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  • CAPÍTULO 55- LIÇÃO 49: ASSUMA O RISCO E FIQUE À VONTADE

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MANUAL NADA PRÁTICO PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR por contosdamel

Ver comentários: 8

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Palavras: 2384
Acessos: 1514   |  Postado em: 18/12/2021

CAPÍTULO 55- LIÇÃO 49: ASSUMA O RISCO E FIQUE À VONTADE

Não me lembro exatamente onde ou quem falou que “pena” é o pior sentimento que alguém pode sentir por outra pessoa. Eu discordo, acho que existem sentimentos bem piores do que “dó” ou pena, certamente quem disse algo assim nunca sentiu culpa, nunca sofreu com indiferença. Falo isso por que ao ver Ivy de joelhos diante de mim, depois de preparar toda a surpresa tendo a Cris como cúmplice, fui tomada de um sentimento de culpa colossal.

 

            A mesma culpa que me consumia desde que estive nos braços de Marcela no nosso reencontro, ganhou uma proporção gigantesca na presença física de Ivy. A inesperada manifestação de romantismo clássico, e a postura de vulnerabilidade que Ivy demonstrou despertou mais do que culpa em mim, me coloquei no lugar dela, o que chamam de compaixão em toda sua nobreza pode ter um viés bem cruel quando aliada ao remorso. O que nos traz de novo à pena. Façam suas apostas! O que me motivou nas próximas cenas? Culpa? Remorso? Pena? Compaixão?

            O fato foi que me ajoelhei junto a Ivy, fiquei à altura dos seus olhos brilhantes e ansiosos por uma resposta, segurei as suas mãos entre as minhas e consequentemente a caixa com o anel dentro, beijei seus dedos e disse:

 

-- Baby, eu não posso. Não posso aceitar seu pedido.

 

            O sorriso no rosto de Ivy se desfez dando lugar a uma expressão de perplexidade. Como se lhe faltasse as forças, ela se sentou no chão e eu fiz o mesmo, aquela conversa não seria fácil. Estava prestes a quebrar em mais alguns pedaços a ilusão que Ivy tinha de que sua atitude romanesca definiria nossa relação com o desfecho quase certo, se não fosse minha vinda ao Brasil.

 

-- Mas... Por quê? Por quê você não pode aceitar meu pedido? O que eu fiz de errado?

 

-- Baby, você não fez nada errado.

 

            Ivy já deixava uma lágrima escorrer pelo rosto. E eu completei com uma frase que em outro contexto poderia soar como canalhice, mas era a pura verdade:

 

-- Não tem nada de errado em você, o problema sou eu.

-- Você vai mesmo usar esse clichê, Luiza?

-- Sei que soa como clichê, mas, é a verdade Ivy.

-- Então se não é comigo o problema, qual o seu problema? O que aconteceu?

 

-- Aconteceu o infarto do meu pai, Ivy. Não quero estar do outro lado do mundo se ou quando acontecer algo com ele, a condição dele é grave, a insuficiência cardíaca que ele tem hoje é severa, minha mãe não pode cuidar sozinha dele.

 

-- Então leve-os para a Inglaterra, temos hospitais de excelência lá, não seria difícil conseguir um visto para eles, dada a importância da pesquisa que você está envolvida em Oxford.

 

-- Eles nunca aceitariam, amam a casa deles, a cidade deles, tem toda a família que os apoia...

 

-- Você acabou de dizer que sua mãe cuidaria sozinha do seu pai, agora eles tem toda uma família que os apoia, não estou entendendo.

 

-- Não é a mesma coisa, baby. Sou a única filha deles, eu não posso e não quero ficar longe do meu pai nessa situação.

 

            Eu tentava inocentemente evitar explicitar o principal motivo de recusar o pedido de casamento, mas, isso chegava a ser ofensivo à inteligência de Ivy.

 

-- Então você está me dizendo que vai desistir da sua vida, ou seja, desistir da pesquisa em Oxford, desistir de construir uma família, para cuidar do seu pai? Luiza, você acha que eu sou idiota?

 

            Ivy agora me encarava com raiva. Levantou-se em um ímpeto alcançando o roupão do hotel, mudando sua postura naquele diálogo.

 

-- Não estou desistindo da minha vida, Ivy.

 

-- Espera... Você está desistindo de mim, dos nossos planos, da nossa família. Eu superestimei o que tínhamos, Luiza. Agora me sinto patética.

 

            Ivy andou impaciente pelo quarto acendendo as luzes e apagando as velas, desfazendo a atmosfera de romantismo criada por ela.

 

-- Eu sinto muito, Ivy.

