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Sociedade Secreta Lesbos por contosdamel

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Palavras: 3081
Acessos: 2537   |  Postado em: 21/11/2021

CAPÍTULO 10: ENTREGA

Na mansão Gama-Tau, Amy se remexia na cama buscando alguma tranqüilidade para dormir, mas era impossível, a enxurrada de pensamentos acerca do destino de Esther naquela noite tirava seu sono. Ficou de pé diante da janela de seu quarto, na ânsia de escutar o ronco da motocicleta de Esther enfim chegando à mansão. A espera deu lugar ao acelerar do coração quando a morena estacionou sua moto e entrou apressada na sede da fraternidade.

 

 

 

Amy seguiu na ansiedade, andando de um lado pro outro no quarto, na esperança que Esther a procurasse em seu quarto. Entretanto, a morena tentava “lavar a alma” no seu banho demorado. A água morna do chuveiro se misturava ao sal de suas lágrimas abundantes, sentia seu corpo doer, sua pele ardia dos arranhões nas costas, braços. No entanto, a dor maior era no seu amor próprio, na sua auto-estima, no seu interior, sentia-se imunda, ferida de morte, e pra sanar tal sujeira, pra  minimizar tal martírio , não bastava apenas uma sessão de exorcismo naquela água...

 

 

 

     Não suportando a ansiedade Amy subiu até o andar do quarto de Esther, bateu na porta, não obteve resposta, entrou mesmo assim, não resistiu ao notar a porta aberta do banheiro, e aquela cena fez Amy sentir uma imensa vontade de colocar a forte e destemida presidente da Gama-Tau no colo como criança...: Esther estava com os braços cruzados encolhida no canto do box, olhando fixamente para a água que caía, um olhar vazio, as lágrimas que caíam eram silenciosas. Sem pensar, Amy invadiu o box, com uma toalha na mão, desligou o chuveiro e agachou-se agasalhando Esther com a toalha, apertando-a num abraço confortador, cheio de cuidado, carinho, proteção.

 

 

 

   Esther se deixou ser abraçada, a carícia de Amy enxugando as lágrimas do seu rosto e recostando sua cabeça no seu peito, foi como um bálsamo praquele momento de profunda tristeza, era tanta, que sequer conseguia exteriorizar. Aos poucos, Amy conseguiu levantá-la, vestiu-a em um roupão, e a sentou na cama, com delicadeza, secou o resto do seu corpo, cabelos, tinha muitas perguntas a fazer, mas sua preocupação era somente estar do lado daquela mulher que lhe despertava tantos sentimentos diversos, tão diversos quanto as faces que Esther demonstrava, mantendo o mistério sobre sua real personalidade.

 

 

 

-Quer comer alguma coisa Esther?

 

 

 

A morena apenas sacudiu a cabeça negativamente, e deitou-se no colo de Amy, que não demorou a afagar seus cabelos ainda úmidos, notou o ferimento no seu braço, e as interrogações só aumentaram na sua cabeça. Entretanto, sabia que não era momento de indagações, Esther estava frágil e pela primeira vez, expondo tal fragilidade pra ela. Num tom tímido, Esther finalmente falou:

 

 

 

-Você poderia dormir aqui, comigo hoje?

 

 

 

-Claro que sim...

 

 

 

Amy deitou-se então ao lado da morena, que se aninhou em seus braços, sob os afagos e carícias, Esther adormeceu, enquanto Amy permaneceu acordada presa ao mistério que ela estava disposta a desvendar por amor.

 

 

 

Acordar nos braços de Amy deu a Esther uma sensação inédita de bem estar. O cheiro da loirinha, a maciez de sua pele e seu semblante delicado, tranqüilo, transmitia paz para Esther, sentimento que ela desconhecia. Por alguns instantes, ignorou que em breve perderia a candura de Amy, quando enfim desse continuidade ao seu plano de vingança. Uma coisa era certa, Amy estava apaixonada por ela, exatamente como ela queria a princípio, para que assim ficasse mais fácil executar seus planos...entretanto, ela não esperava também se apaixonar, tal fato transformou o momento o qual ela se preparara toda vida numa adaga afiada, que ia lhe ferir profundamente a alma.

