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  • CAPÍTULO 51– LIÇÃO 45: CONTROLE O EDITOR DA VIDA

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MANUAL NADA PRÁTICO PARA SOBREVIVER A UM GRANDE AMOR por contosdamel

Ver comentários: 6

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Palavras: 2509
Acessos: 1597   |  Postado em: 28/11/2021

CAPÍTULO 51– LIÇÃO 45: CONTROLE O EDITOR DA VIDA

O espaço era pra mim também, estava tão absorta em um clima de romance reacendendo que acabei esquecendo referências importantes do meu caráter, eu precisava ser honesta e íntegra com Ivy, mesmo sem ter a certeza de que esse seria o passo certo, isso representaria o fim do meu relacionamento com ela, e eu não tinha certeza sobre meu futuro com Marcela.

 

            Pode soar confuso e tremendamente egoísta, mas, eu não sabia se estava pronta para me jogar em um recomeço com Marcela, ou continuar uma história inacabada com ela abrindo mão da estabilidade que eu desfrutava com Ivy.

 

            Naquele dia, evitei acompanhar meus pais na fisioterapia, para não esbarrar com Marcela no hospital, havia muito a pensar, a decidir. Arriscar ou voltar atrás? Ser honesta com Ivy ou honesta comigo mesma? Meus dias em São Paulo tinham um prazo, o que eu deveria fazer depois disso? Receber Ivy no Rio, apresenta-la aos meus pais, e depois partir de volta a Inglaterra com ela e retomar os planos que tinha antes do meu retorno ao Brasil?

 

            Mas como negar o que meu reencontro com Marcela causou em mim? Como negar a intensidade com que todos os sentimentos que eu tinha por ela voltaram de maneira tão avassaladora? Não era só meu corpo que respondia a cada instante que estive com Marcela, a sensação que eu experimentava ao lado dela era surreal, como se o tempo não tivesse passado para nós ao passo que eu me apaixonava mais (como se fosse possível), pela mulher que ela se tornara, e pela espontaneidade que eu só conseguia expressar diante de Marcela. Eu também precisava de respostas de Marcela, até então só eu expunha minha condição atual, deveria acreditar somente na hipótese implícita de que só eu tinha um relacionamento? E ainda supor que ela desejava continuar nossa história?

 

            Em meio a tempestade de suposições, conjunturas, recebi a rotineira chamada de vídeo de Ivy.

 

             --Ei baby, estou atrapalhando? – Ivy perguntou.

 

            -- Claro que não baby, estou em casa.

 

            -- Pensei que estivesse no hospital com seu pai.

 

            -- São só sessões de fisioterapia, ele está bem, resolvi ficar em casa, colocar em dia alguns e-mails do grupo de pesquisa.

 

            -- Então, devo supor que as coisas estão mais tranquilas por aí, seria uma boa hora para marcar minha passagem para o Brasil?

 

            -- Baby...

 

            -- É exatamente sobre esse olhar, que precisamos conversar, Luiza.

 

            O tom de Ivy mudou, sua característica pragmática era algo que me atraía no começo, mas, me irritava no nosso cotidiano.

 

            -- Baby, do que está falando?

 

            -- Vamos lá, Luiza, vamos nos poupar de desculpas, estamos juntas há dois anos, acha que eu não conheço suas expressões, e suas respostas evasivas?

 

            -- Só estou preocupada com meu pai, minha querida, não sei o que fazer quando esse tratamento dele acabar, se eu simplesmente o deixo aqui no Brasil e volto...

 

            -- Luiza, é realmente disso que se trata? Por que seu comportamento mudou desde que chegou em São Paulo, é por causa dessa preocupação? Por que não me falou sobre isso?

 

            -- Não quis antecipar preocupações, eu não sabia como meu pai reagiria ao tratamento, foi tudo muito rápido.

 

            -- Tudo bem, isso não muda o fato de que eu estou com saudades suas, já fazem quase três meses que está aí no Brasil, estou me preparando há semanas para ir te ver, respeitando seu tempo, o que você me diz?

 

            -- Também estou com saudades, baby...Mas, sabe, esses embates com minha mãe, nem sei como ela vai te tratar...

 

            -- Luiza, eu já tenho quase meio século de vida, tenho um divórcio na minha história, sou mãe e tenho muito pouco tempo a perder, não me faça gastá-lo investindo em outro casamento que pode fracassar... Então, me diga se você quer ou não minha presença aí no Brasil. Essa sua questão com sua mãe, não será um problema para mim, já enfrentei a minha mãe, há décadas atrás, o que você já devia ter feito também.

 

-- Você percebe que é a primeira vez que me fala em casamento, Ivy?

