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  • Capítulo 13 – Conversa Franca

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Under The Influence Of Love por Silvana Januario

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 2049
Acessos: 1626   |  Postado em: 04/12/2021

Notas iniciais:

Olá meninas, tudo bem?

Atrasada, mas cá estou com capítulo fresquinho.

 

Espero que gostem e eu vou responder os comentários. Só tá uma loucura a minha vida, por isso os atrasos dos capítulos mesmo com a história já escrita e completa.

 

Beijos e excelente leitura á todas!!!

Capítulo 13 – Conversa Franca

 

Saí da casa de Aretha chorando e com a cabeça fervendo. Minha conversa com ela foi difícil e, mesmo sentindo que ela me falava a verdade, não posso ignorar que ela é filha daquele homem.

Entrei no carro e encostei minha cabeça no volante. Ainda vi o Marvin passando correndo em direção ao prédio em que ela mora. E aquela conversa voltou à minha mente de uma só vez.

 

MINUTOS ANTES...

 

Aretha fechou a porta e eu me dirigi até o sofá. Ela ficou em pé na minha frente e eu a encarei com o semblante fechado. 

 

-- Didi... Diana. - Me encarou e eu vi algumas lágrimas caírem de seus olhos. - Eu sei que eu deveria ter lhe contado desde o início quem eu sou, mas... Nunca foi fácil.

-- Nunca foi fácil? Por quê? Você sempre soube quem eu sou.

-- Não! Eu juro que não sabia! - A vi desesperada andando de um lado para o outro. - Eu só tive certeza quando seu pai foi atrás de você no hotel. Lembra?

-- E por que não me contou? Escondeu isso de mim esse tempo todo. - Também não escondia as lágrimas.

-- Você reagiria como? Ao saber que eu sou filha do homem que quer tirar o haras da sua família?

-- Eu... Eu... - Não consegui responder.

-- Eu já sou apontada na rua por motivos muito piores. Até hoje, as pessoas acham que eu tenho culpa de ter sido violentada, pelo tiro que o Beto levou, pelo que fizeram com o circo... - Ela parou na minha frente e gritou - Como você reagiria?

 

Parei, pensei e não soube novamente o que responder. Ela tinha razão em não me dizer a verdade, mas eu estou magoada. E ainda não tinha feito a principal pergunta à ela.

 

-- Pelos seus argumentos, não saberia como reagir. Na verdade, não lhe crucificaria como esse povo hipócrita. Não pelos motivos que você citou. Agora me diz... Você não sabia quem eu sou. Mas e depois? Quando soube. 

-- Os meus sentimentos por você não mudaram.

-- Você sabia dos planos do seu pai? E é certeza que está junto dele nessa.

-- Não! Eu nunca concordei com ele mesmo sem saber de você. Eu sempre tentei impedir que ele fizesse algo.

-- Como o quê, por exemplo? - Perguntei desafiadoramente.

-- Não sei se eu devo lhe contar... - Falou um pouco hesitante.

-- Você não está em posição de decidir o que contar ou não.

 

Depois do que eu disse, nos encaramos. Partia meu o coração vê-la daquele jeito. Eu sentia sinceridade em suas palavras, em seu olhar.  Sem contar em como meu coração disparava quando sentia aqueles olhos dentro dos meus olhos. Mas aquela situação toda entre nós.

 

-- Bom, soube de algo há poucos minutos atrás. Se não fosse por algumas interferências, meu pai já teria tomado o haras para si há muito tempo.

-- Meu pai falou que seu pai é capaz de muita coisa pra conseguir o que quer.

-- Nem tudo. - Ela me olhou e meu corpo estremeceu. - Meu pai também não é um mau caráter.

-- Será que não?

-- Tenho certeza que não.

-- Isso não vem muito ao caso agora. Quero saber o que você soube há poucos instantes atrás.

-- Seu pai está com parcelas do terreno atrasadas.

-- O que isso significa?

-- Que a pessoa que vendeu o terreno para o seu pai entrou na justiça. 

-- Se meu pai perder vai a leilão. E aí?

-- Ainda não sei. Mas a probabilidade é que seu pai perca o haras. Eu sinto muito, Diana.

 

Impossível acreditar numa coisa dessas. Aretha me abraçou quando comecei a chorar. Estar nos braços dela me fez esquecer um pouco dos problemas.

 

-- Eu tentei impedir e se eu pudesse...

-- Eu preciso ir. - Falei desvencilhando-me dela.

-- Diana... E quanto a nós?