 

A contemplação de Esther parece ter despertado o sono de Amy, que acordou com um sorriso sincero nos lábios para a morena:

 

 

 

-Bom dia minha linda...

 

 

 

Aproximou-se da boca de Esther, depositando um beijo suave, o qual a morena retribuiu tímida.

 

 

 

-Bom dia...temos que nos apressar, temos aula daqui a pouco.

 

 

 

-Você está bem? Ontem estava um tanto quanto...abalada...

 

 

 

-Sim estou...não se preocupe, já passou, obrigada por me fazer companhia.

 

 

 

-Não precisa agradecer...bem, vou me arrumar, te encontro lá em baixo pra tomarmos café?

 

 

 

Esther sorriu e balançou a cabeça positivamente,e acompanhou com o olhar Amy saindo de sua cama, exibindo seu babydoll minúsculo rosa, delicado como ela, quando estava quase à porta para sair, a loirinha correu de volta para onde Esther estava, e deu-lhe mais um beijo, dessa vez carregado de carinho:

 

 

 

-Quase me esqueci...- sorriu- Até daqui a pouco linda.

 

 

 

O dia reservava momentos de tensão para a presidente da Gama-Tau, a reunião de conselho da universidade, aguardava os resultados das atividades realizadas pela fraternidade, dessa forma, o encontro com Michelle Roberts seria inevitável. Rachel como tesoureira da fraternidade, acompanhou a amiga, que estava visivelmente incomodada pelo fato de encontrar tão cedo Michelle, que lhe fizera ameaça óbvia na noite anterior. Todos os representantes de fraternidade já estavam no gabinete da reitoria sentados em volta de uma grande mesa de reuniões, aguardando apenas a chegada de alguns membros do conselho, dentre eles, a sra.Roberts.

 

 

 

Como de costume, a sra. Roberts, fez sua entrada triunfal, não retirou o óculos de sol por nenhum momento, sentou-se à cabeceira da mesa, e apenas fez sinal para que o vice-reitor desse início a reunião. Todos os representantes apresentaram seus balancetes, relatórios, sem atrair muita atenção da poderosa Michelle, quando enfim, Esther fez uso da palavra, a sra. Roberts, retirou seus óculos de sol e encarou fixamente a morena enquanto esta tentava não demonstrar o quanto estava intimidada com a postura de Michelle, que roçava na boca a perna dos óculos sem se distrair do seu foco: Esther.

 

 

 

Ao final da exposição de Esther, que não ousou olhar uma vez sequer para Michele, a empáfia personificada tomou a palavra do vice-reitor, que se detinha a elogiar os trabalhos das fraternidades.

 

 

 

-A Gama-Tau teve um desempenho tímido entretanto, considerando os inúmeros doadores em potencial naquele baile, penso que não souberam se organizar para atingir o objetivo principal, alguma coisa a justificar esse fiasco Esther Gonçalez?

 

 

 

Esther engoliu seco, mexeu nos papéis que continham os balancetes, mas nada muito concatenado surgia, até Rachel interferir:

 

 

 

-Tenho certeza que conseguimos parceiros importantes para o orfanato sra.Roberts.

 

 

 

Com isso, Rachel empurrou para o lado de Esther uma lista de grandes nomes do empresariado que compareceram a festa e assinaram um livro de autógrafos, manifestando a intenção de se tornarem doadores assíduos do orfanato adotado pela Gama-Tau. E assim, Esther prosseguiu a defesa do trabalho da fraternidade:

 

 

 

-Michael Connor, Jacob Fines, Victor Madsen, Mattew Carter...são apenas alguns dos nomes que tenho aqui nessa lista, que estiveram no baile de máscaras da Gama-Tau, todos possíveis doadores honorários do orfanato, acho que esse ganho já justifica o sucesso de nosso baile não acha Sra. Roberts?

