

- Que é, Tom?? Eu também me divirto, viu?! Não sou CEO o tempo todo - e revirei os olhos fazendo careta pra ele que sorriu.

-Ah! Mas isso eu tenho certeza, senhorita Laura. Ninguém é de ferro!! - e sorriu

Tom, diferente de Gil, faz a linha gay refinado. Super discreto. Fala baixo. Está sempre com expressão séria. Nas poucas vezes que brincamos, costumo falar que ele é o "bicha chique" e ele sorri discretamente. É um excelente colaborador, muito comprometido e está comigo desde quando fui ao primeiro leilão como analista.

-- x --

O silêncio da casa enorme e vazia é ensurdecedor. Não gosto de ficar sozinha. Meus pensamentos quando estou sozinha, não são as melhores companhias a se ter.

Como cheguei um pouco mais tarde, não encontrei a Didi por aqui. ...Hoje é dia de festa e comilança do Ilê, e a Didi tinha que ir preparar cada detalhe. Sempre cuidadosa com tudo e todos . Me deixou um carinhoso bilhete sobre a mesa ao lado de um bolo ainda morno:

" Laurinha, fiz com carinho pra você comer tudinho!Amo você, minha menina de luz. Axé"

Me deliciei naquele bolo preparado com tanto amo. Didi sabe como me deixar flutuando nos sabores e texturas alimentares. Abri um vinho e subi para encher a banheira.

Estava exausta. Merecia um bom e revigorante banho.

Fiquei na banheira, apenas curtindo aquela água quente que abraçava meu corpo enquanto tomava um Cabernet Sauvignon e desejava ter alguém para dividir esse momento comigo.

A solidão só é boa quando se encontra na solitude. Estar só por opção é uma delícia. Agora,estar só porque foi traída e abandonada logo em seguida, é muito triste.

Me lembrei que já completavam mais de cinco meses que a Tati tinha se encantado com minha secretária e me fizeram de besta!

Mas, como diz a Didi: " É livramento, Laurinha!! Tati não te merecia. Só estava com você por causa do carrão e vida mansa."

Segundo a Didi, eu ainda vou encontrar a minha alma gêmea.. só acho que ela ainda não encarnou - sorri sozinha pensando isso e concluindo mais uma taça do vinho.

Saí do meu banho e me senti renovada. Coloquei apenas um roupão de seda branco, sem lingerie, e desci para a sala de música. Resolvi me nutrir de música um pouco.

Peguei meu Cello e comecei a tocar. Me perdi nas horas. Que delícia tocar sem ninguém à minha volta.

Nesses momentos eu gosto de estar sozinha de pessoas, pois estou acompanhada do meu instrumento do coração.

Estudar violoncelo foi uma invenção da cabeça do meu pai, que eu tinha que ser musicista.

Depois do acidente que ceifou a vida dele e da minha mãe, eu encontrei refúgio à minha dor no som grave do meu Cello.

Estudei razoável, o suficiente para saber tirar um som limpo e firme. Amo tocar!! Me sinto viva!! Me sinto linda!! Sensual!!

Já passava das vinte e duas horas, parei de tocar e fui fechar as janelas e portas para me deitar. Saí na área da piscina que fica próximo a rua e o luar estava maravilhoso, apesar de em São Paulo não ser muito gostoso contemplar o luar pois as muitas luzes da cidade ofuscam o brilho do céu.

Vi quando parou uma moto do outro lado da rua, em frente ao prédio que ali tem e por muita coincidência, eram duas moças.

Fiquei olhando de longe! Tão bonitinhas!! Devem estar em começo de paquera pois não estavam à vontade como os casais que já se beijam e abraçam. Estavam falando pouco e se olhando e sorrindo mais.

A noite, no escuro e a distância, não dá pra ver muita coisa, mas pude ver que rolou alguma coisinha ali - fiquei sorrindo ao longe e desejando muito axé pra essas duas amantes!! Que o destino se encarregue de fazê-las felizes!!

Uma das moças entrou no prédio, o que me deixou feliz saber que tenho uma companheira de siglas bem pertinho. Não sei porque, mas nós da comunidade LGBTQIA +, ficamos felizes quando encontramos mais dos nossos. Parece que bate um aconchego na alma e que mesmo sem saber quem é, a gente já gosta.  Coisas de "sapatão", como diria o Gil. A outra foi embora.

Entrei pra casa e subi pra dormir... Que coisa esquisita! De manhã e de noite, tive a impressão de ter visto a mesma moto!!

Preciso contar isso ao Sr Pedro. Certamente  vai me falar:

- Olha que é um sinal hein senhorita Laura!!

 

Sorri com esses pensamentos e então adormeci.

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Convite recusado:
paulaOliveira
paulaOliveira

Em: 20/03/2022

Laura é perfeita!

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mtereza
mtereza

Em: 20/03/2022

Nossa se ela tivesse aceitado o convite do Gil tudo seria diferente engraçado é que elas frequentam os mesmo ambientes trabalham na mesma área tem conhecidos em comum e não aconteceu ainda de se conhecerem quando o destino vai conspirar para isso 

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