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Administrando possibilidades por SValdez

Ver comentários: 3

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Palavras: 2407
Acessos: 1740   |  Postado em: 31/12/2021

Capitulo 3

Capítulo 3

 

Lianna observou Manoela atentamente. Ela estava com uma expressão de incredulidade no rosto. Só então se deu conta do que Maria Isabel dissera.

-"O quê? Eu vou trabalhar com ela?" - pensou - "Como assim?"

Maria Isabel indicou a cadeira em frente a sua mesa para que Lianna se acomodasse e pediu que Manoela fosse buscar uma cadeira para que também se sentasse.

-"Agora tenho que carregar cadeiras também!" - a garota pensou - "Enquanto uma camareirazinha que não consegue nem mesmo entregar um café sem destruir meio hotel senta em meu lugar. E como assim vou trabalhar com ela? Não era para ser uma administradora formada não sei onde e com especialização no raio que a parta?"

Manoela sentou-se ao lado da mãe, mas esta lhe pediu que colocasse sua cadeira ao lado da de Lianna. A filha olhou-a irritada, mas fez o que lhe fora mandado, não sem antes dirigir um olhar de desprezo para a garota.

Lianna entregou seu currículo para Maria Isabel e esperou que ela o estudasse. Espiou pelo canto dos olhos e percebeu que Manoela mantinha-se de cenho franzido concentrada nas próprias unhas roídas.

-Muito bom - falou a mulher mais velha - Muito bom mesmo! Mas, na verdade, já acompanho o seu desempenho há algum tempo. Você sabe que conheço sua tia há bastante tempo, não é?!

-Sim, senhora. - falou Lianna firmemente. -Sempre quis agradecer a ajuda que a senhora deu à minha tia para que eu pudesse estudar e me formar. Muito obrigada, muito do que sou, devo à senhora.

Manoela levantou os olhos interessada. –“Minha mãe bancou os estudos dela? Nunca a tinha visto antes...” – pensou.

Maria Isabel sorriu para a garota e assentiu.

-Não precisa me agradecer. Fui colega de sua tia Suzana no colégio. O tempo passou e perdemos o contato. Mais tarde eu e meu marido compramos este hotel e aqui a reencontrei, trabalhando como camareira. Quando soube que ela havia obtido sua guarda, ofereci ajuda, um emprego melhor... mas ela recusou. Só aceitou que eu ajudasse com os seus estudos, pois disse que jamais poderia lhe negar um bom futuro. Ela sempre quis o melhor para você.

-Sim, eu sei. Sou muito grata a ela e reconheço seus esforços, ela é a mãe que a vida me deu.- disse Lianna com um amplo sorriso.

Manoela ficou observando a sua mãe tratar aquela garota com muito carinho. Desejou que ela lhe dirigisse o mesmo tratamento. Isso a enfureceu mais ainda, que sua mãe a tratasse tão friamente e agora estivesse ali se desfazendo em elogios à sobrinha de uma simples camareira.

-Então, soube que terminou sua especialização. - comentou a dona do hotel. -Tens o currículo impressionante para alguém tão novo.

Manoela viu Lianna enrubescer, mas responder em tom firme e respeitoso.

-Sim, senhora. Terminei neste semestre mesmo e estou ansiosa para começar a trabalhar. Tenha certeza de que farei o melhor que estiver ao meu alcance em favor de sua rede hotéis.

-Gosto de pessoas assim, Lianna, decididas. - falou Maria Isabel, fitando-a atentamente.

-Acho que nos daremos bem. Conheço sua tia e seu caráter, sei que a educou bem. Saiba que é um cargo muito importante o que lhe ofereço, algo que dificilmente alguém recém formado enfrenta em seu primeiro emprego. Sei que estou delegando a você muitas responsabilidades, mas também sei que é esforçada e que fará o seu melhor.

-Sim, senhora.

-Preciso que comece o quanto antes. Tivemos alguns problemas ultimamente... - disse a última frase olhando para a filha e Lianna percebeu que esta suspirou. -Você já conheceu Manoela, pois bem, vocês trabalharão juntas. Quero que a ensine tudo que ela precisa saber sobre a administração dos nossos negócios, pois um dia ela terá que assumi-los e deverá saber como tudo funciona.