-- Sente muito? É mesmo, Luiza? Não é o que parece. Tive uma sensação bem esquisita ao chegar naquele apartamento e me deparar com aquela cena tão íntima, com a médica do seu pai, jantando em família. E olhando para você agora... Definitivamente, não acho que você sinta muito...

 

-- Ivy, por favor... Eu não queria que essa conversa acontecesse assim, eu tentei conversar com você na última semana, sinto muito por te colocar nessa situação constrangedora, sei que você tem todos os motivos para ficar magoada comigo, mas, eu não posso assumir esse compromisso com você, voltar ao Brasil mudou minha vida.

 

-- Nisso, nós concordamos, sua vida mudou, e você esqueceu-se de me comunicar que não me incluiu nessa mudança.

 

            A mágoa de Ivy já estava tão exposta, que julguei ser crueldade falar sobre minha traição. Tudo bem, também me acovardei, a postura de filha dedicada apesar de não convencer Ivy completamente, era menos vil do que a figura de uma traidora. Fui covarde e desonesta, mas sabe o pior? Eu não me sentia mal pela covardia, era confortável para mim a ideia de que Ivy não teria que sofrer por saber que eu a traí com a mulher que eu estava e queria ficar.

 

            Mas... Vocês devem imaginar que nessa trajetória de aprendizagem que minha vida se resumiu, nada na minha vida surgia sem complicações. Poderia sair daquele quarto deixando Ivy (agora oficialmente minha ex-namorada) magoada pelo pedido de casamento recusado e o fim do relacionamento anunciado, e seguir minha vida livre para viver o amor com Marcela e no Brasil. Aí vem o “mas”... Desnecessariamente tentei deixar o clima amigável com Ivy, sem me dar conta para a brecha que eu estava abrindo para questionamentos que chegariam ao meu delito.

 

-- Eu devo voltar a Inglaterra, preciso resolver minha situação no grupo de pesquisa, tenho alguns pertences também, na minha e na sua casa...

 

-- Eu separo tudo e mando para sua casa em Oxford, não se perca seu tempo indo a Cambridge.

 

-- Ivy não é perda de tempo. Quero conversar com Ben...

-- Eu coloquei você na vida do meu filho, é minha a obrigação de tirá-la também da vida dele.

 

            A sentença de Ivy foi crua, sua expressão de mágoa aliada a frieza me fez sentir o tamanho do estrago que causei a ela e ao Ben, a consciência pesou toneladas, e aquela culpa me consumia de novo.

 

-- Não precisa ser assim, Ivy.

-- É como eu quero que seja, é o que julgo ser melhor para o meu filho. Quando você tiver um filho, isso se ainda estiver nos seus planos, não sei o que mais mudou na sua vida... Ai você precisará tomar decisões para protegê-lo, como estou fazendo agora com o Ben,

 

-- Eu ainda quero ter filhos sim... Isso não mudou, e sei disso graças a você e ao Ben.

 

-- Complicado entender, Luiza. Está faltando algum elemento nessa equação. A gente tinha tudo planejado, o Ben ter um irmão, ou irmã, falávamos disso em casa, à mesa. Só nos faltava oficializar tudo, e eu vim ao Brasil para isso, agora você diz que sua vida mudou... Mas continua com planos de maternidade... Mesmo se colocando como cuidadora de um pai dependente. São tantas inconsistências na sua história, que só me levam a uma hipótese.

 

Este foi o momento da encruzilhada ética e moral da minha existência. Eu tinha duas opções: fugir em disparada daquele quarto, antes que Ivy fechasse a equação com a hipótese dela ou reunir a dignidade que me restava e assumir meu delito e deferir o golpe de misericórdia na minha ex-namorada.

 

-- Ivy, muita coisa mudou com a minha vinda ao Brasil. Além da condição do papai, e todo esse pavor que eu comecei a ter de perdê-lo, sentimentos que eu julgava terem ficado no passado voltaram à tona, eu me dei conta que passei muito tempo fugindo desses sentimentos, e se tornou inevitável confrontá-los.

 

-- Luiza, essa conversa toda de sentimentos, do passado, tem nome?

 

-- Tem, Ivy. Eu sinto muito por...

 

-- Por me trair na primeira oportunidade que ficamos separadas?

 

-- Não espero que você entenda, nem estou me justificando, mas as coisas foram inesperadas e muito confusas, mas tenho que ser honesta com o que sinto...

 

-- Seus clichês estão me cansando, Luiza. Para de romantizar uma atitude tão egoísta e desonesta. Você me traiu, enquanto eu sofria sua ausência, mentiu para mim por meses, não tem nada de confuso nisso, exceto a minha capacidade de julgar caráter. Errei muito ao acreditar que você seria a pessoa digna de compartilhar uma vida comigo e com meu filho.

 

-- Ivy, não faz isso. Eu errei, menti, traí. Mas isso não define meu caráter.

