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Amor e Fúria por C Rocha

Ver comentários: 2

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Palavras: 1404
Acessos: 536   |  Postado em: 25/01/2022

Notas iniciais:

Gostaria de agradecer à todos que estão me acompanhando. Obrigada!

 

C.ROCHA

Capítulo VI

 

Vai encarar?

 

Lentamente os olhos azuis, procuraram os olhos da morena. Ela acenou discretamente com a cabeça, e depois seguiu a moça até o banheiro. Tensa, Jéssica endireitou seu corpo, olhou o barman e pediu mais uma dose. Igor voltou para o seu lado no bar, e os dois continuaram conversando descontraídos. Essa era a imagem que Jéssica tentava passar, porque no fundo, a ruiva estava agitada e inquieta, imaginando o que a morena estava fazendo dentro daquele banheiro com aquela mulher. Isso provocou algo desagradável nela, algo que ela não conseguia explicar.

 

No banheiro Raquel certificou-se que as duas estavam sozinhas no local, antes de começar a falar com a amiga. Depois, ela comentou com Evelyn que Joe estava agindo de modo muito estranho. E que ele havia feito perguntas sobre o Laboratório.

 

— Que tipo de pergunta?

 

— Sobre a segurança, eh... sobre como acessar lugares de contenção máxima. — Evelyn ficou preocupada.

 

— E você falou o quê, pra ele...? — perguntou cautelosa.

 

— Tentei desconversar, o máximo que pude.

 

— Você sabe, que não pode deixar vazar nenhuma informação lá de dentro, certo?

 

— Sim! Eu sei disso! — falou um pouco exaltada. — E é por isso, que estou te contando. Achei a curiosidade dele, muito estranha. Ele falava especificamente da área de contenção máxima.

 

— Mantenha a calma! Lembre-se que qualquer coisa que vazar, pode custar o seu emprego, e um processo administrativo que pode te tirar de circulação desse mercado de trabalho. O que acontece lá dentro, permanece lá dentro. — Evelyn tentava conscientizar a assistente, que seria perigosa qualquer atitude em falso que a outra desse. Viu quando a amiga se pôs na posição de defensiva e notou que o corpo dela havia ficado tenso. — Apenas não forneça nada que possa te prejudicar. E principalmente, não forneça nada que possa prejudicar a BIO-LAB.

 

Enquanto Igor contava animado suas aventuras na ilha, a ruiva começou a perder a paciência em continuar escutando o que ele dizia. No fundo, ela continuava imaginando o que as duas estavam fazendo sozinhas, no banheiro. Sentiu seu corpo enrijecer, e seus olhos ficaram vidrados no nada.

 

Preocupada com as novidades, Evelyn saiu sozinha do fundo da boate. Olhou para a ruiva e viu que ela ainda estava no bar conversando com Igor, um dos seguranças da BIO-LAB. Sentiu vontade de ir falar com ela, mas achou melhor deixar os dois sozinhos.

 

Parou ao lado de uma mesa e sentou, depois chamou o garçom e pediu uma taça de vinho tinto. Não conseguiu pensar numa lógica para a repentina curiosidade do rapaz. “Pra que saber detalhes sobre a sala de contenção máxima, e outra... como ele ficou sabendo da existência de uma, no laboratório?” Pensou.

 

Desconfiada, olhou interrogativamente do tal Igor para Jéssica. Os seus olhos brilharam enigmáticos, quando viu que a ruiva também a observava de longe.

 

Baixou o olhar para a taça de vinho que o garçom acabara de colocar na frente dela e tomou um gole do líquido que desceu suave por sua garganta.

 

Jéssica e Igor, Joe e Raquel; aquilo não estava cheirando nada bom. E no meio deles estava Evelyn, que poderia ser a peça chave de tudo.

 

— Aqui costuma ficar superlotado, Jéssica. — A ruiva concordou. — Sei de um lugarzinho, que está sempre bem vazio, ótimo para curtir a noite.

 

— Eu estou acompanhada de uma amiga... — Jéssica encostou-se contra o balcão do bar. A ruiva voltou-se para olhar em direção a mesa que a morena estava sentada. O seu amigo Fábio passou por ela, antes de sair da boate e sussurrou perto do seu ouvido.

 

— Pessoa errada... — Mas ela não respondeu. Apenas, sorriu para si mesma e, sem sair de perto do balcão, continuou a observá-la de longe.

 

Enquanto isso, Evelyn mergulhou num estado de concentração tão intensa, que não percebeu que o par de olhos azuis continuava a observá-la curiosa.

 

Alguns minutos depois, Jéssica estava novamente entretida com o cara, e do nada, ouviu o barulho de algo caindo no chão que chamou atenção das pessoas que estavam por perto. Para sua surpresa, tinha sido a morena que havia provocado o acidente e estava pedindo mil desculpas, ao garçom.

 

A ruiva se despediu de Igor, e foi ao encontro dela. Conversou com o garçom e mandou ele colocar na sua conta, o prejuízo com os copos quebrados. Depois, acompanhou Evelyn até a mesa que ela estava sentada.

