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DESTINO - Série One Wolf - Livro 2 por Ellen Costa

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Palavras: 2703
Acessos: 1486   |  Postado em: 24/11/2021

Notas iniciais:

BOA LEITURA! ><

CAPÍTULO 24

LORENA

- Você não está prestando atenção. - Aliandra me beliscou e xiei, enquanto massageio o braço.

- Foi mal. Não estou com cabeça para histórias hoje. - Aliandra faz uma careta, formando um vinco em sua testa. - Não podemos fazer outra coisa?

- Não, você não consegue escutar o que eu digo, como vai se concentrar para conjurar o seu poder? - Diz, irritada. Misca, que havia vindo desta vez, segurou o riso pondo a mão na boca para esconder o sorriso.

- Além disso, você precisa saber o básico sobre feitiços para poder começar a canalizar seu poder com mais eficiência. - Mia, irmã de Misca, comenta pacientemente. Ela sorri para mim e ajeita o capuz azul ao redor do corpo, num gesto inconsciente. O olhar que Aliandra lhe dá a fez se calar.

- Só vou repetir mais uma vez, se você não prestar atenção serei obrigada a deixar o livro com você, e você terá que lê-lo todo até nosso próximo treino. - Misca, longe da visão de Aliandra, fez uma careta gesticulando com a cabeça que não. Aliandra percebeu minha atenção em Misca e a olhou irritada, a outra fingiu olhar os títulos dos livros nas lombadas da biblioteca da mansão do Supremo. Mia olhou a janela distraidamente para evitar o olhar raivoso de Aliandra.

- Ok, me desculpe, vou prestar atenção agora. - Aliandra deixou um suspiro resignado sair dos lábios antes de se inclinar sobre o livro aberto na mesa à nossa frente. Ela voltou algumas páginas do livro e parou sobre uma página com símbolos de uma língua desconhecida para mim.

Se pelo menos eu pudesse entender o que estava escrito no livro, talvez, me interessasse prestar atenção, mas todo o ocorrido no encontro com o Supremo Alfa e o Rei dos vampiros na noite anterior não sai da minha mente. O que meu pai biológico teria a ver com o rei dos vampiros? Refleti durante uns segundos antes de me perguntar - pela milésima vez -, o porquê de me importar. Suspirei e foquei na voz hipnotizante de Aliandra antes que ela percebesse que já estava divagando outra vez.

- Mesmo nascendo com afinidades com cada elemento, nós também nascemos com o que os humanos chamam de magia, podemos conjurar coisas, mover coisas, desaparecer com coisas, tudo com feitiços.

- Outras espécies também podem aprender feitiços e fazer essas coisas? - Interrompo.

- Depende, se a linhagem dos antepassados da pessoa possuir magia, então sim. Mas muitas famílias que possuíam magia na espécie vampira e lycan desapareceram. Os que restam seu povo os intitula de dons, e se fossem treinados e ensinados por bruxas, saberiam fazer mais do que já fazem, mas não é o caso. - Deixo minha mente divagar em um mundo futuro onde as espécies não brigam mais e onde talvez, elas possam estar unidas e se ajudando. Se as pessoas lycans com dons pudessem aprender mais sobre a origem disso seria ótimo. A informação que Aliandra deu não é conhecida por ninguém, pelo menos, eu nunca ouvi falar que pessoas com dons são pessoas com magia. - Voltando ao que eu dizia: Existem classes de feitiços, cada feitiço requer um método diferente de se usar. Feitiços simples: São os que te disse, conjurar objetos não muito pesados, sumir com eles, limpar coisas sem tocar... São feitiços que com o tempo certo de treino se torna comum não precisar recitar as palavras certas. Feitiços de Proteção: Feitiços usados para proteger pessoas, lugares, objetos... Requerem da bruxa recitar o feitiço e selar a proteção com algum objeto qualquer, o poder de proteção passará para o objeto, e o objeto passará a proteger o que quer que ele toque, ou guarde. - Observei os desenhos confusos do livro que Aliandra mantinha aberto. - Feitiços de sangue: Funcionam mais como uma espécie de garantia para quem está fazendo algum acordo ou algo do tipo. Como o nome já diz, o feitiço de sangue só exige o sangue como garantia, feito o pacto, ele não pode ser quebrado e dura eternamente se as partes do acordo não tiverem estabelecido alguma cláusula que indique o contrário, e se uma das partes quebrar o acordo feito com sangue, o pacto exigirá o sangue da pessoa, no caso, a morte. - Abri a boca em choque, mas não interrompi. - Feitiços de Sacrifício: São os mais fortes e perigosos de se fazer, como diz, exige um sacrifício, e pode ser usado para qualquer coisa desde que você ofereça um sacrifício a altura do que está pedindo. Além disso, feitiços de sacrifício exigem um símbolo específico para o que você quer além do sacrifício. Enquanto os outros feitiços exigem um objeto, ou um símbolo, o de sacrifício exige os dois. - Aliandra vira a página, mostrando diversos símbolos que nunca vi na vida. - Símbolos tem uma importância além do poder que dão, existem outros além desses, mas não existe necessidade de você decorá-los agora. Quero que olhe esse símbolo. - Aliandra aponta um símbolo na página. É o símbolo da minha marca no ombro. Depois de um tempo encarando o símbolo e de formular as perguntas coerentemente em minha mente, pergunto:

- O que ele significa? - Aliandra me encara com um olhar avaliativo, como se procurasse por alguma coisa.

- Significa união, proteção, paz e harmonia. Antigamente era considerado um símbolo sagrado e era venerado por várias pessoas, tanto lycans, quanto bruxas, vampiros e humanos. Na época acreditavam que venerar esse símbolo garantiria a continuidade da união entre as espécies. A proteção é por causa dos arcos que formam uma espécie de escudo, cada círculo simboliza uma espécie, quatro círculos, quatro espécies. Paz porque ele ilustrava a paz e a harmonia entre as quatro espécies na época, apesar das diferenças. - Tentei absorver todos aqueles significados.

- E por que... - Sou interrompida por Hera, que entra na sala com uma cara nada animada. Aliandra se levanta.

- Ensinei o suficiente por hoje, se você tivesse prestado mais atenção estaríamos mais adiantadas, mas continuamos amanhã.

- Espera! - Aliandra para. - O que isso tudo tem a ver com os meus dons? - A pergunta que não sai da minha mente. Gaia me criou para um propósito, Aliandra e Miranda acreditam que seja para unir as espécies, porém, isso está acontecendo sem a minha interferência, e se esse não for o propósito da minha criação? As espécies estão em trégua, e sei que isso não significa que a guerra acabou, então, de que forma me encaixo nisso?

- Saberia se tivesse prestado atenção. - Dessa vez, Mia e Misca põe a mão na boca ao mesmo tempo, para esconder seus sorrisos. Hera suspira do batente da porta, ela estava com pressa. Aliandra me observa mais uma vez antes de falar. - Sua afinidade com o elemento com que nasceu define a extensão do poder que pode ter nos feitiços, ou seja, se seus dons com elementos forem grandes, sua magia com feitiços será igualmente grande. Quanto maior a afinidade com o seu elemento, maior a afinidade com a mãe natureza. E quanto maior a afinidade com a mãe natureza, maior seu poder vai ser. Nossos dons vem da essência divina de Gaia, quanto mais contato com essa essência tiver, mais poder puro e forte se tem, afinal nossos dons são ligados a uma deusa da vida. - Com isso, Aliandra some no ar, me deixando atônita com a enxurrada de informações.

- Você não entendeu, não é? - Pensei antes de responder.

- Mais ou menos... - Hera arqueia uma sobrancelha em minha direção, ato que mostrou sua incredulidade com minha resposta.

- Tudo bem, eu também não entendi o que isso tem a ver com você. - Ela sorri e suspiro.

- E então, a que devo a visita? - Caminho em direção a Hera. Contenho a vontade de massagear minhas nádegas ao constatá-las doloridas de uma tarde longa sentada na cadeira de madeira nada confortável da biblioteca. Um sorriso malicioso desponta dos lábios de Hera.