 

 

 

Michelle, sentindo-se pela primeira vez desafiada por Esther, ficou sem palavras por alguns segundos, até retomar sua postura de superioridade, e respondeu:

 

 

 

-Espero de fato que essa lista que você mencionou tenha mesmo validade e salve a Gama-Tau de arruinar sua reputação de promotora de festas...por que se não é hora de outras fraternidades mostrarem que sabem promover festas melhores que as de vocês...

 

 

 

Dizendo isso, Michelle foi levantando-se, recolocando os óculos e deixando o gabinete da reitoria, cumprimentando a todos com um seco:

 

 

 

-Bom dia a todos. Senhor vice-reitor. – fez apenas um sinal com a cabeça e se retirou da sala.

 

 

 

Os demais participantes da reunião foram recolhendo os papéis da mesa e se retirando em seguida da sala, mas o comentário era um só: a insatisfação da Sra. Roberts, com o baile da Gama-Tau, outros presidentes de fraternidades já ambicionavam tirar o reinado de festas da Gama-Tau, título que a fazia a fraternidade mais popular e respeitada da Universidade. Esther e Rachel se entreolhavam com apreensão.

 

 

 

As irmãs Gama-Tau trataram de acionar antigas irmãs para assegurar as doações ao orfanato usando da influência destas na sociedade e no meio empresarial junto aos nomes da referida lista, obtiveram algumas boas respostas. Durante a semana Michelle Roberts não procurou Esther, tal fato deveria representar um alívio para a morena, entretanto, conhecendo a personalidade e do que Michelle era capaz, essa ausência só aumentava a apreensão de Esther diante da ameaça feita no último encontro delas. Tentava esquecer esse temor passando todas as horas possíveis ao lado de Amy, que cada vez mais se mostrava apaixonada, gerando uma dubiedade de sensações em Esther: céu e inferno no seu interior conturbado.

 

 

 

Aproximava-se o aniversário de Amy, as meninas da fraternidade eram muito atentas quanto a tais eventos. A pedido de Esther, Laurel encabeçou os preparativos de uma festinha surpresa para sua loirinha. As gama-tau guardavam a tradição de comemorar os aniversários de seus membros apenas entre irmãs, assim, a comemoração seria exclusiva pras meninas da Gama-Tau. Amy aos poucos se tornava cada vez mais popular entre as irmãs, além de sua simpatia, estava sempre à disposição para ajudar as demais nas tarefas da casa, em trabalhos acadêmicos, sua felicidade parecia atrair às pessoas para mais perto dela. Ellen fazia questão de estar sempre por perto, especialmente na ausência de Esther, esta, sempre ao notar uma malícia na aproximação da irmã tratava de sutilmente ou não, trazer sua escolhida para seu colo.

 

 

 

Tudo pronto enfim para a festa de Amy, a manhã do seu aniversário começou mais que perfeita pra loirinha, Esther a surpreendeu com uma cesta repleta de guloseimas, e uma intimação carinhosa:

 

 

 

-Hoje, a senhorita vai matar aula...

 

 

 

-Picnic?

 

 

 

-Isso...parabéns linda!

 

 

 

A morena beijou aqueles lábios que pareciam clamar por serem possuídos pela boca carnuda e bem desenhada de Esther. Trocaram um beijo apaixonado, o qual fez Amy desejar não sair do seu quarto e ao invés de receber o presente, quis se dar com toda paixão naquele mesmo momento. Puxou Esther pela jaqueta de couro enquanto sugava a língua da morena, até perto da cama, quando foi surpreendida por um empurrão sutil dela:

 

 

 

-Eiii...calma linda...a gente vai ter tempo pra isso...hoje o dia todo é só seu...quero te mostrar um lugar especial, vamos.

 

 

 

Esther finalizou o convite com uma série de pequenos beijos nos lábios de Amy, que só sorriu timidamente, consentindo os planos de sua “irmã-guia”.