Lianna a observou. Então era verdade, trabalhariam juntas. Ela sabia que a outra a desprezava e que não seria fácil conviver com ela. Entretanto, não deixaria que aquela garota mimada estragasse a melhor oportunidade de sua vida.

-Sim, tenho certeza de que posso ensiná-la. - disse à Maria Isabel e virando-se para Manoela perguntou - Qual a sua formação?

Manoela olhou-a com uma expressão de profundo desinteresse.

-Biologia. - respondeu, levantando-se.

-Não minta, Manoela! - disse a mãe - Ela não terminou a faculdade, Lianna, trancou no último semestre.

-Isso importa, mesmo? - disse Manoela revoltada se retirando da sala. -Vou ter que aprender todas essas chatices do mesmo jeito, não é mamãe?!

Lianna percebeu que sua missão seria extremamente difícil, achou que não poderia piorar.

 

-Bom, Lianna, peço desculpas pelo comportamento de minha filha. - pediu Maria Isabel. -Confio em você para ensiná-la, orientá-la. Sei que não será fácil, mas espero que ao ver o seu exemplo ela amadureça. Manoela é uma garota mimada que nunca cresceu, em grande parte isso é culpa minha..

-Tudo bem, Senhora Maria Isabel. - falou - Farei o possível para inteirá-la do necessário à administração do hotel.

-Peço mais um favor, Lianna. Preciso que me envie relatórios semanais sobre o desenvolvimento dela. Quero acompanhá-la de perto e preciso que me ajude nisso.

-"Babá? Estudei anos para ser babá de uma riquinha revoltada?" - pensou Lianna, sabendo que este era apenas um degrau que a levaria aos seus objetivos. Devia muito à Senhora Maria Isabel e faria o melhor possível para retribuir as chances que recebera. Jamais desapontaria sua tia.

-Se me permite fazer uma pergunta franca, Senhora, sua filha está sendo obrigada a trabalhar aqui? - perguntou.

-De certa forma sim... Sei o que deve estar pensando, que ela dificilmente aprenderá algo que não quer e que não gosta. Mas sou mãe dela, Lianna, tenho esperanças que mude. E, quando eu morrer, preciso saber que não deixarei os bens que meu marido e eu levamos toda uma vida para conseguir nas mãos de alguém que jogará tudo fora.

-Entendo. –respondeu. -Conheço a história de sua empresa desde o início. Sei que a Senhora e seu marido começaram este império com uma simples pousada e que cresceram graças ao próprio esforço. A admiro muito, Senhora Maria Isabel. Farei o possível para ajudá-la. Este emprego é muito importante para mim.

-Obrigada, menina. - disse sorrindo. - Vai ser bom ter gente nova, com ideias novas aqui dentro. Quando pode começar?

-Quando a Senhora quiser! - respondeu retribuindo o sorriso da mulher mais velha.

-Então pode começar amanhã. Quando chegar peça a Carlos que a leve ao escritório que preparei para você. Sei que conhece os horários do hotel. Qualquer coisa que precisar entre em contato com minha assistente, retornarei para São Paulo esta tarde mesmo. Espero seu primeiro relatório para semana que vem. Encaminhe diretamente à Graça. - disse levantando-se e estendendo a mão para que Lianna a apertasse. - Ah, fale com Graça na saída, ela lhe entregará a lista dos documentos que precisará trazer para a sua contratação. Ela lhe informará também sobre o seu salário, creio que aprovará.

Lianna apertou a sua mão. Estava bem mais calma, mas ansiosa para começar. Sentia que esse era um marco de divisa na sua vida.

********

Manoela saiu pisando forte da sala da mãe. Pegou o elevador e entrou na sua suíte batendo a porta com força. Marlene terminava de limpar a sala e a fitou preocupada quando a viu naquele estado.

-Nem fale nada, Marlene. - falou, dirigindo-se ao banheiro e ligando as torneiras para encher a banheira.

