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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

Ver comentários: 2

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Palavras: 2052
Acessos: 1148   |  Postado em: 17/01/2022

Notas iniciais:

BOA LEITURA! ><

CAPÍTULO 27

LORENA

- Ele costumava agredir minha mãe quando ela não queria trans*r com ele. - Um vinco se forma na testa de Elisângela enquanto ela observa as unhas intactas, percebi que ela faz isso mais por costume do que por necessidade.

- O que aconteceu com ele? - Pergunto, enquanto levo uma mão cheia de pipoca para boca. Vim passar a tarde na sala de estar, conversando com Elisângela ao invés do quarto, já não aguento mais aquele quarto.

- Morreu em uma invasão aqui na alcateia seis anos atrás. - A tranquilidade com que Elisângela fala prova seu desinteresse pelo homem que era seu pai. - Não me diga que sente muito, eu não sinto, e minha mãe muito menos. Aquele traste não faz falta para o mundo. - Respiro fundo antes de levar outra mão cheia de pipoca à boca.

Lia foi embora a minutos atrás com um olhar distante e a expressão dura, não perguntei o que havia acontecido, já imagino o que seja, e não quero pressioná-la, ela vai me contar no momento certo.

No almoço, Hera passou somente para ver como eu estava e dizer que ela e Lia tinham tido uma conversa, mas Hera não teve tempo de me dizer sobre a conversa, teve que voltar ao escritório para fazer o que quer que estavam fazendo. A cerimônia da Lua Azul será amanhã, e a alcateia está um alvoroço por conta dos preparativos. Normalmente, o Alfa deixa o dia da Lua Azul livre para as famílias comemorarem como quiserem, uns fazem jantares, outros caçam em grupo pela floresta, outros aproveitam o aumento do poder para acertar contas com alguém. A Lua Azul é um dia tenso, todos da Equipe de Segurança e Contenção trabalham em dobro para garantir a segurança dos muros e também dos civis dentro dos muros, pois a maioria dos lycans que foram transformados recentemente perdem o controle nessa noite.

Além disso, temos o encontro que foi marcado com o Rei dos Vampiros e a Rainha Freya. Perguntei para Hera o lugar de encontro, mas ela se recusou a dizer, disse que faz parte do acordo com o rei vampiro não informar o lugar de encontro para qualquer pessoa além de quem estará no dia, nesse momento minha preocupação deve ter transparecido em meu rosto, porque Hera insistiu que ficaria bem.

Agora, um dia antes da Lua Azul e dois dias antes da segunda reunião com o rei vampiro, me peguei torcendo com todas minhas forças para que ele não esteja mentindo e para que sua informação sobre quem está por trás disso tudo - além do líder dos rebeldes - seja verdade. As lembranças do que ele disse sobre a pessoa que desconfia, frequentemente me atormenta, principalmente o que ele disse sobre precisarmos de toda a ajuda possível.

"Perigoso a ponto de precisar que todas as espécies se unissem para impedi-lo?"

De repente, as histórias de Aliandra enchem minha mente, junto com o que ela ensinou sobre feitiços na última vez.

Elisângela comentava algo sobre a Família Fundadora que chegou um dia antes e sobre o jantar de boas vindas que seria dado a eles, mas parou assim que percebeu minha expressão.

- O que foi? - Sua voz tranquila se tornou fria e urgente. Encaro aqueles olhos cinzas quase prateados sem saber como dizer. - Fala logo.

- Eu... - Soltei o pote de pipoca que estava em meu colo sobre o assento vazio do meu lado no sofá e me levantei com uma mão no queixo, repassando tudo o que Aliandra havia contado e juntando com o que aprendi sobre a história do nosso mundo, a história que todos do meu povo aprendem desde de crianças. Respiro fundo, enquanto tento organizar minhas ideias em palavras para contar a Elisângela.

"Ela vai me achar louca."

Nesse momento, considero se devo ou não contar o que estou pensando.

- Se você não contar, vou entrar em sua mente. - Diz irritada.

"Ok, vou contar."

- Você acha possível os demônios que as espécies lutaram juntas a tempos atrás, voltarem? - Elisângela me encara por um tempo com o cenho franzido.

- Explique o porquê dessa pergunta. - Ela cruza as pernas.

