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Proibida pra mim por Zoe Lopes

Ver comentários: 1

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Palavras: 1774
Acessos: 1385   |  Postado em: 11/11/2021

Notas iniciais:

Menines, 

Parece que a sorte de Marília está mudando!

Obrigada por continuarem acompanhando essa história.

Bjs

Zoe

Capitulo 16

"E A FERIDA CICATRIZA

Toda pena um dia passa"[1]

            Finalmente chegou a semana da tão esperada viagem. Marília e Amanda estavam no aeroporto aguardando a chegada de André. Já passava de uma da manhã quando viram no painel a confirmação do voo para dali 20 minutos.

            - Mais um café? - Perguntou Amanda.

            - Aceito. André vai chegar tão cheio de energia que não vai deixar ninguém dormir mesmo. - E sorriu.

            O clima entre elas era de muito carinho, ainda não tinha acontecido nada além de abraços aconchegantes e cheiros pelo pescoço.

            A médica conversava muito com André sobre os traumas de Marília e tinha paciência. Se conheciam há quase quatro meses e Amanda sentia que construiriam uma história linda juntas.

            André chegou naquela agitação já tão conhecida pelas amigas. Foi tagarelando até a casa de Amanda onde passariam a noite.

            - Preciso de um banho urgente e depois uma bebidinha para me ajudar a relaxar. - Falou jogando a mala e mochila sobre o sofá.

            - Bi, não inventa de beber porque viajamos amanhã cedo. Vou fazer um sanduiche para gente e depois é cama, viu?

            - Lá vem a rainha do sanduiche de queijo. A Ma tá muito mandona, não acha Amanda?

            - Longe de mim querer me intrometer na discussão de vocês, mas a gente pega a estrada em cinco horas.

            - Tá vendo, Bi. Como eu sempre tenho razão?

            - Muito lindo pra vocês. Amanda, minha querida, não dê asas a essa naja não. Depois não diga que não avisei.

            André riu enquanto se desviava da almofada arremessada por Marília.

            Decidiram ir de excursão para que todos pudessem aproveitar a viagem sem o cansaço e a responsabilidade que ir de carro causaria. Pontualmente às 8h, o veículo 4x4 da agência contratada chegou para apanhá-los. A viagem demoraria seis dias e o roteiro seria intenso. Conheceriam cachoeiras, fervedouros, praia de rio, o Cânion do Sussuapara e a Lagoa do Japonês. Fariam esportes radicais como tirolesa no Taquaruçu, rapel na Cachoeira da Roncadeira e rafiting no Rio do Sono.

            Amanda também havia programado a subida da Serra do Espírito Santo para assistirem ao nascer do sol. André, gentilmente, declinou do passeio romântico porque não queria atrapalhar o clima que poderia surgir e também porque odiava acordar cedo e, pelas atividades que a médica narrava, teria que se poupar para chegar vivo no último dia da viagem.

            A beleza dos lugares era encantadora. Tiraram muitas fotos e, pela primeira vez em mais de um ano, André pode ver Marília sorrir.

            Se divertiram muito. Todos os dias os passeios se iniciavam às 8h e se estendiam até a hora do jantar. Dormiram em pousadas diferentes todas noites. Marília e Amanda dividiam o quarto, mas André fez questão de ficar separado do casal em todas as estadias. O amigo sabia que um relacionamento com Amanda seria a melhor coisa que poderia acontecer na vida de Marília naquele momento. A médica era uma pessoa extraordinária, estava apaixonada pela baixinha e não poupava esforços para vê-la bem. Desde o primeiro momento.

            No quarto dia da viagem, as duas mulheres acordaram ainda escuro para fazer a trilha e assistir o nascer do sol no alto da Serra do Espírito Santo.

            A aventura se iniciou com uma viagem de cinquenta minutos a bordo de um veículo 4x4 e depois veio a subida de aproximadamente 700 metros até o mirante. O percurso era super íngreme e, como estava muito escuro, Marília só teve noção da quase escalada quando começou a caminhada. Amanda que já tinha feito o percurso em outras ocasiões, auxiliou a baixinha durante todo o trajeto.

            Chegaram ao destino por volta de 5h30 da manhã. A médica sentou em um dos muitos banquinhos que havia no local e aninhou Marília entre suas pernas.  Ainda estava escuro e ventava muito e, apesar de usarem agasalhos, sentiam frio. Marília não se opôs àquele cuidado e encostou seu corpo no da médica que lhe envolveu com seus longos braços e descansou o queixo em seu ombro. Ficaram assim, juntinhas, na companhia uma da outra. De vez em quando, Amanda dava um beijinho no pescoço da baixinha que se arrepiava toda com os carinhos recebidos.

            Por volta de 6h, uma bola alaranjada começou a surgir no horizonte. O espetáculo era indescritível e emocionante. Puderam acompanhar a mudança de cores do sol até o dia clarear por completo. Do lado oposto, ainda puderam contemplar a lua que se despedia. Amanda percebeu que Marília chorava baixinho e a apertou contra o próprio corpo.

            - Tá tudo bem, moça?

            - Não poderia estar melhor. Me emocionei com esse presente da natureza. Obrigada por me proporcionar poder contemplar essa vista linda.

            Ficaram em silêncio por alguns instantes e foi Marília quem tomou a iniciativa. Virou o corpo para poder olhar Amanda nos olhos e a beijou suavemente. A médica correspondeu e ficaram abraçadas por um tanto de tempo. Marília agradeceu intimamente, com o coração tranquilo, pela oportunidade de recomeçar. 

