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  • Capitulo 35 A boa filha ao morro retorna

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Fronteiras por millah

Ver comentários: 2

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Palavras: 2807
Acessos: 486   |  Postado em: 02/03/2022

Capitulo 35 A boa filha ao morro retorna

 

No outro dia Lina apareceu bem cedo na casa de Marga e estava bem a toa e isso só queria dizer que ela ia me perturbar.

Eu que lia na sala a vi sentar-se toda a vontade ao meu lado.

--cadê o povo?—perguntou ela observando tudo ao nosso redor em perfeita calmaria. Nem minha mãe e nem Marga estavam ali.

--pelo morro. Minha mãe esta nos portões e Marga..parece que o bairro latino quer fazer uma plantação em uma das praças.

--seria uma boa. Então estamos sozinhas?

Eu olhei para ela e percebi seu braço me abraçando por trás do sofá.la vinha ela de novo.

--a gente poderia unir o útil ao agradável né.passar o tempo..—dissera ela com aquele jeito conquistadora.

--nem vem.

--não custa nada treinar seu beijo mais uma vez.(rs) fique sabendo que ele esta ficando uma delicia..—ela se reclinou e tive que fazer o mesmo e estávamos quase caindo deitadas no sofá.

--(rs) você é uma safada!

--só não gosto de ficar sem ter o que fazer.

--a gente pode...dar uma volta?

O comunicador de Lina tocou e com ela quase montando em cima de mim fiz questão de tirar ele do seu cinto e atender.

--oi.—falei e Lina na hora parou.

--Mari?ta fazendo o que com Lina?—Marga era uma miss simpatia.

--bom dia pra você também Marga.

--não respondeu minha pergunta.

--ela ta aqui em casa.

--eu só vim comer uma coisinha.—disse ela com os olhos sobre mim.

--tinha que ser. Anda quero que venha para a praça del salvador. Preciso de ajuda.

--ta certo.to indo.

--pode vir também dona Mari.vamos ver se com a pá você é melhor do que armas.

Lina e eu nos olhamos e tínhamos a certeza que ela só queria mais duas por la no lugar dela para cavar.

Chegamos e o terreno já estava sendo quebrado por um grupo esforçado e Marga logo surgiu com uma pá e uma picareta e nos entregou.

--um dia esse morro cheio de casas e tanta cultura já foi uma simples montanha cheia da mais diversa flora. Da mesma forma que a expansão da cidade desde os primórdios de seu nascimento acompanhado da necessidade humana de se abrigar, principalmente pelos mais necessitados, foi essencial para estarmos aqui. voltar a ver este terreno fértil será maravilhoso. Plantar aqui será ótimo.—Marga estava toda animada e isso era um péssimo sinal para a gente.

--por que não esta cavando também para contribuir com sua tão amada comunidade morro da prata?—perguntei.

--eu já cavei.—ela veio a mim e entregou uma pá pesada.

--onde? Nem esta suando.—disse Lina procurando uma gota de suor nela.

--bem ali.—apontou Marga aos outros e como ela era enrolona.

--que mentirosa. Anda Mari.

--agora são sombra uma da outra? Vai pra ali e ela pra lá.—ordenou Marga nos separando.

--mais que merd*.—estranhei ela mas nada novo sob o sol.

--menos papo nessa merd*!—ela partiu para acompanhar outros no trabalho e Lina e eu permanecemos ali a observando.

--o que deu nela?—perguntei.

--ela é doida.não te falei?

Lina seguiu ate o fim da linha em sua esquerda e eu fui ao centro onde a terra se misturava aos pedaços de pedra e blocos de cimento. Cavei enchendo a pá e joguei tudo que podia em um carrinho de mão. O tempo passava e o cansaço começava a surgir. Lina quebrava o antigo piso da praça com tanta força que seu rabo de cavalo estava quase descabelado. Já eu estava um desastre. Minha jaqueta já estava amarrada na cintura e o calor daquele dia estava piorando tudo.eu podia sentir cada musculo fraquinho meu dolorido por cada cavada.

--viu só, como o trabalho engradece a alma?—Marga estava com um sorriso grande pra mim.

--por que não me ajuda então?

--já fiz isso..e estou pensando em um reservatório de agua também. Logo vão cortar a agua da cidade se é que já não estão pensando nisso.

--bem pensado.

--sabe..a gente faz uma boa dupla ate.

--(rs) é mesmo?—fui irônica mas Marga parecia que não.

--é sim!!pela sua mãe eu ate...aceitaria isso.

--como assim?

--(rs) Mari. Estamos em um apocalipse zumbi onde os poucos que restam estão aqui.

--e dai? O que tem minha mãe?

