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Sociedade Secreta Lesbos por contosdamel

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Palavras: 3631
Acessos: 1510   |  Postado em: 16/11/2021

CAPÍTULO 5: A FESTA

A semana começou intensa, as irmãs gama-tau se revezavam entre o início de fato das aulas na universidade, e os preparativos para a festa à fantasia que ocorreria no sábado. Centenas de estudantes disputavam convites, até mesmo, membros de outras fraternidades, a fama de promover as melhores festas do campus atraía gente de todas as tribos, especialmente rapazes, que sempre em rodas de conversas machistas, classificavam as gamas-tau como as mais quentes do campus. Nenhuma outra fraternidade ousava marcar festa para o mesmo dia, pois sabiam que estaria destinada ao fracasso.

        

Os convites eram caros, e não eram ofertados só por dinheiro, os felizardos e felizardas eram escolhidos a dedo pelas meninas quentes de Prescott. Uma equipe especial da fraternidade era responsável pela venda desses convites. Segundo a orientação de Esther, Amy a auxiliaria na escolha do repertório de música, escolha do DJ e da banda que se apresentaria na festa. Durante a semana inteira, Amy não conseguiu ficar a sós com a presidente da Gama-Tau, não pode deixar de perceber que quase todas as noites depois de receber um telefonema Esther montava em sua moto, só chegando em casa de madrugada, para irritação e ciúme da loirinha que se controlava para não fazer perguntas no dia seguinte. Durante as saídas da veterana, Amy perdia o sono, as vezes lembrando do olhar de Esther, outras vezes do selinho trocado, outras vezes lembrava da cena da cabana de madeira do jardim, lembrava do seu sonho erótico com ela...adormecia e sonhava com o cheiro dos cabelos e da pele da morena, chegava a sentir o calor de sua pele, sentia a respiração dela em seu pescoço e acordava com sua calcinha molhada, desejando que aquilo fosse real.

       

  Em uma das noites de sonho, um momento em especial veio a sua memória, as mãos quentes invadindo seu sex* com movimentos intensos a fazendo goz*r, numa atmosfera estranha, mas familiar para ela, no sonho ela via o rosto de Esther quando virava para trás a fim de descobrir quem estava lhe tocando. Acordava se perguntando se era só mais um sonho erótico com Esther, ou se era alguma lembrança da noite do ritual vindo como Esther descrevera.

    

     Amy cruzou algumas vezes com Jonh no refeitório, mas o ignorou, não sabia o que acontecera, mas pela reação do rapaz, ele também não. As demais fraternidades organizavam atividades pelo campus, mas o assunto era um só, a festa da Gama-Tau, os que conseguiram convites se apressavam em escolher fantasias, enquanto os preparativos na casa Gama, estavam a todo vapor.

    

     Chegou enfim o dia da festa, a casa estava pronta, no andar de baixo, a sala se transformara em uma pista de dança com o DJ no canto esquerdo, e no centro um jogo de luzes ritmado. Na frente das escadas, dois seguranças que não permitiriam que ninguém subisse até os quartos das meninas, exceto elas mesmas. Na ante sala fora montado o buffet, já que estava próximo ao bar que contava com barman profissional. No quintal da casa, fora organizado um pequeno palco, decoração cheia de detalhes com temas de personagens de filmes, desenhos e de fantasias clássicas.

  

       As meninas quentes de Prescott estavam todas fantasiadas de heroínas de animes orientais, atiçava a curiosidade de todos saber quem era por baixo daquelas máscaras. Em pouco tempo todos os ambientes da casa estavam tomados pelos convidados, as novatas estavam encantadas com o clima da festa, bebidas variadas, músicas perfeitas, perfomances no palco e na pista de dançarinos profissionais convidados.