 

— Eu nunca te vi beber tanto assim... aconteceu alguma coisa?

 

— Eu nem percebi que já bebi tanto... assim. — Comentou com a voz toda enrolada. — Mas esse vinho está muito bom... quer provar? — Perguntou levantando a taça sem jeito por sobre a mesa, toda atrapalhada tentando entregar para a ruiva. Ela só conseguiu derramar o vinho na roupa de Jéssica.

 

— Droga, Evelyn! Você me deu um banho de vinho!

 

— Desculpa! Foi mal... tem certeza que não quer provar...?

 

— Não, obrigada! Por hoje, eu já bebi demais. E eu não suporte esse cheiro impregnado nas minhas roupas. Vou pra casa, você vem junto?

 

— Já? Mas mal chegamos e ainda nem conversamos um pouco... só nós duas... Enfim, se você quiser ir… pode ir... eu vou ficar bem sozinha.

 

Jéssica não queria voltar para casa sem a morena, no fundo, ela sabia que não conseguiria ir embora e deixá-la ali, naquele estado.

 

— Vamos! Eu te levo pra casa. — Insistiu.

 

— Eu quero ficar mais um pouco, não se preocupe! — Respondeu teimosa.

 

— Anda Evelyn! Você não tem...

 

— Ela já disse que quer ficar! Por que você não pega as suas coisas e se manda, garota. — Um cara mal-encarado, do tipo grosseirão aproximou-se de Jéssica e encarou a garota com um olhar de durão. A ruiva ficou parada, mas levantou a cabeça e o encarou de volta.

 

— É melhor, você não se meter na nossa conversa, amigo. — O grandalhão recebeu aquela ameaça, com uma sonora gargalhada.

 

— O que você vai fazer garota, tentar me bater? — Ele tentou ridicularizá-la na frente das pessoas que estavam por perto prestando atenção.

 

Ele riu em desdém, enquanto olhava para aquela criaturinha que pensava que podia enfrentá-lo. Subitamente, a ruiva se levantou e olhou para o homem de forma zangada.

 

— O recado tá dado, não se meta nisso! — Evelyn olhou assustada para ela.

 

A risada alta e debochada, dava para ser ouvida em todos os cantos da boate, que estava no maior silêncio na expectativa com o que iria acontecer entre os dois.

 

— Por favor! Parem os dois! Eu vou com você, Jéssica! — Evelyn falou decidida.

 

— Ótimo!

 

— Tem certeza, moça? Posso garantir a sua permanência aqui até a hora que você quiser. E depois, posso te levar pra casa. — Pausa. — Com muito prazer!

 

— Certeza, absoluta!! — Repentinamente, a morena ficou sóbria.

 

— Okay! Chega dessa palhaçada toda. Vamos!

 

Evelyn concordou em ir embora com a loira, porque só queria evitar que aquela louca se metesse em confusão com aquele cara. Desajeitada, pegou suas coisas que estavam em cima da mesa e tentou se levantar da cadeira.

 

Jéssica tocou no seu braço para segurá-la, mas foi rejeitada com grosseria por Evelyn altiva. No entanto, ela havia bebido vinho demais e precisou ser amparada pela garota que estava ao seu lado.

 

Jéssica pagou a conta e quando estava chegando na porta de saída da Boate com Evelyn, a ruiva olhou para trás e piscou o olho esquerdo para o amigo. Ele sorriu de volta e ergueu o copo em sua homenagem.

...

 

— Já? Mas mal chegamos e ainda nem conversamos um pouco... só nós duas... Enfim, se você quiser ir… pode ir... eu vou ficar bem sozinha. — Sua voz era baixa, mas carregava mágoa de ter sido deixada de lado pela amiga.

 

Minutos depois, um grandalhão com quase dois metros de altura e com uma cicatriz que marcava o seu rosto mal barbeado, se aproximou da mesa onde as duas estavam sentadas. Evelyn estremeceu. Jéssica só podia ser louca de encarar aquele cara. Temeu pela amiga e contrariada foi embora com a ruiva.

 

...

 

Fim do capítulo


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Comentários para 6 - Capítulo VI:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 27/01/2022

Kkkkk boa Jéssica.


Resposta do autor:

Olá, Marta!

Nada melhor que um amigo sempre pronto pra ajudar.

Abraços!

C.ROCHA

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Michelle Silva
Michelle Silva

Em: 26/01/2022

Bem Vinda de Volta Minha Querida, Senti Saudades de suas Historias

Meu Casal Fofucho como sempre aprontando, Essas duas sao como Cão e Gato, quanto mais tentam se aproximar mais Brigam Kkkkkkkk

Mais Formam um Belo Casal, mesmo que não assumam para ninguem o que sentem uma pela Outra, mais a Esperança é a ultima que morre, então quem sabe um Dia 

Um Grande Abraço e nao demora, vou ficar ansiosa pelo proximo 

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