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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

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Palavras: 1819
Acessos: 1187   |  Postado em: 18/01/2022

Notas iniciais:

BOA LEITURA!

CAPÍTULO 28

HERA

O olhar preocupado de Lorena não saiu da minha mente até o momento em que saímos pelo portão da floresta. Nesse momento, me permiti pensar na companheira que estou deixando somente com a proteção dos Guardas Reais. Essa missão deve ser rápida, assim, consigo voltar para perto dela o mais rápido possível.

Com Jeeps, saímos pelo portão que dá para à floresta, Miranda diz se lembrar com dificuldade de onde a Profeta mora, e que pelo que ela se lembra o lugar é distante. Por esse motivo, conseguimos dois Jeeps com Luís para sermos rápidos. Estávamos entrando na metade da tarde, por isso, o sol e o calor ainda estão intensos. Entramos na floresta e seguimos uma trilha invisível que somente Luís enxerga. A missão é sigilosa e Luís foi o único com permissão para saber onde íamos, até porque, Miranda conhece a casa da Profeta, mas Luís conhece os caminhos mais seguros de se ir. A Amazônia é grande e selvagem demais para eu e minha equipe andarmos sem ajuda, viemos do Canadá, nunca estiveram na Amazônia, e eu, nas poucas vezes em que estive aqui não andei sozinha. Por tanto, levamos Luís, que segundo o que me disseram, conhece a floresta como a palma da sua mão.

Comigo na equipe somamos cinco pessoas, sendo: as gêmeas, muito boas com facas, Harper, que tem tanta habilidade com armas de fogo quanto eu, e Ruan, um bom lutador. Não pude escolher mais pessoas porque não quis deixar a mansão sem apoio, de qualquer forma, acredito que somente nós damos conta da missão.

Miranda está no banco do passageiro ao lado de Luís, que dirige, enquanto ela instrui na direção em que fica a casa da profeta. No banco de trás nós cinco nos apertamos, e depois de pelo menos duas horas e meia de viagem no Jeeps, chegamos ao que achei ser uma campina, mas ao passarmos por uma estrada de terra entre ela, notei os tocos de troncos de árvores. Não era uma campina. Havia sido desmatado, e a julgar pelo local - uma área reservada e proibida - foi desmatamento ilegal. Uma maldição saiu da minha boca quando vi o tamanho do espaço que haviam desmatado, e apertei os dentes sentindo meu sangue ferver de raiva.

Entramos em mata fechada novamente quando saímos da área desmatada, dessa vez o trajeto foi mais difícil que o anterior, não há trilha por aqui.

- Teremos que ir a pé daqui. - Após a instrução de Luís saímos do carro. Observei a mata ao redor e não pude deixar de me impressionar com a beleza das plantas e do lugar. A vida flui aqui. Me deleitei com o agradável cheiro de mato e terra molhada por uns segundos antes de voltar a focar na missão. Então seguimos o caminho que Miranda indicou, a pé.

~*~

Não sei quanto tempo se passou, em algum momento chegamos a uma parte mais aberta, as árvores pareciam mais distantes umas das outras e pude ver uma trilha bem delineada no chão, trilha pela qual seguimos silenciosamente.

- Não podemos demorar por aqui, existe uma tribo de índios que não gosta de visitas, eles podem ser violentos se nos verem.

- Já chegamos, só precisamos subir esse morro, me lembro que a casa ficava lá em cima, mas já faz muito tempo desde que vim, ela pode não morar mais lá. - Ignoro o apelo silencioso de Miranda para que déssemos meia volta e retornássemos. Ela não quer estar aqui, deixou isso bem claro, ficou o caminho todo dizendo que já fazia muito tempo desde que veio, tentando nos convencer de que com certeza a Profeta louca havia se mudado.

Subimos o morro devagar, a terra está escorregadia e não há pedras para se apoiar, por isso levamos um tempo para subir sem escorregarmos de volta, quando terminamos de subir o morro suspiramos aliviados. Uma casa, muito parecida com uma oca, entrou em nosso campo de visão. Um jardim com flores se estende de um lado da casa, e uma horta de um tamanho considerável do outro.

Fiz um sinal para a equipe se dividir e para nos aproximarmos da casa lentamente, as armas ainda estão no coldre e não pretendo tirá-las, a não ser que a Profeta se mostre perigosa.

A poucos metros da casa, uma garota parou na porta, ela está séria, e pela sua atitude, pareceu estar nos esperando. Fiz outro sinal para que a equipe parasse.

Miranda foi quem se aproximou da garota.

- É ela? - Murmurei para Luís, que tem um olhar confuso.

- Duvido muito, não cheguei a conhecer essa Profeta, mas ouvi as histórias do porquê Miranda a expulsou do conselho de Profetas. Essa parece ser nova demais para ser ela.

- Também acho. - Luís e eu permanecemos parados enquanto Miranda se aproximava para falar com a jovem. - Filha?

- Hum... Acho difícil. - Tentamos ouvir o que Miranda e a garota iam falar. Miranda se apresentou para ela, que somente a observou em silêncio, e quando ela terminou a menina demorou para responder, parecia estar se preparando para falar, quando sua voz saiu, parecia fraca e seu tom era baixo, foi necessário um esforço dos meus ouvidos para ouvir o que conversavam.

- Podem entrar, estava esperando vocês. - Olho Luís desconfiada. Miranda a encarou curiosa.

- Você é uma Profeta. - Não era uma pergunta. A garota concorda com a cabeça e entra na casa, nos deixando para trás. Miranda respira fundo, aparentemente tomando coragem, e entra na casa. Antes de entrar pedi para a equipe fazer o reconhecimento do perímetro, e Luís e eu entramos em seguida.