       

  Amy passeava no meio de todos como se procurasse alguém, aos poucos ia reconhecendo algumas vozes de suas irmãs, muitas muito animadas pelo excesso de álcool que ingeriam. Na festa tinha-se de tudo: Zorro, Batman, Clark Kent, bombeiro, policiais, odaliska, gueixa, E.T., Sr.Incrível, Hulk...logicamente tinha também aquelas fantasias do tipo sem noção: hambúrguer, saco de pipoca gigante, camponesa, coelhinha,touro, sapo...

 

         Em três horas de festa, Amy já estava bêbada o suficiente para justificar qualquer insanidade que cometesse ali. Buscava em cada heroína oriental a voz e o cheiro de Esther, mas não encontrou. Protagonizou na pista de dança um showzinho de dança sensual, deixando de queixo caído a todos que a viram, despertando o desejo de muitos e muitas, inclusive de Jonh, que estava acompanhado de sua namorada. Ellen que também estava visivelmente tocada pelo álcool, chegou a se aproximar de Amy enquanto ela estava no centro da pista, antevendo uma situação delicada, Laurel tratou de tirar a loirinha do alvo da atenção de todos, afastando-a para o jardim.

 

-Amy, ei vá devagar loirinha...

 

-Laaauurel, amiga, se eu for mais devagar eu paro...

 

-A gente está no começo da festa ainda, você vai acabar não aproveitando nada!

 

-Mas eu eu eu to aproveitando Lauu

 

-Esther não vai gostar nada de te ver assim...

 

-Esther? Ela sequer apareceu aqui...cadê ela pra me guiar? Preciso da mão dela Lauurel.

 

         Laurel percebeu nos olhos de Amy lágrimas querendo brotar, sentou-a em um banco no jardim, e foi buscar água no bar voltando rapidamente. Estendeu a mão para Amy, segurando sua máscara, e deu-lhe a garrafa de água, na esperança de minimizar os efeitos de embriaguez.

 

         -Toma loirinha, beba antes que Esther chegue...

 

         Amy ficou ali sentada olhando para a garrafa de água como se enxergasse a imagem de Esther dentro dela, encostou a cabeça no banco experimentando a tontura evidente. Laurel viu então uma movimentação incomum no interior da casa, como veterana responsável pela segurança da festa, pediu que Amy a esperasse ali enquanto ela se certificava que nada errado estava ocorrendo. Nesse momento Jonh, se aproximou de Amy, a tirando do banco, arrastando-a para uma árvore escondida na lateral da casa.

 

-Você pensa que pode me fazer de otário novata?

 

-Eu? Do que você está falando cara?

 

-Você me atraiu pra uma armadilha naquele dia né?

 

-Armadilha? Que dia?

 

Mesmo que Amy estivesse sóbria não teria como se defender do rapaz, uma vez que aquela noite era um mistério para ela. Não conseguia manter-se de pé longe do corpo de Jonh, tamanha era sua tontura, quando notou o rapaz a imprensá-la contra a árvore descendo suas mãos pelo corpo dela. Amy foi tomada de pavor, mesmo com algum grau de embriaguez ela percebeu que não aconteceria boa coisa naquele cenário, tentou empurrar o rapaz sem sucesso, gritou e viu alguém se aproximar, de capacete na cabeça, bateu com um taco de beisebol nas costas de Jonh, que se afastou imediatamente.

 

-Vaza daqui grandalhão, antes que eu chame os seguranças do campus!

 

Amy reconheceu a voz, tentou se recompor vendo Jonh se afastar com passos rápidos dali. Como se tivesse apertado a tecla “slow” viu a morena se desfazer do capacete, espalhando suas madeixas, e fixar os olhos nela.

 

-O que você está fazendo aqui sozinha novata? – perguntou Esther visivelmente irritada.

 

-Onde você estava que só chegou agora?

 

-Eu não te devo satisfações novata, entre, acho melhor você subir para o seu quarto!

 

-Você acha que manda em mim?

 

-Não acho, eu tenho certeza!

