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  • CAPÍTULO 54- LIÇÃO 48: DE ONDE NADA SE ESPERA, SURGEM AS SURPRESAS

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MANUAL NADA PRÁTICO PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR por contosdamel

Ver comentários: 10

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Palavras: 2103
Acessos: 1485   |  Postado em: 08/12/2021

CAPÍTULO 54- LIÇÃO 48: DE ONDE NADA SE ESPERA, SURGEM AS SURPRESAS

Eu olhava para Marcela cobrando uma explicação, mas ela deu explicações a Paula, aumentando o constrangimento nos apresentando:

-- Paula, essa é a Luiza, sim, filha de meu paciente, mas, é também minha namorada.

            Sabe alívio? Nossa, eu tive que segurar minha postura para não suspirar alto. Até me esqueci que Marcela me devia explicações acerca daquela mulher ter a chave do apartamento dela, coisa que eu não tinha.

 

--Sua o que? – A tal Paula jogou a bolsa na mesa e cruzou os braços.

 

-- O que você ouviu, Paula. Minha namorada.

 

-- Você tinha intenção de me revelar essa sua modinha nova quando? – Paula esbanjava ironia.

 

-- Paula, não devo satisfações da minha vida a você. Você está sendo ridícula.

 

-- Marcela, isso é tão típico de você, inventar uma vingancinha para me provocar, me chamar atenção. Olha, Luiza, não é? Acho que você não precisa escutar essa conversa, Marcela é cardiologista, mas tem um fraco pelo teatro...

-- Desculpe-me, Paula, não é?  - Retribui o tom deselegante. – Eu não sei qual Marcela você conhece, mas, a que eu conheço não faz teatro, é bem honesta e clara no que sente, se tem alguém sobrando aqui nesse apartamento, é você.

 

-- Sobrando? Eu tenho um quarto nesse apartamento! Assim como Marcela tem um na minha casa em Ribeirão.

 

            Foi a minha deixa para girar meu pescoço em direção a Marcela e voltar a cobrar explicações com meu olhar incisivo e minha testa franzida. Ela revirou os olhos, demonstrando pouca disposição para continuar discutindo com Paula.

 

-- Vai para seu quarto então, Paula. Estou cansada e acompanhada como você pode ver, então vamos nos poupar desse diálogo improfícuo.

 

-- Como assim? Ela vai ficar? – Paula fez a pergunta que eu gostaria de ter feito.

 

-- Paula, está com algum problema de déficit de atenção? Luiza é minha namorada, e sim ela vai dormir comigo.

 

-- Espera aí, Luiza? Essa é Luiza, a tal professora que te abandonou e foi morar na Inglaterra?

 

            O ar de deboche de Paula me irritou em uma proporção inesperada.

 

-- Paula, por favor. Quem está sendo teatral agora é você fazendo essa cena. Partimos cedo amanhã para Ribeirão, então nos deixe em paz.

 

            Marcela me pegou pela mão e me levou para o seu quarto. Foi a minha vez de fazer cena com uma plateia menor:

 

-- Pode começar a me explicar, Marcela. Quem é essa Paula, e como assim ela tem um quarto aqui e você tem um quarto lá? Que história é essa de vingança, provocação...

 

-- Ei, ei... Vai com calma aí Malu.

 

-- Calma? Eu estava falando justamente dessa mulher, do jeito que ela te abordou no hospital mais cedo, e ela aparece aqui como se fosse uma moradora, e olha só, ela é mesmo! E você quer que eu fique calma?

 

-- Claro que eu quero! Luiza, já passamos dessa fase de dramas de ciúmes, não acha? Você estava na mesma sala que eu? Eu te apresentei como minha namorada, coisa que você não pode fazer, já que ainda está namorando a Ivy, não é?

 

-- Mas o que tem uma coisa com a outra? Estou falando de uma mulher que claramente tem uma relação com você, e eu preciso saber do que se trata essa relação.

-- Luiza, a Paula e eu tivemos uma relação amorosa, mas, isso acabou. Hoje temos praticamente uma relação profissional.

-- Ela está sabendo disso?

-- Claro que sabe... – Marcela falou enquanto ia até o banheiro e eu a seguia.

 

-- Marcela, vocês só tem uma relação profissional?

-- Luiza depois que ela se mudou para Ribeirão nós decidimos manter o relacionamento aberto, depois virou só uma relação profissional, com essa comodidade de termos um lugar de apoio para ambas entre São Paulo e Ribeirão...

 

-- Relacionamento aberto... Que acabou oficialmente quando?

