Fronteiras por millah
Mais um ano se passou e cá estou eu trazendo mais um cap maravilhoso, esperando que todo mundo tenha se divertido com responsabilidades nessas festas e que estejam preparadas para as fics que virão, porque imaginação aqui não falta. Que esse 2022 tenha muitas fics e caps!!! amo vcs e fiquem com mais um cap de Fronteiras.
Capitulo 31 Duas cabeças pensam melhor do que uma
--como aguenta?—perguntou ela a mim indignada.
--eu sei,mas elas não são assim o tempo todo. E que parada é essa de..Kendo?
--o caminho da espada. Disciplina caráter através da espada katana utilizando técnicas tradicionais dos samurais. Minha família tinha um dojo no Japão. Treinávamos para competições. Infelizmente durante a mudança só pude trazer as de madeira. Nossa família tinha varias espadas e umas ate bem antigas. Você ia adorar. Fazíamos apresentações em nosso restaurante e a casa sempre enchia.—disse ela toda entusiasmada o que era muito bom na verdade,Hyong chega brilhava sorrindo.
--(rs) seria interessante ver algo do tipo por aqui. Pra variar.
Encontramos minha mãe já rodeada de alguns moradores tentando acalmar tudo.
--gente eu entendo que não podemos ficar no escuro mas vamos tentar amenizar a falta de energia.—dizia ela a multidão.
--cadê a Marga?—perguntou um cara curioso.
--ela ta bebendo.—respondeu uma mulher quando passei por eles e a indignação estava rolando solta entre as pessoas.
--isso é palhaçada.—dissera outra.
Minha mãe assim que me viu abriu caminho pelas pessoas e se aproximou.
--temos que fazer alguma coisa.—dissera ela baixinho a gente.
--poderíamos tentar achar um gerador em alguma oficina daqui mas se não for a diesel não vai durar além de algumas horas.—falei.
--nem se quisesse.um gerador de oficina somente iluminaria uma rua e olhe lá. São muitas casas para dar conta. Precisaríamos de vários.—informou Hyong preocupando mais minha mãe.
--nem me fale. Marga esta mesmo enchendo a cara? Por que se estiver eu vou quebrar ela ao meio.—minha mãe já estava impaciente e eu super entendia.
Com a multidão reclamando eu tinha que fazer alguma coisa.
Subi no capô de um carro e tentei chamar a atenção de todos, mas eles só discutiam e nem se importaram pra mim aos berros.
De repente um assovio forte os calou. Era Marga e Lina.
--a nossa estrelinha tem algo para falar.—disse Marga a me observar.--Diga Mari, como vamos resolver essa situação tão critica.—ela cruzou os braços e com um sorriso no rosto lançou essa com ironia. Ignorei.
--os militares destruíram a subestação de energia. vi outros focos de explosões lá de cima e isso só quer dizer que eles vão deixar de atuar na cidade. Quem ficou vai ter que se virar.—assim que terminei de falar as vozes de todos se misturavam em uma.
--o que? Isso não é possível?!!—ouvi um dizer.
--e a gente?!vão nos abandonar?!—outra disse.
--eles não podem simplesmente abandonar todo mundo.—disse mais um.
--eles não se preocupam com a gente.—falei e isso acabou me trazendo muitos olhares chocados.
--do que você ta falando? Eles que estão cuidando de tudo junto com o controle de doenças.—disse uma mulher bem incomodada com o que eu disse.
--eles estão indo agora embora da cidade.eu vi os bloqueios e tendas nas entradas da cidade. A base deles esta sendo desmontada!—avisei e novamente muitos reclamaram.
--então temos que partir ao invés de ficar aqui.—disse um ansioso na multidão.
--não,eles..(rs) eles não vão nos ajudar! Eu sei, é loucura mas minha amiga, a filha da Roberta, a antiga medica do posto, ela me disse que há um lugar para onde eles estão levando algumas pessoas da cidade. Pessoas importantes. —novamente ganhei toda atenção da multidão e mesmo com minha mãe dando puxões no meu jeans para me fazer descer eu continuei.
