Apesar do susto acordei no ambiente conhecido, que depois percebi ser meu quarto, porem com uma cama extra.

 

- Sério que vou dormir aqui sozinha ? - num sussurro me pronuncio ao ver Beatriz deitada somente de camisola na cama ao lado.

 

- Que bom que acordou. - me aproximo da cama sem deixar o sorriso sair dos meus lábios ao ver Mirian acordada.

 

- Dormi tanto assim ? - meus olhos se fecharam ao sentir o carinho em meu rosto.

 

- Um pouquinho só, mas você precisa descansar. Vou pegar sua comida e já volto.  - sem deixar a morena responder sigo rápido para cozinha.

 

Eu não tive como reluta, a mulher saiu quase correndo do quarto e um tempo depois voltou com a minha " comida "

 

- Sem cara feia amor...  - com um suspiro Mirian assente abrindo sua boca.

 

 

~*~

 

- Tudo certo ? - João pergunta e ao ouvir a confirmação, o homem coloca seu capuz, assim como Diana e Matheus.

 

O galpão era escuro, somente uma luz fraca jazia no centro, onde uma mulher e um homem estavam presos pendurados pelos pés.

 

Os amigos sabiam que o atentado foi causado por Gerusa e seu comparsa, porem não imaginavam que a mulher seria tão cara de pau ao ponto de fazer novamente, por isso, tomado por uma inciativa e consentimento de todos, os capangas da mulher foram identificados e numa troca de tiros acabaram mortos, sobrando somente Gerusa, agora chorosa, e Patrique que já fedia por não conseguir segurar suas necessidades.

 

- Me solta por favor... Eu não fiz nada. - diz a mulher pendurada.

 

- Agora é tarde. Você mexeu com a familia errada.  - diz Diana ao desferir vários socos e chutes no abdômen da mulher.

 

Diana, Matheus e João, torturaram casal os deixando no mesmo estado que foi feito em Mirian, a única diferença foi que, não os deixariam sair com vida.

 

E após os carpos bastante machucados e desacordados serem retirados das cordas, ambos foram levados para uma estradas deserta distante da cidade e deixados dentro de uma carro que foi coberto por gasolina e incendiado em seguida.

 

Os três não voltaram para casa aquele dia pois com a ajuda de amigos apagaram praticamente todo histórico de vida das " vitimas".

 

Depois de todos passarem por seu tempo após esse trabalho um pouco pesado, e ao consultarem o psicólogo que ficava sempre disponível, eles seguiram para casa onde encontraram sua amiga já acordada e emburrada por não pode fazer nada.

 

- Muda essa cara Mirian e deixa de ser teimosa. - diz João ao se aproximar da cama.

 

- Eu não consigo, detesto fica dependendo dos outros. - eu sabia que precisava de ajuda porem me sentia desconfortável em certas situações.

 

- Mas esquecendo de mim. Por onde vocês andaram ?  - sabia que meus amigos tinham feito algo pois todos sumiram juntos, e já imaginava do que se tratava.

 

Depois de um suspiro fraco e após a saída de Beatriz, João se sentou a cama e relatou tudo que fizeram com os responsáveis pelo meu atentado. Após ouvir tudo em silêncio olhei para meus amigos que não demostravam nenhum arrependimento pelo seu feito.

 

Eu sabia que eles fizeram isso para a proteção de todos, e também faria o mesmo sem pensar duas vezes. Abraço meus amigos num pedido silencioso de agradecimento sentindo seus olhos marejarem os puxando para junto a mim, mesmo com dificuldade ficamos juntos e abraçados a cama até o maldito sono que eu não conseguia conter me arrebatar.

 

 

~*~

 

 

Uma semana se passou e os cuidados de Beatriz comigo eram piores do que o da minha mãe!

 

Estávamos voltando da consulta com a médica que parabenizou a ruiva por ter cuidado bem de mim pois eu estava me recuperado rápido. Somente os pinos nos dedos que demoraria um pouco para serem retirados.