 

-- Oh, me desculpe, acho que não percebi que estávamos há dois anos brincando de casinha... Ora Luiza! Acha que eu deixaria você entrar na minha casa, conviver com meu filho, se eu não quisesse me casar com você?

 

-- Estou emocionada com seu romantismo. – Fui sarcástica.

 

-- Ok, Luiza, acho que essa conversa não tendo o efeito que calculei.

 

-- E quando as coisas não saem como calculadas por você, é uma catástrofe.

 

-- Já entendi que está irritada, Luiza, e isso só me faz ter certeza que não está tudo bem entre nós, e eu não quero continuar ouvindo suas ironias. Lembranças ao senhor Antônio.

 

 

 

            Ivy desligou o telefone sem esperar que eu me despedisse, boa parte daquela conversa desagradável foi culpa minha, contudo, me mostrou algo que eu conscientemente ignorei esses anos na minha convivência com Ivy. Sim, ela era linda, fantástica, maravilhosa na sua inteligência, maturidade, elegância, me dava todo apoio para ser uma pesquisadora melhor, estar mais à vontade naquele país, sensata ela também representava um porto seguro para mim e obviamente, tinha sua relação com o Ben, a maternidade era outro traço que me encantava nela. Entretanto, sentia falta da paixão, das manifestações espontâneas de carinho, das menores às maiores, do romantismo natural. Eu não classificava isso como problema, até meu reencontro com Marcela e perceber o quanto isso era essencial para me manter feliz, era uma parte de mim que eu escondia para dar conformidade ao meu namoro com Ivy.

 

            Aquela conversa me deixou inquieta, acentuada pela falta de notícias de Marcela. O tal do espaço que eu prometi dar e que julgava precisar, não seria tão fácil. Não suportava mais minha companhia trancada naquele apartamento, o final de tarde em um centro urbano como São Paulo não era muito atrativo para um passeio, que falta me fazia o calçadão da praia naquele momento, ainda assim, saí meio sem rumo do prédio. Parei quando me deparei com a imponente Catedral Metropolitana Ortodoxa, era um exemplo da arquitetura bizantina, tinha interior revestido em mármore, isso me levava um pouco ao universo inglês, fazendo-me questionar se eu queria de fato voltar para aquele cenário, que representava na prática desistir de lutar por Marcela de novo.

 

            Enquanto eu me perdia nos meus dilemas, ouvi uma voz familiar:

 

 

 

-- Luiza?

 

A voz conhecida estava disfarçada pelos enormes óculos de sol, mas aquele sorriso estonteante era inconfundível. Celina, minha ex-namorada, abria os braços para mim:

 

-- Você não vai me dar um abraço, criatura?

 

-- Meu Deus, Celina?!

 

            Abracei Celina com alívio. Entendi como um presente do universo, ou pelo menos uma dose providencial de sorte, qual a probabilidade de encontrar uma pessoa conhecida exatamente naquele lugar, naquela hora, em uma das maiores metrópoles do mundo?

 

-- O que você faz aqui, mulher? – Celina me perguntou. – Nem sabia que estava no Brasil, e justo aqui em São Paulo!

 

 

 

-- Estou acompanhando meu pai em um estudo clínico do HCor, ele é paciente cardíaco...

 

-- Espera, o seu Antônio está doente?

 

-- Pois é, Celina, ele sofreu um infarto grave... Por isso voltei ao Brasil... Mas, você o que faz aqui?

 

-- Aqui você quer dizer nessa calçada? Estou indo ao banco, mas, eu trabalho aqui Luiza, esqueceu? Trabalho no Hospital da Beneficência Portuguesa...

 

-- Nossa...eu me esqueci completamente. Pensei que estivesse só na FIOCRUZ... Nem me lembrava que você estava clinicando aqui, você me contou ano passado...

 

-- Pois é, devia ter me falado sobre seu pai, o hospital que trabalho tem um ótimo serviço de cardiologia... Mas, você falou em estudo clínico?

 

-- É... História grande...

 

-- Então, se a história é grande, merece uma bebida, não acha?

 

 

 

            Concordei acenando com a cabeça, e segui com Celina até um lobby bar na cobertura um arranha-céu paulistano. Ambiente agradabilíssimo, com uma vista peculiar da Avenida Paulista. Narrei o motivo da minha volta, e todo o contexto atual da doença do papai, enquanto experimentava o drink sugerido por Celina.

 

-- E você está aqui só com seus pais? Sua namorada inglesa não te acompanhou? Como é mesmo o nome dela?

 

-- Ivy. Não, ela ficou em Cambridge.

 

-- E está tudo bem entre vocês? Tanto tempo longe uma da outra... Você não curte muito namoro à distância.

