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A Seguranca II por Lena

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Palavras: 1367
Acessos: 1102   |  Postado em: 12/11/2021

Capitulo 27

Dois meses havia se passaram e minha recuperação ocorreu totalmente bem.

 

Meus dedos não estão mais enfeixados porem ainda não podia usa-los pois fui incumbida a fazer fisioterapia, e claro, para manter meus nenês bons eu fiz sem problema algum.

 

Beatriz tinha voltado ao trabalho mas sempre voltava mais cedo por causa dos gêmeos. Eu também tinha voltado a luta com trabalho dobrado pelo tempo que fiquei fora. Mas fora isso, esta tudo nos seus melhores momentos, o que me causa um certo medo porem tentei tirar isso da minha cabeça.

 

 

 

~*~

 

 

 

Alisando meus cabelos ruivos no escritório calmo, eu trabalhava em um caso de violência doméstica que tomou totalmente a minha atenção, pois se tratava de caso delicado, onde tenho que me manter firme, pois acompanhamos relatos e cenas que nenhuma mulher gostaria de passar.

 

Apesar da minha rotina pesada ter voltado, eu estava feliz com a minha vida. Meus gêmeos estavam crescendo, meus pequenos já voltaram as aulas e minha convivência com Mirian estava perfeita como sempre.

 

O meu dia foi puxado, e após terminar minha carga horária segui ria para casa porem ao chegar no estacionamento escuto uma voz que fez meu corpo inteiro se arrepiar.

 

- Espero que a sua mulher esteja bem...

 

Me viro sem acreditar no que via, mas me assusto pois o rosto da mulher estava completamente desfigurado. Não parecia a Gerusa que foi mostrada para mim em foto.

 

- O que você quer ? - eu ainda carregava uma arma em minha bolça, e ao ver a mulher, minha mão foi em direção a pistola.

 

- Só queria dinheiro para sair desse merd* de pais. Mas seus amigo fizeram isso comigo. - diz a mulher apontado para seu rosto desfigurado pela queimadura evidente.

 

- Você que provocou isso...  - vejo a mulher se aproximar em passos lentos sem deixar seu olhar de ódio sobre mim

 

- Eu não provoquei nada, e todos vocês iram pagar por isso!

 

Sentia o ódio na voz da mulher, que foi se distanciando ao perceber que pessoas vinham em nossa direção e em questão de segundos a mulher some me deixando aflita.

 

Tento manter minha respiração, e entrando ao carro sigo para casa.

 

Fiquei o tempo todo no quarto e ao perceber que os meninos e Mirian tinham chegado chamei todos e contei todo o ocorrido.

 

- Essa mulher tem quantas vidas ? Pelo amor de Deus! - diz João sem creditar no que ouvia.

- Couro de sapo da porr*!  - completa Diana ainda sem acreditar.

 

- Bom, essa não é uma boa noticia. Então deixaremos uma equipe de plantão para acompanhar a Bia e as crianças.  - olho para os meninos que logo concordam

 

- E a tia ? - questiona Matheus.

 

- Ela esta aprendendo a atirar. Eu se fosse essa mulher nem aparecia na frente dela.  - falo rindo ao me lembrar da alegria da minha mãe na aula de tiro.

 

- António só anda com medo agora. - João junto aos demais ao se lembram da cara de pânico do namorado da mais velha.

 

- Tadinho dele. - completa Matheus.

 

- Bom. Vou pedir as câmeras da região e fiquem de olho no esconderijo antigo dela.  - olho séria para todos.

 

- Ela sabe onde maramos e nós não fazemos a menor ideia por onde ela anda. Ainda mais agora sem registros. - passando as mãos na cabeça imagino os problemas futuros.

 

- Vai dar tudo certo. Ela não é louca ao ponto de vir até aqui. - aperto o ombro de Mirian que acolhe meu carinho.

 

Após a pequena reunião seguimos para sala onde todos se encontravam, e como a noite estava um pouco quente combinamos de sair para sentir o ar fresco.

 

A confusão sempre se formava quando nós decidíamos sair. E depois da demora de João e Beatriz, seguimos para um restaurante próximo a praia, onde as crianças poderiam brincar um pouco na área de lazer.