A oca é escura por dentro, algumas velas estão espalhadas pelo cômodo que devia ser a sala de estar, mesmo assim ainda está escuro. A garota se sentou num banco no canto da sala e indicou outros três bancos para que sentássemos e não pude deixar de reparar que são bancos na quantidade em que estamos. A menina tem uma trouxa ao seu lado que ela empurrou com os pés antes de olhar para nós. Seu cabelo crespo está preso como um pompom em cima da cabeça, sua pele é castanha assim como seus olhos, sua boca é cheia e mesmo usando um vestido surrado de pano de cor marrom encardida ela continuou bonita com sua aparência selvagem e perigosa.

- Perguntem o que vieram perguntar. - Sua voz soou baixa novamente. Miranda pigarreia quando vê que eu não diria nada.

- Viemos falar com a Profeta Aretusa, ela morava aqui a alguns anos atrás. - A garota concorda com a cabeça.

- Vocês não vão encontrá-la... - Miranda me encara com um olhar de escárnio que eu sei que dizia "eu avisei", mas que eu prontamente ignorei.

- Onde podemos encontrá-la? - O olhar da garota cai sobre mim.

- Ela está morta. - Ficamos em silêncio. Miranda pareceu surpresa, mas não abalada. - Da última vez que a vi ela disse que iria garantir a sobrevivência das espécies, e nunca mais voltou. Ela disse que eu entenderia no futuro.

- Quando isso aconteceu? - Miranda pergunta.

- Vinte anos atrás.

- Para onde ela foi?

- Ela não me disse.

- Você é filha dela? - Miranda disparava perguntas para garota, que permaneceu inalterada.

- Não, ela sempre deixou claro que não sou filha dela, que minha mãe é uma Profeta chamada Beatriz. - A boca de Miranda se abriu em choque.

- Antes de ir, ela me contou que fez vocês pensarem que ela havia me matado. - Dessa vez não só Miranda, mas Luís também pareceu chocado.

- Por que ela te raptou e deixou todo mundo pensar que havia te matado? - Tentei imaginar os motivos de alguém fazer isso, mas minha mente continuou em branco, sem respostas.

- Porque ela precisava que alguém guardasse o conhecimento que ela tinha depois que morresse, ela sabia naquele dia em que a vi pela última vez que não ia voltar, então ela me ensinou o que sabia desde que me raptou para esse exato dia. Ela sabia que o conhecimento dela seria importante então me ensinou tudo o que sabia antes de partir. - Ficamos em silêncio. - Vocês vieram por causa da guerra que se aproxima.

- Você teve uma visão? - Miranda pergunta e a garota a olha.

- Sim.

- O que você sabe sobre?

- Não muito mais que vocês, mas sei que vocês vieram em busca do conhecimento dela, o que querem saber? - Ficamos em silêncio mais uma vez, e depois de pensar nos riscos de contar o que queríamos saber para a garota decidi abrir o jogo.

- Queremos saber se é possível que um demônio consiga reconstruir os portais que foram destruídos a muito tempo atrás. - A garota refletiu sobre minha pergunta antes de responder.

- Não. - Suspiramos aliviados, mas ela não parecia ter terminado. - Mas, eles tem outra forma de virem para o nosso mundo sem usar os portais. - Prendi a respiração ao imaginar que o palpite de Lorena possa estar certo. - Um demônio pode invocar outros através de bruxas negras e possuir corpos de outras pessoas, eles podem vir para cá sem necessariamente trazer seus corpos de seu mundo. Podem usar o nosso se não tomarmos os cuidados certos. - Imediatamente a lembrança do primeiro rebelde que interroguei veio a minha mente, me lembrei do que havia acontecido com ele, me lembrei principalmente de como ele pareceu desesperado em afirmar que não havia feito aquelas coisas, apesar de ser um rebelde e ter concordado com o plano inicial de seu chefe.

Fechei os olhos e respirei fundo.

- Obrigada, já sabemos o que precisamos. - Me levantei do banco e Luís fez o mesmo. Miranda permanece parada olhando a garota, que também se levanta ao nos ver.

- Vou com vocês, ainda vão precisar de mim, além do mais, não quero continuar sozinha aqui.

- Você ficou sozinha todos esses anos? - A voz de Miranda parece trêmula.

- Conheço a floresta bem o suficiente para saber que não podia andar por ela sozinha para encontrar a alcateia, então fiquei aqui, esperando o momento que Aretusa disse que chegaria.

- Você é a testemunha dela. - Luís diz e a garota concorda com a cabeça.

Finalmente tomamos o caminho de volta para a alcateia.

"Problemas, temos sérios problemas..."

- Você sabe o que temos que fazer para não entrarem em nosso corpo? - Perguntei o que andava me incomodando desde que a garota revelou a verdade. Ela concorda com a cabeça e volto a ficar aliviada.

- Para começar, a pessoa deve dar permissão a eles que entrem, do contrário, eles não podem te possuir.

- Do que estão falando? - Ruan pergunta com uma expressão apavorada.

- Logo logo vocês vão saber. - Digo e o restante da viagem é feita em silêncio.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Sim, eu sei q falei q o cap ia sair sexta, mas acontece q contraí covid e estou em casa numa "férias" forçada kkk Brincadeira gente, tô d quarentena, enfim... Como o cap já saiu hj, só teremos cap semana q vem agr, ok?


Espero q tenham gostado do cap, me perdoem os erros, curtam e comentem p eu saber oq estão achando, amo os comentários d vcs >< 


Demoro p responder, eu sei, mas sempre respondo ><


Estou aberta a dicas, sugestões e críticas, podem me chamar lá no insta: diario_deumaescritora_


Fiquem bem, se cuidem <3




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Comentários para 37 - CAPÍTULO 28:

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