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Proibida pra mim por Zoe Lopes

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Palavras: 2733
Acessos: 1228   |  Postado em: 09/12/2021

Notas iniciais:

Olá, menines!

Para quem estava com saudades de Isis, informo que, nesse capítulo, ela dar o ar da graça.

Boa leitura e obrigada pela companhia,

Bjs 

Z

Capitulo 24

 

Amanda e Marília já estavam juntas há cinco anos e Manu, no ano seguinte, já iria frequentar a escolinha. As mulheres começaram a pensar em encomendar um novo bebê.

- Mô, você tem certeza que quer passar por tudo novamente?

- Vida, por mim nós já teríamos uns quatro filhos. Gestar não foi problema, achei tudo muito tranquilo.

- Até o parto? - Até o parto. Confesso que cheguei na maternidade com um pouquinho de medo, mas você me acalma. Com você segurando minha mão, tudo fica mais fácil.

Resolveram marcaram uma consulta com a Dra. Renata pois precisavam saber se poderiam utilizar os embriões que estavam congelados. A médica disse que era plenamente possível e que o processo seria mais rápido porque teriam menos etapas dessa vez. A preparação do útero de Amanda para receber os embriões foi um pouco mais demorada, mas conseguiram fazer a transferência dois meses depois. Como elas haviam planejado, o bebê nasceria no ano que Manu completaria três anos.

O casal continuava apaixonado e namorava muito, mesmo com uma filha espoleta que não dava folga às mães. Na última semana de janeiro, o exame confirmou a nova gravidez e pelas taxas apresentadas, elas desconfiaram que poderiam ser gêmeos, o que foi confirmado pela ultrassonografia. Marília ficou atônita e Amanda eufórica.

- Mô, dois bebês de uma vez? Será que a gente vai dar conta? 

- Claro, vida! Agora a gente já sabe como funciona. Elas se beijaram e foram para casa contar a novidade para Manu que deu pulinhos de alegria quando soube que ia ganhar dois irmãozinhos ou irmãzinhas.

Quando finalmente conseguiram fazer a filha dormir, elas se deitaram abraçadas e Amanda disse que estavam construindo um prédio novo na Praia da Graciosa e que elas deviam ir conhecer o empreendimento. O apartamento era grande, tinha um quarto para cada filho e uma área de lazer ótima para as crianças. Marília se animou porque a praia era seu lugar preferido em Palmas e marcaram de ir na imobiliária o quanto antes. Elas se amaram com calma reafirmando todo o sentimento que tinham uma pela outra.

Amanda estava super bem, como aconteceu na primeira gestação, ela não sentiu enjoos, nem indisposição. Marília sempre se admirava porque quando engravidou, pensava que ia morrer de tanto mal estar.

André sempre ligava para saber de Manu e dos sobrinhos que estavam no forninho e para matar a saudade de suas amigas queridas. Na última ligação, ele comunicou que em julho faria uma festa para oficializar sua união com Pedro e que elas seriam as madrinhas. Marília se mostrou apreensiva pois a comemoração aconteceria em Fortaleza e desde que se mudara para Palmas não havia retornado a sua cidade natal.

- Má, já se passaram seis anos! Você tem uma mulher perfeita, uma filha linda, dois bebês a caminho, do que você tem medo? Ou seria de quem?

- Você tem razão, Bi. Minha vida continuou, eu sou feliz e não existe razão para eu não ir para minha cidade. Vou contar a novidade para a Amanda e avisar minha mãe, já que vamos ficar na casa dela, espero que eu ainda tenha um quarto por lá.

O rapaz ficou feliz porque a amiga estava enfrentado seu fantasma e ele sabia que a motivação era o amor fraterno que os unia.

Marília estava em casa preparando o jantar quando a esposa chegou. Ela recebeu Amanda com um beijo amoroso e Manu correu para os braços da mãe que a abraçou e cheirou seu pescocinho arrancando gargalhadas da menina.

- Mô, falei com André hoje. Ele te ligou?

- Ligou, mas eu não pude atender. Aconteceu alguma coisa?

- Aconteceu. Você acredita que ele vai casar com o Pedro? Em junho!

- Mentira! -Amanda se divertia com a novidade. Ela sabia que André sonhava em desencalhar.

