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  • Capítulo 10 – Mais um susto.

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Under The Influence Of Love por Silvana Januario

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 1808
Acessos: 1709   |  Postado em: 11/11/2021

Notas iniciais:

Olá meninas, tudo bem?

 

Eu tô tão doida que eu simplesmente ESQUECI de postar o capítulo ontem!!!

 

Mas já estou aqui corrigindo meu erro e tô postando agora. Também já aviso que, o próximo capítulo não será postado no domingo pois vou viajar amanhã e só volto segunda a noite. O próximo sai na terça-feira.

 

Espero que gostem desse capítulo e eu irei responder todos os comentários. Só tenham paciência com essa doida que deixa quase tudo pra última hora hahahahahahahaha.

 

Beijos e excelente leitura!!!

Capítulo 10 – Mais um susto.

 

- Aretha! Que susto! - Olhava perplexa.

- Podemos conversar como duas adultas civilizadas?

- Sim, podemos.

 

Abri a porta do apê e acendi a luz. Ela fechou a porta e veio em minha direção sentando-se ao meu lado. Formou-se aquele silêncio bastante constrangedor e eu não conseguia olhar nos olhos dela. Também não sei se ela olhava para mim naquele momento.

 

- Diana, sei que você andou me rejeitando por estes dias...

- Não! Foi você que começou me rejeitando. Lembra? Por ciúme da Lizandra.

- Isso! Verdade. Fui eu que comecei com esse joguinho idiota. E confesso que senti ciúme da sua amiga.

- Sem motivo. - Falei com calma.

- Será? - Me perguntou sarcasticamente.

 

Olhei para Aretha com aquela cara de indignação por ela desconfiar de mim. Nossos olhares se cruzaram e eu acabei desviando os meus. 

 

- Sim. Lizandra e eu somos amigas desde os tempos da faculdade, assim como Douglas.

- Nunca tiveram algo?

- Nunca. E você com o Ivan?

- Assim você até me ofende.

- Foi você que começou.

- Jamais tive e terei algo com ele.

 

Depois dessas palavras, Aretha ajoelhou-se à minha frente, pegou em minhas mãos dizendo.

- Desculpa por desconfiar de ti. Nunca gostei de alguém da maneira como gosto de você e esse sentir me deixa bastante insegura.

- Aretha, eu também tenho meus medos e insegurança com relação a você. Eu... - Tentei falar, mas Aretha colocou dois dedos em meus lábios.

- Eu quero que saiba que... - Acabei calando-a com um longo selinho.

- Assim é muito melhor. - Disse sorrindo para ela. - Até um tempo atrás, eu estava sofrendo pela minha ex namorada. Foi um relacionamento longo em que eu me doei 100% e em troca, levei vários chifres. - Falei de uma vez e com o olhar triste.

- Sinto muito, Diana. A sua ex não lhe mereceu. Como soube das traições?

- A peguei na minha cama com outra no dia em que completamos 3 anos de relacionamento.

- Nossa! Realmente, ela não mereceu nada que você fez pela relação.

- Este foi um dos motivos pelo qual eu voltei para Anchieta. O outro foi que, no mesmo dia perdi o emprego.

- Nossa! Não teve um dia de sorte.

- A agência em que trabalhava faliu. São coisas que acontecem. Mas já estou com um dinheiro guardado e vou investir em algo aqui.

- Pode contar comigo para tudo, Diana.

- Depois desse fatídico dia, resolvi voltar para cá. Meu pneu furou na estrada e te conheci. Aos poucos, meus sentimentos foram mudando e...

- Eu gosto de você, Diana. Melhor dizendo, estou apaixonada por você.

 

Meus olhos se encheram de lágrimas e eu a beijei de forma avassaladora. Quando senti o toque suave da língua dela, fui parar em outra dimensão. Fiquei tão extasiada que acabei me ajoelhando também. O beijo foi aprofundado de tal forma que a vontade foi crescendo dentro de mim. Eu queria ir além daqueles beijos. Fazer amor com Aretha era uma constatação e uma realidade não muito distante do que estava rolando entre nós . E eu estava louca para que ela fosse minha e que eu fosse dela também. 