--sou uma das poucas que..(rs) esta aos pés dela. E ate é uma boa oportunidade pra mim.—ela quase sussurrou pra mim como se aquilo fosse uma competição.

--nem pensar! Como se ela quisesse!—retruquei indignada.

--das pessoas aqui eu fui a única pessoa que ela amou. E tem você.—o olhar dela foi ridículo. Parecia que eu pouco importava.—tenho boas chances de reconquista-la.

--(rs) só esqueceu de incluir todos os homens também.

--ela não precisa de um encosto de novo.

--você não se atreva tentar alguma coisa com minha mãe.

--qual é? Somos quase melhores amigas.

--a gente se atura! E eu aturo bem pouco.

--(rs) só queria saber porque tanta reclamação.

--olha você..—de repente o barulho de uma forte batida nos portões.

Larguei a pá e corri assim como Marga e Lina fizeram. E ao chegarmos lá, encontramos uma pessoa caída no chão em frente ao portão principal.

Me aproximei da figura loira e cansada vestida de farda da policia e parecendo machucada ali deitada,a movi e para minha surpresa e a de Marga e Lina era a Alice.

--espero que tenha apenas esquecido o tanque desta vez loirinha.—destravando seu revolver Marga ganhou seu olhar.

--espera..—pediu ela sentiu a dor na cabeça e quando vi o sangue descer pelo seu rosto tive que fazer Marga abaixar sua arma.

--ela ta ferida.—falei e Marga revirou os olhos raivosa.

--ela que se foda!não tem nada aqui para ela!—respondeu Marga irritada.

--eu só preciso..falar com você.—disse ela cansada a se sentar.

--eu não tenho nada pra falar com você!—respondeu Marga e acho que ela ainda guardava um pouco de rancor pelo ultimo encontro.

--Marga o portão.—avisou Lina percebendo algo.--mais que merd*! Ela bateu o carro no portão! Rápido, tirem esse carro dai.—Lina pegou uma das armas de uma das meninas e junto da minha mãe elas atiraram contra os contaminados do outro lado.—precisamos tirar esse carro daqui.

--calma ae.eu vou lá, chega mais cinco ai.—dissera minha mãe decidida a resolver aquela bagunça bem diferente de Marga que estava bem disposta a jogar Alice la fora.

--a gente pode escutar ela pelo menos. Ela ta ferida!—falei a Marga mas ela se mantinha ali apontando sua arma a ela.

--não se mete.—retrucou ela sem muita paciência. Onde estava todo aquele humor?

--eu preciso de ajuda..—Alice olhava para nós e certeza era algo importante.

Olhei indignada para Marga e ela olhou pra mim desacreditada e cheia de raiva.

--por favor.—me coloquei a sua frente e Marga apesar de ansiosa para dar um tiro em Alice tirou seu olhar fixo dela e com muita dificuldade acenou pra mim depois de muito custo.

Não perdi tempo e virei para ajudar Alice.

--acho bom ter uma boa historia para justificar entrar aqui Alice.—falei baixinho a ela e seu olhar veio ao meu bem receoso do que poderia acontecer dali pra frente.

****

Peguei um kit de primeiros socorros que Marga tinha na casa e já comecei cuidando do corte na lateral da testa de Alice. Marga estava impaciente na sala andando de um lado a outro e nos vigiava e com o silencio ela pirava.

--para com isso Mari! Ela não precisa disso. Não se não tiver uma boa justificativa pra vir aqui,no meu morro.—Marga parou e nos encarou ali em frente ao sofá.

--ela não vai fazer nada.—respondi guardando tudo.

--(rs)...quem diria. Parece que foi ontem que encontrei as duas roubando a porr* de um banco. Como se deixou corromper tanto?(rs).—Alice não tinha medo de morrer e riu balançando a cabeça a negar lembrando daquele dia terrível.

--palhaçada da porr*.—Marga a olhava e digo que achei irônico ela recorrer a nós para ajuda-la.

Minha mãe e Lina entraram cansadas em casa e largaram as armas no balcão do bar.

--a gente conseguiu empurrar seu carrinho para longe do portão.—avisou Lina a Alice a se aproximar.

--apareceram contaminados de cada bueiro.—minha mãe também estava cansada e veio a nós bem curiosa.

--mas estão bem as duas?—perguntei a elas.

--nenhum arranhão. Rosa nos ajudou a sair e entrar de novo com a defesa na torre de vigia.—disse minha mãe na hora.

--o que essa puta tem na cabeça? Mais um pouco e ela tinha fodido o portão.—Lina estava revoltada e Alice só se preocupava com seu machucado na testa o que me fez ajuda-la mais uma vez com o sangue.