 

-- Não teve um término oficial, a gente não namorou ninguém, até você reaparecer na minha vida, bom, aí você já sabe.

 

-- Tá, eu sei, mas ela sabe?

-- Agora sabe.

-- Marcela, como assim? Fazem quinze dias que você esteve em Ribeirão Preto, ficou na casa dela?

-- Fiquei.

-- Vocês ficaram juntas?

-- Não, Luiza. Dormi na mesma cama como era costume, mas, não aconteceu nada.

-- Está de brincadeira comigo?

-- O que foi, Luiza?

-- Passamos a noite juntas antes de você ir para Ribeirão, estava te esperando na volta, estávamos trocando mensagens apaixonadas...E você estava dormindo com sua...sei lá como chamá-la.

-- Você se ouviu? Fazem quinze dias, Luiza. Passamos uma noite juntas antes de eu ir para Ribeirão, eu nem sabia o que aquela noite tinha representado para você, se ia mudar algo na minha vida, na prática.

-- Então não é só eu que tem um relacionamento a concluir, você também tem. Deveria ao menos ter citado isso, enquanto me cobrava atitude em relação a Ivy.

-- Eu não tenho ou tinha qualquer compromisso com a Paula, são relacionamentos bem diferentes. Eu acabei de te apresentar como minha namorada...

 

            Só de mencionar isso, Marcela já conseguiu me desarmar, me colocando um sorriso de satisfação discreto no rosto.

 

-- Essa parte eu gostei. Não gostei de ela ter a chave do seu apartamento, ter um quarto aqui, e saber que você dorme na casa dela a cada vez que vai a Ribeirão...

-- Luiza, ela é minha sócia na clínica em Ribeirão, e ainda tem pacientes aqui. Era para pouparmos gastos de hospedagem, poupar tempo também...

-- Ainda sim, não gostei. Você viu como ela me tratou? Ela acha que eu sou um capricho, para te provocar.

-- Puro teatro dela. Ela sabe quem é você. Ela é uma boa pessoa, acredite, o jeito que ela agiu foi a vaidade falando, constatou que me perdeu e justamente para a mulher que eu sempre repeti que foi meu grande amor.

-- Fui? – Falei segurando o riso.

-- É meu grande amor, Malu. Você sabe disso, e ela vai saber também.

            Já me aproximando de Marcela, insisti no assunto, com a voz mais manhosa:

-- Não gosto dessa logísitica, Mah... Quarto dela aqui, seu lá...

            Abraçando minha cintura, Marcela anunciou o final daquela DR.

-- Vou resolver isso, não se preocupe. Nem vou ficar na casa dela amanhã.

            Beijei Marcela selando nossa paz, mas aquele beijo tinha um sabor mais profundo, o desejo que se firmava no novo compromisso que estávamos caminhando para assumir. O desejo cálido se espalhava pelo corpo, a cada novo beijo, nova carícia.

 

E ela, chegando bem devagar...Calma só me beija. Antes de uma nova pergunta, calou minha boca me levou daquele lugar de incerteza para a certeza de nossos mundos colidirem para uma fusão. Eis ali minha sina, gana suicida, a morte divina entre suas pernas, o líquido quente e convidativo para que eu me lambuzasse, na doce tangerina.

Eu sabia lhe provocar. Desci, lhe dominei. Em resposta ela me arranhou, me ganhou na manha pra me acabar na minha sina, na minha gana suicida, minha morte divina, me afogando naquela doce tangerina.  Em câmera lenta acompanhei o suor dela de encontro ao meu. Aquela gota da seiva do céu que outrora me afogou me encheu de gozo:

 

-- Ninguém faz melhor que você e eu...  – Ela sussurrou.

 Agarrei-a pela nuca e sussurrei em resposta:

-- Daqui não largo nunca mais.

 

 

*Trecho adaptado da música Tangerina de Tiago Iorc e Duda Beat.

 

            Com a ida de Marcela para Ribeirão no dia seguinte, desfrutei de um dos raros dias de paz entre meus pais e eu. Foi a ocasião pacificadora que eu esperava para revelar ao meu pai que Marcela, era a mesma garota que apresentei anos atrás como minha ex-aluna e que na época era a minha namorada. Mais informações não seriam necessárias para o papai fechar a equação.

 

-- Então a minha médica é aquela menina?

-- Isso mesmo, papai.

-- Helena, você tinha razão, a gente conhecia a Dra.Marcela

 

            Receosa por não imaginar a reação de mamãe, fiquei esperando o desenrolar do diálogo entre eles:

-- Claro que eu tinha razão, assim como sei que é com ela que Luiza tem passado tanto tempo. Estou errada, filha?