--Mari para de falar asneiras para esse povo doido!—ouvi ela dizer enquanto me puxava.
--mas é a verdade!—respondi.
--talvez ficar aqui escondido é o que não esteja ajudando.—disse um cara da frente pra mim e pela cara zangada não estava gostando nada das novidades.
--desce dai!!só ta piorando as coisas!—disse minha mãe nervosa.
Olhei para Marga e ela estava adorando o show. Desci do capô do carro e fui ate ela.
--acho que você agora nem ta bêbada ou chapada pra ajudar né?—falei e ela sorriu.
--(rs) você estava indo tão bem la encima..vamos ver ate onde isso vai.—disse ela me provocando.
--Marga tem muita gente aqui que precisa de nós.—Lina estava começando a se preocupar com aquela bagunça.
--sim,tem muita gente..—Marga olhou ao nosso redor e parecia pensar em algo.
--eu é que não vou perder meu tempo aqui enquanto a ajuda esta indo embora. Quem mais ta comigo?—perguntou um quarentão raivoso atiçando a voz de muitos.
Com a maioria dos moradores a favor de sair e Marga em silencio assistindo tudo satisfeita eu não sabia o que fazer.
--você realmente vai deixar toda essa galera ir embora?—perguntei preocupada.
--não vão ser os primeiros. HEY, APROVEITEM QUE OS CONTAMINADOS ESTÃO LONGE DOS PORTOES HOJE E TENTEM A SORTE! Vamos ver quantos os militares vão levar desta vez.—Marga animou-se com o reboliço.
Marga deu meia volta e seguiu pela rua acompanhada de Lina e chamando Rosa uma das lideres do seu exercito.
--precisamos achar um gerador de energia para iluminar a noite. Podemos fazer tochas para a rua principal só para economizar. Temos alguém da elétrica por aqui?—perguntei alto enquanto muitos já se perdiam na ideia de partir.
--não podemos deixar essas pessoas saírem assim..—minha mãe se aproximou preocupada.
--concordo com você mas é o que elas querem.—Hyong infelizmente estava certa.eu não podia prende-los mas estava sendo angustiante ver tudo calada.
--as ruas da cidade estão cheias de contaminados. Estão andando em hordas e...nem todos daqui tem carros e vai saber quem mais ta nessa cidade escondido.
--filha acho ótimo você se preocupar com essa gente mas eu concordo com Hyong.
Subi novamente no carro e minha mãe apesar de receosa assoviou alto o suficiente para fazer todos retornarem a atenção em mim.
--e se fossemos a procura de geradores e mais comida?!Podemos reunir um grupo e trazer isso ao morro.—falei e muitos se olharam pensativos a ideia.
--eu sou elétrico.—disse um homem na multidão erguendo a mão bastante interessado.—se trazer tudo que preciso farei o serviço.
--eu sou técnica também. Fiz um curso na cadeia.—acompanhou uma das minas que ouvia atentamente me dando um grande apoio.
--ok..mais alguém conhece alguma empresa na cidade que venda geradores?—minha mãe perguntou e por um momento senti que poderíamos tirar essa ideia da cabeça deles.
--podemos tentar a loja de construção próxima ao Shopping star!lá tem de tudo.—disse a guardiã que se voluntariou.
--ótimo. já é um começo.—respondi animada.
--e querem que o resto da gente espere?—perguntou o cara raivoso.
--não eu..só estou dando mais um motivo para ficarem no morro em segurança. Mas como Marga já disse quem quiser aproveitar que os portões estão livres pode partir. Eu não vou impedir.
Depois das minhas palavras muita gente se dispersou.
--acha que eles vão esperar? Temos um dia bem longo de trabalho por aqui.—minha mãe assim como eu viu muitos passando por nós a partir.
--saber que posso esta ajudando eles a não morrer já me deixa mais tranquila.—respondi.