 

Nesse momento, Esther segurou Amy pelo braço puxando-a, abriu um portão lateral da casa que dava acesso a porta dos fundos, chamou Rachel e disse:

 

-Leve-a para o quarto dela, e assegure-se que ela não saia de lá por favor Rachel.

 

Amy se debatia como criança sendo levada para o castigo, mas mal podia dar um passo sem antes tropeçar em algo ou derrubar alguma coisa. Laurel procurava a amiga que não estava mais no banco onde a deixara, encontrou Rachel com ela, e a ajudou no trajeto até o primeiro andar da casa. Todo o tempo a loirinha repetia frases desconexas, só se entedia que ela falava de Esther.

 

-Manda em mim...sei... e ela onde estava? Ela vai ver...

 

Chegando ao quarto, Laurel se encarregou de cuidar da amiga, assegurando a Rachel que ela ficaria bem, tirou apenas os sapatos da amiga, e a fez deitar-se em sua cama, insistindo para que ela bebesse água.

 

-Quem ela pensa que é?

 

-Amy, descanse...não sei o que aconteceu, mas Esther deve ter motivos para te mandar subir, ela está só cuidando de você...

 

-Cuidando de mim? Laurel, eu quero ela aqui! Como ela chega essa hora?

 

Laurel viu a amiga se declarar com aquelas indagações, mas não se aproveitou da situação, ficou ali com ela até que Amy caísse no sono.

Algum tempo depois, Amy despertou, talvez nem tenha se passado muito tempo, ela ainda ouvia o barulho da música e pela janela a movimentação de pessoas no jardim. Descalça ainda, colocou a máscara e saiu pela festa buscando a morena que lhe enlouquecia, foi até o jardim, depois no quintal, viu casais se pegando, viu irmãs atracadas com outras nas portas dos quartos quando voltou ao seu, mas nada de Esther. Pensou que certamente Esther estava catando alguma menininha...sentiu tristeza, ciúme, revolta...subiu mais um andar, na esperança de encontrar Laurel no seu quarto já, quando chegou ao segundo andar, ainda nas escadas ouviu um som de música não compatível com a que tocava na festa, era um som suave, levada pela curiosidade foi subindo mais um lance de escadas em direção ao terceiro andar, o domínio de Esther.

 

Seguiu para o salão da cobertura, viu a morena sentada junto ao piano, concentrada na música que tocava...a loirinha aproximou-se com passos calmos, lentos, a fim de não interromper nem a canção, nem a concentração de sua irmã guia. Pode notar nos olhos de Esther uma lágrima prestes a cair, ficou tocada com a imagem, talvez por isso ficou mais nervosa, acabou tropeçando em um puf, chamando a atenção da morena.

 

-Desculpa Esther não quis interromper...

 

-Shi...vem cá...

 

Esther tinha outra expressão, mais calma, isso fez com que Amy caminhasse em sua direção sem medo. A morena a puxou pela cintura, posicionando-a entre ela e o piano, o corpo de Amy deslizou pelas teclas até sua barriga ficar na altura na boca de Esther que permanecia sentada no banco.

 

As mãos de Esther subiram por baixo da capa que cobria Amy, desatou os laços do vestido, deixando a loirinha apenas de calcinha. O corpo da novata tremia inteiro sentindo as mãos quentes da morena que percorria a pele alva e macia com um tesão quase pulsante. Esther comia Amy com os olhos, seu olhar deixava a loirinha ainda mais excitada, assim se entregava as mãos da morena, oferecendo ainda mais sua barriga e pernas. Os lábios de Esther se uniram àquela pele que de tão arrepiada parecia suplicar um contato mais íntimo, e quando isso enfim se concretizou, Amy jogou seu corpo para trás num gesto de entrega, percebendo isso, Esther levantou-se e se deliciou entre os pequenos seios firmes da loirinha que gem*u alto em resposta ao prazer que aqueles lábios estavam lhe dando. Amy então colocou seus dedos em meio às madeixas negras de Esther puxando sua cabeça para junto de seu rosto, a morena mordia seus próprios lábios explodindo de vontade de tomar a boca de Amy, o contato dos olhos das duas faiscavam de desejo até se entregarem enfim ,lábios,bocas, línguas se unindo em um só movimento sincronizado, molhado, ardente. O corpo de Esther se curvava ainda mais sobre o corpo da novata, extraindo som das teclas do piano, a morena segurou firme as nádegas de Amy suspendendo seu corpo, a loirinha imediatamente envolveu suas pernas na cintura de Esther, não separando suas bocas, a veterana levou Amy até o sofá de couro deixando seu corpo cair sobre o dela.

