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  • CAPÍTULO 54- LIÇÃO 48: Apare as arestas

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MANUAL NADA PRÁTICO PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR por contosdamel

Ver comentários: 8

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Palavras: 2359
Acessos: 1358   |  Postado em: 14/12/2021

CAPÍTULO 54- LIÇÃO 48: Apare as arestas

De inocente na cena, só mesmo Marcela e Ivy, só elas duas não tinham a menor noção do caos que aquela cena representava. Por isso os segundos de choque e silêncio. Certamente o cardioversor do papai tinha grande controle das arritmias dele, desejei ter um naquele momento.

 

            Juro que vi sair do olhar da Cris alguns raios de laser, me partindo ao meio, e naquele momento até julguei que isso resolveria a situação: metade de mim se manteria naquele jantar familiar enquanto a outra metade tirava a Ivy dali para termos uma conversa digna e honesta como ela merecia.

 

            Mas, não havia possibilidade da multiplicação de Luizas, alguma coisa devia ser feita, e para minha surpresa a atitude foi da minha mãe.

 

-- Cristiane, como vai? Que surpresa! Entrem, sentem-se por favor, vou pegar mais dois pratos, Antônio, venha me ajudar.

 

            Cris deve ter percebido mais um dos erros no jogo dos sete erros da cena: minha mãe sendo simpática com ela. Ivy, certamente não estava entendendo muita coisa, não só pelo desafio da língua portuguesa, mas, principalmente pela minha reação de catatonia diante dela, quase quatro meses sem nos vermos e eu não esboçar uma reação de carinho ao vê-la de surpresa diante de mim. Minha apreensão não era só pela Ivy, era também por Marcela que até então deveria estar pensando que minha ex-namorada era apenas a acompanhante de Cris.

 

            Mamãe e papai surgiram da cozinha com os pratos, enquanto eu tive a primeira atitude em um “insite” criativo:

 

-- Vocês querem lavar as mãos antes de jantar?

 

            Disse isso levantando-me apontando a direção do corredor.

 

-- Mostro a vocês o lavabo.

 

            Visivelmente contrariada, Cris me seguiu junto com Ivy. A cara de Marcela já denunciava que ela não estava mais tão alheia a estranheza do clima instalado, ela me conhecia, sabia me ler. Cochichei no ouvido dela, quando Ivy já estava no corredor:

 

-- Eu te explico depois.

 

            Na porta do lavabo, Cris me empurrou discretamente para o quarto de frente tomando satisfações:

 

-- Mas que merd* é essa, Luiza? O que essa menina faz aqui?

 

-- Calma, Cris. Eu preciso primeiro conversar com a Ivy. Depois nós conversamos.

 

-- Calma? A sua namorada atravessa o Atlântico para te fazer uma surpresa romântica, e você a trata assim?

 

-- Fazer surpresas especialmente românticas não é especialidade da Ivy, talvez por isso eu esteja de fato, surpresa né, Cris?

 

            Enquanto cochichávamos, Ivy entrou no quarto:

 

-- Hi baby...

 

-- Oi, Ivy...

 

            Abracei-a e com naturalidade Ivy me beijou. Correspondi friamente ao beijo, por culpa, por medo, e o mais importante, por não sentir mais o que eu sentia por ela desde que deixei a Inglaterra.

 

-- Você me surpreendeu de verdade, não esperava te ver aqui no Brasil, assim, sem me avisar, depois de dias sem nos falarmos direito...

 

-- Não teria graça estragar a surpresa.

 

-- Vamos jantar então.

            Eu podia sentir o peso do olhar da Cris como se ela conduzisse uma nuvem de tempestade na cabeça, pronta para disparar um raio qualquer na minha direção. À mesa, eu não sabia o que fazer para apresentar Ivy, por mais que os contatos por vídeo chamada tenham sido feitos, eu me refugiava no português para dialogar com meus pais os tornando cúmplices daquela saia justa.

 

-- Cris, você se lembra da Marcela, não é?

-- Claro, como vai, Marcela? – Cris foi apática no cumprimento.

-- Bem, e você, Cris?

 

            Em inglês apresentei Marcela como médica do meu pai a Ivy, substrato suficiente para minha namorada começar a desvendar a charada da noite. Por baixo da mesa, segurei forte a mão de Marcela, nos olhamos por segundos, e foi o suficiente para que ela decifrasse a situação. Respondeu em inglês à apresentação, e Ivy retribuiu com a educação típica dela.