Naquele instante, éramos apenas nós. Não lembrei nem de Mônica ou das palavras horríveis que destilou naquele trágico dia. Só queria aproveitar cada segundo ao lado da minha ruiva maravilhosa. Continuei beijando-a. Intensifiquei o beijo e uma de minhas mãos parou na cintura dela. Fiz pequenas carícias ali com uma pegada mais forte e ela soltou um gemido bem baixinho entre os lábios.

Fui me aventurando com os lábios em direção ao seu pescoço. Dei leves mordidas e minha mão passou por baixo da blusa dela subindo em direção aos seios. Mas ela me empurrou com força e eu bati as costas no sofá, gem*ndo de dor.

 

- Aretha! O que foi?

- Desculpa, Diana. E... Eu... - A vi se levantar rapidamente e ir em direção à porta, mas a impedi à tempo.

- Calma, Aretha. Me desculpa, tá? Vem... Senta aqui.

 

A conduzi de volta para o sofá e ela já começava a chorar baixinho. Me toquei que havia passado pouco tempo desde aquele dia do clube.

 

- Desculpa mesmo. Eu fui afoita demais e eu não me lembrei daquele dia do clube.

- Diana, tem coisas da minha vida que eu preciso te contar.

- Tudo ao seu tempo.

- Eu quero muito passar a noite com você e saber mais um pouco da sua vida e quero que saiba tudo da minha. Mas eu tenho certos bloqueios e traumas que não são fáceis de lidar.

- Linda, se quiser, não falemos disso.

 

A abracei forte e ela chorou ainda mais em meus braços. Percebi que o que houve no clube a traumatizou demais e não era para menos. Afaguei seus cabelos e fiz carinhos singelos em suas costas até ela se acalmar. Fui até a cozinha e peguei um copo, fui ao frigobar no quarto e peguei uma água. Entreguei a ela que bebeu tudo numa golada. Levei o copo à cozinha e voltei a sentar ao lado dela.

 

- Diana, melhor eu ir embora.

- Aretha, por favor... Fica.

- Eu já estraguei tudo... Olha a minha cara ridícula.

- Linda, se você for por aquela porta, deixará em mim um gosto amargo demais.

- Diana...

- Aretha...

 

E a beijei mais uma vez. Um beijo calmo e sem pressa. Como se estivéssemos nos descobrindo através dele. Nos abraçamos  e o beijo voltou a seguir seu curso. Nada afoito ou desesperado. Minha vontade de fazer amor com ela estava presente ainda, mas iria esperar o tempo necessário. Não precisa de pressa quando posso saborear cada segundo. Não é mesmo? O beijo cessou e nos olhamos. Meu coração palpitava e fiz um pedido.

 

- Fica comigo esta noite?

- Melhor não, Diana.

- Olha, não faremos nada que não queira. Eu te respeito muito e peço que me desculpe mais uma vez por minutos atrás.

- Já lhe desculpei e eu sei que me respeita. Eu é que não conseguirei passar a noite ao seu lado. Ainda mais, sem poder dizer muita coisa do que já aconteceu comigo.

- Sem pressa.

- Acho melhor eu ir mesmo.

- Sério mesmo?

- É o melhor.

- Ah! Aretha. Eu voltei para a casa do meu pai e estava indo embora no momento que você chegou.

- Mas por quê?

- Ele e eu fizemos as pazes. Não quero continuar a invadir o teu espaço. E eu estava chateada contigo também. - Confessei sem jeito.

- Ainda bem que a sua chateação comigo passou. E fico feliz por ter feito as pazes com seu pai. Já eu ando em pé de guerra com o meu.

- Posso te ajudar de alguma forma?

- Prefiro não te chatear com meus problemas. Eu vou indo.

- Também irei. Daqui a pouco meu pai me liga louco atrás de mim.

 

Saímos do apartamento juntas e entreguei as chaves dele para a ruiva ao meu lado. Descemos pelo elevador de mãos dadas e eu estava nas nuvens. Ao chegar no hall, passamos pelo salão de festas onde alguns rapazes estavam bebendo. Cumprimentamos apenas com acenos de cabeça. Logo passamos pela portaria e, antes de o porteiro abrir para nós o portão de entrada, ele comentou.

