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AZUL VIOLETA por alex72

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Palavras: 1238
Acessos: 730   |  Postado em: 18/01/2022

Capitulo 12 - Antigas e novas sensações.

 

20 anos atras

Aline

 

Minha saída da construtora foi um alivio e uma tortura nos primeiros dias, me sentia estranha, meio sem rumo.

Minha mãe quase teve outro filho, quando soube da minha saída da empresa, inventei uma desculpa de que a empresa estava passando por uma crise e teve que cortar custos sobrando para mim, ela não ficou muito satisfeita, mas engoliu a estória e ainda me ajudou a conseguir um novo emprego, indicação de uma amiga dela.

Era também uma construtora de menor porte, foi uma benção por que assim eu não ficava ociosa sofrendo minha derrota.

Resolvi enterrar Lorena, e voltar a ser hetero e dei uma chance ao Luis, pelo menos como ele era comprometido não ia exigir tanto de mim, eu era virgem, apesar das pegações.

Assim comecei um caso com ele. Ele era gentil, atencioso, carinho e paciente, mas Lorena era uma sombra constante em meus pensamentos e meu coração.

Continuava a ter noticias dela através do Ademir que era ainda meu amigo e da Rosangela, eu sabia que os preparativos do casamento dela estava a todo vapor, enfim, vida que segue.

 

Lorena

Fiquei sem chão com a saída da Aline, a decisão dela me pegou totalmente desprevenida e fiquei imensamente surpresa, fiquei vazia, como se algo de muito importante tivesse sido arrancado de dentro de mim.

Mas afinal o que eu pensava que iria acontecer? Que ela ia continuar sendo humilhada e ficar lá somente por que me amava? Será que amava mesmo? Duvidava disso, por que se me amasse teria tentado mais.

E por que cargas d’agua eu queria que ela lutasse por mim?! Ela que vivesse a esquisitice dela longe de mim.

 

Os dias foram passando sem cor para mim, estava estafada com os preparativos do casamento, uma correria do capeta e sem os momentos leves com meu coelhinho -que saudades – Entrei distraída na sala da Maria, para tirar alguns xerox, minha mente estava longe, pensando nos momentos alegres que eu tinha quando entrava ali.

- Está lembrando da Aline, Loira? Perguntou de supetão a Maria.

- Ahã?! Repliquei desorientada. De onde você tirou esta ideia Maria?

- Nunca toquei neste assunto contigo, mas você foi bem cruel com a menina.

Um buraco se abriu aos meus pés, uma pessoa tão discreta quanto Maria ralhar comigo e me julgar de uma forma tão direta, me deixou pasma.

Balancei os ombros para ela, sem conseguir articular uma resposta a altura do que ela havia dito, recolhi os papeis e já ia saindo da sala, quando ela tornou a falar.

- Acompanhei a luta diária da Aline, para conter o sentimento dela por você, a dor dela ao descobrir que você era noiva, toda a confusão que se seguiu e apesar Lorena de você ter agido daquela forma eu sei que você não era indiferente e eu me pergunto então porque agiu assim?

Virei- me lentamente e fiquei por alguns segundos olhando para Maria, pensando em negar o que ela disse, porém eu estava cansada de mentir para mim e para todos ali, sim eu não era indiferente e era disso que eu havia fugido.

-Por que eu não poderia corresponder. Respondi por fim.

- Então será melhor sofrer o resto da vida, por não poder admitir?

Suspirei profundamente e sai da sala, de nada iria adiantar remoer este assunto, eu era noiva, preparando meu casamento, saindo ainda com Marcos, eu era hetero e o que eu sentia pela Aline era ego de saber que ela gostava de mim e cuidava de mim, e foi ela quem destruiu nossa amizade.

Aline

Os meses passaram rápidos, encontrei algumas vezes com Ademir, que me contou do casamento da Lorena, que ela fosse feliz.

Eu continuava a lembrar do meu anjo loiro e de seus olhos, eu me perguntava sempre se um dia iria esquecer, eu continuava com Luiz.

Estava distraída quando o telefone tocou, atendi achando ser algo da construtora e me surpreendi, quando escutei a voz de Ademir.

- Uai, Ademir que novidade é esta você me ligando aqui.

- Aline, tenho uma coisa para te contar.

- Fala, morreu alguém? Meu coração estava acelerado.

- Não, ninguém morreu, Lorena pediu demissão, e vai trabalhar perto de onde você trabalha. Começa na segunda feira.

Meu coração que já estava acelerado, bateu descompassado.

- Como assim Ademir, perto onde?

- Na rua abaixo da sua, na Itambé.

- Meu Deus, preciso que você descubra os horários dela Ademir, não posso encontrar com ela, não vou conseguir passar por isso novamente.

- Por isso te liguei, para você já ficar de sobreaviso, vou almoçar com ela hoje e tentar saber dos horários e te falo.

- Isso, e por favor nem um pio que trabalho aqui ok?!

-Pode ficar descansada, não vou falar nada.

 

Dias atuais

Lorena

Uma sensação de déja vú se apoderou de mim ao entrar naquela sala e dar de cara com Aline, ela estava de costas para mim, conversando com uma Loira aguada, bem entretida, coloquei meu material na mesa e pude ver a menina assanhada colocar a mão na coxa dela, aquilo era demais, estávamos em uma sala de mestrado, não no colegial.

Fui ao meio da sala e tossi, chamando a atenção, ela se voltou para mim, nossos olhos se cruzaram e foi com um soco no estomago.

Para quem não me conhece sou Lorena! Falei reunindo toda minha sanidade.

Tentei por todo tempo me abstrair da presença dela, dos olhos atentos e que me observavam, nunca uma aula tinha sido tão difícil de dar, ainda mais com aquela loira ao lado da Aline, descendo e subindo o olhar nas coxas generosas e da camisa aberta dela onde o colo bonito aparecia.

A vontade que eu tinha era berrar com a tal de Ângela, este era o nome da oferecida.

Havia feito uma dinâmica com a turma, como eu sempre fazia e separado a turma em grupos e logico a oferecida estava sentada ao lado da Aline.

Enquanto estavam fazendo a tarefa, pude observar sem ser notada, ela não havia mudado quase nada, uma linha de expressão em sua testa ficava visível, fruto de ser compenetrada, e o resto era como ela lembrava, o sorriso continuava lindo e agora era safado, podia ver pois a cada um que ela dava a loira ficava feito boba, o cabelo em um corte moderno era a maior diferença do antigo “coelhinho”.  Meu Deus ainda lembro disso? O que seria destes meses esbarando com ela toda semana? O que será que tinha acontecido na vida dela? Pelo que percebi ela gostava de meninas, então não foi só uma fase! Então fui sua primeira, oxe Lorena ta doida é?! Primeira de quê?!

Estava assim divagando quando alguém me chamou, levantei os olhos para a voz e vi que Aline estava me observando.

Era um aluno chamado Carlos, convencido eu bem conhecia o tipo, atendi as duvidas dele e pude ver a cara irônica da Aline para mim, ergui a sobrancelha e ela se voltou para a loira oferecida que estava cochichando no seu ouvido, que nervo.

Graças a Deus a tortura chegou ao fim, dispensei os alunos esperando que Aline fosse falar comigo, ela passou pela mesa, bateu uma continência com aquele sorriso safado e disse.

 

- Tchau prof.  E se foi.

Mais uma vez as velhas sensações pairaram pelo meu estomago. É prepara Lorena.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Ola, pessoal! 

 

De volta com esta historia que tenho certeza vocês vão gostar.

 

Um abraço, boa leitura.


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