 

-- Eu sinto muito Senhor Antônio, Dona Helena, o jantar estava maravilhoso, mas, tenho que recusar a sobremesa, acabei de me lembrar que preciso avaliar um paciente crítico antes da troca do plantão de um colega. Muito obrigada pelo jantar e pela companhia. Cris, foi um prazer revê-la, Ivy, “it was a pleasure to meet you”.

 

            Acompanhei Marcela até o elevador, na esperança de minimizar o constrangimento imprevisto naquela noite.

 

-- Meu amor, eu não sabia de nada. Sabe que há dias tenho tentado falar com a Ivy, nunca poderia supor que ela aparecesse assim de surpresa no Brasil.

 

-- Luiza, para. Claro que eu sei que você não sabia de nada, mas também está claro que o fato dela estar aqui não é exatamente um sinal de término de namoro.

 

-- Para ela não, mas é o que farei, Mah. É até melhor fazer isso pessoalmente.

 

-- Espero mesmo que você faça isso, Luiza, hoje! Sem desculpas.

 

            Marcela entrou no elevador sem gestos de carinho comigo, o que só aumentou o clima de ultimato anunciado. Voltei para o apartamento calculando os meus passos naquela noite, e para aumentar o peso dos passos a seguir, ao entrar me deparei com o que eu torcia para que não acontecesse: Ivy interagindo com meus pais, mostrando fotos e vídeos do Ben.

 

-- Venha baby, venha ver o vídeo que o Ben te mandou.

 

            Aquele vídeo me destruiu. Ben em toda sua fofura com aquele sotaque britânico ainda mais fofo, tentando falar em português: “saudades”. Ele me mandava beijos e sorria vestido com uma camiseta que dei de presente a ele, do personagem favorito dele de Toy Story, filme que víamos juntos.

 

-- Ele é uma graça!  - Cris falou.

 

            Meus pais acenam em acordo, enquanto eu marejava meus olhos encarando o celular de Ivy.

 

-- Está tudo bem, honey? – Ivy cochichou.

 

-- Sinto a falta dele. – Fui econômica nas palavras.

 

            No resto da noite eu praticamente só assisti as conversas, meus pais tentavam dialogar através de Cris e eu. Minha apatia estava estampada, eu estava ansiosa por definir minha situação com Ivy, não era justo protelar ainda mais aquele constrangimento.

 

-- Eu acho que está na hora de irmos. – Cris anunciou.

 

-- Onde vocês estão hospedadas? – Perguntei.

 

-- Em um hotel aqui perto.

 

-- Vou com vocês.

 

            Ivy abriu um sorriso, e meus pais me encararam com censura. Voltei com minha bolsa na mão, e diante dos meus pais, de costas para Ivy e Cris falei baixo:

 

-- Preciso resolver essa situação hoje. Vocês entendem o que preciso fazer, não é?

 

-- Faça o que você precisa para sua felicidade, filha. – Meu pai beijou meu rosto.

 

            Seguimos para o hotel no mesmo carro, Ivy segurando minha mão e afagando meus cabelos vez por outra, e eu sorrindo amarelo, tensa, visivelmente desconfortável com a situação, observada por Cris. Antes de entrarmos na suíte de Ivy, Cris pediu:

 

-- Ivy, posso conversar dois minutinhos com a Luiza?

 

-- Claro, Cris, e muito obrigada pelo que fez, sem você não saberia como surpreender a Luiza.

 

            Ivy falou abraçando Cris que me olhava destilando ódio. Segui com Cris até a suíte dela, no final do corredor do mesmo andar.

 

-- Ok, Cris, agora você vai me escutar sem me dar lição de moral.

 

-- Você acha que está na condição de fazer exigências?

 

-- Cris, por mais que eu te considere uma irmã, a vida é minha, as escolhas são minhas, eu não preciso que você me diga o óbvio a respeito da Ivy. Eu tentei conversar com ela diversas vezes para colocar um ponto final na nossa história, ela não quis conversar, me evitou na última semana inteira.

 

-- Claro Luiza, ela estava arquitetando uma surpresa romântica, por que aparentemente você se queixou dela não ser romântica e nunca ter te pedido oficialmente para casar com ela. Ela pediu ajuda, ficou esperando que você dissesse qual era o melhor período para ela vir ao Brasil te ver, e você delimitando que seria melhor quando estivesse no Rio, agora eu entendi o porque disso.

 

-- Ei, calma... Eu não me queixei de nada, eu só fiz uma observação no meio de uma discussão, na verdade foi uma constatação, não foi uma queixa...Mas, espera, ela veio para o Brasil para me pedir em casamento?