 

- Esses meninos estão animados desde cedo. Não pararam de beber um minuto sequer.

- São novos no prédio? - Perguntei por curiosidade.

- Que nada! A grande maioria de outra cidade ou até do estado. Sei que uns três estão hospedados no 7º andar no apartamento dos filhos do subsíndico.

- Obrigada pela informação. 

 

Aretha foi meio ríspida com o porteiro e eu fiquei sem entender o porquê. Ela estava de frente para o carro dela, quando lembrei que esqueci minha carteira no apê.

 

- Aretha, me espera aqui?

- O que aconteceu?

- Esqueci minha carteira lá em cima.

Ela me deu as chaves e eu subi o mais rápido possível. Entretanto, aproveitei para usar o banheiro e o interfone não parava de tocar. Quando saí de lá, o atendi.

 

- Pois não?

- Senhorita Diana, está uma algazarra aqui na entrada do prédio e eu não dou conta sozinho. Sou velho demais. Acho que a senhorita Aretha está no meio.

- Aretha! - Dei um grito e praticamente desliguei o interfone na cara do porteiro.

 

Saí correndo e apertei feito louca o botão do elevador. Impaciente, resolvi descer as escadas mesmo. Quando passei pelo hall do prédio indo para a entrada o sangue subiu demais. Dois rapazes estavam cercando Aretha e ela estática, como se estivesse em choque. Já cheguei empurrando todo mundo e puxei Aretha pra mim. 

Um deles ainda tentou me acertar e, aproveitando o estado de bebedeira dele, consegui imobilizá-lo. O outro também tentou crescer pra cima de mim e o porteiro chegou com uma vassoura ameaçando bater no mesmo. Outros rapazes foram chegando e tentaram tirar os dois idiotas dali. Já empurrei o que eu tinha mobilizado para a direção dos outros e ele retrucou irritado.

 

- Sua vadia!

- Às vezes sou mesmo, mas  só na cama... - Falei rindo e emendei. - Antes que eu chame a polícia, sugiro que deixem de fazer esse showzinho deprimente.

- Vai ter volta! - Gritou novamente.

- Morrendo de medo de você... - Retruquei.

 

Aí o síndico e o subsíndico já desceram e, para os idiotas, a festa acabou. Pediram desculpas pelo ocorrido e aproveitei para subir com a Aretha. Quando entramos no elevador, ela encostou no cantinho, sentou no chão e dobrou os joelhos.

 

- Eles queriam... Eles queriam... - Ela tentava dizer e olhava o nada.

 

Quando chegamos ao andar, travei o elevador, me ajoelhei na frente dela e disse.

 

- Minha linda, eles só queriam zoar. São uns bêbados farristas. 

- Eu odeio turistas! - Gritou, para meu espanto.

- Calma, por favor. Eles não fizeram nada.

- Fizeram sim! Arruinaram a minha vida, acabaram com meus sonhos...

- Aretha, vamos sair daqui. Não podemos prender o elevador.

 

E aí fizemos tudo no automático desde a saída no elevador, a entrada no apê, a Aretha ir direto ao quarto, deitar na cama e em posição fetal.

 

- Diana, me abraça? - Pediu-me com a voz baixa e de costas para mim.

 

Aproveitei e tirei seus sapatos, também retirei os meus e deitei junto a ela. Fiquei fazendo carinho em seus cabelos e ela me abraçou forte. Grudei ainda mais nossos corpos.

 

- Eu não vou te deixar. - Sussurrei em seu ouvido antes de me entregar ao sono.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 10 - Capítulo 10 – Mais um susto.:
Lea
Lea

Em: 09/02/2022

Ela foi estuprada por turistas!

Responder

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Mille
Mille

Em: 12/11/2021

A raiva tem um passado pesado. 

Diana vai ajudar quando souber. 

Bjus e até o próximo capítulo 

Responder

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Marta Andrade dos Santos
Marta Andrade dos Santos

Em: 12/11/2021

Nossa que caras escroto.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 11/11/2021

Que tenso

Coitada da Aretha!

Problemas e mais problemas

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