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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

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Palavras: 2875
Acessos: 1171   |  Postado em: 21/01/2022

Notas iniciais:

BOA LEITURA! ><

CAPÍTULO 30

LORENA

A noite transcorreu sem nenhum movimento suspeito, Luís entrou em contato de hora em hora para saber se alguma coisa fora do comum foi avistada. Mesmo com todos os Guardas Reais e toda a Equipe Especial de Hera na mansão, Anna optou por ficar no abrigo subterrâneo comigo e com Lia ao invés da mansão, o que achei bom, assim ela não ficaria sozinha no quarto. Elisângela e Miranda foram para casa, com permissão do Supremo levaram a filha da Profeta Beatriz com elas.

Faltando uma hora e meia para meia noite, Hera, o Supremo Igor e Matheus retornaram da reunião com o Rei Ian. Por causa do horário, Lia ficou em um dos quartos de hóspedes para passar a noite na mansão, no entanto, sei que só foi uma desculpa para se esquivar dos pais, já que eles moram na mesma rua.

O semblante de Hera além de irritado mostrou o quão ruim as coisas foram na reunião, segurei minhas perguntas até chegarmos no quarto. Deixei que Hera tomasse seu banho tranquila, e me sentei na cama ansiosa para as más notícias.

Quando ela saiu do banheiro não parecia mais tão tensa como quando entrou, fiquei um pouco aliviada com isso. Como na maioria das vezes, Hera saiu com uma toalha enrolada na cintura e a parte superior nua, que não pude deixar de admirar com certo desejo.

"Não é hora disso Lorena..."

Me repreendi.

Ainda assim, Hera parece estressada. Caminhou até seu lado na cama, jogou a toalha longe e se enfiou debaixo dos lençóis. Observei tudo atentamente enquanto pensava qual seria o momento certo para perguntar. A expressão fechada de Hera não dá abertura para perguntas e tenho a sensação de que se perguntar algo ela vai explodir numa crise de raiva.

- Não vou explodir em nenhuma crise de raiva. - Meu rosto esquentou, mas não me abati pelo comentário.

- Se você não quiser falar agora, podemos ir dormir. - Hera nega com a cabeça.

- Pode perguntar.

- Foi tão ruim assim? - Ela se deita de barriga para cima, na posição em que sempre dorme, uma mão atrás da cabeça e uma sobre a barriga, seu olhar está fixo no teto do quarto.

- Você acertou, Ian desconfia da mesma coisa, amanhã vamos nos reunir na floresta para fazer um inventário das armas e quantificar as pessoas que vão trabalhar na... - Ela suspira. - Na guerra. Precisamos saber o que temos à disposição, tropas, tudo o que temos para enfrentar esse demônio.

- Ele tem algum palpite de onde o demônio está?

- Não, Ian ouviu boatos de que ele está com o líder dos rebeldes, mas não acha ser verdade, o líder dos rebeldes não está no Brasil, nós temos um informante que nos passa o paradeiro de Branon uma vez por mês à anos. Se tiver uma guerra Branon não estará no meio, o que nos leva a acreditar que o demônio já deve ter conseguido o que queria de Branon e Branon o que queria dele. Precisamos nos preparar o mais rápido possível, todos esses ataques foram uma forma de nos desestabilizar, diminuir nossas defesas e principalmente nos distrair com o inimigo errado. Ele vem planejando isso a anos, já deve ter tudo o que precisa, a única coisa que ainda não entendemos é o por que dele não ter atacado ainda, já que agora sabe que o seu plano foi descoberto.

O plano do demônio está muito bem planejado e articulado, ele conseguiu tirar o Supremo Alfa e a Família Real da Alcateia Suprema, conseguiu tirar o rei dos vampiros da Transilvânia. Fez os líderes se deslocarem para cá, com exceção da Rainha Branca, que vive no Brasil apesar de sabermos que a sede das bruxas não é aqui.

- Amanhã nos preocupamos com isso, tenta dormir, amanhã vai ser um longo dia. - Hera suspirou fechando os olhos, mas não o mantém assim por muito tempo. Ela se aproxima de mim na cama, passa seus braços ao redor da minha cintura e pego no sono sentindo seu corpo colado ao meu.

~*~

- Estamos prontos? - Pergunto para Hera, que me alcança na porta da frente da mansão.