 

-- Você está se escutando enquanto fala? Fala em uma mesma sentença que mentiu e traiu e reivindica seu caráter apesar disso?

-- Ivy, por favor! Estou sendo honesta com você. Nunca que te dei motivos para questionar meu caráter.

 

-- Agora me deu todos! Eu não quero que você se aproxime de nenhuma forma do meu filho. Nenhum telefonema, nenhuma mensagem, nada, Luiza. Você não traiu só a mim, traiu uma criança de 8 anos que te idolatra, eu nunca vou te perdoar por isso.

 

            Contra isso eu não tinha argumentos. Por mais que eu discordasse do veredito de Ivy a respeito do Ben, no fundo eu também sentia culpa por isso. Saí do quarto dela amargando a culpa, doeu me ver o estado de minha ex-namorada, seu orgulho ferido, com a decepção estampada.

 

-- Sinto muito, Ivy.

 

            Na recepção do hotel, avistei Cris no lounge, com uma bebida na mão. Ao se dar conta da minha presença, ela me olhou com o rabo dos olhos e deu um gole maior daquela dose.

 

-- Não se desequilibrou ao dar um chute na bunda da sua namorada? Acho que foi a primeira vez que foi você a chutar, ao invés de receber o chute, o mundo gira né, Luiza?

 

-- Você está sendo cruel, Cris e sabe o que mais? Patética.

-- Patética e cruel? Veio me dar um pé na bunda também? Vai terminar nossa amizade?

 

-- Patética! Cris, que encosto é esse? Que drama é esse de terminar amizade? Por mais que você não concorde com minhas decisões, isso não te dá o direito de me julgar e me punir, não esperava seu apoio, sabia o quanto você gosta da Ivy, mas, eu sou sua amiga desde sempre, não valho o esforço de conversar com minha amiga sem esse peso de censura?

 

-- Estou decepcionada, Luiza, e pior me sentindo culpada pela humilhação que Ivy passou. Achei que estava ajudando, e olha para onde eu a arrastei.

 

-- Então você está assim, por causa da Ivy? Não é por minha causa, né?

-- Agora você está sendo patética.

-- Até agora eu só estou vendo você se preocupar com Ivy. Não se preocupou nem em saber como eu estou, está tratando minha história com Marcela com desdém, acho que não errei em esconder meu reencontro com ela de você.

 

-- Você escondeu por que sabia que estava errada. Imagina se você ia querer arranhar sua imagem de perfeição.

 

-- Quanta bobagem! Nunca dei uma de perfeita, todos os meus escorregões tive você como testemunha, sempre nos apoiamos. Cris eu nem sabia que Marcela trabalhava aqui, muito menos nesse estudo clínico. Os sentimentos estão todos aqui, Cris, Marcela é o amor da minha vida, não seria justo eu me enganar e enganar a Ivy.

 

-- E mesmo assim enganou. Você está tendo uma relação com Marcela aqui, envolveu seus pais nisso, enquanto Ivy sofria de saudades suas e se desdobrava para vir te fazer uma surpresa.

 

-- Cris, eu já me resolvi com a Ivy. Não era assim que eu queria que as coisas fossem, mas, o que eu podia fazer, diante dessa surpresa? Como poderia imaginar que ela teria o meu endereço em São Paulo, e apareceria na minha porta?

 

-- Ela me pediu ajuda. Eu te indiquei esse apartamento pelo Airbnb, tinha salvo no meu histórico... Enfim, se você tivesse sido honesta comigo, teria poupado esse sofrimento a Ivy, e aí você poderia terminar com ela por telefone né? Seria bem mais digno, acabar um quase casamento, para reatar o namoro com uma ex-aluna.

 

-- Não foi certo, Cris. Mas, eu precisei.

-- Precisou trair?

-- Precisei dar vazão ao que eu sentia, precisei de um tempo com Marcela para compreender e reconhecer a dimensão do que eu sentia. E eu não podia falar para ninguém, a decisão era minha, eu não precisava de uma reunião de conselho dos meus amigos para deliberar.

 

-- Você mudou, Luiza...

 

-- Ainda bem, não é? Eu tinha que mudar, evoluir nas minhas inseguranças, ser mais firme sobre o que quero para minha vida, menos confusa nas minhas decisões. Mudei, Cris, mas nada mudou em relação ao meu respeito e amor por você, e todos os meus amigos, é só por isso que não te mando para o inferno, sua chata!

 

            Falei isso com os olhos marejados, percebendo Cris baixar a guarda.

 

-- Se você está com vontade de me mandar para o inferno, imagina quando a Clarisse souber, minha reação será um pitizinho só comparado ao ataque que ela vai dar.

