A Seguranca II por Lena
Capitulo 38
Porque as crianças crescem ?
Eu quando era mais nova sonhava em sair de casa, e agora que tenho controle sobre a minha vida, as vezes eu queria voltar a ser criança. É tudo tão mais fácil...
Estava trabalhando junto com Diana quando João entra no escritório com um bebê nos braços.
- Não me diga que tu roubou a criança ? - pergunto ainda sentada observando o homem se aproximar admirando a criança em seu colo.
- E-ela me deu... - João olhava o menino dormir tão sereno que seu coração se aqueceu.
- A cegonha ? - completo sem entender, até meu amigo enfim me olhar.
- Não idiota. Uma menina gravida que estava aqui na reabilitação me entregou o filho dela, e pediu para eu cuidar. - diz com olhar aflito.
- Assim do nada ? - se manifesta Diana, se aproximando para olhar o bebê que dormia tranquilo.
- Pior que foi...
- E você a conhecia ? - me aproximo para olhar o pequeno.
- Somente de vista. Algumas vezes trocamos palavras no corredor. Mas ela tinha sumido. E quando á vi hoje, seu semblante era de nervosismo. - informa João.
- O que você vai fazer ? - acaricio com o dedo a bochecha do bebê gordinho enrolado a sua manta.
- Eu não sei... - diz confuso.
- Primeiro tem que conversar com o Matheus. E entregar o bebê. Se quiser adotar tem que seguir as normas. - João confirma e se senta no sofá de canto.
João ficou sentado admirando o bebê de forma delicada, como se quisesse frisar aquela imagem somente para ele. Eu e Diana ficamos paradas somente admirando, porem fomos despertadas por Matheus que entrou rápido, e nos olhando, apontamos em direção ao João que nem percebeu seu marido entrar.
- João? - Matheus olhava surpreso para o marido que enfim despertou do seu transe e sorriu para seu parceiro.
- A cena é linda, mas pode me explicar ? - se aproxima Matheus um pouco preocupado.
João, sem tirar os olhos do pequeno, conta o ocorrido ao seu parceiro que se surpreende com a atitude da jovem. Mas seu coração errou as batidas ao sentir o bebê ser posto em seu colo por seu marido.
- Ele é lindo... - diz Matheus emocionado vendo o menino abrir os olhos mostrando o negro do seu olhar.
-É mesmo. Ele é lindo. - João acariciava a cabeça do bebê que os olhava curioso.
- A gente vai ficar com ele ? - olhando para João, que tinha os olhos marejados, Matheus pergunta.
- Já estava em meus planos termos um filho. E vem esse presente que foi deixada em meus braços. - diz João emocionado.
- O que temos que fazer Miran ? - Matheus me olha um pouco nervoso.
- Vou passar o número do advogado que cuidou da adoção dos meninos, e vocês poderão ser auxiliados devidamente, certo ? - ambos concordam.
- Porem, vocês terão que entregar ainda hoje a criança para o orfanato. Deixando clara sua intenção de adoção. - os meninos me olham aflitos ao ouvirem.
- Mas e se não conseguirmos ? - questiona João.
- Se não conseguirem, tera outra criança linda e sortuda esperando para ser adotada por pessoas tão maravilhosas como vocês. - me aproximo beijando a cabeça de ambos que concordam um pouco emocionados, porem entendem o que deve ser feito.
Saindo do trabalho nós acompanhamos o casal que seguiu minha instrução, mesmo com medo da resposta.
Deixando tudo com a responsável, os menino lá mesmo entraram com o pedido de adoção. Porem teriam que aguardar por todo processo.
A volta foi em silêncio, o que era raro ao se tratar de João, mas eu sabia o que se passava na cabeça do meu amigo, por isso resolvi deixa-lo com seus pensamentos. Matheus estava da mesma, forma e até um pouco preocupado com o silêncio do marido, mas também resolveu não falar nada.
O humor de ambos melhorou um pouco ao abrirem a porta e dois bebês sapecas criarem como se quisesse nos assustar, e para entrar na brincadeira, nós fingimos assombro, o que levou os menores as gargalhadas.
- Que susto! Pequenos arteiros. - pego os dois que esticaram os braços pedindo colo.
- Eles tentaram te assustar também ? -pergunto ao ver a morena surgir com seus amigos.
- Sim. Mas só veio dois... - para com meus pensamentos ao me lembrar que não passei na escola para pegar as crianças. Meus olhos se arregalaram e rápido entreguei os meninos a Bia, mas a mulher sorri e me olha sem pegar as crianças.
- Não precisa se preocupar eu já pequei eles na escola. - recebi a ligação da escola que foi solicitado por Maria, que estranhou a demora da sua mãe. E sabendo como estava o escritório por conta da ONG, eu segui para pegar os pequenos.
Chegando, eu os encontrei brincando com a professora que reconheci ser Rebeca, que em retorno não me olhou nos olhos, somente entregou as crianças se despedindo de ambos que pareciam gostar da mulher.
- Eles estão fazendo a lição de casa. - abraço Miran que respira mais aliviada e beija leve meu pescoço.
- Que bom por alguns segundos eu me xinguei de diversos nomes por tê-los esquecido. - me afasto da ruiva cheirosa deixando os bebês no colo de João para anima-lo, o que surtiu efeito, pois o homem já brincava animadamente com os menores.
Me distanciando sigo Beatriz que andava rebol*ndo pelo corredor, mas sem me conter, agarro a mulher que da um grito pelo susto, mas logo sorri ao se virar e me encarar.