Anna estará no abrigo subterrâneo com cinco Guardas designados por Hera e pelo Supremo, enquanto eu vou estar na floresta com Hera, acompanhando toda a situação. O Rei dos vampiros irá me apresentar a pessoa que passará a me orientar sobre os costumes e hábitos vampíricos, então estarão eu, Miranda e Elisângela para sondarem a pessoa escolhida por Ian para saberem se não tem nenhuma má intenção escondida. Além disso, hoje, o Supremo, a Rainha Freya e o Rei Ian vão decidir que posicionamento vão tomar com relação a guerra que se aproxima. É um dia importante pelo fato de que hoje é a primeira vez que as espécies se unem para lutar contra um inimigo em comum em muito tempo.

É verdade que a guerra nos uniu, mas a trégua que estabelecemos será por muito tempo. Assim espero.

Fizemos o trajeto da mansão até a floresta como no dia da última caçada de lua cheia. Além dos Guardas Reais dentro e fora do carro, e um grupo consideravelmente grande de seguranças da Contenção ao redor do veículo, dessa vez, a Equipe Especial completa de Hera está nos acompanhando. Como é de se esperar, a floresta está fechada para qualquer civil, o Supremo suspendeu temporariamente os serviços comuns da alcateia e ordenou que todos se mantivessem em casa até segunda ordem. Quem tiver abrigos nas residências deve se manter nesses abrigos nos próximos dias, e até nós estarmos preparados para a guerra o Supremo ordenou que os abrigos coletivos de cada alcateia fosse preparado para uma hospedagem em massa de todos os civis. A ordem foi dada para todas as alcateias do mundo.

Ainda não sabemos qual será o próximo passo do líder dos rebeldes e do líder demônio, e por isso, todos estão se preparando para o pior. Proteger o nosso povo é prioridade.

O Supremo manteve a maior parte da Equipe de Segurança nos muros da alcateia, e metade da Equipe de Contenção dentro da alcateia para o caso de um ataque surpresa. A outra parte da Equipe de Contenção está espalhada pela floresta nesse momento, procurando por qualquer grupo que queira atacar de repente.

A tensão dentro do carro é palpável, posso apostar que todos estão refletindo se essa não é a última guerra lutada. Milênios atrás, quando todas as espécies se uniram e lutaram para banir os demônios do nosso mundo, as coisas eram diferentes. Havia tantos vampiros, lycans e bruxas quanto humanos. Era equilibrado. Pessoas com dons não se escondiam, apesar de ser um tempo perigoso para elas. Os exércitos, as forças, eram unificadas, não havia separação entre as espécies a não ser pelo conhecimento do fato de sermos diferentes biologicamente. Hoje, se lutarmos, para começar, não teremos o auxílio dos humanos, que preciso ser sincera: seria de grande ajuda. Mas agora, depois de tantas coisas pelas quais nossas espécies passaram após serem perseguidas e massacradas pelos humanos, não arriscaremos revelar nossa existência para que criemos outro inimigo. Antes, a quantidade de pessoas com dons fortalecia ainda mais os exércitos, agora, são quase inexistentes. As poucas pessoas com dons somente o Supremo sabe onde estão, e não sei se eles irão ajudar dessa vez.

Fomos escoltados para dentro e fora do carro por diversos seguranças, quando chegamos a uma clareira normalmente usadas para reuniões, por ser um lugar aberto e sem muitas árvores, me deparei com barracas brancas montadas, diversos seguranças da Equipe de Contenção e poucos da Equipe de Segurança andando para lá e pra cá carregando caixas e mais caixas do que julguei serem armas. Estão montando um acampamento. Meu olhar não pode alcançar o fim daquelas barracas, contudo pude ver que se estendiam por toda a clareia e aposto que adentra a floresta.

Nos dirigimos para uma grande barraca no centro, Luís e Hera conversam sobre o local ser ótimo por não estar tão perto da alcateia, mas também não muito longe caso precise correr para lá. Hera dizia que a distância era perfeita para que não chamasse a atenção dos civis e não os assustasse demais.

Todos nos reunimos ao redor de uma grande mesa no centro da barraca contendo os mapas feitos por pessoas que trabalham mapeando a floresta amazônica, lycans que trabalham estudando todas entradas, saídas, clareiras, campos abertos e fechados da floresta para que saibamos como trabalhar no território sem invadir e prejudicar as aldeias que residem no interior da mata, dessa forma, não teremos problemas, como por exemplo alguém avistar um grupo enorme de lobos gigantes correndo por aí. Para nossa sorte, isso é tão improvável para os humanos que com certeza pensariam ser pegadinha. Não deixar pistas e provas é um dos objetivos dos lycans mapeadores.