- Aliandra me contou a versão das bruxas sobre o que aconteceu depois que nosso povo tecnicamente destruiu os portais que traziam os demônios aqui. Ela disse que as grandes bruxas da época fizeram uma espécie de feitiço de sacrifício para que todo nosso mundo fosse protegido deles, mas ela disse que por mais forte que o feitiço fosse, ele não duraria para sempre, em algum momento ele desaparecia e nosso mundo estaria desprotegido de novo. - Elisângela se arruma no sofá. - Vamos imaginar que esse feitiço já se desfez, e que eles já estivessem aqui. O objetivo deles é destruir todas as espécies para que eles tenham o mundo livre para eles, certo? Qual a melhor maneira de fazer as espécies sumirem, sem ter um exército grande o suficiente para destruí-las? - Elisângela arqueia as sobrancelhas . - Fazer as espécies brigarem entre si até se destruírem, destruir principalmente os líderes, porque sem os líderes o restante da espécie ficaria desnorteada por tempo suficiente para que eles atacassem sem precisar de um grande exército. - Depois que terminei de explicar permanecemos em silêncio por um tempo. - Você acha que os portais que foram destruídos poderiam ser reabertos novamente se um deles tentasse? - Elisângela reflete.

- Eu não sei, não faço a menor ideia, mas existe uma Profeta, a mais velha de nós atualmente, e a mais forte também, que pode saber, quem sabe ela não tenha nascido um pouco depois dessa época. - Senti meu interior se agitar em expectativa.

- Não se empolgue tanto, ela foi expulsa do Conselho de Profetas a muito tempo atrás, nem sei por que motivo foi, mas tenho certeza que minha mãe não vai querer falar com ela, ela é um pouco instável. - Franzi o cenho.

- O que quer dizer?

- Ela foi dada como louca, às Profetas não falam com ela, foi exilada, ela foi morar no meio da floresta sozinha, mas só sei isso sobre ela.

- Precisamos ir atrás dela e precisamos falar com alguém sobre isso, pode ser loucura, mas é uma possibilidade. Talvez nosso povo tivesse pensado que esses séculos todos estávamos seguros só porque os portais foram destruídos, mas e se só ficamos seguros por causa desse feitiço de proteção?

- Você tem razão, é muita loucura, mas faz sentido.

Minutos depois, Elisângela e eu estávamos no novo escritório de Hera e do Supremo, pedimos para ficar a sós com ambos, além deles somente os irmãos de Hera ficaram dentro do cômodo.

- O que é tão importante assim? - O Supremo pergunta e eu conto, com a ajuda de Elisângela, tudo o que havíamos conversado anteriormente, quando terminamos os olhares confusos não desviaram de nós. - Quando você descobriu isso?

- A alguns minutos atrás, estava me lembrando de algumas aulas de Aliandra e algumas coisas que ela me contou sobre o povo das bruxas, e sem querer acabei ligando algumas coisas. - Seguiu-se mais alguns minutos de silêncio.

- Isso faz todo o sentido para mim. - Igor é o primeiro a se pronunciar, Matheus limitou-se a concordar com a cabeça.

- O que acha disso? - O Supremo pergunta a Hera, que me observa intensamente.

- Faz sentido. Sem os portais para eles trazerem seu exército, a jogada mais inteligente é encontrar uma forma de fazer isso sem que precisassem lutar, e a melhor forma seria jogar uma espécie contra a outra para elas se destruírem, pelo menos, os exércitos de cada espécie. A proteção de cada espécie seria destruída nesse processo e todos ficariam sem proteção para quando eles finalmente atacassem. É bem inteligente, pouparia o exército deles de perdas desnecessárias. Desde que fizemos trégua com as bruxas só houve um ataque, eles devem saber que os ataques que usavam para nos pôr contra o outro não está funcionando mais.

- Precisamos ter certeza disso, por mais que faça sentido, precisamos ter certeza de que é com demônios que estamos lidando, porque se for, estamos bem encrencados, e realmente vamos precisar de todas as espécies reunidas. - O Supremo nos encara novamente.

- Existe uma Profeta que foi expulsa do Conselho a muito tempo atrás, acredito que ela tenha nascido um pouco depois dessa época, deve saber sobre isso, ela é a mais velha de nós, mas não vive mais aqui na alcateia.

- Por quê? - Um suspiro cansado deixa os lábios de Hera.