 

Chegando em casa recebo um abraço apertado dos meus dois filhos sapecas que me acompanharam até o quarto me fazendo companhia o resto da manhã.

 

Já no finalzinho da tarde eu estava deitada brincando com os gêmeos que estavam comigo e Beatriz que nos observava na cama ao lado, mas parei ao ver a porta ser aberta dando passagem ao um João ofegante.

 

- Comprou o que eu te pedi ? - o moreno se aproxima com a sacola grande em mãos.

 

- Você não me falou de quantos centímetros queria, ai peguei um enorme amor!  - diz João feliz por sua escolha e achando engraçado a cara de vergonha da sua amiga.

 

- Era só ter me ligado João.  - pronuncio entre dentes para Bia, que agora estava atenta ao seu notebook, não nos escurasse.

 

- Não venha com seu nervoso. Eu saio compro o pau pra você e nem obrigado você me pede ?

 

- João!

 

Colocando uma das mãos na testa e tampando um dos ouvidos de Renan, que sorria em meu colo, olho para Beatriz que pareceu não escutar.

 

- Deixa de ser besta! Vou te mostra o que mais eu comprei. - João se senta ao lado de Mirian que não contem o riso ao ver a felicidade do amigo.

 

Realmente meu amigo tinha comprado vários brinquedos. Eu havia pedido somente o consolo, pois infelizmente um dos meus matériais de trabalho estava temporariamente inoperante.

 

Depois que João me mostrou tudo, ele deixa o saco ao meu lado e logo some do quarto.  Eu já conseguia caminhar aos poucos, por isso, coloquei um dos gêmeos para dormir ajudando Beatriz.

 

Ao voltar tomo um banho devagar e sigo para o quarto somente de calcinha box e um top confortável. Beatriz ainda não estava no quarto por isso tratei de guardar meu brinquedo na gaveta ao lado da minha cama.

 

E um tempo depois a mulher surge no quarto mas segue para o banheiro, onde um banho rápido foi realizado e uma mulher somente de toalha sai do cômodo.

 

- Beatriz. Vem cá. - a olhando dos pês a cabeça esboçando meu desejo para a mulher que me olha.

 

- Não faz isso Mirian. Você não pode fazer esforços. - ela estava deitada confortável com sua roupa intima exibindo aquele corpo maravilhoso. Admito, minha vontade era de montar nela a noite toda, mas minha consciência tinha que falar mais alto.

 

- Mas eu não disse que faria. Vem cá vem...  - a mulher me olha demostrando o conflito interno que travava com sigo mesma. Mas com um suspiro leve, ela se aproxima trancando a porta.

 

Eu tentei... Juro que tentei. Mas o olhar de fogo que Mirian me dava me desestabilizou por completo. E após trancar a porta, ficando ao lado da cama deixo minha toalha cair exibindo meu corpo nu.

 

 

Estava com tanta saudade daquele corpo. Beatriz era linda, não tinha como não esboçar meu desejo quando essa mulher passa por mim. Com a mão esquerda, a não machucada, acaricio as curvas do seu corpo com as pontas dos dedos e vejo os pelo eriçados se formarem por onde eles passavam.
Me sentando na cama foço com que Beatriz se sente em meu colo, o que foi feito com cuidado pela mulher.

 

Após sentar no colo de Mirian, a mulher toma minha boca de forma lenta, torturante. Sua língua buscava a minha e quando encontrada era deliciosamente ch*pada fazendo meu corpo inteiro se arrepiar.

 

Deixando minha boca, Mirian segui marcando meu pescoço deixando o rastro vermelho por meu corpo até meus seios, onde a morena ch*pou com força me fazendo abraçar sua cabeça onde respirei forte sob seus cabelos. Após suga-lo sua língua quente passa levemente pelo bico ereto deixando meu corpo quente. O mesmo processo foi feito com o outro.

 

Eu rebol*va devagar sob seu corpo para não machuca-la mas a tortura que se passava pela meu estava me enlouquecendo. Com a mão livre Mirian prende meus cabelos os puxando para trás deixando livre meu pescoço que logo foi tomado. Meus olhos estavam fechados, eu não conseguia encara-la pois se eu fizesse com certeza goz*ria.

