VEGAS por AutoraSoniaG
Não quero perder nada.
Eu poderia ficar acordado só para ouvir você respirar
Ver o seu rosto sorrindo enquanto você dorme
Enquanto você está longe e sonhando
Eu poderia passar minha vida nessa doce redenção
Eu poderia me perder neste momento para sempre
Todo momento que eu passo com você
É um momento precioso
Não quero fechar meus olhos
Não quero pegar no sono
Porque eu sentiria a sua falta, baby
E eu não quero perder nada
Porque mesmo quando eu sonho com você
O sonho mais doce nunca vai ser suficiente
(I don't wanna miss a thing - Aerosmith)
Pequenas gotas de suor se formaram entre o vão dos seios pequenos, as mãos levantaram tímidas até segurar as coxas que estavam uma de cada lado do seu corpo. A última peça de roupa foi retirada com pressa e jogada no chão onde se juntou as outras.
Megan deslizou o corpo nu sobre o de Catherine, a loira sentiu o calor emanar dos seios dela quando encostaram nos seus, o peso deles a encheu de prazer. Stevens abriu as pernas da loira e ficou entre elas, notou o rosto de Catherine ficar vermelho quando os sex*s se tocaram. Ela então se aproximou devagar, a ponta do seu nariz fazendo uma trilha em seu pescoço, sua língua foi posta para fora, com lentidão ela a arrastou na pele de Catherine, mas não para cima, ela caiu nas curvas suaves, e sem delicadeza sugou os seios, envolvia com os dedos e passava a língua neles, deixando-os duros e sensíveis, para castigar prendia os bicos entre os dentes causando choques de prazer em Catherine, pois cada toque a deixava mais úmida e desejosa.
Megan deixou os seios e desceu pela barriga, sua língua se arrastava de forma provocante, chegava até o baixo ventre e retornava para cima, Catherine se contorcia embaixo dela, Stevens fazia a loira ansiar pelo toque, para logo depois a deixar frustrada pela língua que em vez de descer, subia.
Megan deixou sua mão vagar pela coxa alva, suas unhas curtas passavam pela pele causando mais arrepios, os dedos habilidosos tocaram o sex* molhado, as pontas dos dedos dela ficaram úmidas no mesmo instante. Introduziu o dedo abrindo o sex* parcialmente, posicionando sobre o clit*ris já rijo, Catherine fechou os olhos quando Stevens começou a mover o dedo sobre aquela pequena e potente parte, ela movia de um lado para o outro fazendo a loira molhar ainda mais. Megan esticou o dedo contornando a linha divisória do sex* pulsante, Catherine abriu as pernas, levantou os quadris, sentia a necessidade de pressão e preenchimento, mas lhe era negava.
— Não me torture assim, Megan ! — A loira disse levantando o corpo ficando sentada sobre as coxas de Stevens.
Megan via o desejo no olhar de Catherine, mas ela queria mais, sabia que a loira faria qualquer coisa se ficasse ainda mais excitada.
— Você só precisa pedir. — Mordeu o ombro delicado.
— Pedir o que? — A voz de Catherine saiu arrastada, quase como se ela estivesse em transe.
— Para foder você. Quero que sussurre para mim, bem aqui. — Apontou para própria orelha. Não houve resistência de Catherine, a loira aproximou os lábios, mas antes de pronunciar a frase, lambeu e mordeu fazendo Megan arrepiar.
— Me fode. — Sussurrou.
Com rapidez Megan fez com que ela ficasse em pé sobre a cama, Catherine mal conseguiu processar a ideia e lá estava a boca de Stevens sugando, lambendo, mexendo em seu sex* com desespero. Ela segurou os cabelos negros entre os dedos, sua cabeça indo para trás, os joelhos sedentos um pouco para frente. Megan seguia perdida entre aquelas pernas, deixando sua língua escorregar pela pequena abertura, sentia a pulsação de Catherine toda vez que introduzia a língua mais fundo, espalmou as mãos nas nádegas, apertou forte. Os quadris de Catherine começaram a mexer, ela estava literalmente rebol*ndo na língua de Megan, as duas começaram a gem*r. Stevens segurou a perna direita de Catherine apoiando-a em seu ombro, isso lhe deu um maior acesso, ela então lambeu toda a extensão de baixo para cima, levou novamente a mão até o sex* inchado, dessa vez seu dedo indicador penetrou Catherine totalmente, sem paradas ela apenas fodia de forma intensa, rápida. Os joelhos de Catherine cederam, Megan foi rápida, deixou a loira caiu sobre o cama, puxou os quadris dela para cima a deixando parcialmente de quatro, continuou com suas estocadas, Catherine gemia ainda mais alto, os cabelos desalinhados sobre o rosto, suas mãos apertavam o lençol, enquanto sua boca abria e fechava sem conseguir prender a respiração agitada, era como se Megan a estivesse castigando com prazer, toda vez que os dedos dela entravam em seu corpo era como se seus batimentos fossem lhe rasgar o peito, Stevens mexia os dedos, eles giravam, entravam, saiam... Quando Megan escorregou a mão por baixo dela, segurou seu seio e apertou o bico com força entre os dedos a loira se deixou cair, um gemido alto escapou por entre seus lábios.