 

 

 

            Celina me deu aquela cutucada, relembrando o motivo de nosso término. Entendi a indireta e sorri discretamente.

 

-- Celina... Você é terrível, ainda vai passar isso na minha cara? E você também não queria um namoro à distância, você queria um relacionamento aberto!

 

-- Poderia ter dado certo, Luiza.

 

            Sorrimos, mas, claramente o assunto desconfortável sobre meu relacionamento com Ivy seria retomado, Celina parecia curiosa.

 

-- E então? Está tudo bem?

 

-- Não sei te responder.

 

-- Essa sua resposta me fala muito... Se estivesse tudo bem você saberia me responder.

 

-- É, definitivamente não está tudo bem.

 

-- O problema é a distância?

 

-- Celina, você lembra daquela garota que você conheceu naquele congresso...

 

-- Ai meu Deus, sério que você vai querer cobrar esse tipo de memória? Luiza, eu não lembro nem o que comi no almoço. Mas, se você está me falando de uma garota que foi sua aluna, quando te pergunto sobre seus problemas atuais com sua namorada... É por que a história é cabeluda!

 

            Celina tomou o resto da bebida em um gole só, fazendo sinal para a bartender trazer outra dose.

 

-- Vamos lá, agora você tem toda minha atenção. Conte-me tudo.

 

            Se entre meus amigos eu não encontrava alguém para desabafar, São Paulo me surpreendeu com Celina, ela seria imparcial e poderia ser o ouvido que eu precisava, quem sabe pudesse me ajudar nas minhas reflexões. Regadas a muitos drinks, revelei todo o drama do triângulo amoroso que eu estava envolvida e as muitas implicações sobre meu futuro que aquele contexto trazia. Para meu conforto, Celina não me julgou, não me censurou, e me surpreendeu ao mostrar que se lembrava da minha ex-orientanda.

 

-- Acho que você precisa beber um pouco mais para ouvir minha opinião, Lu.

 

            Arregalei meus olhos, franzi a testa estranhando o conselho de Celina. Acenando para a bartender, ela só fazia o sinal, e logo o garçom se aproximava com mais bebida.

 

-- Acha que se você me embebedar vai ficar mais fácil seguir seu conselho?

 

-- Ah não, você precisará estar muito sóbria para seguir meu conselho, só quero te ver bêbada mesmo. Você está precisando, muito!

 

            Gargalhamos.

 

-- Primeiro ponto: é isso que você quer para sua vida?

 

-- Sempre foi, Celina: casamento, família...

 

-- Sim, mas com qualquer mulher? Ou seria o amor por uma mulher que te motivava a esse tipo de plano?

 

-- Ivy não é qualquer mulher, Celina.

 

-- Claro que não, mas, não é por ela que você está apaixonada. Do contrário você já teria trazido essa mulher para cá. Luiza você não ficaria três meses longe de uma mulher que você está apaixonada! Você é intensa, cheia de sentimentos profundos, isso era uma das coisas que eu mais amava em você.

 

-- Celina, eu amo a Ivy. Você não tem noção do quanto ela é importante para mim, eu estava tão sozinha naquele país, ela é o motivo de eu ter conseguido ficar lá tanto tempo, foi crucial para que eu continuasse rendendo bem na pesquisa, por que ela me deu um lar, sabe?

 

-- Luiza, me perdoe por ser tão objetiva, mas você está mesmo conseguindo enganar a si mesma com esse discurso? O que você me descreveu parece mais com admiração, gratidão.

 

-- Não é bem assim, Celina.

 

-- Você se acovardou, desculpa, não tem outra palavra mais amena. Você ficou na Inglaterra por que teve medo de voltar ao Brasil e ver Marcela vivendo com outra mulher, você não foi capaz de retornar nem a passeio, tamanho era seu pavor.

 

-- Só pra te informar, eu ainda não estou bêbada, pega leve!

 

            Celina gargalhou, e eu em uma tentativa de fugir daquela pressão ensaiei perguntar da vida dela:

 

-- E quanto a você? Casou? Ou continua me esperando?

 

-- Como você é pretensiosa heim? Só piorou com esse sotaquezinho inglês ridículo.

 

-- Que sotaque? Ah, para com isso, Celina. “Tá” fraca pra bebida! Está alucinando!

 

Continuamos a beber, e minha ex-namorada atingiu seu objetivo: me deixar embriagada. O editor da vida foi lá e cortou algumas horas da minha memória. Despertei com a cara achatada no vidro da janela traseira de um carro desconhecido. Olhei em volta e vi Celina no mesmo banco na outra ponta do banco, uma desconhecida conduzia o veículo.

 

-- É, oi! Oi, tudo bem? Quem é você? – Falei com dificuldade.