 

-- Pois é Luiza! E eu ajudei nesse plano, por que achei que era o que você mais precisava depois dos perrengues que passou esses meses com seu pai... E você falou pra mim, e para o Ed, Clarisse, até para os seus pais, que Ivy e o Ben eram sua família, falou dos planos de engravidar... Aí você vem para São Paulo e some, simplesmente voa abaixo do nosso radar... O que você tem na cabeça? Trocar o que você tem com essa mulher fantástica para um “remember” com uma menina que te abandonou?

 

-- Para, Cris. Não foi isso que aconteceu e você sabe disso. Marcela não me abandonou, não é uma mulher qualquer para mim, Cris, você melhor do que ninguém sabe! Não foi nada premeditado, foi o destino, o acaso, seja lá como quiser chamar, mas, eu não sabia que encontraria Marcela aqui, muito menos tratando do meu pai.

 

-- Você sabe tanto que está errada que escondeu de todos nós esse reencontro, não é?

 

-- Escondi, por que sabia que você agiria exatamente assim, e eu precisava entender primeiro o que estava acontecendo antes de compartilhar com vocês o impacto deste reencontro.

 

-- O impacto? O nome disso é traição, Luiza! Não vem com esse joguinho aí de palavras para esconder a realidade.

 

-- Não estou tentando esconder nada, eu só não sabia direito se era só saudade, se era uma história mal resolvida, ou...

 

-- Traição é traição, Luiza. Pode florear o quanto quiser, se serve para você ficar melhor com sua consciência. Mas, o que você fez foi trair.

 

-- Você está certa. Eu traí.

 

            Não adiantava mascarar, o fato da minha tração era claro.

 

-- Não há nada que torne nobre o que eu fiz, Cris. Mesmo que eu te fale que meu reencontro com Marcela me mostrou o obvio, que eu não a esqueci, que meus sentimentos por ela são os mesmos, ainda mais fortes, se é que se consegue medir sentimentos...

 

-- Pior, você levou colocou seus pais nessa com você, o que estava acontecendo naquele apartamento foi um ar de requinte nessa traição, sem precedentes, Luiza!

 

-- Olha só, Cris, eu errei, traí a Ivy, mas, só tem uma pessoa a quem eu devo satisfações e um pedido de perdão, e não é a você. Estou aqui me explicando para você por que tenho respeito profundo e fraterno por nossa amizade, mas, Cris, eu não preciso do seu julgamento, eu te amo, mas, não posso permitir que você venha ditar minha conduta moral.

 

-- Em mais de vinte anos de amizade, você nunca falou nesse tom comigo...

 

-- Cris... Poxa! Estou tentando acertar, quero sim o apoio dos meus pais para viver meu amor com Marcela, eu já comecei errado traindo a Ivy... O papai propôs o jantar e eu achei que eu não podia perder a oportunidade, sabe que a mamãe nunca aceitou as minhas namoradas, está na hora de eu tomar as rédeas da minha vida, é um momento de mudanças, o susto que o papai nos deu, acabou desencadeando essa aproximação...

 

-- Espero que dê tudo certo nesses seus planos de “acerto”. Eu não vou fazer parte disso.

-- Cris...

-- Não vou compactuar com esse seu plano, Luiza. A Ivy não merece isso, ela é uma mulher madura que sabe o que quer, já essa menina...

 

-- Ela não é mais uma menina, Cris. A Ivy não merece mesmo ser traída, por isso eu vou ser honesta e pegar o que me resta de honra e pedi perdão a ela. Mas, Cris... A minha relação com Ivy não é completa, faltava algo... Eu reconheci isso depois de estar de novo com Marcela. Achei que eu podia viver inteiramente feliz com o que eu estava construindo com a Ivy, mas, meu coração, meu corpo não concorda. Eu quero tentar com a Marcela, continuar nossa história.

 

-- Boa sorte com isso.

 

            Saí da suíte de Cris com o peso da desaprovação da minha amiga acerca da minha decisão, algo inédito na minha vida. Cris era a parceira de todas as horas, me apoiou nas circunstâncias mais improváveis, quando ela me virou as costas naquele quarto, a conotação era bem maior do que só lavar as mãos sobre a minha tentativa de ser feliz com Marcela, minha amiga me virara as costas pela primeira vez na minha vida certa de que estava agindo corretamente ao me desencorajar.