 

 

 

Após alguns minutos, chegaram a um cenário conhecido, a Sunshine Beach, a praia a qual os universitários costumavam se reunir para luais, a mesma que há semanas atrás foi ponto de encontro daquele casal. Esther parou a moto, ambas tiraram os capacetes, e Amy falou com a voz emocionada:

 

 

 

-Picnic na praia?

 

 

 

-Mais ou menos...lembra daquilo ali?

 

 

 

Esther apontou para o farol em cima da colina, de dia, ele parecia mais próximo da praia, Amy sorriu e respondeu:

 

 

 

-Como esquecer? Ouvir você narrar uma história de amor foi no mínimo estranho pra mim naquele dia...

 

 

 

-Ué por quê? Acha que sou incapaz de amar? Ou que não acredito no amor?

 

 

 

Olhando por cima dos ombros, Esther indagou com um tom decepcionado, até ouvir a resposta de Amy:

 

 

 

-Incapaz, não, mas acho que você precisa acreditar mais no poder que esse sentimento tem...

 

 

 

A resposta de Amy calou fundo o coração de Esther, que sabia perfeitamente a verdade daquelas palavras em sua vida. Alguns segundos de silêncio, até que a morena saiu de seu suposto transe, e fez menção de colocar o capacete de volta e dar partida na moto, quando parou e mais uma vez virou-se em direção a aniversariante, e disse:

 

 

 

-Você parece me conhecer loirinha...mas você vai se surpreender comigo...

 

 

 

A frase despertou várias hipóteses na mente de Amy, e mais uma vez, o ar misterioso de Esther dominou aqueles enigmáticos olhos castanhos...seguiram então para o alto da colina, desceram da moto, Esther rapidamente tirou a cesta de picnic do bagageiro da sua motocicleta, com a outra mão conduziu Amy até o interior do farol, que estava surpreendentemente limpo, fazendo Amy acreditar que aquele farol não estava abandonado e assim a tal história narrada por Esther podia ser real.

 

 

 

Subiram por escadas estreitas até o topo do farol e lá arrumaram no chão o conteúdo daquela cesta, Esther não esqueceu nada, nem mesmo a toalha quadriculada faltou: frutas, pães doces, torradas, suco, biscoitos, tudo bem separado. Amy estava encantada com a atenção de Esther, que sem dúvida estava mesmo surpreendendo-a.

 

As duas se serviram do pequeno banquete, em um clima descontraído, Esther lambuzava as bochechas de Amy com mel, e depois as beijava carinhosamente, despertando a princípio cócegas, entretanto as carícias evoluíam, na medida que Esther descia com seus lábios pelo pescoço da loirinha, que se entregava aquela carícia desejando que Esther a possuísse com urgência...seu corpo quente parecia gritar isso,até que enfim a morena entendeu, e foi impondo o peso do seu corpo sobre o de Amy e com suas mãos iniciou a exploração do corpo da loirinha...desnudando cada espaço dele entre beijos, mordiscadas e o com o calor de sua língua fez Amy tremer rapidamente.

 

Amy ousava despir algumas peças de Esther, mas a morena claramente queria dominar aquele momento, segurou então os dois braços da loirinha acima de sua cabeça, e continuou sugando a língua de Amy, movimentando seus quadris num ritmo envolvente, despertando uma explosão de prazer na loirinha externada em gemidos roucos. Sutilmente, Esther soltou os braços de Amy, buscou o pote de mel e o derramou no corpo nu da loirinha, e logo seus lábios e língua passearam naquele corpo completamente eriçado...

 

A última peça da roupa de Amy, sua calcinha, foi retirada pelos dentes da morena, que estrategicamente, colocou-se entre suas pernas, acariciou o sex* da loirinha encharcado, encheu-se de volúpia, e mergulhou com voracidade no sex* de Amy, sugando cada gota daquele líquido quente, alterando com movimentos circulares entre os pequenos lábios e movimentos mais fortes na altura do clit*ris, levando Amy a um gozo pleno evidenciado com a sequência de gemidos e o arqueamento de seu tronco no auge daquele orgasmo.

 

 

 

-Acabou comigo heim minha presidente!

