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Proibida pra mim por Zoe Lopes

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Palavras: 1448
Acessos: 1076   |  Postado em: 02/01/2022

Notas iniciais:

Menines, 

Com um pequeno atraso, mais um capítulo dessa história que está pertinho de ser finalizada.

Feliz 2022!

Bjs

Z

Capitulo 28

“E as coisas lindas são mais lindas”[1]

Estava cada vez mais próxima a chegada de Sofia e Talita. Na próxima consulta com a obstetra, discutiriam a possibilidade de parto normal. Marília ficava nervosa só de pensar nessa possibilidade, mas Amanda tinha esperança que fosse uma opção. Setembro estava no fim e a gestação chegava a 36 semanas. A barriga estava enorme e as gêmeas estavam ganhando peso o que diminuía a chance de precisarem de incubadora. As avós já estavam se organizando para passar um tempo em Palmas ajudando nos cuidados das bebês. Dessa vez seria ainda mais necessária e bem-vinda toda a ajuda que pudessem receber.

No começo de outubro, durante a consulta de rotina, Dra. Renata afirmou que se as bebês estivessem na posição adequada seria possível o parto normal. Lembrou que seria um procedimento mais demorado porque o intervalo entre os nascimentos poderia ser de minutos ou horas e que Amanda considerasse a analgesia.  O quartinho das meninas estava pronto e tudo estava preparado para a chegada das gêmeas, agora só restava esperar a vontade delas. Manuela estava ansiosa para conhecer as irmãs e muito feliz porque as avós iriam para sua casa.

- Mamãe Mamá, quando as imãozinha vão chegar?

- Quando elas se sentirem prontas, meu amor. Nós só estamos esperando a vontade delas. Pergunta pra barriga da mamãe Mandinha se elas ainda demoram.

A menininha deitou ao lado de Amanda e encostou a cabecinha em sua barriga e perguntou se demorava.

- O que elas responderam, filha? Amanda perguntou.

- Demora não mamãe.

E, de fato, não demoraram. Na semana seguinte, as duas mulheres estavam assistindo tv com a filha quando Amanda começou a se sentir incomodada. Sem falar nada, ela levantou e ficou andando dentro de casa.

- Mô, está tudo bem? Você está sentindo alguma coisa?

- Vida, eu acho que as meninas estão querendo sair. Liga pra Renata. Eu acho que vamos ter que ir para a maternidade.

Marília se aperreou porque sua mãe só chegaria no fim da semana e a sogra no dia seguinte. Ela chamou a babá e pediu que ela dormisse com Manuela porque, provavelmente, as gêmeas nasceriam naquele dia. Ela tentou manter a calma enquanto ajudou a esposa em um banho rápido e a vestir uma roupinha leve e confortável. Pegou as malas e dirigiu até o hospital.

Quando chegaram, Dra. Renata já as aguardava. Foi feita uma ultrassonografia que mostrou que as gêmeas estavam na posição que permitiria o parto natural para alegria de Amanda e apreensão de Marília. Elas fizeram todo o procedimento de internação e seguiram para o quarto. O trabalho de parto foi mais intenso do que no nascimento de Manu e Marília sofria a cada contração que a esposa sentia.

- Amor, não exija demais de você, vá até onde você aguentar. 

Amanda segurava a mão da mulher e pedia que ela lhe beijasse e abraçasse porque garantia que tudo melhorava quando elas ficavam pertinho. E Marília fez tudo que Amanda queria. Se beijaram com paixão e trocaram carinhos e cheiros no pescoço entre uma e outra contração. Marília pediu para ficar um pouquinho a sós com a esposa e, quando foi atendida, levou sua mão para entre as pernas de Amanda, fazendo movimentos circulares com os dedos, enquanto invadia sua boca com a língua, levando a amada a um orgasmo intenso que a ajudou a relaxar um pouco para aguentar o trabalho de parto.

Após seis horas revezando entre a cama, a bola de pilates e um banquinho estrategicamente posicionado sob o chuveiro de água quentinha, Amanda aceitou a analgesia. Ela estava exausta, mas continuava recusando a cesárea, para desespero de Marília que não cansava de questionar à obstetra se o procedimento era seguro. Nos últimos minutos daquele dia as meninas vieram ao mundo. Sofia foi a primeira a nascer. Ela pesava quase três quilos e, minutos depois, nasceu Talita, com dois quilos e meio e um pouquinho maior que a primeira bebê.

Elas eram perfeitas e não precisaram de cuidados adicionais.  A cena mais linda que os olhos de Marília puderam presenciar foi aquele mulherão deitada com as filhas nos peitos e o sorriso mais lindo no rosto, mostrando os dentes de esquilo, como a esposa gostava de implicar. Apesar de exausta, a felicidade de ver a família aumentando com saúde e amor deixou a médica ainda mais bela.