—Ohhh.
A consciência a abandonou por poucos instantes, Catherine tinha certeza que ao fechar os olhos viu um milhão de cores, mas logo desapareceram e apenas o verde dos olhos de Megan restou.
Ofegante a loira deitou de barriga para cima, mais uma vez não conseguiu encarar Stevens, suas bochechas pegaram fogo diante da nudez de ambas, Megan então suspirou longamente, se levantou, e começou a recolher suas roupas, Catherine sentou, não sabia o que fazer diante do que estava acontecendo.
— Vejo você amanhã, prometo fingir que nada aconteceu. — Sorriu de maneira triste.
Catherine sentiu que se a deixasse partir nesse momento, perderia algo que nem mesmo sabia definir somente o pensamento de ficar sem ela era asfixiante.
A tomou pela mão e sussurrou:
— Não vá, preciso de você.
Megan voltou a olha-la nos olhos com incredulidade, pelo que havia dito. Até a própria Catherine assustou-se com suas palavras.
Deixou as roupas caírem novamente, sem soltar sua mão Catherine a guiou até a cama, sentiu que não poderia suportar um segundo mais... e, esquecendo de tudo, inclusive dos próprios receios e medos aproximou seu rosto do dela e pousou os lábios sobre os seus, sentiu como se o tempo parasse nesse instante, onde não importava nada mais a não ser provar novamente aqueles lábios perigosos. Stevens respondeu—lhe de imediato, como se também estivesse ansiando por aquele toque. Ambas entregaram-se ao beijo, que era suave, onde cada uma explorava os lábios da outra, logo a necessidade de provocar o sabor do corpo renasceu, Catherine tinha urgência de tocar e provar cada parte de Megan.
Ao tempo em que seu beijo se fazia mais apaixonado, que suas línguas se buscavam uma a outra. Catherine segurava o rosto de Megan entre as mãos. Stevens sentia descargas elétricas com as carícias quase inocentes, mas logo as mãos da loira moviam-se sedutoramente por suas costas.
Excitada como nunca, Catherine trouxe suas mãos para os seios de Megan , segurou com força, gem*u de prazer sobre a boca dela, Megan extasiada começou a morder os lábios dela.
A Loira sentia que Megan estremecia toda vez que ela lhe acariciava os seios. Deixou então os lábios dela, e provou o sabor do seu pescoço, foi escorregando seus lábios e sua língua até os seios, à curiosidade a fez praticamente engolir os seios lhe eram oferecidos, se surpreendeu com o sabor da pele, como era gostoso passar a língua em algo tão macio, empurrou o corpo de Megan e ficou sobre ela. Enquanto explorava um dos seios com língua, acariciava o outro com a mão, encheu a boca literalmente com eles.
Megan a segurava pela cabeça , as vezes puxava seus cabelos com desespero. Catherine a escutava gem*r baixinho.
— Cat... Catherine..—ouviu—a sussurrar.
— Você precisa dizer as palavras, bem aqui. — Imitou a atitude de Megan apontando para a orelha.
— Me fode. — Disse com dificuldade, sua voz mais rouca que o normal.
Catherine se inclinou de novo sobre ela, beijando-a entre os seios e deslizando a língua até seu ventre plano. Ouviu Megan gemer um pouco mais alto quando sua língua passou perigosamente perto de seu sex*. A loira admirou as belas curvas, viu os desenhos eternizados na pele dela, mas seu olhar se deteve no sex* de Stevens.