 

 

 

-Tudo pra aniversariante...

 

 

 

As duas sorriram abraçadas, e ficaram ali por algum tempo, apenas curtindo o calor do corpo de ambas,o momento sereno foi quebrado com uma observação de Esther:

 

 

 

-Olha só...está tudo muito bem...mas tenho que dizer uma coisa...

 

 

 

-Ai...vai me deixar aqui? Mandar eu procurar um táxi? Por favor Esther, justo hoje?

 

 

 

-Eiii...calma menina! Só ia dizer que você está grudando...

 

 

 

-Ah...

 

 

 

Não contiveram a gargalhada, depois de muitos risos, Amy interferiu:

 

 

 

-Culpa sua né? Não tirou o mel todo...

 

 

 

-O problema é que você é doce demais...

 

 

 

-Ah...então é esse o problema? E agora como a gente resolve isso?

 

 

 

-Você está vendo aquele marzão todo ali em baixo? Convidativo não acha?

 

 

 

Amy sorriu, vestiu-se rapidamente, enquanto Esther se apressava em guardar tudo que sobrou na cesta de picnic, desceram as escadas do farol, e em minutos, estavam na praia, naquele ponto, era deserta, por isso, não tardaram em correr pro mar trajando apenas as peças íntimas. Brincaram, trocaram carinhos, beijos ardentes, aquele momento era sem dúvida o melhor presente que Amy já havia recebido em todos os seus aniversários. Na areia da praia, Amy recostou sua cabeça no ombro de Esther, inspirando seu perfume, sentindo sua pele quente e macia, e deixou seu coração falar mais alto para se declarar para a morena:

 

 

 

-Esther, nunca pensei que uma mulher me despertasse tantas sensações, sentimentos tão intensos...eu acho que...estou completamente apaixonada por você...quero te agradecer pelo dia de hoje, está perfeito...mas mais que isso, quero agradecer por você estar comigo como esteve nos últimos dias...

 

 

 

A morena tentou falar algo, mas não dizia uma sequência lógica de palavras, balbuciou um enfático:

 

 

 

-Nooossaaa...

 

 

 

-O que foi? Deixei a presidente da Gama-Tau nerovsa? – Amy disse com ar jocoso.

 

 

 

-Deixou-me sem palavras na verdade...mas, quero te dizer que...o dia ainda não acabou... ainda falta te dar meu presente, vamos?

 

 

 

-Presente? Nossa, pensei que esse picnic fosse meu presente!

 

 

 

-Deixa de ser boba! Claro que isso aqui não foi seu presente não! Agora vamos, que está me dando agonia esse monte de areia grudando em mim...

 

 

 

Sorriram e caminharam de mãos dadas até a motocicleta de Esther. Amy exibia um sorriso largo, com um ar de criança sapeca pediu a morena:

 

 

 

-Já que é meu dia e você está tão boazinha...posso te pedir uma coisa?

 

 

 

-Xi...já vai se aproveitar é? Pede aí...

 

 

 

-Será que você pode me ensinar a pilotar moto?

 

 

 

-Hoje?

 

 

 

-É...tenho medo de outro dia você não estar de tão bom humor assim... – sorriu.

 

 

 

-Vamos lá então aniversariante! Que exploradora você é! Vamos lá, monte aí...

 

 

 

Amy apoderou-se da moto, enquanto Esther explicava as funções da motocicleta, os pedais, e ensinou a loirinha enfim a dar partida, essa, parecia criança diante de um brinquedo novo acelerando para ouvir o ronco do motor. Esther sorria encantada com as reações de Amy, orientou então que a loirinha colocasse o capacete e montou na garupa, abraçando a loirinha por trás, ajudando-a a conduzir a moto praticamente desfilando, sem impor velocidade. Aos poucos Esther orientava que Amy acelerasse moderadamente, ficaram assim até não encontrarem movimento de outros veículos nas ruas, só aí Esther assumiu o comando e seguiram de volta à mansão Gama-Tau.

Fim do capítulo


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