 

O sex* de Beatriz estava quente. Eu sentia seu líquido molhar minha calcinha e seu corpo entregue se contorcendo sob o meu me deixando louca. Porem tinha que me controlar, pois minha costela dava sinais de dor, e se a ruiva percebesse com certeza pararia o que estávamos fazendo.

 

- Tira minha calcinha. - falo sem soltar seus cabelos.

 

Ao ouvir meu pedido Beatriz abre os olhos e com sua pupila dilatada, rosto vermelho, respiração ofegante ela sai do meu colo e de forma lenta retira minha calcinha. A cada centímetro de pele que era desvendado eu recebia uma mordida seguida de um beijo. E após peça ser retirada do meu corpo, eu observo a ruiva que não desgrudou seu olhar do meu sex* pulsante.

 

- Ch*pa... - o pedido foi fraco, mas o desejo que passou pelo olhar da mulher e seu rosnar entre dentes deixou meu corpo tão arrepiado ao ponto de me causar dor.

 

Beatriz não relutou e pareceu nem pensar. Após meu pedido fechei os olhos ao sentir sua boca quente tomar meu sex* me deixando tremula. Ela ch*pava tão devagar que me deixava tonta.

 

Com a respiração pesada e abrindo meus olhos vejo Beatriz de quatro entre minhas pernas me olhando fixamente enquanto sua boca me ch*pava com louvor.

 

Segurando forte seus cabelos ruivos e os puxando, meu corpo treme ao ouvir o gemido da mulher e ao ver sua língua molhada passar por meu sex*.

 

- Porr*...

 

Não consegui mais segurar seu cabelo, e após perceber que os soltei, Beatriz toma meu sex* com força deixando meu corpo tremulo e a visão turva ao sentir o gozo forte me arrebatar. Respirando devagar, eu ainda sentia sua língua passar pelo ponto sensível fazendo meu corpo tremer por leves momentos.

 

- Eu quero te beber inteira Beatriz. Senta na minha boca, senta... - eu ainda estava ofegante mas a minha fome ainda não foi saciada.

 

Eu não tinha mais o domínio pelo meu corpo. Somente ao ouvir a voz de Mirian eu fazia tudo que era pedido por ela. E caminhando de quatro sob a cama, a morena se deita e com cuidado deixo meu sex* sob a boca de Mirian que soltava lufadas quentes de ar me arrepiando inteira.

 

- Ah!

 

A boca dela estava fria um choque passou por todo meu corpo o estremecendo por inteiro. Mas a sua língua quente me fez delirar. Meu corpo estava totalmente entregue e não demoraria para o gozo vir.

 

Fechando meus olhos ao sentir sua língua entrar no meu sex* espalmo ambas as mãos na parede com os lábios entre abertos deixando minha testa recostar na parede fria. Porem meu erro foi abrir os olhos e ver a morena me ch*pando ainda de olhos fechados, um frio gostoso passou por minha espinha fazendo meu corpo rebol*r sob sua boca.

 

E ainda olhando a mulher me ch*par, prendo seus cabelos na cama vendo seus olhos se abrirem, os mesmo estavam brilhantes eu via fome neles, e não resistindo prendo meu lábio inferior enquanto rebol*va em sua boca.

 

Meus olhos se fecharam novamente ao sentir o formigamento tão conhecido se aproximar deixado meu corpo ofegante e suado. E não demorou para o gozo vir forte ao ponto de eu não senti minha pernas que tremeram levemente ao gozo passar por meu corpo.

 

- Eu não me canso de ch*par você Beatriz. - a ruiva ainda se mantinha sob minha boca tentando manter sua respiração.

 

- E eu adora a sua boca quando me ch*pa desse jeito.  - saio da posição anterior tomando a boca da morena com fome.

 

Ainda sentindo a boca da ruiva me tomar com desejo. Abro a gaveta pegando o Strap On comprado por João, o encaixando em mim o que não foi difícil pois meu sex* estava molhado.