Voltamos para a casa de Marga e ela já se encontrava em reunião com Lina e Rosa decidindo algo com um mapa sobre a mesa do bar.
--já se cansou de tentar convencer aqueles idiotas a ficar?—perguntou Marga sem lançar um olhar a mim.
--para onde esse povo iria?—retruquei.
--podem ir para a puta que pariu que eu não ligo. Eles reclamam porque a boa vida deles acabou e minha paciência para aturar gente chata ta chegando ao limite.—respondeu ela toda irritadinha.
--já tem um plano?—perguntou minha mãe interessada.
--claro. Que tipo de chefe do morro da prata eu seria. —respondeu Marga toda debochada indo ate minha mãe.
--vamos seguir o plano da Mari.—revelou Lina para minha surpresa e ela ganhou um olhar feroz de Marga.
--plano esse que qualquer pessoa pensaria.—retrucou Marga.parecia que a dona do morro odiava ficar por baixo.
--então vamos a loja buscar os geradores e comida.—falei e minha mãe virou para mim com um olhar nada favorável.
--como assim vamos Mari?—perguntou minha mãe virando sua atenção a mim como se minha escolha fosse um absurdo.
--mãe eu preciso ir.
--não, não precisa. Não sabe atirar e nem quer ver essas coisas por perto então não sei o que vai fazer nessa cidade de merd* infestada de infectados.
--eles estão andando em horda mãe precisamos ser coordenados e pegar somente o necessário para o plano dar certo.
--ainda não me convenceu.
Marga não tirava os olhos e o sorriso quase que imperceptível do rosto voltados para mim.parecia que sempre me avaliava.
--como sabe que eles andam em horda?—perguntou Marga para a minha não tão surpresa.
--se tirasse seu tempo observando a cidade por um minuto perceberia o mesmo. Eles surgem em aglomerados, como nos portões. Se precisamos de geradores e comida teremos um comboio mas um comboio que não chame a atenção deles.—respondi e Marga continuou a me encarar.
--e de ninguém mais. Porque deve ta cheio de maluco pela cidade já que os militares destruíram tudo né.—disse Lina do balcão.
--isso não é novidade nenhuma.—minha mãe ainda estava irredutível.
--e como quer fazer isso? Vamos nos dividir?—perguntou Marga.
--é uma ideia.
Marga sorriu vitoriosa. Era tudo que ela mais queria.me ver aceitando a terrível verdade que era eu me envolver em cada merd* deste morro. Parecia que eu estava sempre cedendo a ela e isso ficava evidente toda vez que ela abria aquele sorriso e só assim eu percebia. Minha mãe desacreditada me encarou furiosa.
--eu to nessa também.—hyong se prontificou ao meu lado.
--(rs) desculpa garota do bambu mas nessa a gente tem que usar armas de verdade.—falou Marga se aproximando dela e os olhares entre as duas inflamavam nessa rixa. Hyong realmente se controlava perto da Marga mas seu semblante bravo dizia tudo.
--ela vai com a gente.—falei e Marga me lançou um olhar condenador.--Pode ver se seus primos podem ajudar?—perguntei a Hyong.
--..claro Mari.
Hyong saiu e Marga bufou pra mim.
--por que ela?—perguntou Marga curiosa mas louca por uma intriga.
--seu humor ta péssimo hoje.—falei e ela calou-se.
--(rs) eu to doida para sairmos.eu particularmente adorei o roubo ao banco e agora isso!—Lina abriu o sorriso e se levantou do banco toda ouriçada vindo ate mim.
--é porque não viu eles de perto.—falei e acho que ate Marga sentiu minhas palavras.
--(rs) eu não acredito que estão falando como se isso fosse uma tarefa fácil!—minha mãe estava totalmente contraria a nossa ideia e já estava surtando.
--qual é?eu sei que esta louca para ir. Extravasar essa raiva.—Marga sorriu para minha mãe e ela deveria ser a única que se atrevia a brincar com ela com aquela cara raivosa.