            Depois de presenciar o mais belo nascer do sol de suas vidas, caminharam mais meia hora em uma trilha para topo da serra onde puderam admirar, do alto do chapadão, a imensidão do lugar. De lá foi possível ver as Dunas do Jalapão e toda exuberância de sua vegetação, dos rios e lagos que formam sua paisagem.

            Já passava das 10h quando retornaram para encontrar André e retomar as atividades programadas. Naquele dia, conheceriam os fervedouros do Ceiça, do Buritizinho e do Rio do Sono. Ao chegarem na pousada o amigo percebeu o clima de romance entre as duas mulheres e agradeceu às deusas pela alegria que pôde ver nos olhos da Marília. 

            A viagem seguiu com muitas belezas naturais, esportes radicais e um clima de romance de aquecer até o coração mais descrente.

            - Meninas, eu estou morto. Acabado. Não sei como vocês ainda encontram disposição para namorar.

            Disse André enquanto descansavam após o jantar. A médica ficou vermelha e Marília respondeu:

            - Bi, namorar é o que repõe as energias, por isso que a senhora está tão destruída. - E sorriu abraçando e beijando Amanda. O clima entre elas era de um carinho grande demais.

            Depois do nascer do sol fabuloso que assistiram e do primeiro beijo, elas se aproximaram ainda mais e conversaram sobre vários assuntos, inclusive sobre o passado. Pela primeira vez Marília falou de suas dores sem chorar. Não que a dor tivesse acabado, mas porque ela finalmente tinha encontrado motivos para superar, para seguir em frente e para amar de novo.

            A primeira vez das meninas aconteceu na última noite da viagem.  Foram para o quarto logo depois do jantar. Deitaram juntinhas, de frente uma para outra. Amanda, enquanto fazia carinhos nos cabelos de Marília, expôs toda a felicidade que estava sentindo pela companhia, pelo primeiro beijo que aconteceu no dia anterior, pelas conversas, pelas trocas de carinho e por ter conhecido o sorriso mais lindo que já tinha visto na vida.

            - Você sabe que me faz um bem danado, né? Acho que nunca te contei, mas naquela tarde quando nos conhecemos no hospital, apesar das dores e do medo, eu não conseguia parar de olhar pra você. Te achei muito atraente. - A baixinha confessou com o rosto vermelho.

            - Eu não saberia explicar o que senti, mas no momento em que te vi, soube que aconteceria alguma coisa entre a gente. E, olha, eu achava que você era hétero. Só desconfiei que poderia não ser quando escutei a ligação que você fez para o André. Você acredita em amor à primeira vista?

            Marília riu e respondeu:

            - Amor eu não sei, mas que rolou uma atração muito forte, eu posso te garantir. Mesmo com toda a minha história, meus muros e a situação ali, eu senti.

            - Não vamos falar de momentos tristes. Temos muita coisa para viver juntas e eu quero muito te ver e te fazer feliz.

            - Você é a melhor coisa que me aconteceu nos últimos tempos e eu quero muito que dê certo. Eu estou me sentindo tão feliz! Eu achava que nunca mais conseguiria. Obrigada por ser paciente e não ter desistido de mim - disse e buscou os lábios da médica para um beijo cheio de carinho.

            O beijo começou calmo e depois ficou mais carnal com um roçar de línguas que parecia um duelo. As mãos percorriam os corpos das duas mulheres.  Amanda olhou como se pedisse aprovação para continuar e Marília se adiantou tirando a própria blusa. Os toques da baixinha fizeram o corpo de Amanda estremecer de prazer.

            Depois de se livrarem de todas as peças que vestiam, elas se abraçaram e a médica percorreu com a língua cada milímetro do corpo da outra. Lambeu e beijou todo o percurso por onde passava. Abocanhou os seios de Marília que ondulava de prazer. Seu corpo pedia mais. Ela queria mais. Quando chegou nas coxas da baixinha, Amanda passou seus longos dedos em seu meio e sentiu toda a excitação de Marília. Ela estava muito molhada, pronta para receber todo o amor que a médica ansiava, já há muito tempo, lhe proporcionar.

            Amanda lhe olhou nos olhos e beijou de língua toda a extensão de seu sex*. A penetrou com um dedo, enquanto sua boca dava toda a atenção ao clit*ris da amada. Colocou mais um dedo e, ao som dos gemidos que tomavam todo o ambiente, começou o movimento de vai e vem. Devagar, de início, aumentando o ritmo conforme o corpo de Marília pedia por mais.

            - Eu vou goz*r... ahhhhhh

            - Goz* meu amor, goz* pra mim - e voltou a ch*pá-la ainda mais forte, sem parar a mão que se movia intensamente, enquanto com a outra, segurava a perna de Marília lhe deixando totalmente exposta.

            Marília gozou na boca e nos dedos de Amanda que depois de lhe lamber toda novamente, se deitou sobre ela e lhe deu um beijo apaixonado. 

            - Que delícia que você é. 

            - Agora é minha vez. Quero te provar.

            Elas trocaram de lugar e Marília retribuiu o prazer que Amanda lhe proporcionou. A médica teve um orgasmo intenso e teve a certeza que aquela era mulher que queria em sua vida. Dormiram nuas e enroscadas com uma sensação de pertencimento e de que a história delas estava apenas começando.

 

 

 



[1] O tempo é sua morada. Francisco, el Hombre

Fim do capítulo


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Comentários para 16 - Capitulo 16:
Lea
Lea

Em: 30/04/2022

Foi bonito o início de tudo!

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