Suspirou diante da beleza dele, abaixou a cabeça lentamente, não tinha ideia do que fazer, mas no momento em que seus lábios tocaram a pele aveludada ela soube exatamente para onde ir.
Sua língua passou por ele bem devagar, isso fez Megan arquear, Catherine então aprofundou o contato, um segundo depois sua língua já sentia o sabor real de Stevens, o gosto mais íntimo e incrível que ela poderia oferecer, e Catherine gostou de senti-lo, gostou tanto que enfiou sua língua novamente uma, duas, três... por vezes incontáveis. Ela estava maravilhada com a forma que o sex* úmido recebia sua língua quente, então notou o clit*ris de Megan , e com habilidade passou a língua sobre ele, depois o envolveu com os lábios e ch*pou, ch*pou o mais forte que foi capaz, embaixo de sua boca Megan sentia-se frágil e entregue, por muitas vezes na vida levou mulheres para cama, mas apenas Catherine a fez gem*r como um louca, era maravilhosa a forma como a cabeça dela se movia entre suas pernas, e quando a língua quente entrou nela e mexeu com timidez Megan fechou os olhos, sentiu calor, cócegas foram sentidas em seu ventre e o gozo fez suas pernas tremerem.
Catherine deitou a cabeça sobre sua barriga, ela ainda respirava com dificuldade, Megan acariciou os cabelos dela suavemente, ambas ficaram em silêncio, nada poderia ser dito naquele momento, as duas precisavam daquele silêncio para entender o que havia mudado, porque tudo estava fora de lugar, na cama e nos corações.
Quando o dia surgiu naquela ensolarada manhã um entrelaçado de pernas e braços podia ser visto sobre a cama. Catherine tinha o corpo quase todo sobre o de Megan , sua cabeça estava sobre o ombro da esposa, que tinha a mão sobre a cintura da loira, estavam agarradas como se estivessem com medo de perderem uma a outra, o sono parecia o mais profundo do mundo, mas batidas na porta interromperam o repouso e o enlaço, as duas despertaram assustadas olhando para a porta, não se podia dizer quem estava mais descabelada, as batidas então pararam e a porta foi aberta sem cerimônia.
Helga entrou no quarto com uma bandeja nas mãos. Encarou Megan profundamente, o ato a fez pular da cama assustada.
— Não quebre nada meu antes de me ouvir. — Disse olhando para Helga que apenas revirou os olhos.
— Primeiramente me poupe de ver sua nudez, por favor cubra-se. — Megan se enrolou no lençol, Catherine via a cena com certo divertimento. — Bem melhor. Trouxe o café da manhã de vocês.
— Espera! Você não vai me atacar ou algo do tipo?
— Não! Sei que você só está aqui porque Catherine desejou isso, eu vi quando ela foi busca-la no quarto ontem à noite e também ouvi os gemidos. — Catherine ficou rubra. — Não faça essa cara Catherine, sei que você não é mais a menininha de fraldas, você agora é uma mulher, e pode fazer o que bem entender da sua vida e também pode trans*r com quem quiser.
—Helga!
— Ora, querida. Eu sei das coisas, e sei como vocês garotas fazem.
— Sabe? — As duas perguntaram ao mesmo tempo.
— E, eu sei. Agora tomem o café da manhã, devem estar famintas.
Helga se foi deixando as duas incrédulas. Megan voltou para a cama e sentou ao lado de Catherine, as duas ficaram caladas por um bom par de minutos.
— Então... — disseram ao mesmo tempo, e acabaram rindo.
— Bem... sobre ontem... — Catherine começou. — Nós é... Fizemos de novo, e... Bem...
— Você é péssima falando sobre isso — Megan riu da falta de jeito de Catherine. — Não importa o que fizemos ontem, o que importa é o que faremos hoje.
— Podemos fazer o mesmo que ontem. — A loira disse surpreendendo Megan .
— Isso significa que...
— Eu não sei o que significa, mas... Bem... Você sabe, seria bom... Se...
— Acontecesse mais vezes? — Indagou Megan .
— Exato.
— Talvez... Agora?
— Agora seria ótimo. — Catherine mordeu o lábio travessa.
Megan então deixou o lençol cair e deitou sobre a loira, fazer Catherine goz*r seria sua primeira ação do dia, e de repente ela se viu pedindo para ter mais dias assim.
Fim do capítulo
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