 

            Empalideci, mais pelo susto de reconhecer que minha mãe me conhecia melhor do que eu supunha do que pela pergunta:

 

 -- Pois é... Eu não esperava reencontrar Marcela, ainda mais nessa situação, sendo médica do papai...

-- Filha, é por ela que você está apaixonada? – Papai foi mais direto.

-- Sempre fui, papai. Como eu disse ao senhor outro dia... Não é uma aventura.

 

Meu pai sorriu, como se através daquele sorriso consentisse minha relação com Marcela, contudo, foi minha mãe a responsável por me dar um ultimato:

 

-- Então você passou tempo demais longe dessa menina, namorando outra mulher, resolva essa situação, você não tem mais idade para essas molecagens, Luiza.

 

            Foi um pequeno “flash remember” da minha adolescência, um pouco ridículo minha mãe me chamar a atenção a essa altura da minha vida, e o pior, ela estava certa. Estava ansiosa para reencontrar Marcela e contar pessoalmente essa novidade no meu contexto familiar, certamente isso seria motivo de comemoração por parte da minha namorada, principalmente pelo convite que meu pai anunciou:

 

-- Minha filha, sei que aqui não é nossa casa, mas, eu gostaria de conversar com a doutora fora do hospital, acha que ela aceitaria jantar conosco, aqui? O que acha, Helena?

 

-- Aqui, Antônio? Podemos ir a um restaurante...

 

-- Acho que seria mais pessoal, nossa família recebendo-a, cozinhamos algo nós mesmos, é uma ocasião importante...

 

-- Acho que o papai tem razão, mamãe. Marcela vai adorar uma comida caseira, ela mora longe da família... E o seu tempero é espetacular, né paizinho?

 

            Quis encher a bola da mamãe, e seria perfeito um clima mais íntimo para acolher Marcela na nossa família. Minha mãe assentiu, e começou a tratar de fazer listas de ingredientes para o cardápio da noite.

            Marcela estava uma pilha, não sabia como sentar, o que podia falar ou não, e eu tratei de tranquilizá-la enquanto meu pai ajudava minha mãe na finalização dos pratos.

 

-- Meu amor, calma... Relaxa um pouco, você não soltou nem a bolsa, parece que está pronta para correr a qualquer hora!

 

-- E eu estou! Luiza, eu estou nervosa, não posso desagradar seus pais!

-- Meu amor, eles não te convidariam para jantar, minha mãe cozinhou para você, nem me deixou chegar perto do fogão... Impossível você desagradar alguém, especialmente meus pais, que se derretem pela doutora Marcela.

 

            Beijei sua mão, imagem testemunhada pelo meu pai:

 

-- Vamos meninas, o jantar será servido, vamos nos sentar.

            Como um cavalheiro, meu pai puxou a cadeira para Marcela sentar, depois eu, e depois que a mamãe trouxe as travessas, ele fez o mesmo para ela.

-- Seu Tony, tudo que falam do senhor é verdade! O senhor é um gentleman, e muito apaixonado, não é dona Helena?

 

-- Eu sou uma mulher privilegiada, doutora. São quarenta anos de casamento, e Antônio continua com o mesmo romantismo.

 

-- Estou vendo, dona Helena. Mas, não me chama de doutora... Aqui, só tem a Luiza de doutora... Além do mais, estamos em casa, não é?

 

            Minha mãe concordou. O clima amistoso, familiar da noite não poderia ser mais perfeito. Marcela estava à vontade, eu estava leve, experimentando uma sensação inédita de intimidade, familiaridade, era quase um sonho para mim. O sonho começou a se tornar bizarro quando ouvi o interfone tocar.

 

-- Ué, quem será? Deve ser engano.

            O porteiro me avisou:

-- Boa noite, a senhora autoriza a entrada da Dona Cristiane Mendonça?

            Demorei alguns segundos para associar o nome a pessoa. Mas o que a Cris estava fazendo ali? Nem podia imaginar a reação vendo aquele cenário de família perfeita. Todavia, não podia recusar sua entrada.

-- Claro, peça que ela suba.

            Anunciei a chegada de Cris para meus pais e Marcela e ficamos na expectativa de entrada da minha amiga. Duas batidas na porta, e meu pai abriu a porta. A bizarrice do sonho, se tornou um pesadelo. Cris entrou no apartamento depois de cumprimentar meu pai, acompanhada de nada mais, nada menos de Ivy.

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

EU OUVI BARRACO?!

Gente, que jantar indigesto! A pobre da Luiza não tem um segundo de paz!

Estou adorando os comentários de vocês, minhas queridas, quando posso respondo todos.