--o plano era entrar.—dissera Alice olhando para Lina.--Só não pensei que teria tantos contaminados la fora..

--é um problema que estamos tentando cuidar. Dá pra parar de cuidar dela?!!que raiva!—reclamou Marga e puta merd* quanta raiva.

--eu só to cuidando do corte! Que saco!—respondi no mesmo tom irritado dela.

--o que você veio fazer aqui?—minha mãe a perguntou e ela olhou para todas antes de responder.

--eu preciso de ajuda. Tive que ajudar no comboio de escolta das pessoas da cidade a um abrigo em outro estado e não pensei que me..obrigariam a ficar lá e guardar o local.—dissera ela e acho que para mim isso foi mais uma revelação a respeito dos abrigos.

--um abrigo?—indaguei.

--sim.

--onde isso?

--um local onde o exercito escolheu cuidar dos desabrigados e protege-los.

--reserva?—perguntei na hora mas Alice me olhou confusa.

--o que? Não. Centro de ajuda comunitária. Dei meu máximo para ajuda-los mas...eu precisava voltar pela minha mãe.—eu senti em sua voz um sentimento de culpa por ter partido.

--(rs) a essa hora ela deve ter virado papinha de contaminado.—zoou Lina.

--não! Ela ta viva e segura porem..eu não tenho armas e nem sei quanto tempo ela tem protegida no apartamento dela.eu fugi de todas as minhas responsabilidades em servir por ela..por isso preciso de armas e um carro novo.—ela se levantou do sofá e confrontou Marga.

--aqui não é casa de caridade minha querida.—respondeu ela seriamente.--Não me esqueço da sua invasão no morro! Ia me matar!

--ainda estou querendo.—respondeu Alice e acho que todos os alarmes na minha cabeça tocaram ao mesmo tempo. Minha mãe já as assistia atenta assim como Lina fechava os punhos pronta para a ação.

--(rs) muita audácia a sua dizer isso na minha cara.—Marga soltou um riso mas esse deboche dela estava me irritando. Não éramos melhores do que ela.

--ela esta sozinha?—perguntei ganhando sua atenção.

--...esta. Sei que falei para ela se abrigar e reservar alguns mantimentos mas..eu não sei.—Alice estava preocupada e acho que se fosse eu ficaria louca.

--só tem ela aqui na cidade?—perguntei e ela suspirou cansada.

--..ela é minha única família.

Eu senti o peso no peito. Alice estava arriscando sua ultima chance para salvar a mãe e do jeito que antes ela estava decidida a prender ou matar Marga vir aqui ao morro foi definitivamente contra todos os seus argumentos e orgulho próprio. Ela tirou tudo de si para se apresentar a nós, a Marga sua inimiga. Eu nunca seria capaz de negar ajuda a ela mas Marga a olhava com tanto desdém e superioridade sobre ela que me fez entender que não seria fácil convencê-la.

--então Marga.—minha mãe falou atraindo seu olhar a ela.—vai ajuda-la?—sua pergunta era simples mas Marga não respondera de imediato apesar do sorriso maldoso no rosto já me respondesse. Minha mãe por outro lado já estava puta de braços cruzados.--arriscamos nossas vidas por ela e vejo que foi por uma boa razão.

--ela quase matou sua filha na invasão! Quase ME matou!!e quer que eu seja solidaria a ela? A uma merd* de uma policial??!—perguntou Marga bastante indignada.

--não somos mais quem éramos já tem dias..sei que pode esquecer nossas diferenças.—falei e Marga virou pra mim pronta para uma boa discussão.

--não vem com esse papo meu amor. Estamos bem porque ainda mando nesse morro.—me respondeu ela.

--eita..la vem dr.—Lina se jogou na poltrona logo atrás de si e ela estava certa,eu não ia deixar de defender o que era certo.

--ela precisa de ajuda, não podemos negar isto a ela Marga!—falei e Marga me lançou um olhar bem indiferente aos problemas da Alice.

--assim de graça?

--ela não nos entregou durante o roubo do banco.—a lembrei.

Todos olharam pra mim e me senti bem lascada.

--ela não nos entregou porque os putos dos contaminados já estavam em maioria! Ela tinha que lamber o rabo do governo!!—Marga ganhou o olhar de Alice e ele não era nada de acordo com o que ela dizia.

--eu ajudei pessoas a sobreviver e você direta ou indiretamente ta fazendo o mesmo. –disse Alice a Marga.--Não preciso da ajuda de ninguém só de uma arma e um bom pente. Eu prometi que voltaria a ela!..eu tenho que voltar.

--sozinha você morreria.—falei mas o olhar dela só revelou a coragem que ela tinha. Nenhum momento ela hesitou no que queria falar.