 

-- Ah! Uma das belas adormecidas pinguças despertou.

 

-- Who are you? Where are you taking me?

 

-- Xiii, é poliglota.

 

            Celina despertou resmungando:

 

-- Amor, ela não está parecendo a Adele falando?

 

-- Agora parece mais a Amy Winehouse...

 

            As duas riram demonstrando intimidade.

 

 

 

-- Eu não posso ir para casa assim. – Falei devagar.

 

-- Vai para minha casa, nossa casa. Minha e dela, não minha e sua, Luiza.

 

            Celina se esforçava para explicar.

 

-- Não... Eu não quero...

 

            Falei remexendo na bolsa, peguei meu celular e disquei para Marcela:

 

-- Eu preciso te ver.

 

-- Luiza, que voz é essa? O que está acontecendo? Onde você está?

 

-- Não sei o que está acontecendo, o que está acontecendo, Celina?

 

-- Celina? Luiza, que brincadeira é essa?

 

-- Não estou brincando, quero te ver, Marcela, você é meu amor.

 

            Nesse momento, o editor da vida me “trolou”de novo. Não me lembro de mais nada, só da tremenda dor de cabeça que experimentei ao tentar abrir os olhos. Levantei tentando reconhecer o lugar que eu estava, caminhei até o banheiro desejando beber água da torneira, tremenda era a minha sede, lavei o rosto encarando o espelho com inúmeras perguntas.

 

-- Olha só quem resolveu acordar!

 

            A voz de Marcela ecoou da porta do banheiro. Primeira pergunta respondida: estava no quarto de Marcela, mas como eu cheguei ali e o que aconteceu, continuavam sendo incógnitas.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi meninas!

Tentei responder todos os comentários, vocês são fofas e maravilhosas. Terminando o domingo com postagem do capítulo 51, espero postar de novo na quarta-feira

Beijos e boa semana!


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Comentários para 51 - CAPÍTULO 51– LIÇÃO 45: CONTROLE O EDITOR DA VIDA :
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 29/11/2021

Eita tá danado só se enrola Luiza


Resposta do autor:

Ela tem que conseguir desenrolar-se kkk

Responder

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LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 29/11/2021

Mazaaa Luiza, bebida entra e verdade sai? Hahaha Vamos ver o que ela disse de bom nesses apagões. Mas independente disso acho a Ivy uma mala, ta merecendo um tchau, baby! Até quarta!


Resposta do autor:

Postado!rs

Até malas precisam ser bem despachadas né? Como Luiza deve fazer isso?

Responder

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patty-321
patty-321

Em: 29/11/2021

Ah Luiza louca. 


Resposta do autor:

Acho que todas nós uma hora pagamos de louca quando o assunto é paixão, amor...

Responder

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cris05
cris05

Em: 28/11/2021

Celina mandou a real pra Luiza. Amei!

Acho que agora vai!

 Ô Mel, você vai matar suas leitoras de ansiedade rsrrs

Beijos e boa semana!


Resposta do autor:

Precisava de alguém imparcial para ajudar a coitada da Luiza né?

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Rafaela L
Rafaela L

Em: 28/11/2021

O dilema da Luiza, certamente é receio mesmo.Por as instabilidades que sempre teve a relação com a Marcela.

Mas,claramente elas estão mais maduras.( Digo mais por a Marcela rsrs).Luiza, é muito coração.Age impulsivamente e c insegurança quase sempre.

Enquanto a Ivy.Bom! Pode  ser tudo.Menos amor, paixão..

Diferença notória,quando ela tá com Marcela.A explosão de todo desejo, química,saudade, cumplicidade.Como se nunca tivessem ficado distantes.

Agora,estou curiosa pra saber o que aconteceu depois dos drinks rsrssrs.

P.s :

Podia mentir,dizendo que é meu aniversário.E pedir capítulo extra KKK mas,como sou honesta.E gosto do meu signo!

Não tô de niver,Mel! Apenas ansiosa ao extremo.

Rola um extra,vai? 

Boa noite! Excelente início de semana,autora! 

Adorei o capítulo! Celina clareou as ideias.E gosto da personagem dela! Carinho por todos eles

 

 

 

 

 

 


Resposta do autor:

Ow Rafa, também sofro de sincericídio, mulher!

Não rola capítulo extra por hoje não, ele está sendo construído, professora universitária em final de semestre, sofre! Está corrido, estou tentando manter duas postagens por semana, esse conto passou da hora de acabar, mas, essas personagens ganharam vida própria kkkk

Obrigada pelo carinho de sempre

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 28/11/2021

Luiza é uma figura quando bebe rsrs

 

Responder

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