 

Dei um último olhar pra ela e com lágrimas caindo... Respondi.

 

-- Acabou, Aretha.

-- Não! Diana, eu não tenho culpa.

-- Eu sei, Aretha. Mas eu não posso ficar com a filha do homem que quer tomar o único patrimônio que minha família tem e eu nem sei os motivos. Adeus.

 

Fechei a porta do apartamento e saí chorando de lá.

 

                                                 -----//-----

 

Cheguei em casa em frangalhos. Meu pai me olhou com um semblante desolado e eu só queria entender o que estava acontecendo.

 

-- Pai...

-- Pelo jeito, a filha daquele homem contou tudo.

-- Pai, me conta direito essa história. Como você conseguiu atrasar as parcelas do terreno?

-- Eu precisei hipotecar o haras.

-- Por quê?

-- Eu fiz empréstimos bancários para reformar o haras, pagar os empregados... Tivemos um período meio difícil uns anos atrás. Você e sua irmã estudando e trabalhando longe tinham suas próprias despesas... E, num ato de desespero, acabei fazendo isso.

-- E corremos o risco de perder o haras.

-- Ainda não, filha.

-- Como não, pai?

-- Eu ainda tenho uma última cartada.

-- Que cartada, pai? - O questionei.

-- Na hora certa, você saberá.

-- Não, pai! Me fala! Chega de fazer tudo sozinho. - Esbravejei.

-- Diana Moretti! Deixa que dessas coisas cuido eu.

-- Tá certo. Faça como o senhor achar melhor.

 

Saí da sala e me tranquei no quarto. E não tive outra escolha que não fosse chorar. Por descobrir as dívidas da família, por Aretha, pela pouca duração da nossa história.

 

                                                -----//-----

 

Acabei adormecendo. Olhei o celular para ver as horas e vi ligações perdidas de Doug, Marvin e Aretha. Quando vi o nome dela, confesso que o meu coração foi às alturas e me lembrei de todos os momentos maravilhosos que passamos juntas. Liguei pro meu amigo, assim mataria as saudades e me aconselharia.

 

-- Onde andava? Estava atrás de você há um tempo já. - Ele fazendo a dramática sem educação.

-- Boa tarde pra você também, Douglas Maldonado. Tudo bem com o senhor? - Fui irônica, claro.

-- Comigo está uma maravilha. Já com a senhora e com a deusa ruiva...

-- Como assim? Você já sabe?

-- Claro! Ela me ligou desesperada, contou tudo o que aconteceu e me pediu conselhos e ajuda.

-- Então, você me ligou...?

-- Sim! Pra colocar um pouco de juízo na sua cabeça de vento. Onde já se viu? Deixar aquele monumento escapar por causa do seu pai e do pai dela?

-- Doug! Lembra? O pai dela é o Bóris Monte Belo!

-- Eu sei. Ela me contou. E, mesmo estando ao seu lado pra saber tudo sobre ele, depois que soube do grau de parentesco entre ele e os gêmeos... Sinto muito, amiga. Você pode estar exagerando um pouquinho.

-- Sério mesmo? Não acredito que meu amigo está contra mim.

-- Não que sirva de comparação, mas lembra daquela sua namoradinha da faculdade? Aquela que surgiu pouco antes da Mônica? 

-- O que tem?

-- Lembra que a família dela não era nada a favor do relacionamento? Lembra os motivos?

-- O que é que tem? Você está tentando comparar? Fala sério!

-- Estou falando sério. Lembra do que disse aos pais da moça? Que relacionamento era das duas e que a família não tinha que se meter no meio?

-- Sim, eu lembro vagamente disso.

-- A mesma coisa serve pra você e a Aretha. O relacionamento é de vocês duas. Que seus pais se matem pelo haras. Não tem que interferir no que vocês estão construindo. E como ela disse, pelas interferências dela, o pai dela deixou de fazer muita coisa. Acho isso uma prova de amor lindinha.

-- Não, Douglas. Esses seus argumentos não estão funcionando.

-- Então você não sente por ela o mesmo que ela sente por você. E se você não sente o mesmo por ela, eu sinto demais. Nunca vi, em tão pouco tempo, alguém fazer algo por você. Muito mais do que qualquer ex sua. Eu disse QUALQUER mesmo.

-- No meu lugar, o que você faria?

-- Primeiro, daria um jeito de "blindar" o meu relacionamento. Justamente para não respingar certos assuntos nele. Sei que a situação é extremamente delicada, mas lembre-se de algo.

-- Do que?

-- Você ouviu a Aretha, ouviu o seu pai. Mas não o Bóris.