- Pois é verdade, vai ter festa e tudo. Nós estamos convocadas para sermos madrinhas do casamento. Por falar nisso, você acha que consegue tirar uns quinze dias de folga em julho?

- Consigo. A festa vai ser onde?

- Em Fortaleza. Eu pensei que a gente poderia aproveitar para levar nossa menina para conhecer o mar. O que você acha?

- Vida, eu acho que seria ótimo. Você já avisou minha sogrinha? Acho que ela vai ter um troço quando souber.

- Estava esperando você chegar para ligarmos para dar a notícia.

Dona Marisa ficou eufórica com a notícia de que teria a neta em sua casa pela primeira vez e que seu aniversário de três anos seria comemorado em Fortaleza. Ela contava os dias para recebê-las em sua casa. 

Antes da viagem, Marília saiu da defensoria, pegou a filha em casa e seguiram para encontrar Amanda no consultório, era dia de ultrassom e, provavelmente, conseguiriam saber o sex* biológico dos bebês.

- Manu, você acha que vai ganhar irmãzinhas ou irmãozinhos? - A médica perguntou enquanto passava o aparelho sobre a barriga de Amanda.

- Vô ganhá imaozinho e imaozinha, né mamãe Mamá? 

- Vamos já saber, minha princesa! Vamos ver os bebês na televisão? A menininha balançou a cabeça e confirmação.

- Eu tamém apaleci na tenevisao?

- Apareceu sim, meu amor! Quando chegarmos em casa as mamães mostram as fotos de quando você estava na barriga da mamãe Mandinha.

Amanda observava o diálogo com o coração quentinho e repleto de gratidão. Por tudo.

- Duas imaozinha. - Manu repetia a fala da médica que acabara de informar que eles esperavam mais duas meninas.

- Precisamos escolher os nomes de suas irmãzinhas, né filha? - Amanda disse emocionada enquanto Manuela sentava em seu colo.

- É mamãe Mandinha. - E abraçou a mulher, enquanto Marília abraçava suas quatro meninas.

Saindo da consulta do pré-natal, a família inteira foi visitar o stand de vendas do apartamento na Praia da Graciosa. Elas amaram o apartamento e estavam fazendo mil cálculos para fazê-lo caber em seus orçamentos e economias. Não seria fácil com três filhas pequenas, mas elas conseguiriam! A casa em que moravam seria usada como parte do pagamento e elas já se imaginavam passeando pela orla no fim de tarde com sua tropa. O apartamento seria entregue no ano seguinte e já se mudariam com a família completa.

A data da viagem para Fortaleza se aproximava e elas tinham tantas coisas para resolver que Marília conseguia esquecer até sua apreensão pelo retorno à cidade depois de tantos anos. Viajar com criança demanda muito planejamento, organização e bagagem. Manu queria levar todos os brinquedos para a casa da avó e a negociação do que entraria ou não na mala era sempre longa. Marília combinou com os pais que não teria festa no aniversário da filha e que passariam o fim de semana na casa de praia com as pessoas mais importantes para a menina. Queria que os pais de Amanda e Otávio participassem, mas eles ainda não haviam confirmado.

Optaram por um voo que saía de Palmas no fim da tarde e faria uma conexão em Brasília que demoraria menos de duas horas e chegariam à Fortaleza antes das vinte e duas horas. Era a opção menos cansativa para Manu e Amanda que já estava com a barriga grandinha.

No dia da viagem, Marília estava nervosa. Conferiu as bagagens várias vezes, pois não poderiam esquecer as roupas que usariam no casamento de André e Pedro, os documentos e as passagens, enquanto arrumava Manu e auxiliava a esposa que precisava vestir meias compressivas e estava tendo dificuldades por causa da barriga.

- Vida, se acalme que vai dar tudo certo. A Manu prometeu se comportar e eu estou bem. O voo não vai ser tão longo e com essas meias horríveis eu não vou ficar com as pernas inchadas. Não precisa se preocupar tanto assim.

- Mô, tenho medo que alguma coisa aconteça com minhas meninas. Vocês quatro são a razão do meu viver. Queria não surtar, mas não consigo controlar.

Amanda puxou Marília para um abraço e beijou seu ombro, passando pelo pescoço, terminando com uma mordidinha no queixo.

- Foca na felicidade de Manu quando estiver na praia. Pensa na felicidade dos meninos e da sua família que essa preocupação passa. Concluiu beijando os lábios da esposa e sentindo vontade de fazer amor gostoso.