A velha senhora sabia que ela chegaria assim. Sempre chegava irritadíssima dos encontros com sua mãe. Serviu um copo de suco e levou para a garota que já entrava na banheira.

-Vou ter que trabalhar aqui, Marlene. - disse furiosa - Eu. Manoela Alcântara, uma das jovens mais ricas desse país, trabalhando. Dá pra imaginar?

Marlene não se surpreendeu com a notícia, afinal Maria Isabel havia lhe contado mais cedo o que pretendia fazer. Tinha lhe dito que Manoela receberia mal a notícia, mas a mãe era tão irredutível ou mais que a filha.

-Todos temos que trabalhar, minha filha. Isso não é vergonha para ninguém.

-Todos não, Marlene. Eu sou rica, eu não preciso trabalhar. Meus amigos não trabalham. Você mesma só trabalha aqui por que quer, já é da família.- disse, terminando o suco. - Mas a Dona Maria Isabel ameaçou tirar-me os lucros das minhas ações caso eu não concorde com esta loucura que ela inventou.

Marlene permaneceu em silêncio escutando-a.

-Segundo ela, caso eu não assuma os negócios da família, ela transferirá todos os meus rendimentos para uma conta a qual só poderei ter acesso quando ela morrer. Isto não pode ser verdade, vou chamar Eduardo. Ele estuda direito, pode me ajudar. - disse com a expressão pensativa. - Traga-me uma dose de vodka, Marlene.

-Não são nem 10h ainda, Manoela. - disse Marlene. - Você não comeu nada, menina.

-Não me importa que horas são, Marlene. Já bebi coisas bem mais fortes nos mais diversos horários. Mas se te deixa feliz, misture com o suco que fez. Não posso aguentar a estadia de minha mãe sem álcool no sangue.

Marlene suspirou, mas foi fazer o que Manoela pediu. Estava terminando o drinque quando viu Maria Isabel entrar na suíte da filha.

-Manoela já vai beber, Marlene?- perguntou assim que viu o que a velha senhora preparava.

-Sim, ela pediu que eu fizesse. Está estressada, a pobre menina.

-Pobre menina nada, nem comparada a uma princesa seria considerada pobre. Coloque fora o drinque e pode tirar o resto do dia de folga, minha amiga. Vou ficar com minha filha, pois ainda temos coisas a tratar.

Manoela, que ouvira a voz da mãe, apareceu à porta do quarto vestida em um roupão branco e vermelho.

-Achei que já tinha sido informada de tudo sobre o meu mais novo castigo, mamãe. – falou, de braços cruzados a encarando.

-Ai, Manoela, chega de discussão. Arrume-se que vamos almoçar juntas. - pediu a mãe.

-Não posso, vou sair com Nicole, já combinamos ontem. - disse Manoela, sentando-se no sofá e cruzando as belas pernas.

-Pois descombine. Ainda há coisas que precisamos tratar. - disse Maria Isabel, saindo da suíte da filha e ignorando o barulho de vidro quebrando assim que fechou a porta.

********

Foram almoçar em um dos melhores restaurantes da cidade, onde tinham uma mesa cativa.

Todos voltaram o rosto para olhar a jovem mulher e sua mãe que entravam no restaurante. Ambas, acostumadas, ignoraram os olhares sobre si.

-O de costume. - disse a mãe ao garçom, quando este lhe entregou o menu. - Obrigada.

-Como queira, Senhora. - respondeu o rapaz fazendo um galante aceno com a cabeça antes de se retirar.

-Então mamãe, quando volta para São Paulo? - perguntou Manoela, deixando claro a sua falta de vontade em estar na companhia da mãe.

-Hoje à tarde. - Maria Isabel fingiu não notar o tom usado por sua filha. - Você começa amanhã.

Manoela permaneceu em silêncio observando-a.

-Preparei um escritório para que você divida com Lianna. É ao lado do meu, assim Graça pode ajudar vocês no que precisarem. - falou a dona do hotel.

-Ainda vou ter que dividir um escritório com a aprendiz de camareira? - Manoela indignou-se.

-Mais respeito, Manoela. Ela não é camareira, é a nova administradora do hotel. E mesmo que fosse camareira, cozinheira, ajudante da limpeza, não interessa, deve tratá-la com respeito. – a fala de Maria Isabel era firme.