 

            Quando Ivy abriu a porta do seu quarto, me deparei com o cenário de romantismo. A suíte estava decorada para o grande evento que Cris anunciara que ela faria. As luzes das velas espalhadas pelo quarto, o balde com uma champagne, o caminho com pétalas de rosas até a cama. Ivy me esperava com uma lingerie sensual, outro fato inédito para mim.

 

-- Luiza, eu não estou habituada a agir dessa forma, ser espontânea, demonstrar meu afeto de maneira romântica, mas, eu percebi que isso era importante para você, desde nossa ultima conversa, meu primeiro casamento me deixou algumas marcas, mudou minha percepção sobre compromissos, mas, eu quero muito mudar isso pra te fazer feliz, então...

 

            Ivy, se ajoelhou com uma caixinha de jóia na mão, fazendo a cena mais previsível para os pedidos de casamento, mas nada comum vindo da Ivy. Na minha cabeça ecoava de maneira intensa: “não, não, não, não, não faz isso!”. Mas ela fez.

 

-- Quer casar comigo, Luiza?

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas!

Desculpem-me pelo furo no domingo. Aconteceram imprevistos de saúde com minha família, então, não tive como escrever esse capítulo, por isso a postagem antecipada hoje.

Não consegui responder aos comentários, mas fiquei tão animada com o engajamento de vocês, até coloquei aqui no capítulo a opinião da Núbia, rsrs.

Espero postar até o final de semana outro capítulo. Estou tentando não fazer mais a Luiza sofrer gente, mas, ela tem que consertar as besteiras que fez né?

Beijos e até a próxima!


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Comentários para 55 - CAPÍTULO 54- LIÇÃO 48: Apare as arestas:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 18/12/2021

Nossa Luíza tu é enrolada viu kkkk

Responder

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Rafaela L
Rafaela L

Em: 15/12/2021

Que mulher  desnecessária essa Cris.Nossa!!!

Amigos n tem direito de se intrometer a esse ponto! Tudo tem limite! Chateada com essa Cris.

Custava a Luísa ser prática e direta,como a Marcela foi c a Paula?  N existe  jeito fofinho  de terminar.Ainda mais,qd já houve traição. 

Mel  do céu, n deixa ela dizer sim.Tem nem cabimento! 

Espero  q já  estejam  em paz e saudáveis  por aí  Mel!

Cuide-se.

Até  o próximo! 

 

 

Responder

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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 15/12/2021

Mas eu aqui que pensava que a Paula era problema...vem a Cris sendo um tanto quanto jararaquinha, sai pra lá. E uma saia justíssima para Luiza (sim, te deve não um mas pelo menos uns três pix, né?), mas espero que seja madura como Marcela está se mostrando e ja encerre o assunto com Ivy independente de velas e dela estar de joelhos com aliança na caixa. Apesar de mais velha Luiza tem uma insegurança master e umas atitudes infantis que pelamor. 

Boa semana, Mel. Até sábado e pega leve com nossa protagonista enrolada ;)

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Noiva
Noiva

Em: 14/12/2021

Luiza não tem um minuto de paz, coitada...

É só respirar que ela já entra em problema, kkkk

A história é viciante, parabéns autora! 

Sou MUITO sua fã! <3

Responder

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cris05
cris05

Em: 14/12/2021

Nãoooooooooooo!

Luiza, vai ser sofrido, mas pelo amor de Deus, termine esse relacionamento com a Ivy e vá ser feliz com a Marcela.

Ah, e por favor, pague logo esse pix que você está devendo à Mel kkkk

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NúbiaM
NúbiaM

Em: 14/12/2021

Fiz um comentário, mas sumiu!!!kkkkkk

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theycallmeangel
theycallmeangel

Em: 14/12/2021

Naaaaaaao. Luiza nem pode inventar de dizer um sim pra Ivy, é o momento de terminar essa relação e ir em busca da felicidade com Marcela!!

 

Escrita maravilhosa como sempre, Mel!! Ansiosa para próxima! 

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 14/12/2021

Não aceite, Luíza!

Despacha logo a inglesa. Sem pena, vai!

Agora! Mel! Começo a acreditar que a Luíza fez alguma coisa com você! Você só ferra a pobre. Vou concordar com a Rafaela L, Luiza deve um Pix para você kkkkk

Quando as coisas estavam acertando com Mau, aparece Cris(chata) e Ivy

Sei que a Luiza traiu, mas ela ama a Marcela

Só espero que ela não faça a besteira de aceitar

No seu tempo. Estaremos sempre aqui por vocês autoras. Vocês que nos presenteiam com seus romances.

Abraços!

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