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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

Ver comentários: 2

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Palavras: 2193
Acessos: 1324   |  Postado em: 13/12/2021

CAPÍTULO 25

LORENA

Meus pulmões ardem por falta de ar e tento desesperadamente respirar. Ele apertou meu pescoço como o vampiro fez na outra invasão. O rosto de Mário oscila, uma hora é Mário e outra hora é o vampiro do ataque. Uma de suas mãos segura meu pescoço enquanto a outra tenta tirar minha calça.

Meus olhos se enchem de lágrimas e terror percorre todo meu corpo, quase me paralisando. Quase.

Debati meu corpo com ainda mais força quando mãos apareceram de repente, segurando meus pulsos sobre a minha cabeça. Minha voz não saia, eu não conseguia sequer respirar direito.

Vai acontecer tudo de novo, não suporto mais uma vez disso. Me senti morta, suja, triste e desesperada. Desesperada para que alguém aparecesse e me salvasse daquilo.

"Por favor..."

" Por favor... não..."

Fui sacudida abruptamente e meus olhos se abriram. Inalei o ar com força enquanto tateava meu pescoço.

Olhei para os lados procurando uma saída. Preciso fugir.

- Olha para mim. - A voz de Hera me alcançou e suas mãos seguraram meu rosto firmemente para que eu a encarasse. - Foi só um pesadelo, você está segura, está bem. Olha para mim. Respira comigo. - Minha consciência voltou aos poucos. Imitei a respiração de Hera, e minha mente voltou para o presente.

"Foi só um sonho... Foi só um sonho... Eu estou bem, estou bem, estou bem..."

Quando minha respiração voltou ao normal, não consegui manter o olhar em Hera. Não consegui encará-la. Ela tinha visto, se ela estava em minha mente momentos atrás viu tudo o que vi, e sentiu também.

Ela acendeu o abajur e permaneceu sentada em minha frente, me encarando. Mesmo que não a olhasse diretamente pude sentir sua atenção em mim. Saí da cama e fui para o banheiro, onde despejei na privada todo o jantar e sabe-se lá mais o quê. Não tive tempo para trancar a porta do banheiro e Hera entrou logo depois de mim e passou a fazer massagens circulatórias em minhas costas. Ficamos lá por um bom tempo. Quando voltei para a cama notei que tremia muito, senti um frio inexplicável, nada normal para uma noite de verão no Estado do Pará.

Hera não disse nada, só me ajudou a me deitar, me cobriu, deitou atrás de mim e me abraçou apertado. Afastei as lembranças do sonho e as lembranças que vieram com ele, as empurrei para o fundo da minha mente, para o lugar onde nunca vou e não me permito olhar muito tempo. Hera ficou comigo o tempo todo, e em nenhum momento ela permitiu que sua raiva extravasasse para fora de si - como fez anteriormente - ainda assim, pude sentir a raiva ali, fervendo bem no interior dela, esperando o momento certo de sair.

Depois de horas deitada sem conseguir dormir, senti que minha loba também estava desconfortável. Ela se mexia dentro de mim, querendo sair. Me levantei da cama para ir a cozinha tomar água, muita água gelada, pois, apesar de meu estômago estar vazio e com fome, nada além de água vai passar pela minha garganta nesse instante. Hera observou quando me levantei da cama e procurei o roupão entre as roupas jogadas em cima da única poltrona em nosso quarto com função de suporte de roupas. Senti ela formulando a pergunta em sua mente para saber onde eu iria, quando achei que fosse perguntar, ela não perguntou, então, antes de sair pela porta do quarto mandei um pensamento em sua direção mostrando o que pretendo fazer.

De roupão, caminhei pelos corredores da mansão, que de dia são alegres e aconchegantes, mas agora, no meio da madrugada, não passam de escuridão. Esbarrei algumas vezes com alguns Guardas Reais e continuei meu trajeto até a cozinha. Ao chegar fui recebida pelo cômodo frio e escuro, acendi a luz e fui até a geladeira. Depois de me servir de dois copos de água gelada, Hera passou pela porta. Seu olhar estava sério, concentrado. Me olhou atentamente, caminhou até mim e se sentou ao meu lado na bancada, sem dizer nada. Quando esvaziei o segundo copo e o depositei sobre a bancada, Hera segurou minha mão, e a encarou. Encarou de verdade. Ela pôs minha mão entre suas duas mãos e entrelaçou nossos dedos. Permanecemos assim, em silêncio.

Murmúrios baixos soaram do lado de fora da cozinha e Hera franziu o cenho, assim como eu. Aparentemente, alguém está discutindo aos sussurros do lado de fora da cozinha.

