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A Seguranca II por Lena

Ver comentários: 1

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Palavras: 1322
Acessos: 1072   |  Postado em: 13/11/2021

Capitulo 28

O dia pareceu amanheceu mais lindo.

Levei as crianças a escola na promessa de voltar mais cedo para levar o Happy ao veterinário.

 

 

~*~

 

 

E seguindo a minha retina diária, deixei todo meu trabalho adiantado e seguir para casa. Ao chegar encontrei a residência vazia, os bebês estavam em um passeio com minha mãe e António, e os demais trabalhavam.

 

Fui tomar um banho rápido, e trocando de roupa vou a procura do cachorro o encontrando no quarto de Gabriel.

 

- Vem Happy, hoje você vai toma vacina no bumbum.  - eu parecia uma idiota. Mas o cachorro até que era bonitinho apesar de maltratado.

 

O cachorro pareceu entender o que eu falei, e olhando em minha direção vejo uma pena amarela pendurada em sua boca o que me fez saltar em sua direção.

 

- Não, não, não! Cospe! Tu tá comendo o Chester ?  - corro atrás do cachorro que se assustou.

 

Ao conseguir pega-lo abro sua boca encontrando somente uma pena pendurada me deixando mais aliviada. E ao me virar, encontro o Chester que me olhava sem entender nada.

 

- Quá!

 

- Quá, pra você também. Eu pensei que o cachorro tinha te comido. Susto da porr*!

 

Pegando ambos no colo vejo o Happy cheirar o Chester e o lamber em forma de carinho.

 

- Não me assustem de novo. Ainda bem que o Happy não gosta de pato. Será quê é vegetariano ? - rindo do meu pensamento saio com os animais no colo.

 

Pegando a caixa coloco o Happy, já que ele ainda precisava de cuidados, e o chester foi comigo no banco da frente.

 

 

~*~

 

 

 

Chegando a escola não houve demora pois as crianças já me esperavam animadas.

 

De forma fria saldei Rebeca que não me olhava mais nos olhos, o que gostei pois ainda sentia raiva por sua atitude.

 

O tempo no veterinário foi longo pois Happy precisou ficar no soro e Maria preocupada, não parava de fazer perguntas ao médico que não poupou esforços ao responder.

 

E depois de limpo com os medicamentos em dia recebendo o carinho de Maria, assim como Chester o de Gabriel, seguimos para casa num clima leve e gostoso.

 

 

~*~

 

 

 

 


A semana passou rápido, e com ela a minha angustia por Gerusa esta tão quieta. Eu torcia internamente para que a mulher tivesse sumido mundo a fora mas sabia que ela estava próxima, e temia por toda minha familia.

 

Hoje as crianças acordarem cedo, mais que o normal, ambos estavam animados para o passeio da escola que seria no zoológico. Então podem imaginar a quão elétricos eles estavam.

 

- Peguem as bolças. Não podem levar os bichinhos lá terão vários. E sempre atentos certo ?  - me posiciono na altura de ambos que me olham atentos e confirmam.

 

Ajudando com suas bolsas os acompanho até o ônibus instruindo novamente o responsável e informando que o passeio seria acompanhado por um segurança que também estava no ônibus.

 

Como Beatriz trabalharia o dia todo, eu fiquei com os gêmeos que estavam bastante agitados por sinal.

 

- Fala, ma-mãe.  - segurava ambos no colo que se mantinha de pé batendo palminhas.

 

- Mamãe não. Fala tio Jão.  - fala o moreno ao lado da amiga que o olhava de cara feia.

 

- Sai fora João! - olho feio para meu amigo que finge não ver.

 

- Tá tá tá. - diz um Renan alegre mostrando a gengiva.

 

- Ma ma ma! - Caleb gritava para a alegria de Mirian.

 

- Isso!! Toma viado! - levo um tapa no pescoço dado por João me pegando totalmente de surpresa.

 

- Toma vergonha. Olha as crianças. - João brinca com os gêmeos que ainda sorrindo estavam no colo de Mirian.