- A informação que temos é de que Branon não pisou fora dos Estados Unidos e parte de seu grupo está com ele, mas soubemos pelo informante que selecionou uma grande parte de seus rebeldes e os mandou para algum lugar que o informante não conseguiu descobrir, meu palpite é que seja para cá, mas não temos certeza, mal sabemos se o líder demônio que planejou tudo isso está no Brasil. - Bernardo, diz.

- Deve estar, acredito que para ele possuir o corpo dos rebeldes de Branon com seu exército tenha que estar presente, com sorte, ele deve ser o único em nosso mundo capaz de fazer isso, mas se tiver outros que podem fazer a mesma coisa, não consigo imaginar o tamanho do exército que não deve ter preparado nos últimos tempos. - Hera avalia o mapa no centro da mesa.

- Ordenei que as pessoas com dons mais preparadas para lutar viessem para cá, estão a caminho nesse exato momento, provavelmente cheguem daqui cinco horas se não encontrarem contratempos na viagem. - O Supremo comenta.

- A Alcateia Suprema não ficará desprotegida? - Luís pergunta abismado e o Supremo sorri maliciosamente.

- Não, minha alcateia sabe se virar sozinha. - Luís concorda com a cabeça, visivelmente confuso.

- O que fazemos agora então? - Miranda suspira.

- Estamos armando todos das Equipes de Segurança e Contenção, mandamos armamento extra para as alcateias menores espalhadas aqui no Brasil, já que achamos que o embate final será aqui. As alcateias maiores têm o que precisam para se proteger, e algumas estão abrigando outras alcateias menores para aumentar as forças, por enquanto vamos nos armar e nos preparar. - Miranda concorda com uma careta. - Por quê? Algum problema? - Todos olhamos para Miranda, que mantinha a expressão estranha no rosto, seu olhar está fixa no mapa, mas sabemos que sua mente está em outro lugar.

- Estamos deixando passar alguma coisa, não sei o que é, não consigo ver, mas sei que estamos. - Sua voz soa distante, ela pisca repetidas vezes e parece voltar a realidade quando termina de falar.

- Qualquer coisa que descobrir nos avise. - O Supremo a encara e ela concorda com a cabeça. Com uma rápida olhada para o lado, vejo Elisângela com a mesma expressão preocupada e distante de Miranda.

“Isso não deve significar boa coisa…”

Horas depois, quando o sol sumiu no horizonte e a lua despontou no céu, as luzes instaladas pelos seguranças no decorrer do dia se acenderam, deixando a floresta tão clara quanto o dia. A Rainha Freya foi a primeira a chegar, na barraca central o Supremo explicou para ela tudo o que havíamos conversado no decorrer do dia, com ela, um grupo de bruxos se juntou às nossas Equipes para ajudar na preparação. Constatei tristemente que o grupo é pequeno se comparado ao nosso, e pelo o que ela disse, são os únicos capazes de lutar que tem por aqui. Por ordem dela, outros virão de outros países, mas não devemos contar que cheguem a tempo, então, o que temos são esses.

O Rei Iam chegou perto da meia noite. O grupo de guerreiros vampiros que trouxe consigo também não é tão grande quanto o nosso, porém, é muito maior em comparação com o grupo da Rainha Freya. Mais uma vez o Supremo repetiu o processo de explicar tudo o que discutimos no decorrer do dia, e a partir daí planos começaram a ser feitos com base em palpites do que o demônio está prestes a fazer, infelizmente, tudo com base em suposições, já que ninguém sabe onde ele e o exército está agora.

Nossa maior aposta é que o líder demônio venha até nós, ele quer que os líderes de cada espécies desapareçam para que o caos se instale, assim ele pode atacar antes que as espécies consigam se reorganizar escolhendo outro líder para cuidar do povo, com base nesse palpite, reunimos na floresta todos que conseguimos para se preparar para o embate final.

- Oi Lorena. - Fui tirada de dentro da narrativa de ataque de Hera e Ian por uma voz firme, ao procurar a origem da voz, me deparei com a vampira ruiva que o rei apresentou como sua irmã. Ela se aproximou e estendeu a mão, que segurei num aperto firme. - Serei eu quem irá até você para falar sobre os nossos costumes. - Sorri nervosa. Se tem costumes que não quero aprender, é sobre os costumes vampíricos.