 

         Amy não conseguia manter um compasso em sua respiração, seu coração parecia romper suas carnes, tamanha era a pulsação no seu peito. Nunca experimentara aquele conjunto de sensações prazerosas, ela só sabia que seu desejo era de mais, ela queria muito mais de Esther, e seus olhos diziam isso. Olharam-se por alguns segundos, um sorriso verdadeiro surgiu nos lábios de ambas, depois se entregaram novamente a um beijo urgente, quente. Esther alternava o beijo com pequenas mordidas nos lábios de Amy, sugava sua língua como se fosse a fruta mais saborosa de estação, enquanto as mãos da novata exploravam cada curva do corpo latino definido, por baixo do vestido que Esther se esforçava para tirar se entregando ao toque delicado e quente de Amy.

 

         Os corpos de ambas estavam colados, nus, sentindo o calor que emanava de cada uma, Esther movimentava seus quadris entre as pernas de Amy, roçando os sex*s molhados, a loirinha tentava acompanhar aqueles movimentos até que eles ficaram sincronizados, no início lento, depois mais forte, mas em um ritmo absolutamente incrível, de tão intenso os gemidos se propagavam naquele ambiente abafando qualquer outro barulho externo. A morena desceu uma de suas mãos, penetrando dois dedos no sex* encharcado de Amy, com o peso de seu corpo continuou a penetração alternando entre estocadas leves e superficiais com algumas mais profundas e fortes, num frenético vai e vêm as duas atingiram o ápice... Esther deitou-se sobre Amy que a abraçou na tentativa de recuperar seu fôlego, ainda sentindo suas pernas trêmulas, acariciou seus cabelos negros macios, enquanto a morena ouvia o batido acelerado do coração da loirinha com sua cabeça junto ao peito.

 

         Ficaram ali, alguns minutos abraçadas, sem nada dizer, Amy nunca esperava que o sex* com uma mulher fosse tão intenso, tão prazeroso, tão completo. Não tinha uma larga experiência sexual com rapazes, mas nunca gozou daquela forma, nem muito menos desejava tanto alguém como desejava Esther. A morena pelo contrário, conhecia o que era sentir e dar prazer a uma mulher, mas o desejo por Amy era mais do que físico, e tomar aquele corpo e estar nos braços dela era uma sensação inédita de conforto, de bem-estar, um prazer que se estendia desde o sex* incrível que tiveram, até aquele momento de tranqüilidade entre seus corpos que se procuravam com carinho e excitação. O silêncio foi quebrado por Amy, que se perdia em tantos questionamentos:

 

-Esther? Dormiu?

 

-Não...estou acordada...

 

-Posso perguntar uma coisa?

 

-Ai loirinha...perguntas agora? Tem certeza?

 

-Não é nada demais, prometo...

 

-Tá bom, fala...

 

-Você está com fome?

 

Esther não conteve o riso, levantou-se e encarou aqueles olhos verdes perturbadores, apoiou-se no seu tórax, depositou um beijo lento e provocante nos lábios da loirinha, que gem*u baixinho, sentindo seu corpo se acender inteiro...