-- Eu irei falar com ele mais tarde.

-- Ótimo. Porque você sabe que alguém pode estar mentindo.

-- Aretha ou Bóris.

-- Seu pai também pode. Não é porque ele é seu velho que você deve se cegar. Sabe como são os adultos.

-- Será?

-- Escute o cara porque você não tem nada a perder.

-- Por falar em "nada a perder". Hoje estranhei a Bárbara. Ela me olhava diferente.

-- Essa sua irmã é muito estranha.

-- Ela tá bem diferente de quando chegamos aqui. Sei lá. Tá mais dócil, amável.

-- Ihh... Aí tem.

- Você acha?

-- Eu sempre acho as coisas. Mas nunca a certeza. Minto. Certeza eu tenho que irei aí daqui uns dias. 

-- Fico feliz por isso. Sinto a sua falta. Da Lizzy também.

-- Ela está às voltas com a recuperação da mãe. Acredita que ela e o meu primo enfermeiro estão de casinho?

-- Sério?! Aquela bandida... Não me contou no último email que trocamos.

-- Mas deixa que eu conto o babado.

 

Passei mais um tempo falando com ele ao telefone e, assim que desliguei, fui tomar banho.

 

                                                         -----//-----

 

Assim que saí do banho, me troquei no banheiro mesmo e fui até o quarto. Encontrei o notebook de Bárbara aberto. Coisa que raramente acontecia, já que ela sempre fazias as coisas e nunca deixava ninguém ver. E eu, curiosa que só, fui dar uma olhada no que estava escrito e fiquei surpresa.

 

E ESTA É MINHA CONFISSÃO: 

Eu amo alguém, mas ela não me ama. E não importa o que aconteça, eu sempre vou amá-la. Porque ela é demais, é linda, maravilhosa, ela é a melhor. E eu a amo, eu preciso dela agora de algum jeito. É tudo por agora.

Dedicado a minha garota favorita!

 

Claro que fiquei de cara! Primeiro, porque a declaração é linda. Segundo, porque era pra uma mulher. Nossa! Nunca imaginei Babi apaixonada, ainda mais por uma mulher. Será que era por isso que ela agia daquele jeito estranho comigo?

 

-- Diana! O que tá fazendo olhando minhas coisas? - Fui pega em flagrante.

-- Babi, desculpe. Eu fiquei curiosa... Achei linda a declaração. Por que não me contou que está apaixonada por uma mulher?

-- Porque não é da sua conta!

-- Calma! Só queria ajudar. Não está mais aqui quem falou.

 

Saí do quarto para evitar uma discussão desnecessária. Ainda mais, que eu tinha uma parada para resolver. Avisei meu pai que sairia e não tinha hora para voltar. Peguei o carro e me dirigi até Rio das Águas com a cabeça voando. Quando cheguei ao destino final, meu coração estava galopando. Estava a centímetros de ver a família Monte Belo e juro não saber como agir. Toquei a campainha e um empregado atendeu.

 

-- Sim? 

-- Tenho hora marcada com Bóris Monte Belo. Sou Diana Moretti.

-- Entre, por gentileza. Vou chamá-lo.

 

Bem que eu pensei que Doug tinha exagerado na descrição da casa dos Monte Belo quando veio aqui naquela noite que acabou fazendo certas coisas com Marvin. Mas ele estava falando sério. A casa era algo de outro mundo! Enorme, imponente e a cara de gente importante. Estava em meus pensamentos, quando ouço uma voz forte vindo atrás de mim.

 

-- Diana Moretti?

-- Sim, eu mesma.

-- Estava à sua espera. Prazer, Bóris Monte Belo.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capítulo 13 – Conversa Franca:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 04/12/2021

Eita !

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JeeOliveira
JeeOliveira

Em: 04/12/2021

acho que barbara gosta da Diana, agora acho que o pai da Didi esconde alguma coisa que não é tão legal e espero que Diana e Aretha se acertem logo 

Responder

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Mille
Mille

Em: 04/12/2021

Eu sei por quem a Babi é apaixonada, kkkk mais não vou falar nada.

É Douglas bota moral na Didi, porque se defender dela é capaz de deixar a ruiva escapar. 

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 04/12/2021

Vamos ver como será a conversa com Boris!

E Aretha falou, mas por enquanto não convenceu Didi. Espero que não demore para elas se acertarem de novo

Quem será a paixão da Bárbara? Será que é a Aretha também? Acho que não é não. Tomara que seja outra pessoa

Bom final de semana

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