- Ah, oi. - Sem saber o que fazer coloquei as mãos no bolso da farda da Equipe de Contenção que me vesti.

- Se importa se eu perguntar como você conseguiu passar pela transição? - Senti meu rosto esquentar em constrangimento por lembrar daqueles momentos com Elisângela. Beber sangue de alguém é algo íntimo, e Elisângela e eu mal nos conhecíamos. - Quer dizer, não quero saber os detalhes, o que quero saber é: quem te alimentou? E como você soube que era o momento certo para se alimentar? Algumas pessoas da nossa espécie morrem por não se alimentar na hora certa, e duvido que você soubesse isso, a não ser que algum vampiro tivesse te ajudado.

- Na verdade, tenho uma amiga que me ajudou, e foi ela quem me alimentou, ela estudou os livros que temos sobre vocês. Eles não disseram esse detalhe que mencionou, mas acho que ela conhece alguém que sabe do assunto e que ajudou na hora. - Digo me lembrando do momento em que Elisângela falou no telefone com alguém, mesmo querendo saber quem era a pessoa em questão não me senti na liberdade de perguntar, então esqueci o assunto.

- Interessante... pode me apresentar ela? - Avalio Alina.

- Posso te apresentar ela em outra hora, querendo ou não você vai conhecê-la, às vezes ela costuma assistir meus treinamentos com as bruxas e provavelmente vai estar nas suas visitas também. - Alina assente.

- Claro, sem problemas. - Voltamos nossas atenções para o que está sendo discutido no centro da barraca ao redor da mesa. Olho ao redor procurando por Elisângela, mas só encontro Miranda ao redor da mesa, ouvindo atentamente os planos discutidos.

Perto das seis da manhã o grupo de vampiros precisou ir embora por causa do sol, e novamente, só ficamos os lycans e as bruxas no acampamento. E foi nesse momento que tiros começaram a soar e pessoas a gritar.

Tínhamos acabado de fazer uma pausa na discussão para comer quando a algazarra começou. Saímos todos da barraca correndo para ver o que acontecia e nos deparamos com o pandemônio no acampamento.

- Desgraçados... - Hera rosna. - Esperaram os vampiros irem embora para que ficássemos em menor número. - Saquei uma das pistolas em meu coldre me preparando para mirar em um rebelde. O Supremo também se preparou com uma arma na mão, assim como Hera, Luís e Bernardo. Matheus e Igor se transformaram em lobos e correram para o meio da confusão sem esperar autorização de Hera, diferente deles, eu a encarei esperando por uma ordem. Luís pegou o interfone e fez contato com a alcateia, o alívio foi mútuo quando ele disse que estava tudo tranquilo por lá, e ordenou que acionassem o sinal de ataque para que todos fossem aos abrigos subterrâneos. Bernardo com o celular no ouvido tentava falar por cima dos gritos para avisar que as outras alcateias na região se mantivessem alerta pois estávamos sob ataque. Hera e o Supremo observavam a multidão de pessoas atirando e brigando. Nos abaixamos conforme os sons dos tiros iam ficando mais altos.

A Equipe Especial de Hera e parte da Equipe da Guarda se reuniu ao nosso redor formando uma barricada pelo qual os inimigos teriam que passar para chegar até nós, a formação ao nosso redor mal foi concluída quando os rebeldes perceberam que nós éramos o grupo importante a ser morto. Os poucos guardas da rainha branca se juntaram aos nossos e entraram na luta quando rebeldes começaram a correr em nossa direção. Somos os alvos. O palpite de que o rei demônio tentaria nos matar para que a espécie entrasse em colapso foi comprovado nesse momento.

Igor e Matheus se juntaram à barricada logo depois da formação ser feita e Hera passou a disparar ordens.

- Encontrem o demônio, se ele não estiver aqui venham nos avisar imediatamente.

Fim do capítulo

Notas finais:

TCHARAAAAAAAAMMMMM!!


OLHA EU AQUI D NOVO KKK


ESPERO Q TENHAM GOSTADO DO CAP, CURTAM E COMENTEM AÍ... ESTOU ANSIOSA P SABER OQ ACHARAM DESSE CAP


FIQUEM BEM, E ATÉ A PRÓXIMAAAA ><




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