 

Chegando, logo nos acomodamos e foi posta uma mesa maior, já que, estávamos eu, Beatriz, Diana, Simone, João, Matheus, Mainha, António e as quatro crianças, então podem imaginar o quão grande foi a mesa.

 

A noite foi mais prazerosa do que eu esperava. Apesar que de ainda não poder beber eu estava curtindo bastante o passeio com minha familia.

 

- Mainha eu quelo blinca. - diz Biel ao grudar no braço da mãe que sorri para o mesmo.

 

- Está certo vou levar vocês. Vai também Maria ? - nem sei porque perguntei, a menina tinha pulado da cadeira e já estava do meu lado.

 

- É, acho que isso foi um sim.

 

Sigo para área que era em ambiente aberto assim como o restaurante. E identificando as crianças, as deixo com a responsável pelo local não antes de enche-la de instruções.

 

Voltando, seguimos o resto da noite entre sorrisos para esquecer os problema tão visíveis.

 

- Queríamos aproveitar que estão todos aqui e dar uma noticia. - Diana se levanta junto com sua esposa que não deixava de sorrir e logo fala.

 

- Nós decidimos ter um filho. - diz olhando para Simone que deposita um beijo casto em seus lábios.

 

- Ai que fofa ela vai procriar. Tomara que venham com a beleza da Simone.  - diz João feliz apesar da brincadeira feita.

 

- Há há! Todo engraçado você. Meus filho será lindo. - ela diz convicta arrastando todos a gargalhada.

 

- Não entende?  - questiona Diana.

 

- Amor senta logo. Você sabe que eles vão tirar com a sua cara a noite toda.  - Simone puxa sua mulher de volta para a cadeira.

 

- Ouça a voz da razão Diana. - diz Matheus sem conter o riso.

 

- Nem parece que são meus irmão. - Diana finge aborrecimento.

 

Mas a cara emburrada dura pouco ao sentir seu corpo ser erguido pelo seus amigos que a levaram para a praia atirando seu corpo ao mar.

 

E se juntando a mulher, todos deram um grande abraço na jovem mães que não conseguiu conter as lágrimas e se aconchegou nos braços dos amigos. E do restaurante todos viam a cena achando graça da situação.

 

O resto da noite foi alegre e curtida por todos. Quando decidimos ir embora não demorou para que as crianças aparecessem mas me assustei ao ver Maria com um cachorro pequeno um pouco debilitado em seu colo.

 

- Se prepara Mirian. - diz João ao apertar o ombro da amiga já imaginando o pedido da criança.

 

Maria agarrava o pequeno cachorro com tanto cuidado que parecia ter medo do pequenino se quebrar. E só de ver essa cena meu coração mole já me fez suspirar.

 

-Mainha... - começa a pequena abraçando o cachorro junto ao seu corpo.

 

Como é que eu nego em ? Eu já sabia o que ela iria me pedir. E ao ver aqueles olhos lindos e pidões me fitarem junto a Beatriz eu não conseguiria dizer não. E olhando para Bia a mulher só beija minha bochecha e se afasta sorrindo.

 

- Pode levar ? Ela tá doente não posso deixar ele na rua. Eu já passei por isso não quero que ele sofra também. - diz a menina com os olhos marejados.

 

- É Mainha dexa é um bichinho.  - diz Biel segurando a mão da irmã.

 

- Oh meu Deus! O que eu fiz para merecer vocês em ?  - olho para meus filhos que sorriem.

 

- Claro que vocês podem levá-lo. Mas vamos passar pelo veterinário amanhã certo ?  - em resposta recebo um grande abraço dos meus pequenos.

 

- Ele já tem nome ? - questiono analisando o bichinho que se mantinha quieto no colo de Maria.

 

- Ele vai se chamar Happy.

 

Meus meninos me abraçam novamente e seguem para o carro, onde fomos recebidos por aplausos pelo nossos amigos que não tiravam o sorriso alegre do rosto. 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 27 - Capitulo 27:
Lea
Lea

Em: 12/02/2022

Mais um bebê chegando,um novo membro adentrou a família,e a cobra volta dos confins do inferno!!!

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