 

-- Aí eu mando você fazendo companhia a ela no quinto dos infernos, quem sabe lá vocês se entendem de uma vez.

-- Ah, para! Quer começar outra briga?

 

            Gargalhei, falar de Clarisse romanticamente com Cris sempre a tirava do sério. Não ficamos exatamente em paz uma com a outra, mas ao menos, deixei uma brecha de diálogo. Saí do hotel, ansiosa para encontrar Marcela e contar-lhe que finalmente definira a situação com Ivy, e apesar de ser madrugada, não hesitei em seguir direto para o apartamento dela.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas!

Antecipando o capítulo de amanhã, espero que curtam. Agora vamos tratar de fazer a Luiza parar de sofrer, né?

Ou será que temos mais obstáculos para o casal Marcela e Luiza? Aliás, para esclarecer às novas leitoras, esse conto foi iniciado bem antes de existir um casal lésbico famoso com os mesmos nomes viu? Esses dias assistindo uma entrevista da Marcela Goldwan (coincidentemente médica também) e a Luiza, a cantora sertaneja, me dei conta que criei um casal antes, lá em 2017. Louco né? kkkk

Não tive como responder aos comentários, mas posso dizer que Luiza não me deve nada, coitada, mas se alguém está preocupada demais com o futuro dela, meu pix é... kkkkkk

 

Beijos,e boa semana a todas!


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Comentários para 56 - CAPÍTULO 55- LIÇÃO 49: ASSUMA O RISCO E FIQUE À VONTADE:
NovaAqui
NovaAqui

Em: 23/12/2021

 

FELIZ NATAL!

 

Que este ano você receba

muitos PRESENTES e o

principal seja o amor e 

a união da sua família!

 

Beijos e abraços quentinhos peocês! S2

 

 

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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 20/12/2021

Ufa! Entre mortos e feridos salvou-se Luiza. Saia justíssima mas considerando as circunstâncias acho que ela saiu-se bem mesmo tentando ficar "bem" com Ivy. Fala sério né Luiza? Hahaha

E ja que ela não te deve pix nem nada ta na hora duma folga pra ela, Mel! Se bem que ainda estou com um pé atras com a sirigaita Paula...

Não sei se voltarás neste final de ano, é uma epoca de muita correria, então te desejo um Feliz Natal e um 2022 cheio de alegrias e muita saúde! Bj!

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patty-321
patty-321

Em: 18/12/2021

Não foi nada legal o que a Luiza fez, mas quem não erra? Mas acho q agora ela cresceu, amadureceu, se encontrou ao reencontrar Marcela. Ivy não merecia, espero q ache a felicidade tb.

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/12/2021

Resolvido agora é partir para o abraço.

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Rafaela L
Rafaela L

Em: 18/12/2021

A Marcela vai querer saber como foi o término.

E enrolada como q Luiza é. Não vai "dar bom" a Ivy descobriu sozinha a Marcela.Se duvidasse com tantos :mas.. ela ficaria com a parte da boa filha cuidadosa.Terminar n é fácil! Mas ouuu Luiza enrolada ! Afffer. CHEGA DE FAZER ESSA MULHER SOFRER, Mel.

Ela n precisa de ninguém pra se auto enrolar, tadinha! Dá um rumo a esse mulher decente!!!!

Marcela e Luiza: da vida real.Verdade! N havia me dado conta.

Presságio que fala né? Premonição? Kkk algo assim.E ainda a Marcela real é médica hahaha n na mesma área! 

Em 2017 vc já sabia,que a Marcela do BBB era lésbica rsrsrs.

Prefiro deu casal de doutoras Mel! Aliás, muito muito viciante esse manual nada prático que vc tá criando.Nada prático mesmo rsrsrs.

Boa noite,Mel!

Volta quando?

Só pra eu n vir olhar meu email diariamente rsrs.

Um bom domingo procê!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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theycallmeangel
theycallmeangel

Em: 18/12/2021

Finalmente Luiza conseguiu fechar esse ciclo pra iniciar o novo com Marcela, mas ainda estou desconfiando que teremos algum mal entendido ou confusão. Será que Marcela vai estar com Paula? ??‘?

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 18/12/2021

Ainda bem que Luiza não te deve nada kkkkk imagina se ela devesse? rsrs

Agora é hora delas se acertarem. Já chega de tantos sustos para o casal.

Foi o melhor momento da Luiza. Foi firme, sem hesitar. Amém

Abraços para você

Feliz Natal para você e sua família!

Não sei se você volta antes do Natal já deixei meus votos de feliz Natal

 

 

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Luli
Luli

Em: 18/12/2021

Tô achando que essa ida surpresa no apartamento da Marcela vai surpreender. Será que vai ter algum mal entendido? Se acertem logooo!!! Hahahah 

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