- Posso resolver isso mais tarde com uma massagem companheira. - Ignoro o comentário e saio no corredor com paredes de cores alegres e aconchegantes, um lugar bem mais claro e animador que a biblioteca, que parecia uma uma caverna escura e sombria. Hera fica séria de repente. - Recebemos o endereço do lugar proposto pelos vampiros para o segundo encontro.

- E?

- E que não é só isso que pretendo te falar. O rei dos vampiros mandou uma proposta para que pudessem ensinar a você os costumes e hábitos do seu povo, assim como as bruxas estão fazendo. - Permaneci com os lábios fechados. - Respondemos o e-mail sobre o endereço, mas sobre esse assunto decidi falar com você primeiro. Você quer? - É uma boa pergunta. Na maior parte dos dias realmente esqueço da minha parte vampira. Diferente da minha parte bruxa, que aceitei sem nenhum problema, a parte vampira é uma parte que tenho evitado lidar, e só penso nelas nos domingos, quando Hera tira o dia de folga e me alimento com seu sangue. Para mim ainda é vergonhoso pedir, e nunca peço, é sempre Hera que toca no assunto antes de dormirmos. Ela sabe que não gosto da situação, e se pudesse fazer uma escolha para abrir mão, abriria mão da minha parte vampira sem nenhuma preocupação. Sentir o som do sangue das pessoas ao meu redor correndo nas veias, os órgãos contraindo e expandindo para trabalhar não é agradável. Perceber como o coração das pessoas se acelera quando chego perto demais, a tensão que o corpo delas fica quando estou no mesmo cômodo. Entenda por "elas", os Guardas Reais do Supremo, e a Equipe Especial que Hera designou para mim, os seguranças ao redor da casa, que ao me verem por alguma janela desviam o olhar e se afastam, mesmo assim, consigo ouvir o coração deles disparado ao me ver.

Beber sangue. Eu bebo sangue. Imagens de minha loba caçando com a alcateia e estraçalhando animais para se alimentar preenchem minha mente quando penso que talvez, antes, eu não fosse tão diferente. Como loba como animais, como vampira bebo o sangue. Tem alguma diferença? Apesar de não parecer ter, para mim tem. Beber sangue e comer animais não é a mesma coisa. Mesmo que semelhantes, para mim tem uma diferença enorme.

- Não sei. Não sei se quero conhecer esse meu lado por enquanto. Não tem nada nele que me atraia. - Hera descruza os braços com um suspiro e se aproxima de mim, segurando meu rosto em suas mãos e me fazendo olhá-la nos olhos. - Acho que não quero saber nada sobre isso por enquanto. - Ela suspira outra vez.

- Não concordo com isso.

- A escolha é minha.

- Você não pode escolher negligenciar algo que você é.

- Eu não... - Senti meu sangue ferver de raiva, vergonha, tristeza e com isso, meu tom de voz alterou. - Eu não quero depender disso, eu não gosto disso, não vou fingir que gosto só para... - As mãos de Hera passam para os meus ombros.

- Você já depende disso. - Engulo em seco sentindo meus olhos arderem. - Você é uma vampira e isso não é pecado nenhum, não é vergonha nenhuma. E, eu espero que a partir de agora você me diga quando vai querer se alimentar, e não vou esperar isso de você somente nos domingos, se você precisar de mais eu vou te dar mais.

- Eu não quero. - Tiro as mãos dela dos meus ombros e me afasto. Vejo em sua expressão quando ela suspira para tentar se acalmar.

- Por que você tem tanto problema com isso? Por que se recusa tanto a aceitar? - Desvio o olhar e pisco os olhos, tentando segurar as lágrimas no lugar. - Sabe o que isso parece? - Seco as mãos suadas na calça jeans e encaro o chão. Nunca parei para pensar no que aquilo pareceria pros outros. - Preciso dizer que não sou a maior fã dos vampiros, de verdade, não gosto deles, mas o que você sente pelo que é, é mais intenso do que o que eu ou qualquer um sente por eles. Por que tanto preconceito com o que você é agora?

- Não é preconceito. - A encaro, irritada.