-Não me venha com estas bobagens de que todos são iguais, mamãe. Sabe que está cometendo um grande erro em contratá-la, não é?

-Talvez meu maior erro seja acreditar que você possa mudar Manoela.

A mulher mais jovem narrou o acontecido no corredor do hotel naquele dia mais cedo e observou sua mãe ouvir a tudo atentamente.

-Acho que isto mostra algumas coisas sobre vocês duas... - Maria Isabel bebericou o vinho que o garçom acabara de trazer antes de continuar a falar olhando diretamente para a filha. -Você estava no meio do corredor, Manoela, a garota estava apenas ajudando a tia. Isto mostra que ela é interessada, que gosta de trabalhar, que não gosta de ficar parada. Duvido muito que Suzana tenha lhe mandando fazer o serviço, provavelmente a própria moça se ofereceu.

Manoela a olhava incrédula, não acreditava que sua mãe a estivesse condenando pela patetice de uma garotinha qualquer.

-Mãe, a “garota” mal saiu da faculdade, você quer mesmo largar toda esta responsabilidade nas mãos dela? Temos dinheiro, mamãe, podemos contratar o melhor do melhor. - insistiu

-“Olha quem está falando”- pensou Maria Isabel, soltando um longo suspiro resignado.

- A tia dela é uma grande amiga, Lianna é esforçada, merece uma chance. Ela possui ótimas indicações, especialização na área, anos de experiência em estágios. É tão boa quanto qualquer outro que poderíamos contratar, talvez até melhor pois já conhece a maioria das rotinas do hotel.

Manoela estreitou os olhos em total incredulidade. Os pratos pedidos chegaram e as duas mulheres comeram em silêncio por alguns minutos.

-Então, minha filha, espero que você entenda que o que estou lhe pedindo não é para lhe prejudicar, mas sim para o seu crescimento pessoal e profissional. - falou a mãe, pousando os talheres e encarando outra.

Manoela bufou e seguiu concentrada em seu prato.

-É para o seu bem, Manoela. E espero obter o melhor de você nos relatórios que Lianna vai enviar. - disse olhando amorosamente a morena que, no entanto não dirigiu o olhar para a mãe, muito menos percebeu o carinho que lhe era direcionado.

-O que quiser, mãe. Não tenho escolhas. - disse resignada, para em seguida seu olhar se tornar firme. -Mas não espere que eu vá ficar como um cachorrinho atrás daquela garota, pois isso não vai acontecer. Ela vai me ensinar, não mandar em mim.

-Manoela, ela é sua superior e tem o poder para lhe orientar como achar melhor. Não quero saber de confusões acerca disso. Não é questão de quem manda em quem, você tem muito a aprender com ela. Encare-a como uma professora, se lhe agrada mais.

Essa ideia de professora tampouco deixava Manoela feliz, mas ela percebeu que não adiantaria discutir. No entanto, decidiu, naquele momento, que se teria que passar por tudo isso, pelo menos se certificaria de que a vida da “garota modelo” adorada por sua mãe seria um inferno. Se a tal Lianna desistisse, ela estaria livre, então faria tudo para que a estadia da garota fosse tão rápida e desagradável quanto possível.

Fim do capítulo

Notas finais:

Feliz ano novo, pessoal! Que 2022 seja repleto de alegrias, paz, amor e saúde! Bjos


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Comentários para 3 - Capitulo 3:
mtereza
mtereza

Em: 09/01/2022

Nossa que mulher sem noção essa Manoela arrogante e superficial já achando que a Liana merece coisa melhor rsrs

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paulaOliveira
paulaOliveira

Em: 06/01/2022

Manoela é chata pra caralho, que saco.

Responder

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Nath D
Nath D

Em: 31/12/2021

Essa Manuela já tá me dando nos nervos, extremamente chata e imatura. Espero que a Liana saiba lidar com essa situação sem se desequilibrar emocionalmente.


Resposta do autor:

Lianna vai ter que ter um belo jogo de cintura, né? 

Kkkk

 

 

 

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