 

- Senta que eu quero ver você rebol*ndo pra mim. - mordendo seu lábio inferior a ruiva sente o brinquedo em suas nádegas e com um sorriso safado ela olha para trás e começa a massageá-lo ao perceber que a outra ponta estava em mim.

 

Sem tirar a mão do local, Beatriz beija meu pescoço deixando o mesmo marcado. Ela não parava de massagear me deixando louca de tesão. O gemido foi emitido ao ver a mulher erguer meu top e ch*par meu seio com força. Meu sex* pulsou e agarrei os cabelos daquela mulher a direcionando para o local desejado, onde ela sentou tão devagar que meu corpo se arrepiou.

 

- Que delicia Mirian... - fui preenchida com facilidade.

 

E a forma que a morena prendia meu cabelo estava fazia meu sex* pulsar por diversas vezes.

 

Beatriz começa a rebol*r devagar fazendo meu suspiro sair pesado ao sentir o objeto no mesmo ritmo dentro de mim. Eu não saltei seus cabelos, sua testa estava grudada a minha, sua respiração pesada enquanto suas mãos se apoiavam com cuidado em minha cintura.

 

- Tá gostoso assim ?... - Mirian estava de olhos fechado, e sentia seu desejo no aperto que era dado em meus cabelos.

 

- Tá sim. Rebola gostoso como boa puta que você é. Mas só minha...

 

Mirian sussurrou em meu ouvido largando meu cabelo e desferindo um tapa forte em minhas nádegas que fizeram meu corpo ir para frente intensificando o rebol*do. A morena beija minha boca deixando meus lábios vermelhos e me prendendo pelo pescoço ela me faz olhar em seus olhos.

 

- O que você é minha ? - seus rosto estava vermelho sua respiração pesada os cabelos ruivos bagunçados jogados para trás.

 

- S-sua puta. Só sua...

 

A morena me beija forte ch*pando minha língua e ao termino do beijo ela morde minha orelha onde sinto sua respiração pesada que fez meus olhos se fecharem e meu corpo se arrepiar.

 

- Então goz* pra mim.

 

Sua boca ainda estava em meu ouvido e sua mão prendia meu pescoço. O arrepio posou por todo meu corpo, meus lábios foram mordidos por mim mesma com força, meu rebol*do se torna rápido assim como minha respiração.

 

Mirian distancia sua boca do meu ouvido ficando com o rosto a centímetros do meu, senti por sua respiração também ofegante.

 

- Abre os olhos. Quero que goze olhando para mim...

 

Beatriz me obedece. Seus pescoço estava escorregadio pelo suor que já tomava seu corpo. E ao ver seu cenho se franzir, o gemido rouco sair da sua garganta e seu corpo se contorcer sob o meu, ela deixou o gozo lhe arrebatar e me levou junto. Não consegui manter meus olhos abertos e a mão que prendia seu pescoço, puxou o lençol da cama ao sentir o gozo forte também meu levar.

 

Ela gozou junto comigo. Mirian estava deitada ainda de olhos fechados tentando controlar sua respiração, e eu estava da mesma forma.

 

Lentamente saio da morena que ainda treme pelo movimento. E com as pernas um pouco fracas retiro o brinquedo de dentro de Mirian que gem* ao ser retirado e ao sentir a minha boca limpando todo seu sex*.

 

Me deito a cama sentindo o braço da morena me acolher e minha cabeça recostar em seu peito, onde escutava seus batimentos ainda rápidos.

 

- Não poderíamos ter feito isso Mirian. Você esta sentindo dor ? - a morena ainda mantinha seus olhos fechados, porem os abre ao ouvir minha pergunta.

 

- Eu estou leve como uma pluma Beatriz. Se a dor vier a gente cuida depois, agora vamos dormir. Eu não consigo me levantar para um banho agora. - a ruiva não contesta e logo recosta sua cabeça em meu peito.

 

Não demorou para que adormecêssemos, o que já era de se esperar, porem com o corpo mais aliviado eu dormir feito um anjo!

 

Fim do capítulo