 

- E precisava me bater. - olho feio para João que continua a me ignorar.

 

Continuamos com nossa saga de fazer os meninos falarem, porem sem sucesso, mas confesso que estava me divertindo.

 

 

 

Enquanto isso no Zoológico...

 


 

O passeio para as crianças estava sendo maravilhoso, Maria e Gabriel não se continham de felicidade por ver tantos animais diferentes.

 

Os dois não saiam de perto um do outro, e já no final do dia, quando eram encaminhados ao transporte uma pequena confusão se formou à frente do local. Maria e Gabriel foram arrastados por um estranho que os levavam com rapidez.

 

As crianças tentavam se soltar porem foi em vão. E já distante cansados lutar, assustados e com os olhos marejados. O estranho que na verdade era uma mulher coloca as crianças no chão as olhando com atenção.

 

Maria e Gabriel se assustaram ao ver o rosto deformado da mulher.

 

- A siola é feia. - solta Biel sem pensa. E logo se arrepende ao ver a mulher avançar em sua direção.

 

- Não toca nele! - Maria se põe à frente do irmão que agarra sua cintura com força.

 

- Olha aqui suas pestes! Vocês irão me obedecer ou nunca mais viram suas mães.  - diz a mulher com rispidez, demostrando sua raiva com as crianças.

 

Gabriel se assusta ao reconhecer a voz da mulher que por um tempo cuidou do mesmo.

 

- Vovó?  - mesmo com medo o menino pergunta sem sair de perto da irmã.

 

- Olha só. Me reconheceu garoto.  - a mulher esboça um sorriso maldoso para a criança que tremia ao receber a confirmação.

 

- Ela é mau Malia... - sussurra Biel para que só sua irmã escutasse.

 

Maria vê a mais velha sorrindo e se aproximando devagar em sua direção. Mas a menina rapidamente agachou-se pegando um punhado de areia jogando nos olhas da mais velha que já estava bastante próxima.

 

A mulher esbraveja pelo desconforto e não vê que as crianças saíram rapidamente da sua frente.

 

 

Maria corre puxando Gabriel que apesar da perninha curtas saiu em disparada com sua irmã. Ambos corriam sem olhar para trás, e quando suas pernas queimavam de dor eles pararam.

 

- Ela sumiu ? - pergunta o menino  ofegante mas sem deixar de olhar para os lados a procura da sua avó.

 

- A gente correu bastante... - Maria olha ao seu redor atentamente mas se assusta ao ver somente arvores.

 

A menina mesmo preocupada não deixou que transparecer para seu irmão que estava nitidamente assustado.

 

- Vamos sair daqui. Não precisa ficar assustado eu te protejo. - pegando na mão do irmão a Maria segue pela mata já escura seguindo sua intuição.

 

Depois de andar por um tempo a menina se anima ao ouvir barulho de carros.

 

- Tô cansado Malia. - Biel se senta no chão completamente suado.

 

- Vamos descansar um pouco. - se sentando ao lado do irmão a menina o abraça acariciando seus cabelos.

 

Ela estava esperançosa pela barulho. Por morar na rua, Maria já estava acostumada com a solidão, escuridão, medo e o silêncio. A menina aprendeu a se virar da forma que podia.

 

Após o descanso, eles seguem em direção ao barulho e se alegram ao ver que do outro lado da pista, não tão movimentada, tinha um pequeno bairro. Ao atravessar com cuidado a menina consegui com as pessoas que estavam a frente da porta da residência, um celular para ligar para sua mãe, que por um tempo, ajudou a menina a decorar seu número de telefone. Maria sempre repetia diversas vezes em forma de música o número da sua mãe .

 

Aliviada, e um pouco trêmula a menina liga para sua mãe e respira deixando as lágrimas finas rolarem ao ouvir a voz que tanto lhe conforta.

 

- Mãe...

 

- Maria, graças a Deus!  

 

Fim do capítulo


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Comentários para 28 - Capitulo 28:
Lea
Lea

Em: 12/02/2022

Minha nossa,que aflição! Ainda bem que a gorata é esperta!

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