--é só me dar uma arma e te dou um tiro bem na sua testa. Isso sim vai extravasar minha raiva—retrucou ela brava e sem paciência e fez Marga gargalhar.
--(rs) Mari vai com a gente.—falou ela como decisão final.
Minha mãe saiu de casa pisando em cascos.
--Lina, procure os caminhões. Devem estar no território verde no sul do morro.
--pode deixar Marga, vamos Rosa.
--todo dia aqui é assim é?—Rosa perguntou baixinho a Lina enquanto saiam e eu ate entendia ela.
--(rs) eu adoro.
Com Lina e Rosa partindo Marga permaneceu pensativa observando como a porta se fechava e o silencio retornava a casa. Ela me olhou como se esperasse algo a mais de mim e do jeito que sempre era, parecia que também me queria longe, como se perguntasse do porque eu sempre ficar. Seu sorriso desapareceu comigo ali a sua frente e enquanto ela voltava para o balcão com seu mapa eu não entendia toda a sua ação depois de me ver sobre o carro.de alguém que estava cagando para o assunto para alguém que queria se envolver.
--o que aconteceu? Por que estava bebendo?—perguntei a ela curiosa.
--precisa ter um motivo?
--me fez acreditar que..havia desistido de tudo.
--..não aconteceu nada...só os meus informantes que desistiram desta cidade e me informaram que iam embora.(rs) não há mais nada a se fazer por ninguém. Cada um por si e todos contra todos e todos contra nós! Disseram que o morro da prata é grande demais para dominar e vamos sofrer ataques logo.(rs)..eles cagaram pra mim como vão cagar na minha cabeça todo mundo que me odeia.—ela pegou a garrafa de whisky no canto e colocou um pouco no copo e bebeu.
Ela voltou-se ao mapa e pela primeira vez ela parecia preocupada e mesmo tentando esconder isso de mim eu via tão claramente. Muita gente odiava essa mulher e só aqueles portões impediam de uma tragédia acontecer.
--por isso não se importa em ver as pessoas partirem?
--eu não posso proteger todo mundo. Melhor elas bem longe de mim não é? O morro eu não vou deixar e se quiserem vão ter que vir aqui me pegar! Ele é meu e só meu! Mas ninguém vai morrer por mim por isso.
Me peguei surpresa com ela e feito uma idiota fiquei ali parada pensando e observando ela. Era obvio que Marga suportava um peso muito maior sobre os ombros mas nunca pensei que ela fosse se sentir tão culpada por estar presa aqui com gente que não tinha nada haver com suas merd*s.
Antigamente era muito fácil trocar tiros com a policia ou alguma gangue fora do morro mas dentro dele, dentro de suas fronteiras Marga era a rainha e dona de todo o morro, ninguém ousava pisar em seu território. Para mim tudo não passava da sobrevivência do mais forte, ela com seu exercito e nós como gatinhos indefesos vivendo em mesmo solo que corríamos para fora do morro ou nos escondíamos embaixo das camas esperando tudo acabar.
Tínhamos tantas escolhas e todos só escolhiam ficar o mais longe possível de Marga. Seria uma chacina com todos aqui e desta vez não teria policia ou saída que nos ajudasse. Eu entendi seu medo.
Marga sempre foi essa imagem imponderada e gélida em relação a sentimentos. Ela sempre se mostrava séria e uma mulher difícil de ser contrariada e agora estava sozinha como todos nós.
Me aproximei dela e a olhei ganhando sua atenção ao me sentar do seu lado.
--poderia ter nos contado.
--descobri isso hoje querida.
--poderia ter nos contado! Preferiu uma mesa de bar do que conversar com a gente.
--(rs) você é igualzinha a sua mãe.
--por que me preocupo?
--só foi uma surpresa desagradável.(rs) não é como se eles..fossem invadir o morro amanha. Você não vai morrer tão cedo infelizmente e se continuarmos nessa, ainda vai me perturbar por um bom tempo.