Aproveitaram que a babá levou Manuela para lanchar e fecharam a porta do quarto para atender ao desejo que sentiam.

- Prometo que você vai relaxar. - Amanda falou enquanto tirava a calça jeans e a calcinha da esposa que afastou as pernas, deixando seu sex* exposto para deleite da outra mulher. Amanda afastou os grandes lábios de Marília com os dedos e passou a língua em toda a sua extensão, fazendo-a pedir por mais.

- Fala o que você quer que eu faça com você…

- Quero que você me coma . - Respondeu Marília, ofegante.

- Só se você prometer que não vai fazer muito barulho. Promete? - Falou enquanto mordiscava a parte interna das coxas e a virilha da outra.

Marília prometeu.

Ela jogava seu sex* em direção à esposa que resolveu atender seu pedido, não sem antes a torturar lambendo o caminho até chegar em seu clit*ris que ansiava por sua boca. Quando Marília estava perto de chegar ao clímax, Amanda parou e ficou de lado e começaram carinhos recíprocos em um 69 que as levou a goz*r quase ao mesmo tempo.

- Acho que a gente vai precisar tomar banho de novo.

- Vida, só se tomarmos juntas para poupar tempo. Sério, já estamos em cima da hora de irmos para o aeroporto.

As mulheres correram para não perderem o voo.

Manu estava se comportando bem, conforme o prometido, mas dava para perceber a euforia em seus olhinhos. A viagem foi tranquila. Manuela chegou dormindo em Brasília e suas mães aproveitaram a conexão para jantar. Marília quase obrigou Amanda a colocar as pernas sobre uma cadeira enquanto aguardavam o momento de embarcar para o destino final.

Chegaram em Fortaleza sem atrasos, enquanto Amanda segurava Manu ainda sonolenta no colo, Marília pegava as bagagens na esteira. Quando finalmente saíram, encontraram a família, André e Pedro as aguardando, fazendo com que a menina despertasse por completo.

- Vocês ja jantaram? - Perguntou o pai de Marília.

- Sim, sogrinho. Aproveitamos a conexão em Brasília, obrigada.

- Quelo gagau, vovô.

- Mamãe tem uma mamadeira aqui, meu amor. Vovô vai dar pra você.

O homem sentou calmamente com a neta no colo e deu a mamadeira, fazendo com que todos esperassem que Manuela terminasse de jantar para seguirem para a casa da família.

- Má, estou tão feliz que vocês vieram! Minha felicidade não seria completa sem você e sua família do meu lado, você sabe, né?

- Bi, eu sei tanto que estou aqui. Obrigada por ter me cutucado. Só você para me trazer novamente para essa terra. - Falou enquanto abraçava e beijava a face do amigo.

Dormiram tarde naquela noite pois ficaram conversando, enquanto tomavam um chá na varanda, sobre a programação dos dias que passariam na cidade. Amanda estava deitada na rede com Marília e Manuela dormia no colo do avô.

- Amanhã vamos ao shopping comprar o presente dos meninos e no dia seguinte vamos para a praia. Vamos cedinho para Manu aproveitar bastante.

- Vida, faz tempo que não vou a uma praia salgada, não vejo a hora de mergulhar nesse mar que você fala tanto! Temos que levar a piscininha e o baldinho da Manu. 

Dona Marisa disse que o carro estava à disposição delas durante toda a estadia e que não poderiam acompanhá-las na praia, mas acreditava que Marília ainda lembrasse do caminho.

- Mamãe! Claro que eu lembro. Que coisa. - Disse entre risos.

O dia da praia tão esperado pela família chegou. Marília também desejava um mergulho naquele mar que ela tanto amava. Tomaram café cedinho e se arrumaram para sair. Manuela vestia um maiô amarelo com coraçõezinhos cor de rosa e um chapeuzinho com a mesma estampa, Marília optou por um biquíni branco e Amanda escolheu um biquíni azul royal que a deixou deslumbrante com a barriga de vinte e quatro semanas à mostra.

- Mô, que mulher perfeita que eu tenho! Tá passando até a vontade de sair do quarto.

- Vida, Manu jamais nos perdoaria! Quem sabe ela não passa a tarde com a tia Aninha? Eu prometo que deixo você tirar meu biquíni quando voltarmos.