- O que você quer Mirian ? - ela estava agarrada a mim, sorrindo olhando direto para os meus lábios.
Ela não responde, só me aperta pela cintura e prendendo minha nuca me beija devagar, me fazendo suspirar e relaxar sentindo seu beijo.
Beatriz estava entregue. Seus braços já redeavam meu pescoço me prendendo a si deixando meu corpo grudar ao seu.
- O que pretende com isso minha morena ? - de olhos fechados, sinto a boca carnuda beijar meu pescoço me deixando arrepiada.
- Nada, só quero namorar você um pouco. - beijando seu pescoço tomo sua boca pressionando seu sex* contra minha coxa, sentindo seu suspiro contra meus lábios.
- Mirian... - suspiro contra sua boca perdendo seu cabelo com ambas as mãos e os puxo desgrudando sua boca deliciosa da minha.
- Não faz isso. Me solta, deixa eu te namorar um pouco. Tá tão gostoso. - aperto a cintura de Beatriz sentindo sua boca morder meu lábio.
- Alguém pode nos ver... - Mirian volta a me pressionar contra a parede quando senti meus dedos se afrouxarem em seus cabelos.
- Não vai... - respondo abrindo a porta que tinha próxima a nós.
O local era escuro, não consegui identificar o que era, porem não me importei pois a boca de Mirian me tomou com força me erguendo deixando minhas pernas prenderem sua cintura.
Mesmo no quarto escura ela me prende contra o que parecia ser um armário, e sem esperar baixa a alça da minha blusa e ch*pa meu seio fazendo eu me curvar pelo arrepio que passou por meu corpo ao sentir sua língua quente.
Ainda ch*pando meu seio, Mirian me coloca no chão prendendo meu pescoço o deixando preso contra o armário e invade minha calça apertando meu sex* prendendo entre seus dedos meu clit*ris já melado.
- É uma delicia ter você sempre pronta para mim. - ainda prendendo seu ponto o acaricio com minha boca próximo a sua mas sem a beija-la.
- Então me come. Me fode de vez... - ela aperta meu pescoço ainda preso ao mesmo tempo em que me invade com dois dedos.
- Ah!
O gemido sai alto, minhas mãos apertam alguma parte do armário atrás de mim ao sentir os dedos de Mirian estocarem na minha bocet* e em retorno eu à aperto prendendo seus dedos.
- Fico doida quando você me aperta desse jeito. - sem para as estocadas eu beijo a ruiva que suspira ao sentir minha língua invadir sua boca.
Beatriz se mantinha estática sentindo meus dedos à invadir, deixando seu corpo balançar junto as estocadas.
Voltando a ch*par seus seios, Beatriz aperta meus cabelos deixando sua cabeça recostar sobe a minha, que tinha os olhos fechados, sentindo sua respiração eriçar meus cabelos perante seus ofegos rápidos. E não demorou para a ruiva tremer, seu corpo se curva, sua bocet* prender meus dedos me forçando a parar os movimentos.
Me mantive parada sem me mexer aguardando sua respiração normalizar e quando ocorreu, a mulher se ajoelhou levando consigo minhas calças a deixando em meus pés, e sem aviso sua boca macia e fria tomou meu sex* por inteiro fazendo minha respiração falhar.
- Oh porr*... - meus dedos prenderam seus cabeços enquanto meu corpo se manteve duro no mesmo lugar.
Eu estava sensível, sentir a ruiva goz*r já tinha me deixado a beira do abismo.
De olhos fechados rebolo sobe sua boca sentindo a mulher ch*par a cada investida, o que não demorou para fazer a contração em meu ventre deixar o formigamento gostoso tão conhecido me arrebatar fazendo minha pernas falharem e meu gemido ser mudo por alguns segundo.
Beatriz abraça minhas pernas me mantendo de pé ainda com sua boca em meu sex* roçando levemente, com uma atenção maior para o meu clit*ris sensível que ao ser tocado transmitia pequenos choques por meu corpo.
A ruiva se levanta e toma minha boca com fome me deixando sentir meu gosto em seus lábios. E em retorno, eu aperto com ambas as mãos a sua bunda apertando e trazendo o corpo da mulher para junto ao meu. Ela gem* em minha boca, porem nos separamos ao ouvir passos e vozes no corredor.
- Acho melhor voltarmos. - as mãos me Mirian ainda se mantinham firmes em minha bunda enquanto nossos rostos tinham centímetros de distância.
- Verdade... - mordo seus lábios para então solta-la.
Nos vestimos rápido, e após as vozes no corredor diminuírem, saímos do cômodo em silêncio, porem dou de cara com João, que me olha com um sorriso malicioso ao cruzar os braços.
- Cala boca. - pego a mão de Beatriz que demostrava sua vergonha e passo pelo moreno que ainda me olha sorridente.
- Sapatão safada...
Em retorno mostro meu dedo ao passar pelo moreno que ainda sorria.
- Deus é mais! Vai mostra esse dedo a outro. Ai que nojo! - ele sai resmungado e logo entra em seu quarto.
Sorrindo pelo ato do meu amigo, e ainda agarrada a mão de Beatriz, sego para o quarto onde em um banho nos entregamos novamente, ate parar o fogo que ainda ardia dentro de nós.
Fim do capítulo
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Marta Andrade dos Santos
Em: 27/11/2021
Eita essa duas não perde tempo.
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