 

-Ai Esther...

 

-Respondendo à sua pergunta loirinha, estou com fome sim...fome de comida e de você...será que você poderia atender mais um pedido de sua irmã guia?

 

-Quantos você quiser... – Amy disse quase que num tom de gemido.

 

Esther sorriu divertido vendo a face excitada da novata.

 

-Vista-se, desça, prepara um prato com tudo que ainda tem no buffet, se não achar muita coisa, na despensa tem uma reserva de comida guardada, e suba para meu quarto para matar minha fome...

 

Amy sorriu, e puxou o rosto de Esther para mais perto do seu, tomando-lhe um beijo apaixonado que surpreendeu a veterana.

 

-Seu desejo é uma ordem minha presidente...

 

Como as orientações da morena, Amy vestiu-se rapidamente e desceu as escadas quase que flutuando, sem disfarçar um sorriso nos lábios. No segundo andar, encontrou Ellen, que caminhava em direção ao seu quarto acompanhada de uma menina que não era da fraternidade, mandou que a menina entrasse na terceira porta à direita, e caminhou para mais perto de Amy:

 

-Perdeu alguma coisa aqui nesse andar novata?

 

-Não, na verdade eu estou vindo do terceiro andar...

 

-Ah claro...nossa presidente já está marcando território...está certa ela...

 

-Marcando território?

 

-É...você é dela agora não é?

 

Amy não gostou do tom da pergunta, sentiu-se como propriedade de alguém, e mesmo que ela estivesse se sentindo tão pertencente a Esther depois daquele momento, não lhe agradava a idéia de ser território de alguém.

 

-Não sei do que você está falando Ellen.

 

Ellen sorriu com sarcasmo chegou perto da boca de Amy e deferiu com malícia:

 

-Se você não fosse dela...seria minha...

 

Afastou-se em direção ao seu quarto, deixando Amy atônita com a ousadia dela, a loirinha não podia negar que a beleza estonteante dessa veterana mexia com ela, mas nada comparado ao que a presença de Esther lhe provocava, e pensando nela desceu o resto das escadas, cumprindo as recomendações da morena, subindo em seguida com uma tigela cheia de petiscos, ignorando os olhares de interrogação das irmãs que ela encontrava pelo caminho.

Esther a aguardava de pé, perto do closet, estava envolvida em um hobby de seda, abriu-lhe um sorriso de cobiça, Amy retribuiu o gesto, e perguntou com um tom de volúpia:

 

-Qual fome você quer que eu mate primeiro?

 

A morena mordeu os lábios, desamarrou a fita do hobby, e foi caminhando deixando a peça cair pelo chão, Amy já completamente excitada pela atitude e pelo corpo impecável de Esther, se apressou em colocar a tigela no criado mudo ao lado da cama, e se deixou ser encontrada pelos braços e lábios de Esther que tomava seu corpo com uma fome incontestável. Ambas se buscavam com absoluta necessidade de se entregarem, em poucos minutos Esther despiu Amy mais uma vez, se perdendo na maciez da pele branca que já evidenciava as marcas da urgência da boca e mãos de morena, as costas de Esther também evidenciava a intensidade do prazer que Amy sentia, quando esta cravava as unhas por onde conseguia apertar aquele corpo perfeito.

 

Caíram na cama que parecia ferver diante do fogo que aqueles dois corpos inspiravam, se deram mais uma vez uma a outra, sem pressa, explorando cada centímetro de pele, num delicioso movimento, Esther esfregava seu sex* molhado na coxa de Amy, sentindo o seu pulsar, o rosto da morena deixava claro a proximidade do seu gozo. Esther desceu com sua boca pelos seios e barriga de Amy, mergulhando entre suas pernas saboreando a umidade de suas entranhas, lambendo e ch*pando a extensão de seu sex*, fazendo a loirinha explodir num orgasmo que lhe provocou espasmos e a exteriorização de um gemido rouco:

 

-Oh...Esther...como eu te quero...