- Não? Já reparou em como você fala deles? Provavelmente não reparou em como você ficou olhando para eles ontem. Quando precisa se alimentar, tenho certeza que se não precisasse tanto, você teria nojo, e não prazer em fazer isso.

- Para. Você não sabe o que está falando.

- Exatamente, eu não sei, estou falando aqui o que eu e todo mundo já percebeu. - Meu rosto esquentou e tenho certeza que ficou vermelho de vergonha. Nesse momento não consegui segurar as lágrimas, não pelo que Hera estava jogando na minha cara, mas porque eu consegui perceber que o que ela dizia era verdade. Não tenho motivos pessoais para ter tanta raiva deles, tanta aversão.

Pus as duas mãos no rosto para esconder as lágrimas, mas já fungava. A decepção e vergonha por perceber que faço uma coisa que sempre abominei foram maiores que meu orgulho ferido por Hera.

- Não quero ser dura com você...

- E já não foi? - A encaro, ela sorri de lado.

- Ainda não. - Rimos. Fungo algumas vezes e tento limpar o rosto com o dorso das mãos enquanto Hera se aproxima.

- Pior que errar, é não reconhecer e não consertar o erro. Você tem razão, comer animais e beber sangue não são muito diferentes, e é por isso que eu peço que você pare de se criticar e se odiar por isso. Não me importo de alimentar você, na verdade, até gosto. - Sinto meu rosto corar outra vez. - É prazeroso para mim sentir suas... presas em mim. Mas não é essa a questão, a questão é que você não é uma pessoa ruim por fazer isso, e nem os vampiros são. É a sua natureza, isso não me incomoda e não deveria te incomodar tanto. - Reflito por um tempo.

- Você acaba de jogar na minha cara que sou preconceituosa e está dizendo que não sou uma pessoa ruim?

- Se você se livrar desse preconceito, não é. - Ajeitei meus cabelos, limpei as mãos, já secas, na calça pela milésima vez e a encarei, frente a frente.

- Como isso vai funcionar? - Hera sorriu e beijou minha testa.

- Ele vai mandar alguém para cá assim como Freya manda Aliandra. Mas vamos reforçar a proteção ao seu redor sempre que essa pessoa vier, ainda não confio cem por cento nos vampiros. As bruxas parecem mais pacíficas e não temos contato com eles tempo suficiente para tal confiança. - Concordo com a cabeça.

- Tudo bem, eu vou… tentar. Quando começa?

- Daqui alguns dias. Vou descobrir quem pretendem mandar e então marcaremos um dia. - Passamos a caminhar em direção a sala de estar e senti meu rosto corar mais uma vez por me lembrar que esse tempo todo os Guardas estavam ali nos arredores, escutando tudo.

- E quando minha companheira vai poder me ensinar combate transformada? - Hera passa um braço pela minha cintura me conduzindo a outro corredor, contrário ao que tínhamos que ir.

- Infelizmente não tão cedo, mas pode ir treinando com Miguel, ele é excelente. - Tento não parecer tão decepcionada com a resposta. - Mas, tenho tempo para outras coisas... - Hera entra em uma porta pela qual passávamos e nos tranca dentro. A olho chocada e ela sorri maliciosamente em resposta.

- Se aqueles Guardas voltarem podem ouvir. Sou escandalosa. - Hera se aproxima lentamente, sorrindo.

- Sei que é, e amo isso. - Sem nada mais a ser dito, Hera me agarra pela cintura colando nossas bocas e nossos corpos. Ela me coloca sobre um móvel dentro do cômodo, e quando me deito sobre ele vejo ser um piano. Estamos na sala de música. Sorrio excitada e Hera não perde tempo em me fazer esquecer tudo o que estava acontecendo, pelo menos por alguns minutos.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oiiiii gente!! Nem vou tentar justificar por que o cap não saiu ontem... só Deus sab a correria q estou, enfim...


Gostaram do cap? Tive que alterar umas coisas nele, mais do que nos outros, espero que tenham gostado >< <3 


Me perdoem os erros, foi revisado só por mim!


Curtam e comentem p eu saber o que estão achando, obg pela compreensão e paciência d vcs com os atrasos <3 


Até segunda ><




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