--não me preocupo comigo e sim com você!—aquilo saiu de mim com força. Tanto que nem entendi.
Marga me olhou nos olhos e eu estava evitando ao máximo de não chorar e nem mesmo a ardência em minha garganta ou meus olhos que lacrimejavam me fizeram ceder. Eu queria ver ela bem para me sentir bem também.
--o plano..precisamos de comida além dos geradores e ha um shopping a uma quadra da loja.Hyong tem um primo que entende de depósitos de grandes empresas e lá tem um supermercado.—falei tentando ignorar meu surto logo ali para Marga.
--pode estar infestado ou ate sendo usado por alguém.—dissera ela olhando para o mapa onde o shopping se encontrava.
--isso não é madrugada dos mortos Marga.
--só estou dizendo que pode ter alguém por lá.
--como na loja de construção também?!.o surto aconteceu naquela noite do roubo e já tem mais de uma semana que estamos nessa.se passou alguém por lá já deve ter ido embora. Temos que tentar.
--dois caminhões devem bastar. Dez comigo e dez com você. Acha que pode liderar uma equipe de buscas?
--...claro que posso.—tentei mostrar confiança mas só de pensar tudo me preocupava.
--mesmo com Helena surtando?
--eu consigo. Já sabe do que precisa pegar?
--(rs) geradores a gasolina seria uma boa. Temos um posto aqui no morro e ate ele secar ficaríamos livres de sair mais um pouco.
--poderia achar painéis solares também? Nos pouparia mais trabalho. Temos gente para montar e seria muito bem aproveitado em mais casas, sem contar com mais algumas ferramentas.
--acha que teremos tempo para fazer essas compras?—perguntou ela toda sarcástica.--Tipo uma lista porr*?
--só precisamos ser silenciosos. Vou ter mais coisa para pegar do que você, nem sei por que ta reclamando. Vamos entrar e sair rápido e silenciosos. Temos que organizar bem isso.
--por quê?
--os contaminados, eles são ágeis perseguindo as pessoas mas é o barulho que os atrai. Milena quando chegou nos portões ela bateu no metal e mesmo sendo seguida por alguns depois que ela entrou o portão norte se encheu deles. Com as explosões das subestações foi a mesma coisa. Pode estar relacionada a decomposição..um exemplo é os olhos. Olhos depois da morte não duram mais que 20 horas, depois disso eles se decompõem.
--os olhos de Rita são brancos como gelo e estão derretendo como uma gosma pelo seu rosto. Agora sei que não é pelo aquecimento global.—disse ela fria em seu humor macabro.
--como consegue fazer piada com isso? Por isso não te ensino nada.
--(rs) desculpa eu não resisti.
--isso é sério. Se eles são cegos podemos usar isso a nosso favor. Os parasitas estão usando o som para se localizarem e acharem mais vitimas.
--e qual é a deles? Apenas contaminação?
--minhas apostas dizem sim. O jeito como aquele guarda se contaminou com uma mordida e as centenas de vezes que isso apareceu na tv fica evidente. Essas coisas foram criadas para isto. Nas mãos de um terrorista seria fácil com alguns dias a destruição de um pais ou estado.
--mas isso saiu do controle e a merd* esta nas nossas mãos. Vou cuidar das armas e você cuida daquela metida a samurai.
--ela não é assim Marga. É uma ótima amiga.
--vamos ver como ela vai ser uma ótima amiga nessa aventura. A proposito vou ate procurar um brinquedinho para ela pra ver se ela te protege.
--ela vai me proteger.—falei persistindo e Marga me lançou um olhar surpreso e o sorriso logo se abriu todo irônico.
--ah vai?(rs) estaremos uma quadra de distancia é bom ter certeza. Infelizmente não vou poder te ajudar.
Marga saiu e pude respirar aliviada. Sei que Hyong era capaz de me ajudar e eu ia provar isto a ela.
Fim do capítulo
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Marta Andrade dos Santos
Em: 09/01/2022
Eita mais uma aventura kkkk
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