 

Amy respirou profundo em busca de alguma força, jogou então seu corpo por cima do corpo de Esther e falou delicadamente quase que com timidez:

 

-Quero fazer o mesmo com você...mas não sei como...

 

Esther sorriu, segurou a cintura de Amy, e conduziu seus movimentos, a loirinha se deixava conduzir, excitando-se ainda mais quando ouvia os suspiros da morena intercalados com gemidos lânguidos, experimentando a umidade entre suas pernas, Amy esboçava um sorriso de satisfação e foi tomada por um desejo incontrolável de sentir o sabor do gozo de Esther que começava a surgir. Intensificou seus movimentos, dessa vez a mão quente de Esther conduziu a mão de Amy até seu sex*, a loirinha entendeu a condução e não tardou em penetrá-la explorando sua cavidade molhada, deslizou seus dedos como se quisesse tomar posse do tesão de Esther que se entregava por inteiro arqueando seu tórax deixando seus seios em oferta para boca de Amy que os aceitou enquanto continuava as estocadas. Amy seguiu beijando o corpo moreno nu até chegar ao seu alvo...cochichou no ouvido de Esther um pedido quase imperativo:

 

-Goz* na minha boca...

 

Esther disse sim empurrando a cabeça de Amy para baixo em direção às suas pernas, o gosto salgado e quente da morena parecia correr pela boca da loirinha como uma porção afrodisíaca, fazendo Amy sugá-la com sofreguidão arrancando o esperado gozo unido a gemidos altos, e pela primeira vez Amy ouviu seu nome ser pronunciado por Esther num tom inesquecível:

 

-Oh Amy...não pára...Aaamy...

 

Amy não parou, sentiu o corpo de Esther tremer isso lhe dava um prazer inenarrável, permaneceu algum tempo saboreando daquele momento, até abraçá-la enfim como se quisesse recuperar sua alma que sentiu ser entregue a Esther naquela noite... Mas esse esforço era inútil, Amy estava mesmo nas mãos da veterana e esta estava no corpo da novata como nunca esteve com ninguém, provando de um sentimento de liberdade que até então era indescritível.

 

-Esther? Ainda com fome?

 

-Ai loirinha...sim...mas preciso de tempo...

 

-Boba...estou me referindo ao que trouxe para comer...

 

-Ah...por favor...eu PRECISO COMER! Tem refrigerante no frigobar.

 

Amy levantou-se, sem pudor de expor seu corpo nu para Esther que a devorava com os olhos, trouxe a tigela com petiscos e uma lata de refrigerante, sentou na cama de frente para Esther que lhe sorria...colocou na boca da morena um canapé e encheu sua boca com outro, de boca cheia falava como criança mal educada, provocando risos inocentes na veterana:

 

-Faz tempo que não senti tanta fome...

 

-Não te ensinaram que falar de boca cheia é feio loirinha?

 

-Loirinha é? Não era assim que você estava me chamando agora

pouco...

 

Esther sorriu tímida, passando a mão pelo rosto como se quisesse esconder o rubor de sua face, limpou com o dorso da mão a boca suja de Amy, mudando o assunto da conversa com um beijo delicado, mas cheio de desejo.

 

-Eu fiz direitinho? –Amy perguntou com uma careta tímida.

 

-Hum...sabe que nem me lembro mais? –Esther sorriu maldosa.

 

Amy laçou-lhe um travesseiro no braço em protesto, iniciando uma guerra de travesseiros que culminou com a morena dominando o corpo da novata, segurou suas mãos acima da cabeça roubando-lhe um beijo sedento e cheio de volúpia. Amaram-se mais uma vez, e adormeceram nuas, abraçadas e com um sorriso nos lábios.

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - CAPÍTULO 5: A FESTA:
Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 16/11/2021

 óia isso não vai prestar.

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