- Ela foi considerada louca, não sei o motivo, mas minha mãe sabe. Talvez essa Profeta possa ajudar e dizer se seria possível eles terem conseguido abrir outro portal para cá. - O Supremo concorda.

- Então chamem à Miranda, e vamos preparar uma equipe para ir atrás dessa Profeta.

- Acha que deveríamos chamar a Rainha Freya para discutir isso? - Matheus pergunta.

- Vamos ter certeza primeiro, por enquanto, vamos ver o que descobrimos.

Enquanto Miranda não chegava, Hera, Igor, Matheus e o Supremo discutiam as formas de defesa com base na nova teoria de quem era o inimigo.

- Por que os lycans rebeldes se aliariam a um demônio sabendo que ele pretende destruir tudo? O que eles ganhariam com isso? - Igor pergunta.

- Não sei, mas conheço Branon o suficiente para saber que ele não daria os rebeldes dele por nada. - O Supremo comenta.

- E se ele está sendo ameaçado pelo demônio? - O Supremo nega com a cabeça.

- Branon é líder dos rebeldes desde que meu pai era o Supremo Alfa, ele é muito mais velho que eu, e conhece melhor essas histórias sobre demônios melhor que nós, ele com certeza encontrou um jeito de ganhar algo com isso.

- Vamos focar no que vamos enfrentar se esse palpite estiver certo, vamos deixar Branon para depois. - Hera suspira e Matheus se levanta da cadeira giratória em que estava sentado ao redor da mesa, incapaz de continuar sentado. A situação conseguiu passar de preocupante para desesperadora.

~*~

Miranda chegou um tempo depois, repeti tudo o que disse ao Supremo, quando Elisângela mencionou a Profeta louca o semblante de Miranda se fica tenso.

- Essa mulher não é confiável.

- Pode não ser, mas precisamos dela. - O Supremo à corta.

- Ela assassinou a criança de outra Profeta sem motivo algum. - O corpo de Elisângela se endurece ao meu lado.

- Ainda precisamos dela. - Foi a única resposta do Supremo e Miranda ficou visivelmente insatisfeita. - Precisamos tentar resolver isso hoje, amanhã é Lua Azul e não vamos sair da alcateia, sabe onde essa Profeta vive? - Miranda assentiu e o Supremo olhou para Hera, que concordou com a cabeça. - Ótimo, você vai levar à Hera com uma equipe até a casa dessa Profeta, vocês saem em uma hora. - Hera saiu da sala assim que o Supremo terminou de falar, provavelmente para preparar a equipe que levaria, e Miranda veio até nós.

- De onde saiu essa ideia? - Se dirige à Elisângela, que manteve sua expressão indiferente.

- Você me disse que ela era a mais velha Profeta que você conhece no mundo, só me lembrei disso na hora, querendo ou não ela pode ser a única pessoa que sabe os detalhes sobre isso.

- Para isso ela teria que ter mais de três milênios de vida. - Miranda resmunga.

- Você sabe a idade dela? - Pergunto.

- Não, ninguém sabe, e ela é tão louca que duvido que se lembre de quem é, de qualquer forma, nada garante que ela vá se lembrar se por acaso nasceu depois ou nesse tempo. - Suspiro. Hera foi se preparar para ir atrás de uma Lycan Profeta que provavelmente é a mais forte e perigosa de todas, que ainda por cima é louca. Engulo em seco e tento esconder a preocupação pela minha companheira.

Pouco tempo depois Hera está vestida e pronta para partir, já Miranda, mau humorada. Antes que Hera saísse pela porta com uma equipe de só cinco Guardas da Equipe Especial, me despedi dela com um beijo, e na nossa última troca de olhares tive certeza que ela sabia o que eu queria: que ela voltasse bem e logo.


Fim do capítulo

Notas finais:

Primeiro Cap da semana! ><


Espero q tenham gostado! Curtam e comentem pp eu saber oq estão achando!


Sexta volto c mais um cap ><


bjos, se cuidem!


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Comentários para 36 - CAPÍTULO 27:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 18/01/2022

Sera que a maluca matou a criança pq era um demônio..

Ansiosa para encontrem a louca e claro pelo próximo capitulo


Resposta do autor:

Será? Veremos...

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 17/01/2022

Nossa será que vão achar essa bruxa maluca ?

 


Resposta do autor:

Tomara que sim ><

Responder

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