--não importa.

--(rs) você é patética.—Marga estava odiando ter que lidar com Alice mas tudo aquilo era muito sério.

--posso falar com você Marga? Só eu e você.—Marga me olhou completamente indignada e mesmo tendo um pouco de medo dela com raiva Marga pensou por alguns segundos e fomos ate a academia com ela bufando por minha causa.

--o que é? Se vai me pedir para ajuda-la esqueça!—já começou ela apressada.

--sei que para você ela não vale nada mas..não dá pra mim.olha o que ela fez!!Veio ate aqui te procurar.

--só porque ela ta fodida.

--eu sei..mas se fossemos nós? Ela já ajudou a gente uma vez. Querendo ou não ela poderia ter nos pegado e levado a gente para o primeiro buraco e nos prendido..mas ela nos deixou ir.

Ela tava me ouvindo calada mas estava ouvindo o que era pelo menos uma vitória.

--talvez eu possa tirar proveito disso tudo.—dissera ela mais calma e controlada.

--sim será uma boa experiência.

--ela pode me ajudar com o punk.—parei ate meus passos quando ouvi esse nome sair de sua boca.

--o que? Não!!Isso loucura!—retruquei vendo o quão interessada ela estava agora.

--se ela quer me cobrar um favor vai ser assim!—ela viera feroz para o meu lado e me fizera esbarrar na parede da sala com ela apontando seu dedo a minha cara.--e nem você nem ninguém vai mudar isso.

--por que tem que ser sempre assim?!Parece que ninguém tem valor para você se não te fizer algo.

Vi seu semblante mudar do irritado e esbravejante para aquela estranha face que ela tanto orgulhava mostrar para dizer que era forte. Ela saiu na frente mas eu a segui temendo o que ela ia propor a Alice.

Chegando novamente na sala ela foi direta ate Alice e ganhando os olhares de todas esperávamos apenas pelo melhor.

--eu te ajudo SE me ajudar com uma coisinha.—propôs Marga e Alice de imediato se interessou.

--ok.o que é?

--conhece punk Blaze?

--(rs) o louquinho da quadra cinco. O que tem ele?

--ele e sua trupe de circo estão escondidos num prédio não muito longe daqui. Eu quero eles mortos.—assim que Marga disse isso busquei ver cada detalhe do rosto curioso de Alice. ela pensou e foi como eu reagi, não tinha logica esse pedido.

--(rs) e quer que eu o mate?—perguntou Alice avaliando aquele pedido.

--um serviço pelo outro.eu ajudo você chapeuzinho vermelho a chegar a velhinha. Só precisa matar o meu lobo mau.—Marga quando queria era tão persuasiva e com aquele sorriso tentador no rosto e a forma como falava parecia tornar tudo fácil demais.

--ok.—Alice respondeu e nem sei se ela entendeu a gravidade de sua escolha.

--vocês estão loucas!—minha mãe colocou pra fora tudo que eu queria gritar.--Por que quer matar esse cara? Logo agora?!

--tem um estádio mais ao longe lotado de contaminados e punk Blaze esta fazendo questão de trazê-los ate nossos portões. No dia que ele cansar ele vai abrir aquela merd* e vai fazer eles virem para cá com toda aquela fúria. Não vai ser tão difícil realizar isto.—finalmente Marga contou isso e a cara da minha mãe e Lina eram de puro medo.

--(rs) desse jeito não vou precisar me arrepender.—Alice já estava decidida mas aquele rápido consentimento me irritou.

--sério mesmo? Nem sabe quantos são.—falei e ela me olhou dando de ombros.

--não tenho muitas escolhas não é?—ela me respondera.

--ótimo. Como não sou nenhuma escrota eu vou com você ate lá.—Marga com uma voz gentil se prontificou e ate estranhei.

--só quer ter certeza que não vou fugir com as armas.eu não sou idiota.—respondeu Alice e escondi o sorriso virando minha cara porque era justamente disso que se tratava. Até minha mãe percebeu sua jogada.

--melhor companhia não há.—minha mãe usou toda sua ironia e Marga suspirou. Ela foi descoberta pela inimiga.

--Lina cuida de tudo.—ordenou ela e Lina acenou.

--vocês duas? Contra uma gangue?(rs) só espero que não morra.—falei e o silencio dela pra mim já dizia muito quando passei deixando a sala.

Fim do capítulo


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Comentários para 35 - Capitulo 35 A boa filha ao morro retorna:
Lea
Lea

Em: 22/05/2022

Que ironia do destino,e no final ninguém é bandido ou mocinho!

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 04/04/2022

Marga não perde tempo kkkkk

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