Domingo temos capítulo novo (espero que sim).

Beijos e até a próxima!


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Comentários para 54 - CAPÍTULO 54- LIÇÃO 48: DE ONDE NADA SE ESPERA, SURGEM AS SURPRESAS:
theycallmeangel
theycallmeangel

Em: 13/12/2021

Desde sábado que atualizo a página esperando ansiosamente pela continuação. Quero mesmo saber como vai ser esse encontro!! 

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Luli
Luli

Em: 13/12/2021

Ahhhhh, tô curiosa. E agora? 

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 10/12/2021

Misericórdia pisou em rastro de corno foi.

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cris05
cris05

Em: 10/12/2021

Caraca! PQP! É eita atrás de vixe!

Quando eu penso que as pobi vão ter paz, vem a Mel e Pah!

Difícil agora é segurar a ansiedade até domingo.

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patty-321
patty-321

Em: 09/12/2021

Pqp. Autora vc mata a gente e a Luiza do coração.

Responder

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NúbiaM
NúbiaM

Em: 09/12/2021

Traição é sempre traição! Por mais que haja explicações, ela não foi leal a Ivy. Quando existe uma escolha entre arriscar perder o que se tem seguro por algo incerto, uma relação antiga, mal resolvida, acha-se que ganhar tempo é uma opção, mas os envolvidos nem sempre estarão de acordo.

Melhor seria um tempo sabático, de ambas as relaçòes, do que ocultar, trair, omitir. Enfim, o que ninguém faz, até que a casa cai.

 

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Rafaela L
Rafaela L

Em: 08/12/2021

Definitivamente  minhas suspeitas confirmaram-se!

A Luíza tá te devendo algum PIX,Mel ? Só pode!!ex de todos os lados.E pior q n sabem que são ex,tadinhas. Agora lascou..se o Ben,foi junto fica mais difícil  ainda delas conversarem! Sr.Tony vai  logo se encantar pela criança...

Espero que a Ivy,tenha comprado a passagem  da volta já.De preferência promocional.

( vc botou o menininho  na cena,n foi? Na sequência  que tu está implicando  c a Dr.Luiza...certamente ele estará )

Uma pausa, pra maturidade  de Marcela em lhe dar com a situação da Paula!! Tô  encantanda  c esse  amadurecimento  dela! Prática  e direta! A Luiza,aprenderia se nossa querida autora deixasse...né  "pussiviii" 

Mel,sei que a Marcela n estava em celibato 4 anos.( só  eu  na quarentena sem fim há  quase 2  hahaha)Mas,ninguém a   marcou como a relação  c Luiza.Se dizem q amor é  assim..e se existe esse lance..uma hora se acertavam.

Corrija suas provas  c calma.

Considere as notas  dos que estão  em corda bamba, tadinhos. Rsrsrs

Linda sua profissão! Parabéns!  Que aliás  vc é  múltipla  autora e professora!! 

Amando cada capítulo!!! Que bom, termos vc aqui!

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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 08/12/2021

Mazaaaaa que agora teremos briga, bafão, barraco, e eu gostando hahaha Mas sério que a Luiza não consegue nem um jantarzinho na paz agora que os pais aceitaram a Marcela? Pelo menos deram uma centrada na dona sirigaita Paula, ou pelo menos tentaram haha. Tadinha da Lulu... 

Bem, a oferenda veio da Inglaterra, será devolvida ao mar rapidamente, espero. Se bem que entendo a Ivy, creio que no lugar dela provavelmente faria o mesmo, viria colocar os pingos nos is pessoalmente, porque se fosse esperar a Luiza se mexer...

Agora aguentar até sábado pra ver a gritaria, babado e confusão com um baldinho de pipoca no colo ;)

Ótima semana, Mel!

Responder

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theycallmeangel
theycallmeangel

Em: 08/12/2021

Nossaaaaaa, tudo tão perfeito e agora chega a Ivy. A confusão vai ser grande!! Ansiosa pelo próximo!! 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 08/12/2021

PQP!

Agora vai ferver de vez! 

Gente! A mulher veio da Inglaterra para tomar um chute na bunda? Eu espero do fundo do coração que você, Melzinha, faça isso KKK

Já deu essa insegurança/indecisão da Luiza

Quero ver como ela vai se comportar agora em relação a Marcela!

Mel! Você realmente não dá paz para Luiza kkkkk 

Acho que você gosta de fazê-la passar as saias justas e depois fazê-la rebolar para resolver

Adorando tudo isso

Acho uma delícia seu romance. Tem momentos que eu rio muito rsrs

Abraços

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