Elas sorriram um riso cúmplice e depois de se certificarem que estavam levando tudo que precisariam, desceram para a Praia do Futuro. Escolheram o guarda-sol mais próximo da água e encheram a piscininha da filha com água salgada. Colocaram vários brinquedinhos e a deixaram brincando na sombra.

Amanda foi dar um mergulho e Marília ficou observando a esposa e a filha se divertindo. E agradeceu às deusas pela família linda que estava construindo ao lado da esposa. O sol ainda estava fraquinho e tinham poucas pessoas na praia naquele horário, mas em Fortaleza, não se podia subestimar a intensidade dos raios solares. Quando Amanda retornou, Marília foi ao carro pegar o protetor solar que havia esquecido e que precisava ser reaplicado na filha e na mulher. Estava se dirigindo ao estacionamento da barraca quando encontrou com André.

- Já vai? - Não, Bi. Só estou indo pegar o protetor solar. Vamos comigo? 

Eles pegaram o protetor e retornaram juntos ao encontro de Amanda e Manuela que foi quem primeiro os viu. 

- Ti Dé! Vamo megular no mar? - E correu para abraçar as pernas de André. - Vamos, meu amor! - O rapaz respondeu enquanto colocava a menina nos braços.

Marília parou e não acreditou na cena que estava a sua frente! Isis sentada na areia, com a prancha do lado, jogando conversa para sua esposa.

Amanda, alheia ao que acontecia a seu redor, apresentou as duas:

- Essa é Marília, mãe das minhas filhas e amor da minha vida.

Isis tentou manter o sorriso, mas seus olhos se encheram de lágrimas. 

Marília se adiantou em dizer que já se conheciam.

- Fico feliz por vocês. Marília, parabéns pela família linda. Vou deixar vocês à vontade. - Cumprimentou André, pegou a prancha e rumou para a barraca ao lado.

- Obrigada - Marília falou.

André observava tudo sem acreditar no que via.

Quando Isis saiu, Amanda, de forma inocente, disse que teve a impressão que a morena tinha dado em cima dela. E riu.

- Ela tem uma fixação em grávidas, meu amor. -Disse abraçando a mulher por trás e repousando as mãos em sua barriga.

- Pera. Essa é a tua ex? Perguntou enquanto ficava de frente para a mulher.

Marília assentiu com a cabeça. 

Amanda abriu a boca e soltou um PQP que foi imediatamente reprovado por Marília, enquanto olhava para a filha.

- Que mundo pequeno, vida. Acho que ela ficou toda errada quando viu que eu era tua esposa.

- Acho que ela queria roubar nossas filhas. - E riram juntas.

Marília apesar de demonstrar indiferença, ficou abalada com o encontro inesperado, afinal não tinha nenhuma notícia de Isis há seis anos.

André foi mergulhar com Manu e deixou as duas amigas namorando na areia. Ao retornar, foi a vez de Marília matar a saudade de seu mar. Os amigos conversaram animados, beberam água de coco e decidiram almoçar por lá mesmo.

Depois da refeição, Amanda foi lavar as mãozinhas de Manu e André aproveitou para perguntar à Marília como ela estava se sentindo com o acontecimento de mais cedo.

- Bi, eu não sei mentir pra você. Eu fiquei abalada, mas não sei dizer exatamente o que eu senti. Fiquei surpresa quando a vi dando em cima da Amanda, fiquei com pena e com raiva ao mesmo tempo quando vi a reação dela quando me viu feliz. Sinceramente, eu não sei.

- Mas você está bem?

- Estou. Pensei que reagiria de uma forma diferente. Eu acho.

Amanda retornou com a filha e eles mudaram rapidamente de assunto. Quando o sol apertou, se despediram do amigo e levaram a filha para casa. Aninha ficou responsável por Manu naquela tarde e deu a folga tão esperada para as mães da menina. Como prometido, Marília despiu a mulher, se deliciando nas marquinhas deixadas pelo sol, e fizeram amor no chuveiro enquanto tomavam um banho demorado. Com a gravidez, Amanda ficava com o tesão nas alturas o que acabava por excitar a outra mulher.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 24 - Capitulo 24:
Lea
Lea

Em: 01/05/2022

A Isis dando um cantada na esposa da sua ex,que mundo pequeno. Ironias do destino.

 

 

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