- Posso saber por que estão murmurando aí, ao invés de trabalhando? - A voz alta de Hera fez os sussurros cessarem. O primeiro a passar pela porta foi Miguel, com o rosto vermelho e sério, se de raiva ou constrangimento, não sei. Em seguida, um homem aparentando ser mais novo que o comum para um Guarda Real, de farda preta com detalhes cinzas da Equipe Especial entrou logo depois. Sua pele de tom avermelhada e seus olhos puxados comprovaram sua ascendência indígena. Seu cabelo é liso e vai até abaixo dos ombros, duas mechas na frente, uma de cada lado foram puxadas para trás e presas com estilo. Diferente de todos os membros da Guarda Real e da Equipe Especial ele não é cheio de músculos e não tem um olhar e uma expressão intimidadora, pelo contrário, sua estatura é de um homem normal e seu rosto mostra simpatia, algo que me fez gostar dele. - Quando você chegou? - Ele não se incomodou com a voz repreensiva de Hera, sorriu e desviou o olhar de dela para mim.

- Hoje à tarde. - Fez uma mesura e parou do outro lado da bancada.

- Por que não fui informada da sua chegada? - Hera ainda segurava minha mão entre as suas, e o rapaz percebeu isso, ele olhou para mim mais uma vez com um brilho no olhar que não soube identificar.

- Esbarrei com seu irmão quando estava a caminho do segundo andar para te informar, e... - Hera rosna, o interrompendo. Franzi o cenho diante da explicação dada, sem entender o que ele queria dizer, aparentemente, Hera e Miguel haviam entendido algo que eu não.

- Agora são três e meia da manhã, decidiu me informar da sua chegada agora?

- Não senhora, ia deixar para quando acordasse, mas vi que estava acordada e estava vindo te informar até Miguel decidir me barrar. - O rapaz olha de esguelha para Miguel antes de voltar o olhar para Hera e sorri sem mostrar os dentes.

- Não queria interromper, ele que... - Miguel se intromete.

- Não foi minha intenção interromper, mas queria conhecer sua companheira e informar da minha chegada, não sabia que estavam num momento íntimo, se quiser posso sair agora e amanhã fingimos que isso não aconteceu...

- Cala a boca Max. - Miguel rosna.

- Deixa Miguel. - Hera se vira para mim. - Esse é o Max, ele é o nosso Hacker. Faz parte da Equipe Especial que está aqui, mas teve que vir depois deles por problemas pessoais. - Então, Hera olha para Max. - Essa é a Lorena, faz parte da Equipe de Segurança da alcateia. É a minha companheira. - Coro com o tom orgulhoso na voz de Hera ao me apresentar. Sorrio para Max e ele retribui o sorriso animado. Rapidamente ele se senta na bancada de frente para nós e Miguel revira os olhos.

- Você não parece bem, a Hera já está te sufocando? - Ele me pergunta num sussurro e Hera deixa um rosnado baixo sair em aviso. Ele sequer olha na direção dela, Miguel abre a boca para dizer algo, mas fecha, negando com a cabeça. Sorrio com a pergunta dele.

- Ainda não. - Ele sorri com a minha resposta.

- Quando ela começar pode me chamar, posso fazê-la sumir para você. - Max mexe uma sobrancelha sugestivamente e sorrio mais uma vez. Miguel vai até a janela da cozinha para conferir o lado de fora. Hera se limita a balançar a cabeça negativamente e fico surpresa por ela não repreendê-lo ou ficar com a expressão irritada que já vi fazer várias vezes.

Mais sons de passos vieram da porta e um Guarda entra na cozinha olhando ao redor antes de seu olhar parar em nós. Se me lembro bem, o nome dele é Pedro e ele é gigante, a farda da Guarda parecia não querer caber em seu corpo. Conforme ele caminhou até nós, sua bota de couro emitiu um chiado.

- Não acredito que esse filho da puta veio. - Pedro encarou Max com o que pareceu ser raiva, contudo, Max retribuiu com um sorriso charmoso. - Você disse que ele não vinha! - Pedro encara Hera com o que pareceu ser indignação. Hera bufou em resposta.

- Disse que ele não vinha naquele dia. - Pedro fechou a boca irritado e olhou novamente para Max.

- Admite Pedro, você sentiu minha falta, não foi? - A voz de Max se torna baixa e sedutora. Pedro o encara de cima a baixo com raiva e se aproxima de Miguel perto da janela. Outra figura entra pela porta da cozinha e reconheço o Guarda Roger das vezes que me escoltou. Ele vê Max e seu rosto se ilumina.

- Não acredito que você veio! - Roger se aproxima de Max e lhe dá um abraço. - Desde quando está aqui?

- Não muito tempo. - Eles se afastam e Max se inclina sobre a bancada novamente. - Mas eu não sou a novidade, a novidade é que a chefe tem uma companheira. - Max sorri maliciosamente e Roger o acompanha rindo.