Amanda e Marília passaram dois dias na maternidade e as avós foram buscá-las acompanhadas da filha mais velha que estava ansiosa para conhecer as pequenas. Manu ficou encantada com as irmãzinhas e só sossegou depois que Marília colocou as bebês em seus braços, não sem antes acomodá-la no sofá com todo cuidado para que todas ficassem em segurança.

A vida com duas recém-nascidas e uma criança de pouco mais de três anos tinha uma rotina insana. Dessa vez, Marília conseguiu registrar as filhas e teve direito à licença maternidade, diferente do que aconteceu no nascimento de Manuela, e pode dividir os cuidados com as meninas em tempo integral. As avós passaram pouco mais de um mês em Palmas e depois desse período, as duas mães tiveram a ajuda de duas babás para dar conta de todo o trabalho que tinham. A felicidade de ver a família reunida e com saúde era imensa e Marília agradecia sempre por ser merecedora de tamanha dádiva. Aos poucos foram se habituando à nova vida que, apesar de o trabalho e as preocupações terem aumentado, a casa estava cheia e o coração também com o amor e alegria que havia triplicado.

Nas primeiras semanas após o parto das gêmeas, Marília recebeu uma encomenda enviada por Isis. Ela não entendeu como ela descobriu seu endereço e, apesar do desconforto e da desconfiança, abriu o pacote e encontrou duas roupinhas que ela tem certeza que faziam parte do enxoval de Maria Clara. A baixinha foi invadida por um misto de sentimentos. Ao mesmo tempo em que ficou feliz por saber que suas meninas teriam alguma coisa que pertenceu a seu anjinho, ela sentiu que a atitude da morena não foi motivada por sentimentos nobres e isso lhe deixou angustiada o que lhe causou palpitações e uma tremedeira que ela não conseguiu controlar. Agradeceu a todas as entidades a presença de sua mãe com quem pode desabafar sem preocupar a esposa que estava de resguardo.

- Mamãe, fica comigo um pouquinho na varanda? Vamos aproveitar que minhas meninas estão dormindo.

- Vamos, meu amor. Está acontecendo alguma coisa? Você está pálida e gelada! – Falou enquanto segurava as mãos da filha.

Marília, sem falar nada, entregou o pacote que recebera para sua mãe que o abriu e não entendeu porque a filha estava naquele estado.

- Essas roupinhas eram da Maria Clara. A senhora viu a remetente?

- Você tem certeza? E como essa encomenda chegou até você?

- Tenho certeza absoluta! Lembro do dia em que comprei essas roupinhas. Queria muito saber como ela descobriu meu endereço e qual a finalidade dela de me enviar isso agora.

- Vamos descobrir quem deu seu endereço. Vou ligar pra casa e você liga para o André. Ninguém mais poderia ter dado essa informação.

- Eu não posso acreditar que foi algum deles. Não faz sentido.

Depois dos telefonemas feitos, elas descobriram que foi a secretária da casa de Mariza que forneceu a informação a uma amiga de Marília que foi até lá com um presente para as gêmeas.

- O que essa criatura quer com isso? Por que ela resolveu me dar roupinhas da Maria que eu nem sabia que ela guardava?

- Você achou ruim o presente? Se você quiser eu providencio a doação das roupinhas.

- Nem sei o que estou sentindo. Não gostei da invasão de privacidade que foi essa encomenda chegar até esse endereço, mas fiquei feliz de ter essas roupinhas da Maria. Eu não tinha guardado nada dela, não conseguia olhar para o enxoval que fizemos.

- Nem me deixou guardar nada também.

- Ai, mamãe. Aquela época foi tão difícil pra mim. Eu perdi tudo, até a esperança.- Confessou ao mesmo tempo em que enxugava uma lágrima que insistia em rolar por seu rosto.

- Meu amor, o importante é que você superou, que aprendeu a conviver com a saudade da Maria Clara e que hoje tem uma família linda.

Mariza guardou a filha em seus braços até que seu corpo relaxasse.

- Eu vou mostrar as roupinhas para a Amanda. Não tenho porque esconder dela a origem do presente.

- Faz bem. Amanda é uma mulher madura e extraordinária, vai entender todo o significado que essas peças têm pra você.

 



[1] As coisas tão mais lindas. Cássia Eller

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capitulo 28:
Lea
Lea

Em: 01/05/2022

Mais um nascimento lindo e tão esperado por elas. Amei essa entrega de amor no hospital. Tudo entorno delas é muito lindo. Não será fácil conciliar tudo,mas elas se amam e amam as crianças.

A Isis é tão inconveniente. Isso já não é amor,é obsessão.

E o fato da Marília ter feito o que fez,me revolta.

 

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