- Cuidado com a boca Max. - Hera diz baixo, mas seu tom não demonstra ameaça e nem irritação. De repente, Giovani entra pela porta com outro Guarda chamado Adyson.

- Ah! Não acredito! - Giovani diz e segue-se mais abraços trocados. - O que está fazendo aqui? Achei que não vinha, não veio com a sua equipe dessa vez.

- Estou aqui conhecendo a mulher da chefe, mulher encantadora pelo que vejo. - Eles riem.

- Pelo menos você teve a honra de ser apresentado para ela, a gente não teve esse privilégio. - Roger diz.

- É, com a gente foi: o nome dela é Lorena, não deixem ela pisar fora dessa casa, não deixem ninguém chegar perto dela... - Giovani engrossa a voz para imitar Hera e não seguro a risada. Hera mantém o rosto neutro, mas vejo o sorrisinho no canto de seus lábios.

- Ela teve a cara e a coragem de apresentar sua equipe, nome por nome para Lorena, e agente nem sabe se ela sabe os nossos nomes. - Adyson diz me olhando de forma respeitosa e sorrio novamente, me esquecendo por um breve momento o motivo de estar naquela cozinha as três da manhã.

- Queria saber o que a equipe do Max tem que a gente não tem. - A voz grossa de Pedro vem da janela e Miguel se apoia em outra ponta da bancada com o semblante mais leve.

- As marias já terminaram de tricotar? Sumam daqui, vocês tem posto para fazer, as portas não vão se vigiar sozinhas.

- As portas têm tranca para isso. - Adyson diz petulante e os outros seguraram a risada, ou tentam pelo menos. Hera suspira e faz menção de se levantar da cadeira, mas todos saem da cozinha às pressas, restando somente Miguel, que balança a cabeça negativamente sorrindo. Quando volto minha atenção para Hera ela está sorrindo, mas para assim que me vê. Miguel sai da cozinha por último.

- Eles tem razão, devia ter me apresentado a eles também. - Hera sorri.

- Em outra ocasião te apresento eles adequadamente.

Sorrio, me lembrado da forma que se trataram.

~*~

HERA

Lorena só pegou no sono às dez horas da manhã, e só sai do quarto quando tive certeza de que ela dormia profundamente. Já no quarto que foi transformado em sala de reunião/escritório, eu, o Supremo, meus irmãos, Luís e Bernardo, que por ordem do Supremo veio para cá para ajudar a liderar a alcateia na ausência de Lucas, nos reunimos.

- O e-mail chegou às seis da manhã. Tem somente o endereço do lugar e a hora, acho que nós devemos escolher o dia. - Matheus diz e o Supremo reflete. Graças a cerimônia da Lua Azul, que será daqui quatro dias teremos que adiar o encontro com o rei dos vampiros para outra semana. Na Lua Azul todas as espécies ganham força além da comum, é arriscado encontrar o rei dos vampiros nesse dia ou poucos dias antes. Nesses dias, a alcateia se torna uma bagunça, algumas famílias querem se reunir, outros ficam violentos pelo aumento do poder e brigam, já presenciei casos de morte, principalmente quando o lycan é um humano e foi transformado recentemente.

- Terá que ser semana que vem. - Todos concordam com Luís. - Não sei como é na Alcateia Suprema, mas aqui costuma ser um caos.

Todos suspiramos. Há muito tempo atrás, cerimônias eram feitas no dia da Lua Azul, agora, poucas famílias ainda seguem os rituais, minha mãe costuma ser uma delas, no entanto, dessa vez, as coisas serão diferentes. Sem cerimônias. 

Fim do capítulo

Notas finais:

É gente, as coisas por aqui estão complicadas rsrs 


Essa semana tive 4 trabalhos da faculdade para entregar e tive que fazer coberturas na residência que trabalho, nem dormir direito eu dormi, essa semana agora que vou ter uma "folga", de qualquer forma, o cap de semana passa está aqui, amanhã vou publicar o outro e depois de amanhã vou tentar publicar o que teria que sair hoje. 


Me perdoem os erros e principalmente: os atrasos.


Espero que tenham gostado do cap, curtam e comentem p eu saber oq estão achando ><


As leitoras pacientes e compreensivas: obg por me acompanharem até aq <3 




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Comentários para 33 - CAPÍTULO 25:
Lea
Lea

Em: 22/02/2022

Um momento raro de distração. 

Mas o pq do Max ter essa " Liberdade" a mais com a Hera,do que os outros????!


Resposta do autor:

Não é bem "liberdade", esse é o jeito dele mesmo, e a Hera mesmo sendo a superior não se incomoda com o jeito "dado" dele, entende? Eu diria que todos tem um certo nível de liberdade, é q o Max é bem abusado, e por isso parece que ele tem "mais liberdade" kkkk

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 14/12/2021

Como vai ser a reunião estou ansiosa.

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